História Como tudo começou - para Vegeta - Transformação

Combates iniciados, a primeira luta era do Kuririn. Não que fosse difícil, porque, apesar de rápido, aquele gênio balofo era bem fraco. Mas o baixinho marcou presença. Rapidinho garantiu passagem pra próxima fase. Nem passou vergonha.

Agora ia o verdão e o pequenininho de roupa colorida. Aquele cara tinha um ki estranho, todo mundo tava incomodado. E enrola. E enrola. E sua. Vegeta já não aguentava mais. Tava a ponto de ir lá ver o que tava acontecendo. Era engraçado pra quem assistia, porque tinha um DJ na plataforma, que tocava músicas entre os combates. Percebendo o transtorno causado pela demora da luta entre os dois, começou a colocar faixas que se tornaram cômicas pela mensagem que passavam. Por fim, Piccolo desistiu. Ninguém entendeu. Ele não explicou. Desistiu sem dar um soco. É um maldito verme mesmo.

Então veio uma luta de encher os olhos. Aquela garota que andava pendurada no pescoço de Gohan, não lutava nada mal pra uma terráquea. Era até fortinha. Deu uma baita surra no tal Spopovich, um dos esquisitões com o M pintado na testa. Bonito de se ver. O cara caiu, derrotado. Ótimo, muito bem feito. Mas ele se levantou. Melhor ainda, vamos continuar o espetáculo. Videl bateu ainda mais. Surrou o condenado. Ele caiu de novo. Fez ainda mais bonito. Até Vegeta gostou. O homem levantou de novo. Agora, todo mundo começou a achar estranho. A menina tem tutano, não desiste fácil, não. Golpeou ele com toda a força. Caiu mais uma vez. Quando levantou, Vegeta e Goku já sabiam que tinha algo errado com o adversário da garota. Os outros precisaram ver ela quebrar o pescoço dele e ele voltar à vida, pra entender que aquilo era anormal. A partir daí, ela não teve mais chance. Só que lutou bravamente. Digna de acompanhar os guerreiros Z. Aguentou cada um dos golpes recebidos e se levantou na tentativa de continuar a luta. Só não foi morta, porque o companheiro de M de Spopovich mandou que ele parasse. Então Videl foi jogada pra fora da plataforma, destruída pela surra. Quem assistia, viu aquilo com os olhos assustados. Quem merda tá acontecendo, agora?

Gohan entrou em desespero. Só não via quem não queria, que ele gostava da menina. Mas, quem tem pai, tem tudo. Loguinho, Goku foi buscar as sementes dos deuses com Mestre Karin. E ele recuperou a “amiga” antes de lutar. O combate dele era o próximo, contra o companheiro grandão do coloridinho. Bom, pela lógica, agora teria uma luta das boas. Mas o tal Kibito também não queria lutar. Só queria que o Gohan se transformasse em Super Sayajin. Por quê? Vai saber. Tudo bem. Ele atendeu. Aí, o negócio esquentou. No momento em que Gohan se transformou, o tal Spopovich e o amigo dele, Yamu, atacaram o jovem e drenaram sua energia em uma espécie de recipiente, deixando o garoto inerte, no chão. É óbvio que todos tentaram ajudar, mas os coloridos, que agora se apresentaram como o Supremo Senhor Kaioh e seu discípulo, impedem. É importante que os estranhos lutadores consigam essa energia e fujam, para que os outros possam rastrear até onde irão.

Ok, mas... e o resto do torneio? Vegeta não tá muito a fim de ir atrás de nenhum lutador esquisito que roubou energia de Gohan, não. Ele quer mesmo é lutar contra o Kakaroto logo e fazer a Bulma engolir cada sílaba das palavras duras que tinha dito à ele. Só que, pra ter uma luta, é preciso que se tenha contra quem lutar, certo? E é óbvio que o ridículo vai atrás do filho. Só resta à ele ir junto, resolver logo essa história e voltar pro torneio. Saem na perseguição: Goku, Kaioh Shin, Vegeta, Kuririn e Piccolo. A androide 18 fica pra ganhar o prêmio. Kibito fica pra recuperar Gohan, mas logo se juntam aos outros, com Videl que, em certo ponto, percebe que não conseguirá acompanhar o “amigo” e volta.

E quem fica? Fica, sem saber o que tá acontecendo. Chichi grita sem parar. Grita porque Goten perdeu. Grita porque Videl apanhou. Grita porque Gohan desmaiou. Grita porque Goku foi embora e vai deixar o torneio sem ganhar o prêmio. Já Bulma, fica ali, com o pressentimento que a acompanhou por um mês ganhando espaço em seu corpo. Estava cada vez mais difícil fazer de conta que não sentia nada. Primeiro, as brigas violentas com Vegeta. Depois, o comportamento frio dele, voltando à ser como antes. Agora, esse sumiço, sem ninguém conseguir explicar pra onde eles tinham ido. Ninguém sabia. Mas ela sentia que coisa boa não vinha dessa saída repentina de todos. E, acima de tudo, ela sofria, por pressentir que, talvez, essa fosse a última vez que tinha visto Vegeta. Chacoalhou a cabeça, tentando afastar esse pensamento. Era ridículo. Era só um torneio. Era só um, maldito e seguro, torneio. Botou o melhor sorriso falso no rosto e se virou pra consolar a amiga, invejando-a pela preocupação que, para ela, seria fácil de resolver.

Voando, seguindo os dois estranhos lutadores, Vegeta ouviu o Supremo Senhor Kaioh falar da ameaça que o preocupava tanto a ponto de o levar a encontra-los no torneio. Contou a história sobre o tal Majin Boo, um demônio, criado a tempos atrás por um mago muito poderoso. Esse demônio era tão forte, que arriscava destruir uma galáxia toda. Quando ele surgiu, foram necessários os esforços de todos os Supremos Senhores Kaiohs, morrendo quatro durante a batalha pra aprisiona-lo, de modo que, atualmente, ele era o único. A ameaça ficou contida durante muito tempo, pois sempre se acreditou que, com a morte do criador do demônio, ninguém conseguiria acordá-lo. Mas, agora, eles haviam descoberto que o filho desse mago, que também era um e se chamava Babidi, saberia reanima-lo e estava disposto a fazê-lo. Era por isso que tinha drenado a energia de Gohan. Para injetá-la no tal Majin Boo e fazê-lo reviver mais rápido. Kaioh Shin ainda explicou que os dois homens que voavam a sua frente não haviam sido daquele jeito desde sempre. Eram lutadores medianos que haviam se rendido ao controle de Babidi, que tinha esse poder. Dessa forma, haviam aumentado os seus poderes e eram utilizados como uma arma do mago em função do propósito de reviver o demônio.

Quando ele terminou de contar e pousaram, escondidos dos homens que desceram perto da entrada de uma nave, chamando o tal Babidi, cada um tinha uma ideia sobre o que tinha ouvido. E, com certeza, uma era diferente da outra.

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No torneio, as lutas precisavam continuar. O público estava impaciente. Então, com a brilhante ajuda de Mr. Satan, recomeçaram. Luta única, todos contra todos. Os cinco que ficaram. Ele, a androide 18, o lutador mascarado de corpo estranho, o boxeador e o metido a bonitão.

Os cinco na plataforma. Lutem! Três na plataforma. Em dois segundos de luta, a androide derrubou o bonitão e o mascarado derrubou o boxeador. E partiram um pro outro. Mr. Satan, no meio, por sorte ou por azar, sem ser tocado por nenhum dos dois. No ar, a batalha da 18 com o mascarado era brutal. Ela se defendia e atacava com dificuldade, já que parecia que mãos e pés do homem agiam com independência, de modo que ela não conseguia ler os seus movimentos. Mas batia, e batia sem dó. E quando achava que tinha ganhado, o homem levantava, lutando diferente. Quando ela dominava a técnica e o derrubava, ele voltava diferente de novo. Até que o mascarado entregou a identidade: brilhou dourado. Daí foi fácil. Ela conhecia cinco sayajins no mundo e desses, três ela viu sair voando da frente dela. Foi mal, Trunks e Goten. Acabou a brincadeira. Os meninos, quando descobertos, sabiam que o problema maior, seria com as mães. Fugiram rapidinho pra não levarem a maior bronca que poderiam sonhar. No caminho, encontraram a Videl, que contou tudo o que estava acontecendo. Os olhinhos brilharam: feiticeiro? Mago? É lógico que eles iam ver isso de perto. E, bronca por bronca, eles já levariam uma monstruosa mesmo. Trunks se concentrou em encontrar o ki do pai. Quando achou, indicou o caminho. Foram rápido, achando que estavam buscando a maior aventura de todas. A androide, fez um acordo com o tal Satan: o dobro ou nada. Ou levava o dobro do prêmio ou derrotava ele na frente de todos. Ele topou.

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Os guerreiros viram o tal mago poderoso sair da nave. Uma pulga de voz irritante. Dava mais presença o tal Daburá, Rei das Trevas, que também era controlado por ele. Kaioh Shin quase caiu das pernas quando viu o demônio junto com o mago. Era um ser poderoso. Explicou que Babidi controlava seres que tinham o coração maligno, fazendo-os seus aliados.

Vegeta torceu o nariz. Com tudo, também, esse Supremo Senhor Kaioh se surpreendia. Ficava abismado com qualquer coisa. Ficou admirado com o poder de Gohan, que estava um nada, perto do que já foi. Começou a duvidar da possibilidade desse Majin Boo ser tão forte quanto ele falava. Enfim, viu quando Daburá veio pra lutar contra eles, matando Kibito. Realmente, ele tinha umas técnicas desagradáveis. Onde já se viu cuspir nos outros? Verme nojento... Transformou Kuririn e Piccolo em pedra e voltou pra nave. Era uma armadilha? Claro que era. Eles sabiam? Lógico que sabiam. Eles iam mesmo assim? Sem sombra de dúvidas.

Dentro da nave, Vegeta, Goku e Gohan, queriam lutar e destruir o que quer que fosse o tal Majin Boo ou Daburá ou Babidi. O Supremo Senhor Kaioh, apavorado, avisou que, agora dentro da nave, só sairiam se derrotassem cada um dos inimigos dentro de três cenários propostos pelo mago. Fácil. Três cenários, três deles. Só precisavam definir quem começava a lutar. Vegeta começa. Jogo rápido. O inimigo não encosta nem a mão nele. Passa pro próximo. Aí é aquela coisa de Goku. Foram mandados pra uma dimensão paralela, toda escura. Escuridão rompida pelo brilho do super sayajin, que o monstro absorveu até explodir. Fácil também.

Fácil pra ele. Difícil pra Vegeta. Enquanto, por fora, tudo estava bem, eles viam a luta de Goku com confiança na vitória, ele ouvia as palavras de Bulma dentro de sua cabeça. “Medíocre”. Ver o que Kakaroto fazia ali, foi a prova de que o que ela falava, estava certo. “Se eu bem conheço o Goku, e eu conheço bem o Goku, ele também deve ter continuado treinando, mesmo morto... Deve estar ainda mais forte.” Ela tinha razão, como sempre. A maldita era, realmente, a mais inteligente do mundo. Ele estava mais forte. Todos esses anos treinando e ele ainda era... o segundo. Não venceria. No combate entre os dois, na hora de esfregar na cara dela que estava errada, ele perderia. De novo. O ódio crescendo no coração. O rival, se tornando inimigo de novo. Por uma maldita palavra, que nem saiu da boca dele. Por uma necessidade insana, de provar pra uma imbecil que ele amava, que era digno do orgulho dela. Pra provar que o orgulho dele, existia pra orgulhar à ela. Assistiu aquela cena, entendendo porque as pessoas se rendem ao caminho fácil de ganhar poder em troca de ser controlado. Ouviu o que o Kaioh Shin tinha dito, sabia a oportunidade que tinha nas mãos. Um coração maligno... A vida em troca de poder. Ganhar de Kakaroto e provar que era o mais forte. Provar que era o primeiro e... e mais nada. A vida em troca disso. O orgulho em troca disso. Fazê-la se orgulhar dele antes de sumir de vez. Fez os dois pedidos em pensamento: o de poder e o de perdão. Apenas um foi ouvido.

Ainda viu Gohan lutar mais uma vez. Tinha admirado tanto aquele garoto pra ver a escória que ele tinha se tornado. Era desesperador saber que tinha sido salvo por ele. Os movimentos previsíveis, a luta monótona. Torceu tanto pra vê-lo lutar de novo e se deparar com aquilo era ridículo. Daburá, vendo o ódio rodeando seu coração, achou que era o momento certo. Deu a dica pra Babidi, que já pensava no caso. Questão de tempo. A última vez que Vegeta reclamaria de alguma coisa por ele mesmo. Caiu no chão, se contorcendo. Quando levantou, já tinha a insígnia de Majin Boo na testa e os olhos mais maldosos que alguém já tinha visto.

- Ai que droga... – balbuciou, Goku, quando deu por fé do que estava prestes a acontecer. Seriam mandados pra outro lugar, pra lutar sem danificar a nave onde estavam. Havia o risco de explodir tudo e o tal Majin Boo sofrer algum dano. Babidi não queria isso. Removeria a luta pra outro lugar. Em pensamento, Vegeta sabia o lugar perfeito e informou. Em segundos, estavam lá. E, dessa vez, não era só um cenário. Haviam sido teleportados de volta pro torneio.

Nessa altura, as lutas já tinham terminado e apenas as comemorações continuavam. Quando os guerreiros surgiram, no meio da plataforma, foi uma comoção geral. Ninguém entendia nada, achava que era uma apresentação, algum truque, pra finalizar o torneio. Uma luta coreografada talvez. O DJ, que ainda estava por ali, achou que alguém tinha esquecido de lhe avisar sobre isso mas, como bom profissional que era, não ia desapontar o público. Quando olhou o rosto enlouquecido de Vegeta, sabia a música perfeita pra trilha sonora dessa “luta demonstração”:

De me todo lo que passo

Não me lembro do que passou

No me di cuenta ni que me pego

Nem me dou conta do que me pegou

Todo da vueltas como un carrusel

Tudo dá voltas como um carrossel

Locura recorre todita mi piel

Loucura percorre toda minha pele

Gohan, ficou parado, chocado com a ironia. Que brincadeira desagradável, essa. Só não achava ruim com o DJ porque o coitado não fazia ideia do que tava acontecendo. Se ele imaginasse o tamanho do problema que estavam enfrentando, não fazia uma piada de tamanho mau gosto.

Já Vegeta ria, irônico, com o canto da boca. Não ia dizer que tinha achado ruim, não. Gostava de lutar ouvindo música. Correu o pensamento pra achar o ki de Bulma. Localizou, ela tava ali, ainda. Excelente! Ia dar um show pra ela nunca mais esquecer! Aí a boca amargou. Tinha que ser um show de horrores, pra ela querer esquecer.
 

Wake me up before I change again

Acorde-me antes que eu mude de novo

Remind me the story that I won´t get insane

Lembre-me da história que eu não fico insano

Tell me why it´s always the same

Fale-me por que isso é sempre igual

Explain me the reason why I´m so much in pain

Me explique a razão de eu estar sentindo tanta dor

Before I change again...

Antes que eu mude de novo...

Remind me the story that I won't get insane

Lembre-me da história que eu não fico insano

Before I change again...

Antes que eu mude de novo...

Remind me the story that I won't get insane

Lembre-me da história que eu não fico insano

Voy perdiendo, perdiendo

Vou perdendo, perdendo

Voy perdiendo, perdeendo

Vou perdendo, perdendo

Voy perdiendo, perdiendo

Vou perdendo, perdendo

Voy perdiendo, perdiendo

Vou perdendo, perdendo

Voy perdiendo el suelo...

Vou perdendo, perdendo o chão

I'm becoming Insane.

Estou me tornando insano

E berrou, quando virou Super Sayajin, o ki explodindo, varrendo o redor, empurrando tudo, pedra, poeira, gente. O rosto, realmente, insano.
 

Insane, Insane, Insane, Insane, Insane,

Insano, Insano, Insano, Insano, Insano,

I'm Becoming Insane!!!

Estou me tornando Insano!!!*

O povo, gritava, desesperado. Se fosse uma luta de demonstração, era a pior de todas. O que tava acontecendo? O pânico se alastrando, Vegeta parecia um animal. Da arquibancada, Bulma soube que era desse momento que ela teve medo esse tempo todo.

- Que que ele tá fazendo? – falou, baixinho, pra ela mesma.

No tablado, Vegeta ouvia Babidi dentro de sua cabeça, dando ordens pra matar e roubar energia dos outros sayajins. Não faria isso. Não foi por isso que se deixou controlar. Pra ser escravo dele. Na verdade, só se deixou controlar pra receber o aumento de poder. Jamais iria se submeter ao plano do mago. E, no fundo, sempre soube que ele não o controlaria. Coração maligno... Humpft! Nós sabemos que só tem uma pessoa que controla aquele coração e essa pessoa não era o mago, por isso ele não conseguiu mandar em Vegeta. Ele só queria lutar contra Kakaroto. Só faria mais, pra poder forçá-lo a lutar. Ouvia Bulma chama-lo, mas não podia responder, não ainda. Tinha que lutar, tinha que vencer. Depois, veria o que ia fazer. Mas primeiro, ganharia. Se olhasse agora, ela diria alguma coisa que o faria recuar. Então, precisava ser firme. Ele só precisava começar a lutar, só isso. O maldito do Kakaroto também não colaborava, não atacava logo.

Espalmou a mão e lançou a energia. Não queria isso, pelo menos, não de cara. Queria soco e chute, no início. Mas precisava pressioná-lo. Ele tentou segurar, mas não conseguiu. Deixou a energia desviar, pegando diretamente em uma arquibancada, matando uma grande quantidade de pessoas. Vegeta sentiu o ki de Bulma oscilar. Se ele ficasse sentindo ela, não se concentraria e, do jeito que a maldita era, não sairia dali. Precisava desacordá-la. Mandou uma esfera de energia próximo de onde ela estava, calculado pra que não a afetasse. Talvez pegasse no verme do ex, quem sabe. Aí, era sorte. Queria que ela desmaiasse, só isso. E mais, não queria ter que responder à pergunta de Kakaroto correndo o risco de ela ouvir. Não queria que ela soubesse que ele foi fraco à ponto de se submeter à isso pra ser o primeiro. Não admitiria mais essa derrota. Fez. Não soube se por sorte ou por medo, não aconteceu nada. Ele não teria o alívio de evitar que Bulma o visse se tornar um verme. Ela veria. Ela viu ele se tornar um monstro aos seus olhos. E ele agradeceu, por fim, quando Kakaroto aceitou lutar, desde que não fosse ali. Naquele ponto, não queria mais que ela visse a luta, não queria mais que ela o visse ganhar. O que ele tinha feito era irreversível.

Buscou, discretamente, uma última vez os olhos azuis, enquanto eram teletransportados. Viu sua Bulma chorando. E, mais uma vez, ele era o maldito que a fazia chorar.