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História Como tudo começou - para Vegeta - Indian Temptation - Final


Escrita por: ksnrs

Notas do Autor


DBZ não me pertence e seus personagens também não.
O intuito dessa fanfic é totalmente interativo e sem fins lucrativos.
Por isso, não me processem, por favor. Não tenho como pagar uma fiança e da cadeia não dá pra postar.

Falei que seria só mais uma citação, só que ficou maior do que imaginei. Ainda assim, é um capítulo pequeno.
Enfim... agora acabou mesmo.

Boa leitura!

Capítulo 51 - Indian Temptation - Final


Quando o sol já tinha nascido totalmente, Vegeta baixou o rosto, até a boca encostar no ouvido de Bulma:

- Tá na hora de pagar, minha linda.

Ela só sorriu. Tava toda arrepiada. Na verdade, tava mesmo era ansiosa por isso.

Ela a desceu e entraram pro chalé.

Cansada? Sim. Queria dormir? Jamais!

- Tá certo. O que vai ser, sayajin? – perguntou, com os olhos mais maliciosos que tinha.

Ele sorriu com o canto da boca. Puxou a cadeira e sentou. Cruzou os braços no peito. Com a cara mais lavada do mundo, mandou:

- Eu quero que você dance pra mim, mulher.

Ela se surpreendeu.

- Sério?!

Ele concordou com a cabeça. Não tava brincando. Nossa... Ok. Bulma respirou fundo. Pensa rápido, menina. Trabalha com o meio. Se vai dançar, vai dar show. Cruzou os braços também, raciocinando. Andava pra um lado e pra outro.

- Posso escolher a música? – mandou, na lata.

Ele concordou de novo, sem falar nada. Certo. Pensa! Pensa! Tá, já sabe. Legal, boa escolha. Tem a música? Tem. Roupa? Improvisa.

- Preciso de uns minutos. - Ele torceu o rosto. – Quinze minutos, V. – Concordou.

Ok. Anos de aula de dança e uma adolescência copiando as coreografias mais bombadas que surgiam, a fizeram uma excelente dançarina. E, pelo visto, o marido também achava. Tava na hora de pôr tudo em prática. Passou a mão no que precisava: roupas, maquiagem, apetrechos para o cabelo, a música. Precisava relembrar, caramba! Ai droga! O principal! Será que tem? Volta pro quarto, correndo. Procura, procura, procura. Abre a cápsula. Ufa! Achou! Ótimo! Corre com tudo pro banheiro e, ainda, pega um roupão. Do banheiro grita:

- Quem é sayajin deita na cama!

Vegeta riu! Era pra ser uma coisa simples, do jeito que ela tava ali mesmo. Mas ele devia ter imaginado que, com a Bulma, nada, nunca, seria simples. Tudo se transformava em um evento. Tudo bem. Deitaria na cama. Até porque era onde imaginava que essa dança ia terminar mesmo. Mas não ia deitar a toa não. Já que ia deitar, já ia deitar só de cueca. Queria só ver a cara dela.

Viu, ansioso, ela abrir a porta do banheiro. Saiu, de roupão, sem olhar pra ele e foi pra área mais aberta do chalé. Empurrou umas coisas pro lado e encaixou o dispositivo nos alto falantes. Cabelo dividido lateralmente, olhos pesadamente maquiados, esfumados com sombra preta, realçando o azul bonito que tinham. Ela segurava alguma coisa na mão que ele não identificou o que era, mas não perguntou. Respirou fundo, tirou o roupão. Calça justa, colada, praticamente uma segunda pele. Sapatos pretos de saltos e bico fino. Vegeta já passou a língua pelos lábios, umedecendo-os. Bulma usava um top, como um colete, bem curto, que chegava pouco abaixo dos seios. Um decote generoso, barriga de fora. O top também preto. Olhou, com os olhos lindos, misteriosos, para o sayajin e perguntou, uma última vez:

- É isso mesmo que você quer?

Ele tava com a boca seca, mas dessa vez respondeu:

- É isso também.

Ela entendeu o recado. Deu um sorriso malicioso. Aquela maquiagem a deixava ainda mais sensual. Esticou a mão para o dispositivo e, sem cortar o contato visual, soltou a música.

Antes da parte que realmente interessava, enquanto estava apenas na parte do rap, dançou de modo contido.

You have my heart

Você tem meu coracão

And we'll never be worlds apart

E nós nunca estaremos em mundos separados

Maybe in magazines, but you'll still be my star

Talvez nas revistas, mas você ainda será minha estrela

 

Bulma passava a mão pelo corpo e dava passos firmes, marcando o tempo da música com os pés e com as mãos, uma passando pelo cabelo, enquanto a outra dava tapas sensuais no bumbum, olhando nos olhos de Vegeta.

Baby 'cause in the dark, we can't see shiny cars

Baby porque na escuridão podemos ver carros brilhantes

And that's when you need me there

E é quando você precisa de mim lá

With you I'll always share

Estarei sempre com você

 

Se abaixava, empinando o bumbum pra ele, levantando os braços sobre a cabeça, e descendo seguindo pelo corpo esguio, contornando até a coxa.

Because

Porque


 

When the sun shines, we'll shine together

Quando o sol brilhar, nós brilharemos juntos

Told you I'll be here forever

Jurei que estaria aqui para sempre

Said I'll always be your friend

Disse que sempre serei sua amiga

Took an oath I'mma stick it out 'till the end

Fiz uma promessa vou manter isso até o fim

Now that it's raining more than ever

Agora que está chovendo mais do que nunca

Know that we'll still have each other

Sei que ainda temos um ao outro

You can stand under my umbrela

Você pode ficar debaixo do meu guarda-chuva

You can stand under my umbrela

Você pode ficar debaixo do meu guarda-chuva

 

Girava o corpo, fazendo uma sequência de movimentos rápidos que captaram a atenção guerreira do sayajin. Tinha uma graciosidade e uma fúria que eram a combinação perfeita pra derrubar qualquer inimigo. Ela soltava o corpo com perfeição, jogando os braços pra cima, cortando o ar ao seu redor. Vegeta estava contente da escolha. Viu ela, com elegância, pegar aquele objeto estranho. O que era aquilo? Era um guarda-chuva?

Ela colocou o guarda-chuva sobre o ombro e veio caminhando, flexionando os joelhos, em direção à ele, quebrando o quadril. Virou de costas. O utilizou como apoio e, muito sensualmente, começou a descer, bumbum empinado, olhos cravados no sayajin babando na cama, acariciando o objeto que agradecia ao deus dos guarda-chuvas por estar ali.

 

These fancy things

Essa coisa de fantasia

Will never come in between

Nunca atrapalharão

You're part of my entity

Você é uma parte da minha existência

Here for infinity

Agora e sempre

When the war has took it's part

Quando o mundo nos separou

When the world has delt it's cards

Quando o mundo fez isso acontecer

If the hand is hard, together we'll mend your heart

Se a missão é dura, juntos consertaremos nossos corações

Because

Porque

 

E, com uma destreza ímpar, conseguia fazer altas acrobacias com o guarda-chuva, que rodopiava nos braços rápidos de Bulma, que seguia com os quadris balançando, hipnotizando Vegeta, cada vez mais apaixonado pela visão da mulher dançando, dessa vez, só pra ele. Os saltos altos, dando mais elegância ainda às passadas fortes, das pernas grossas e torneadas.
 

When the sun shines, we'll shine together

Quando o sol brilhar, nós brilharemos juntos

Told you I'll be here forever

Jurei que estaria aqui para sempre

Said I'll always be your friend

Disse que sempre serei sua amiga

Took an oath I'mma stick it out 'till the end

Fiz uma promessa vou manter isso até o fim

Now that it's raining more than ever

Agora que está chovendo mais do que nunca

Know that we'll still have each other

Sei que ainda temos um ao outro

You can stand under my umbrela

Você pode ficar debaixo do meu guarda-chuva

You can stand under my umbrela

Você pode ficar debaixo do meu guarda-chuva

 

Então Bulma desceu dos saltos e se encaminhou pra cama e subiu, cantando a parte que se seguiu. Vegeta tentava pegá-la, mas ela fugia, escapando por entre seus braços fortes, se utilizando da capacidade de remexer o corpo. Nem o beijava. Só encostava a boca à dele, cantando os versos. Quando o refrão entrou, voltou pro seu palco improvisado e terminou, descalça.

You can run into my arms

Você pode correr para meus braços

It's okay, don't be alarmed

Tudo bem, não esquenta

Come into me

(venha pra mim)

(There's no distance in between our love)

(não tem distância entre o nosso amor)

So gonna let the rain pour

Então, vá e deixe a chuva cair

I'll be all you need and more

Eu serei tudo que você precisa e mais

Because

Porque

Girou o guarda-chuva sobre si e, depois o corpo, parando-o no chão, como um apoio, quebrando o quadril pra trás. Olhão, fixado no sayajin. Pontinha do pé encostada no chão, puxou o guarda-chuva e, depois de altas acrobacias, começou a girá-lo ao lado do corpo, caminhando devagar e pousando, novamente, como apoio. Jogou o corpo pra trás. Vegeta também. Jogou a cabeça, mordeu lábio. Só não fechou o olho porque não queria perder o que vinha depois. Ela sorriu. Vinha ela, de frente, batendo a virilha contra o objeto inanimado mais animado do universo, ao ritmo da música.
 

When the sun shines, we'll shine together

Quando o sol brilhar, nós brilharemos juntos

Told you I'll be here forever

Jurei que estaria aqui para sempre

Said I'll always be your friend

Disse que sempre serei sua amiga

Took an oath I'mma stick it out 'till the end

Fiz uma promessa vou manter isso até o fim

Now that it's raining more than ever

Agora que está chovendo mais do que nunca

Know that we'll still have each other

Sei que ainda temos um ao outro

You can stand under my umbrela

Você pode ficar debaixo do meu guarda-chuva

You can stand under my umbrela

Você pode ficar debaixo do meu guarda-chuva*

 

Repetiu mais alguns passos sensuais, rebolando, apoiada no guarda-chuva, descendo até o chão, até que, por fim, a música terminou.

Quando acabou, ambos estavam sem fôlego, mas por motivos diferentes. Bulma, sorrindo, falou:

- Gente, eu não tenho mais idade pra essas coisas, não. Eu já sou mãe! – e deu uma gargalhada gostosa.

Vegeta não riu. Não conseguia rir, não conseguia pensar. O sangue do corpo dele estava todo em um único lugar.

- A mãe mais gostosa que existe! Vem cá, deixa eu te mostrar uma coisa...

Ela foi. Sabia muito bem o que era, mas queria ver. Quando chegou à altura de a pegar com os braços, Vegeta já a agarrou e jogou na cama, tentando abrir o colete de Bulma com fúria.

- Pelo jeito, você gostou do pagamento, né, sayajin? – falou, sendo pressionada pelas mãos fortes que corriam pelo seu corpo.

Ele não quer conversar Bulminha... Pegou a mão dela e levou até o membro que até pulsava de desejo. Ela arregalou os olhos. Aí ele sorriu:

- Olha o tanto que eu gostei... – e continuou tentando abrir o colete dela, que só tinha botões por fora por estética. Fechavam com um laço, que tinha nas costas. – Como tira isso?! – perguntou, desesperado.

Ela levantou o corpo.

- Assim. – e abriu, deixando a mostra os dois seios que ele buscava tanto. Só faltou ele chorar, quando viu. Os olhos se apertaram e ele parou pra admirar.

- Linda... minha Bulma... – e se jogou entre os seios dela, se acabando de amor nas suas duas joias preferidas.

Bulma relaxou o corpo, recebendo o prazer que Vegeta lhe dava. Sentia a língua, quente, percorrendo os limites do seu corpo e invadindo sua alma. De olhos fechados, sorria, sentindo ser tocada em um nível que nunca tinha sentido. Ele parecia tão necessitado, tinha um sofrimento nas suas ações. E ela ia ajudar.

Existia mesmo isso. Vegeta buscava o corpo de Bulma com dor. Ele a queria. Ele precisava dela. Precisava mostrar pra ela que a desejava, que a amava. As mãos, confusas, em todos os lugares. Em toques descompassados, o levando à beira do desnorteio. Então, um anjo sorridente olha pra ele. Bulma tocou, com as duas mãos, o rosto moreno do sayajin. Juntou os lábios aos dele. E, como mágica, a ansiedade passou. Um beijo casto, de amor, não de paixão. O deitou, ao seu lado. Passou a mão fina pela pele grossa de guerreiro. O toque fresco acalmando qualquer dor, qualquer sofrimento, qualquer dúvida. Chegou bem perto de seu corpo, e puxou seu braço sobre sua cintura. Uniu as duas bocas em um beijo de língua. Subiu sobre ele e se encaixou em seu pênis. Vegeta sorriu. Fazia tempo que não via Bulma brilhar. Devagar, com calma, ditou o ritmo das estocadas. Geralmente, cavalgava um cavalo indomável. Dessa vez, cavalgava o mais manso de todos os cavalos do mundo. O mais casto. O mais amável. E sobre seu homem, se abaixou e deitou em seu peito, ainda o montando. Ele, de olhos fechados, entegue ao torpor do carinho palpável que existia naquele momento. Roçou o rosto de Bulma com as costas de um dedo. Só queria ter certeza de que ela realmente estava ali, se não era nenhum sonho. Ela deu um beijo em sua mão. Levou-a até seu seio. Sorriu. Ele também. Ficaram nessa atmosfera confortável até Bulma sentir o calor intenso do orgasmo se formando. Não seria uma daquelas loucuras que a faria perder as pernas. Não... seria completo, seria cheio. Aos poucos, foi apertando Vegeta dentro de si. Ele fechou os olhos, a sensação boa que conhecia. Queria também. Segurou Bulma pela cintura e aumentou o ritmo. Se odiou por quebrar o clima que aquele anjo tinha proposto. Mas, infelizmente, ele era um demônio. E aquele demônio queria, desesperadamente, gozar no anjo lindo montado em cima dele. Acelerou as estocadas até sentir que explodia dentro dela também. Quando acabou, procurou os olhos azuis. Estavam ali, com ele. Desencaixou Bulma de si e a puxou pro seu peito. Dormiram abraçados com mais carinho aquele dia, já que o sol ia alto quando fecharam os olhos.

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Uma semana regada à praia, sexo e sayajin. Melhor definição de férias! Mas, tudo que é bom, acaba. Hora de voltar à realidade.

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- MAMÃE! – Trunks veio correndo ao ver a mãe descendo com a nave no jardim de casa.

- Eu já não falei pra você parar com essa gritaria, moleque?! – ralhou, Vegeta, vindo atrás de Bulma, que ria pro filho.

O menino baixou a cabeça, chateado.

- Pára com isso, Vegeta! Ele só tá com saudade da mãe dele, não é amor da minha vida? – e se abaixou pra receber o abraço mais apertado do mundo. – Você se comportou direitinho, meu lindo? Não vou ter queixas sobre você?

Ele não respondeu, mas cruzou os dedos atrás das costas ao afirmar com a cabeça que tinha sido um bom menino. Se alinhou quando ouviu a voz do pai:

- E a rotina de treino que deixei pra você? Já consegue fazer?

Pro pai ele respondeu.

- Já, pai! Já fiz todos os exercícios que o senhor deixou. Posso te mostrar agora, se quiser!

Claro que queria, mas não ia admitir. Cruzou os braços e fez o Humpft! de sempre. Foi pra sala de gravidade. Trunks pulando atrás. Bulma, sozinha, resmungou:

- É... voltei mesmo. Sem sayajin pai, sem sayajin filho... Resta ir pro laboratório.

Respirou fundo e saiu.


Notas Finais


Música do capítulo:
* Umbrella - Rihanna

Ok, por que Umbrella? Porque 11 entre 10 caras dizem que a Rihanna tá fenomenal nesse clipe. Então usei de senso comum pra colocar a Bulma mais sensual que o comum. Além do mais, eu curto a música e o clipe. É da horinha.

E, falando sério, a Bulminha deve ter sido uma adolescente da hora pra caralho, né? kkkkkkkk


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