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História Como(NÃO)Conquistar O Crush e A Ex de Kim Taehyung - Hiatus - Capítulo I


Escrita por: LittleStarKook

Notas do Autor


oLÁ PEQUENAS ESTRELINHAS!

Demorei mais que o esperado, então desculpinha, aconteceu.umas coisinhas ali, outras coisinhas aculá, mais vamu que vamu.

Como vão? Eu tô até felizinha, o porquê? Nem sei<-3

Se ficou meio confuso esse começo, me desculpem, eu não sabia como começar realmente a estória já que deixei uma parte da explicação no prologo e tal coisa, mais enfim, vamos ao primeiro capitulo, espero que gostem♥

Capítulo 2 - Capítulo I


 

Capítulo I



Mano, como não se apaixonar por ele?



 ♥


O que um adolescente faz quando tem 17 anos?


R=Que questão mais fácil, ora você se diverte, você tem amigos, você transa, você beija, você estuda, você se ferra, você se ilude, você zoa, você namora e várias outras coisinhas...


Essa resposta seria mais ou menos o que adolescentes de hoje em dia diriam; Adolescentes que com certeza não sofrem nenhuma anomalia, ou que nunca tenham passado de alguma fase complicada na vida.


Mais e se perguntarem, por acaso, para alguém que já passou por aqueles citados acima, um exemplo, alguém como Kim Jisoo, o que Kim Jisoo faz quando tem 17 anos?


Kim Jisoo se diverte?

R= Com Jogos e RPGs


Kim Jisoo tem amigos?

R= Amigos virtuais contam?


Kim Jisoo já transou?

R= Deus me livre.


Kim Jisoo já beijou?

R= Quem dera.


Kim Jisoo estuda muito?

R= Até demais.


Kim Jisoo já se ferrou alguma fez?

R= Graças a Deus, não.


Kim Jisoo já se iludiu?

R= Que é isso mesmo?


Kim Jisoo gosta de zoar?

R= Zoar como um mosquito?


Kim Jisoo já namorou?

R= Nunca nem vi.


Kim Jisoo já se arrependeu de ter conhecido alguém?


...


— Por acaso isso aqui é um questionário sobre minha vida? — Disse assim que li as últimas perguntas da página Web mostrada no celular.


Ora Noona, é um quiz sobre a vida alheia, queria o que? — A voz do garoto soou entre meus fones de ouvido num tom sarcástico, do jeito que conheço aquele moleque, com certeza o mesmo tinha revirado os olhos após a fala.


— Por que você me mandou isso mesmo? — Perguntei ajeitando os fones nos ouvidos e desligando a tela do objeto retangular em minha mão, o colocando em cima da escrivaninha do computador, e logo depois, me voltando a posição inicial de antes, em frente aquela tela grande e pegando o controle do videogame — Eu morri atropelada por sua culpa, Jeongguk.


Bem feito. — Disse o garoto do outro lado da linha — Ah, e só te mandei porque me enviaram o link, achei legal.


Achou legal saber da vida de outras pessoas? — Perguntei  por perguntar e selecionando o menu principal do jogo.


— Me deixa Noona...— Jeongguk resmungou — Além do mais, você respondeu no quiz que só tem amigos virtuais, quer dizer que sou um mero amigo virtual? Maguou viu Noona.


Ouvi um chororô mais falso digno de  um oscar vindo do mais novo, revirei os olhos soltando um risinho e mechendo nas configurações da minha personagem retratada na tela.


— Você é meu primo Jeongguk. — Ajeitei umas ultimas coisas na personagem e terminei o serviço clicando no modo em dupla, esperando meu Login carregar para depois começar a jogar aquele game de matança. — E já te mandei convite de dupla.


Oxe, nunca ouviu falar de BCF? Best Cousins Forever? Ou seja melhores primos para sempre?


Acabou de inventar isso. — Disse e ajeitei-me na minha cadeira colocando os pés na escrivaninha e esperando a abertura do jogo reiniciar.


Que seja, mais chega de papo, tô cum sede de matar gente.


Credo Gguk. — Disse e ri, logo me concentrando naquele mundo virtual dentro da tela do computador.


Garena Free Fire ou Free Fire, com certeza é um dos melhores games jogados nesse ano, criado em dezembro de 2017 e ganhando muito atenção em 2018; O jogo consiste em basicamente, escolher cinquenta jogadores para jogarem em uma partida; Estes então, caem de paraquedas em uma ilha em busca de armas e equipamentos a fim de matar os outros selecionados. Tem três modos de jogar, o modo esquadrão, onde é você com mais três pessoas formando um grupo, o modo dupla e o modo solo. Como vencer? Você tem que ser o ultimo sobrevivente, muito semelhante a jogos vorazes não é mesmo?


Não é a toa que Jeon Jeongguk, meu primo viciado em videogame igual eu, me indicou esse jogo para jogarmos juntos, nem achei estranho quando em um dia qualquer, o garoto brotou do além aqui em casa com controles via computador e um Headphone na mão, que acabou me dando de presente junto com alguns CDs de jogos.


Jeongguk poderia ser sim considerado um ótimo primo mais novo, afinal, que primo mais novo lhe dar um videogame assim do nada? Sem ser em uma data comemorativa? 


Bom, eu lhes digo que não. Não existe nenhum primo assim, a verdade por trás disso, é que o garoto estava desesperado para um parceiro de games, já que nenhum de seus poucos amigos gostava de ficar trancafiado em casa só jogando, jogando e jogando, São adolescentes normais e adolescentes normais não são pessoas iguais eu e Jeongguk.


Fiquei triste por saber que o motivo dele ter aproximado de mim foi por causa de jogos e nada mais disso, interesseiro? Ele? Pode ter certeza.


Se bem que se não fosse por esse negócio de dupla de gamers, nossa relação nunca mudaria, já que antigamente éramos primos que não se falavam e ele tinha o comum hábito de me chamar de estranha, praticamente igual a todo mundo.


“Mais não fui eu Tia Taeyeon, foi a estranha que fez isso.”


“Omma, a estranha não quer me dá biscoito“


“Você sabia que você é estranha? Sua estranha“


É, Jeongguk não era lá um primo digno de ser chamado de legal naquela época, tanto que quando nós perdiamos nas nossas primeiras batalhas de RPGs, ele ficava quase o dia inteiro sem falar comigo, e ainda era pior quando ele chegava na minha casa por causa de seus pais que iam trabalhar, e se sentava no sofá, simplismente me ingnorando por completo enquanto jogava Angry Birds no seu tablet.


Mais graças a Deus, nossa relação mudou, somos basicamente os Best Coulsins Forever agora, uma das coisas que nunca fomos quando éramos crianças, arrisco até dizer que atualmente nesses meus 17 anos, eu e ele somos melhores amigos, seja no mundo real ou no virtual.


Jeongguk, diferente de mim, tinha uma personalidade e um jeitinho meio irritadiço; enquanto eu sou mais tímida e quieta, ele era anti-pático, sarcástico e consequentemente muito irônico, é um tipo de pessoa sincera ao extremo, que quando tem ranço de alguém, já fala na cara que não gosta dela, ele diz que é tipo uma praga que não o permite guardar o que pensa na cabeça, eu sei, isso não faz sentindo nenhum, mais se são palavras dele... 


Ele também é um amante da cor preta e é um viciado em achocolatado, quem vê essa criança de longe nem pensa que é um geek da vida que passa praticamente o dia inteiro no quarto jogando, jogando e jogando, bom, não vou julgar porque sou dessas pessoas também né!


Mais apesar de ele ter suas qualidades e caracteristicas marcantes, Jeongguk tinha um baita de um defeito chato pra caramba, ele simplismente é muito, mais muito competidor, sabe aquelas pessoas que não aceitam perder de jeito nenhum? Sejam em jogos ou em apostas? Então, Jeongguk faz parte basicamente delas; Seu ego competidor, chega em umas alturas que o tornam um garoto completamente chato, e isso é irritante.


Um exemplo disso, é o que está acontecendo agora mesmo nessa partida de Free Fire que estamos jogando, eu quase não entendi do porque meu primo ter começado a gritar feito  um louco no outro lado da linha, só fui compreender realmente quando vi pela tela do computador, o seu personagem caindo de uma montanha de pixels e seu nick logo aparecer grifado em vermelho na tela do do jogo.


@BunnyKookie foi morto atropelado por @SenhoraBatata.


Porra! — O menino chingou claramente irritado enquanto eu soltava um risinho baixo pelo palavreado — Não foi justo Noona! Aquela menina brotou do nada com um carro! Ela é Hacker, tenho certeza e... PARA DE RIR JISOO! QUE SACO!


Não liguei pelo fato de ele ter me chamado pelo nome, já que só fazia isso quando estava irritado, mas era engraçado imaginar a carinha de Jeongguk toda vermelha de irritação enquanto tentava evitar, a todo custo, xingar de diversos nomes em voz alta, o jogador que o matou.


Como é que não vi aquela merda chegando de carro?! — Reclamou mais uma vez — Ela ainda estava com um Jeep mano! Ah não Noona, vamos jogar outra partida?


— Não dá, só falta mais cinco vivos! — Disse e acabei por ver um jogador, provavelmente perdido no meio daquelas casinhas feitas de pixels, não perdi tempo e mirei certinho na sua cabeça, logo deitando-o no chão, o matando — Quer dizer...quatro vivos...


É, eu sou ótima no Free Fire, não tem como negar.


@Jichu-si matou @Master com uma AK-47.


Pegou minha AK né? Sua chata. — Ouvi Jeongguk reclamar de novo, com certeza deveria está de braços cruzados enquanto me olhava jogando, claramente emburrado.


Para você que bugou por não ter entendido o que aconteceu, calma que eu lhe explico; Esse gameplay de matança tem dois tipos de mapas para jogar, no nosso caso, escolhemos o mapa chamado Bermuda, que consequentemente tem variedades de terreno, sendo eles as montanhas, então o senhor @BunnyKookie subiu em umas dessas montanhas para vijiar o local que estavámos, o que aconteceu é que ele não viu uma jogadora, nomeada de @SenhoraBatata com um jeep indo na sua direção, o final vocês já sabem, ela atropelou meu parceiro que acabou caindo da montanha igual uma jaca mole, e deixando seus itens para mim.


Ah, e detalhe: Eu nem vi a jogadora chegando, então não deu pra salvar o garoto.


Noona, vamos começar a partida de novo? Vamos? — Insistiu novamente com um tom mais raivoso que não dá medo em ninguém.


— Deixa eu ganhar primeiro. — Falei fazendo minha personagem colocar mais bala na AK-47 que segurava.


Você não vai ganhar...— Ia dizendo, mais eu cortei sua fala após atirar em um jogador desleixado que estava atrás de uma pedra.


@Jichu-si matou @DuDuduEdu com uma AK-47.


— O que estava dizendo? — Sorri ao ouvir um bufo raivoso do garoto que não gostava de perder.


Chata...Pelo menos me vinga daquela Senhora Batata...— Ouvi um resmungo após isso — Vou até colocar o nome dela no meu Death Note.


Ah sim, além desse menino gostar de preto e dar uma de gótico de vez em quando, ele também amava coisas de suspense que envolva terror, magia negra e morte, não é a toa que Death Note é seu anime preferido.


O jogo já estava nas retas finais, só eu com mais dois jogadores, provavelmente escondidos e esperando o momento certo para atacar, segui seus exemplos e fui esconder minha personagem atrás de uma casinha de madeira, entre alguns pneus.


— Kim Jisoo, vai dormir menina! Cê tem aula amanhã! — Ouvi a voz doce de minha mãe soando bem alto nos meus ouvidos, mesmo com os Headphones, nossa Dona Taeyeon, você grita alto em?


— Já vou mãe! — Respondi na mesma altura sem desviar o olhar da tela.


 É melhor não desobeder a Tia. — Disse o garoto, que eu sabia que só estava dizendo aquilo para eu não ganhar o jogo.


— Ora Jeongguk, não me distraia.


Uma das coisas mais chatas do Free Fire é que ao decorrer do tempo, a ilha do mapa que estamos começa a diminuir, ou seja, fazendo consequentemente jogadores ficarem mais perto um do outro, e continua assim até o ultimo sobrevivente ou até não haver mais ilha.


E é isso o que está acontecendo agora, a ilha começou a diminuir de novo, fazendo eu sair do meu esconderijo e ir logo enfrentar os dois últimos jogadores.


@Anpaman matou @SenhoraBatata com uma AWM.


— Ih Noona, ele tá com uma AWM, você vai se ferrar. — Jeongguk disse e logo riu, oh garoto que gosta que os outros se ferrem, meu deus.


— É, mais eu tô com uma M79. — Disse e ri com um “Ah fala sério” vindo de Jeongguk irritado.


— Jisoo! O que eu falei? — Ouvi a voz de minha mãe, e de novo, bem alto.


— Espera! Tô terminando já.


Como a ilha já estava bem pequena, acabei por ver o meu último adversario atrás de um carro azul velho, que erro, nunca pode se esconder atrás de um carro, principalmente se estiver cheio de gasolina.


O que eu fiz, simples, mirei a minha M79 no próprio carro, e com um só tiro, o fez pegar fogo e logo explodir, fazendo a pessoa atrás dele morrer no meio das cinzas.


@Jichu-si matou @Anpaman com uma M79.


@Jichu-si venceu!


— Aaaaaeeeeee! Venci! — Falei levantando os braços pra cima com o videogame em uma das mãos e fechei os olhos, é tão bom ganhar.


Bleh. — Jeongguk bufou — Você só matou cinco pessoas, qual é a graça? Eu teria feito a festa aí e matado umas nove.


— Mais não fez. — Disse e sorri.


Hunf, para de se achar! — Resmungou novamente — Vai outra partida?


— Não dá Jeongguk, tenho que dormir...— Sai do jogo e indo pra pagina inicial de meu computador, onde tinha a foto de um anime qualquer — E você também...


— Não tô cum sono...


— Mesmo assim... Boa noite. — Disse e retirei meus Headphones sem antes de escutar o garoto devolver com um ”Boa noite, Noona”


Desliguei o computador, e deixei os fones na escrivaninha junto com o controle remoto, estiquei meus braços me espreguiçando e juro que ouvi um osso meu estalar, fazendo um barulho engraçado; Peguei o celular e olhei as horas, onze e vinte oito da noite, ótimo, irei acordar com olheiras amanhã.


Suspirei e levantei da minha cadeira girátoria, deixando meu celular aceso para iluminar meu quarto que estava com a lâmpada apagada, normalmente eu deixo assim para não atrapalhar os meus pais que dormem no quarto ao lado enquanto estou fazendo minha maratona de jogos na noite, talvez seja por isso que eu tenho problemas de vista e que preciso usar óculos diariamente.


Como já tinha escovado os dentes, vestido meu pijama e fechado a porta do quarto, eu só fui em direção a minha cama deixando os óculos no criado mudo e caí em cima do móvel confortável, afundando a cabeça no cheirinho gostoso de lavanda que vinha do  meu travesseiro e desliguei o celular, esticando o braço pra coloca-lo no criado mudo, logo fechei os olhos tentando entrar mundo dos sonhos, só tentando mesmo, pois não estava nem um pouco com sono.





Tá, eu não sei direito quando foi que eu realmente dormi, já que sei que em algum momento da noite eu fiquei só olhando pro teto, pensando na minha vida sem graça até umas duas horas da manhã, e como sei que eu não acordo facilmente com o meu despertador/celular tocando músicas do meu grupo musical favorito, o K.A.R.D, concluo que o que está apertando minha bochecha e chamando meu nome completo diversas vezes, não é nenhum dos objetos que citei acima.


— Kim Jisoo! Acorda menina!


E claro, não existe nenhum objeto criado pelo ser humano que faz com que produz uma voz identica a da minha linda e querida mãe, ou como preferir, Senhora Byun Kim Taeyeon.


— Hum...— Murmurei baixo, franzindo a boca e piscando os olhos, me acostumando com a cor amarela que brilhava na minha frente, junto com uma Taeyeon olhando pra mim e ainda com uma mão na minha bochecha.


Pela psicologia das cores misturado com um pouco de teorias minhas, eu criei meio que uma lista, descrevendo qual é o significado de cada cor que vejo nas pessoas, entre essas cores, a que eu mais via era o amarelo, e pelas pesquisas que fiz, o amarelo normalmente significa entusiasmo e felicidade, uma cor alegre e cheia de energia, porém, tinha seu outro lado que as vezes representava ansiedade ou nervosismo, e como minha mãe estava com as sombra-celhas franzidas, deduzi que ela não acordou de bom humor hoje.


— Bom dia... — Falei baixinho e com a voz meio rouca por ter acabado de acordar, ela parou de apertar minha bochecha que estava começando a doer e foi em direção a janela do meu quarto, que se encontrava fechada, mais ela fez questão de abrir deixando o sol lá fora entrar no cômodo e também pousar um de seus raios na minha cara, o que me incomodou e fez com que eu colocasse o cobertor no meu rosto.


— Bom dia. — Ouvi ela me responder e tirar cuidadosamente o cobertor de meu rosto, resmunguei com aquele sol batendo na minha cara e vi minha mãe suspirar, seu amarelo começou a ficar um pouco mais escuro — Se apresse querida, hoje eu e seu pai vamos ficar fora o dia todo, quero que fique logo pronta pra escola antes de eu sair.


— Tá bem... — Assenti com a cabeça — Mais o que foi mãe? Seu amarelo tá diferente.


Taeyeon olhou pra mim e sorriu de lado sem mostrar oa dentes, talvez lembrando que tem uma filha que sabe ver as cores das emoções das pessoas.


— É que estar pertissimo! — Falou e colocou a mão em cima da sua barriga, acariciando-a — Só falta uma semana para sua irmã nascer, e bom, eu tô cum medo, vê se algo der errado?


Ah sim, não era novidade para nimguém que minha mãe estava grávida de uma menina, e fazendo alguns  rápidos calculos na minha mente, já está na metade do nono mês, e mesmo que o médico de nossa familia sempre dizer com toda convicsão que minha irmã vai nascer no dia dezessete de maio, claro que vai deixar dona Taeyeon nervosa e ansiosa, ela vai dar a luz a um bebê, um ser vivo, com certeza já passou na cabeça dela se o parto vai doer, ou se o bebê vai nascer com saúde, aliás, como será que é a dor de parto? Dói tanto assim pra ser considerada uma das piores dores do mundo? E porque diaxos você tá pensando nisso Kim Jisoo? eu ein!!!


— Relaxa mãe, se eu nasci como uma criança totalmente normal e saudável, vai acontecer o mesmo com minha irmã, não se preocupe. — Tá bom, eu não nasci totalmente normal, mais relevem, pelo menos não tenho o dom de ver espirito ou algum demônio.


Se bem que, acho que todo mundo  da face da terra tem alguma estranhice dentro de si, não precisa ser exatamente um dom igual ao meu, pode ser um vicío, uma fobia, uma mania e várias outras coisas, um exemplo disso, é o sonobulismo da minha mãe, que as vezes ataca e faz com que ela sai de casa no meio da noite pra ir comer terra no quintal, tudo incocientemente.


Já meu pai, Byun Baekhyun, tinha uma certa aversão a pepinos, não era porque o alimento o fazia ficar mal de estômango ou porque tinha nojo, na verdade, ele tem medo de pepinos, tipo uma fobia, e cara, quem do universo tem medo de pepinos? 


— Espero que sim. — Minha mãe me respondeu e sorriu, tirando-me dos meus desvaneios, logo seu amarelo começou a ficar mais brilhante, indicando que ela estava alegre e menos ansiosa, isso é bom — Enfim, vai se arrumar.


Disse, me deu um beijo na testa e saiu do quarto, andando devagar por causa da barriga grande.


Respirei fundo e fui tomar um banho, pensando em como vou tirar as olheiras que com certeza estava estampadas no meu rosto por causa das poucas horas de sono.





— ...Lava as louças e não dorme muito tarde, muito menos comer doces depois da janta, ouviu mocinha? — Escutava oque minha mãe dizia sem prestar realmente a devida atenção, já que ela faz esse mesmo discurso toda vez que saia de casa junto com o papai e só voltava no dia seguinte, eu não sabia exatamente oque eles faziam toda vez que davam essas fugas de casal, mais como dona Taeyeon estava grávida, a hipótese dessas fugas envolverem um motel, uma cama e vocês sabem mais oque, já está fora de questão.


— Não precisa disso tudo amor, Jisoo é crescidinha, ela sabe se virar, né bebê? — Disse meu pai Baekhyun, sentado ao meu lado na mesa e logo fazendo carinho no meu cabelo, quem vê, nem pensa que é um homem que tem medo de pepino e as vezes, de barata.


— Se sou crescidinha, por que ainda me chama de bebê? — Resmunguei brincando, enquanto tomava o leite com toddy na minha xicara da Mikasa.


Mikasa Ackeman, melhor personagem dos animes, repassem!


— Porque você ainda é minha bebê cute cute. — Mamãe disse em uma voizinha fina, talvez tentando imitar algo fofo ou aquelas vozes esquisistas daquele filme infantil, Alvin e os esquilos.


— Que nada Taeyeon, ela que é minha bebê, né pitchuquinha? — Disse Papai acertando em cheio na tentativa de fazer voz fofa.


Pitchuquinha, Baekhyun? E isso é lá nome carinhoso para nossa filha? — Taeyeon e seu humor variado de sempre.


— Ah nem vem, pelo menos isso sai melhor do que você fazendo voz fofa, parece um pato engasgado. — Meu pai retrucou e eu ri baixo vendo o seu laranja relaxado se tornar um verde limão sarcástico.


— Cê fala isso de novo que você vai ver. — Taeyeon chegou perto de meu pai e apertou sua bochecha com as unhas, o mesmo fez um careta dolorosa, demostrando que aquilo tava doendo.


— Ah, não comecem, por favor. — Resmunguei logo dando conta que iria ter uma discurssão boba ali.


Nunca vi meus pais brigando feio a ponto de passarem o dia todo sem se falarem, era só discursões aleatórias exemplo, Toddy e Nescal, qual é o melhor? Teen Wolf ou La Casa de Papel? Novela vs Jornal, e várias outras coisas que só eram eles defendendo as suas opiniôes costumeiras, e isso é engraçado.


Sai dos desvaneios quando a campainha tocou; e já sabendo quem era, bebi logo todo o achocolatado da minha xicara e levantei da mesa, sem antes de lascar um beijo no couro cabeludo de meu pai e outro na bochecha de minha mãe, que estava em pé.


— Boa aula Pitchuca. — Tá, confesso que gosto quando meu pai me chama assim.


— Baekhyun! — Mais parece que Dona Taeyeon não.


Sorri pros dois antes de sair da cozinha e pegar minha mochila em cima do sofázinho da sala pra coloca-la nas costas, ajeitei a saia que fazia parte do uniforme do colégio e fui em direção a porta de casa, a abrindo.


Eu sou acostumada com um Jeongguk brilhando a um marrom impaciente batendo o pé no chão enquanto me esperava, mechendo no celular ou ajeitando seus fones nos ouvidos para ouvir as suas músicas de Linkin Park e Justin Bieber; por isso, não esperava encontra-lo de costas pra mim enquanto conversava com alguém na sua frente.


— Oh, Oi Noona. — O mesmo deu fé que estava atrás dele e se virou de lado pra me dar o oi, essa ação fez com que eu tivesse a visão privilegiada da pessoa atrás dele, que era uma garota.


Jeongguk percebeu o olhar confuso que eu dei entre ele e a menina, e o mesmo revirou os olhos e começou a dizer:


— Bom Noona, você não a conhece, mais essa é a Seu... — O menino dizia mais foi cortado pela garota.


— Kang Seulgi, prazer, sou a prima do Jeongguk. — Ela disse sorridente olhando pra mim, me fazendo corar por vergonha e abaixar o olhar, ela era bonita, tinha os cabelos loiros e bochechas cheias, não tanto quanto as minhas mais mesmo assim dava vontade de apertar, ela era fofa e brilhava amarelo, um amarelo forte e contagiante, a tipica cor da alegria. — Oh, desculpe cortar sua fala Jeongguk.


— Tanto faz. — O menino resmungou e pegou seu capuz do moletom preto que usava, colocando-a na cabeça. — Enfim, ela vai estudar com a gente agora.


— Você se chama Kim Jisoo né? — Ela chegou perto de mim e antes que pudesse afastar pela aproximação súbita, ela me abraçou, sim me abraçou, me abraçou apertado e logo me soltou, sorrindo com o seu amarelo brilhante — Jeongguk falou muito de você.


— Falou? — Indaguei baixinho e olhei pro meu primo mais novo, que nus ingnorava mechendo no celular.


— Oh sim, falou bastante. — E como se fossemos pessoas próximas, a garota colocou um braço em volta de mim, me abraçando de lado — Disse que você é timida, isso é fofo.


Sorriu e ajeitou meus óculos que escorregou pra baixo no meu nariz, corei novamente, que intimidade é essa afinal?


— Enfim, vamos logo pro colégio. — A loira disse animada me puxando pelos ombros pra começar a andar, Jeongguk veio atrás de nós se posicionando ao meu lado, ainda mechendo no celular.


Acho que quem passase por nós três agora, iria ficar se perguntando do porque eu estar com os olhos arregalados, bom, tinha uma menina desconhecida por mim, me abraçando de lado enquanto tagarelava e tagarelava sobre alguma coisa que não entendia, porque de novo, ela estava me abraçando, e aquilo era estranho, principamente para alguém que nunca teve um contato assim com outra pessoa á não ser com seus pais.


—... E assim foi como acabei por brigar com a patricinha lá da minha antiga escola, da pra acreditar? — Seulgi dizia e dizia, e eu não entendia nada, só ouvindo sua risada escandalosa por algo que ela mesmo disse — Aí depois disso...


— Ah, Seulgi... — A chamei vendo-a parar de falar e olhar pra mim enquanto ainda andavámos — Por que você, ah, saiu da sua escola?


— Eu fui expulsa. — Disse em uma naturalidade que me surpreendeu — O diretor me expulsou só por causa que estava namorando o filho dele na enfermaria do colégio, tudo para manter uma boa imagem, cê acredita?


Ouvi uma risada debochada ao meu lado e olhei pra Jeongguk.


— Nem vem dá uma de santa Seulgi, sua mãe disse muito bem que você estava quase transando na enfermaria com o menino. — Arregalei os olhos após a fala do moreno de preto e involutariamente olhei pra Seulgi.


— Não pode nem mais namorar, eu ein! — Emburrou a cara, mais logo sorriu, eu ein digo eu, que garota estranha.


Atá Kim Jisoo, a suja falando da mal lavada.


 — Por falar em namorar, tem meninos bonitos na sua escola Jeongguk?


— E eu lá reparo em menino Seulgi! Sou hétero.


— Tá, tá, seu chato! — Seulgi olhou pra mim e sorriu, suas bochechas não tem cãinbra de tanto sorrir não? — Então Kim Jisoo, tem menino bonito lá?



— Tem sim, eu acho... — Disse corada.


E foi assim o resto do caminho, Jeongguk começou a conversar com a garota enquanto eu só os observava, confesso que fiquei com um pouco de, huuuum, ciúme? É acho que sim, desde quando meu primo chato era tão próximo assim da loira sorridente?


— Hum...Uou, essa é a escola?


É, depois de tanto andar chegamos no nosso destino; minha escola não tinha nada de diferencial das outras escolas públicas, então não sei porque a garota ficou surpresa e boquiaberta.


Não demorou muito pra a gente entrar no colégio; pela cor amarela de Seulgi vi que ela estava encantada olhando tudo em volta, detalhe: ela ainda estava me abraçando, e os olhares das pessoas ao redor voltados pra mim me fizeram abaixar a cabeça, eu não tinha nenhuma reputação na escola, pois nínguém alí sabia que eu via as cores das emoções das pessoas, eu só era classificada como a garota inteligente do segundo ano que não falava com ninguém a não ser com seu primo rabugento, então deve ser uma novidade eu aparecer ali do nada com uma garota energética me abraçando de lado.


— Aqui é bonito. — Disse a loira me soltando e pegando meu braço, me puxando pra dentro da escola, já que estavámos no pátio — Me leva pra diretoria, Jisoo? Jeongguk tá distraido.


É, não preciso nem olhar pro meu primo que já sei que deve está relaxado ouvindo um solo de guitarra estrondoso nos seus fones.


Então, pra não deixar a menina no vácuo, eu só assenti e indiquei com a cabeça pra ela me seguir, mais acabou com a mesma me puxando e perguntando pra qual corredor ir, deixando o garoto de preto para trás que com certeza iria pra sua sala logo logo.


Seulgi era animada demais, e apesar de não conviver com gente assim, eu gostei do seu jeitinho, mesmo com ela me puxando pra qualquer lugar interessante que aquele corredor podia proporcionar, que somente era alunos com cores diferentes e armários vermelhos e azuis.


— Aqui Seulgi. — Falei assim que vi a porta escura do diretor, a loira parou bruscamente me fazendo bater o queixo no seu ombro, aquilo doeu pra dédeu — Ai.


Seulgi virou pra mim, soltou minha mão, colocando as duas nos meus ombros, eu corei e ela sorriu.


— Me espere aqui, tá bom? — Ela fez um muxoxo, que foi fofo — Não demoro, vou ajeitar as coisas da matricula.


Ela me soltou sem antes de eu responder, virou-se pra porta e quando ia dar umas batidinhas, o objeto de madeira se abriu, saindo da-li uma garota.


— Oh, bom dia. — Ouvi Seulgi dizer olhando pra garota que já conheço muito bem de longe — Sou a Seulgi, nova aluna, e aí?


... — Jennie Kim olhou pra nós e revirou os olhos, logo passando entre nós duas saindo da-li, olhei pra Seulgi e vi ela confusa com a mão estendinda pro nada, talvez a estendeu quando foi cuprimentar a morena que saiu.


— Tá né... — Olhou pra mim — Quem é ela?


— Jennie. Jennie Kim... 


Oh sim, a maior garota problema do nosso colégio, a menina que não vestia o uniforme, que faltava aulas quando bem quisesse e que arrumava briga direto, e o pior, o diretor não pode fazer nada pois ela é filha de um advogado super famoso aqui em Seul, e tipo, se mecherem com a filha está mechendo com ele também.


Todo mundo sabia quem era Jennie, só ver uma garota cara de malandra com roupas pretas ou de alguma banda de rock dark, com os cabelos tampados por uma toca, bandana ou boné, e com um inseparável chiclete cor de rosa.


— Hum... — Seulgi chamou minha atenção — Okay então, me espere aqui.


E entrou na sala do diretor.


Eu não queria ficar esperando a loira, porque logo logo iria tocar o sinal e o senhor Jeon Jeongguk não estava por aqui para esperar a sua prima em meu lugar, e sim, eu poderia muito bem sair dali, mais seria falta de educação e a garota pediu tão fofa, que me lembrou até de umas personagens de animes.


Suspirei e fiquei escorada no armario, esperando pacientemente a loira sair.





Seulgi ama contato fisico, isso é fato, após resolver sua matricula, ela saiu da diretoria saltitante e me puxando pelo braço de novo, as vezes eu soltava meu braço dos dela mesmo sem intenção, mais a mesma volta e pega de novo, saltitante e tagarelando sobre coisas aleátorias que confesso, não entendia nada, menina que fala rápido, eu ein.


E outra coisa digamos interessante que aconteceu, Seulgi vai estudar comigo, o terceiro ano A, ela deve ter minha idade mais ou menos, se bem que ela é um pouco mais alta, ah, se toca Jisoo, todo mundo é maior que você, nem que se for por minimos milimentros de diferenca.


Ah sim, tenho 1.63, dá pra acreditar? Eu sou uma anã comparado a todos da minha turma, até o Woozi, o garoto mais baixinho que já vi na vida é maior que eu, pra vocês terem noção, quando fico perto do Namjoon, meu professor de inglês, eu acho que nem existo ao lado dele, pois ele é alto pra caramba.


Enfim, vamos deixar de lado o fato de eu ser uma baixinha, e vamos comemorar por finalmente chegar na minha classe e me ver livre do aperto de Seulgi em meu braço.


Tinha noção que o sinal já tocou, mais os professores sempre esperam cinco minutos antes de entrar na sala de aula, para os alunos terem tempo de se sentar na sua carteira e não se atrasar pra aula. Por isso, abri a porta da minha sala já sabendo que a professora Mina não estava dando aula e fui sentar na minha cadeira lá no fundão; Sabia que Seulgi tava me seguindo, pois a mesma desistiu de ficar segurando meu braço o tempo todo e decidiu agora colocar a sua mão em um de meus ombros; Também sabia que tinha algumas pessoas olhando pra ela, provavelmente por ser aluna nova ou porque tava andando comigo, quem sabe...


Coloquei a minha mochila na cadeira e vi Seulgi me olhar com o seu amarelo ficando menos agitado.


— Não sei onde sentar. — Ela disse colocando uma mão no queixo com um senblante pensativo, que logo se tornou um sorriso largo — Já sei!


Eu achei que ela iria sair da sala pra pedir uma mesa pro diretor, mas me surpreendi quando a garota deixou sua mochila na minha mesa e foi na fileira visinha empurrar um dos objetos de madeira, ela empurrou até chegar atrás da minha mesa e a posicionar ali, a garota sorriu e pegou a sua mochila azul colocando-a na cadeira de seu novo assento.


— Você pegou uma mesa de outra pessoa? — Questionei querendo rir daquele ato bobo.


— Relaxa, ele ou ela que senta aqui vão dar um jeito, provavelmente vão pedir o diretor outra mesa. — Ela riu e sentou no seu tão novo agora assento.


Dei levemente de ombros e sentei no meu lugar, abrindo a minha mochila e tirando meus materiais de lá, a pochete do Sword Art Online e o Caderno com a estampa de Nao Tomori, a melhor personagem do anime Charlotte.


Eu sou uma Otaku sebosa, por isso a maioria das minhas coisas tem haver com animes ou com objetos fofos do japão, não era a toa que até minha mochila tinha o meu nome escrito nas letras japonesas.


Enfim, não demorou muito para a professora de história, Mina entrar na sala, umas das professoras mais carinhosas e carismaticas que já tive, Mina estava brilhando um rosa clarinho misturado com um amarelo, uma coloração bonita, que por um instante me lembrou da Barbie.


— Bom dia, turma. — Myoui Mina era japonesa, por isso as vezes o seu sotaque no coreano saia meio puxadinho e isso era fofo.


No primeiro bimestre do terceiro ano, relembramos algumas coisas que aconteceram nos anos passados, e agora estavamos estudando novamente a primeira guerra mundial, o assunto seria interessante se eu já não soubesse basicamente tudo que aconteceu, que mais de nove milhões de soldados foram mortos, sendo eles civis e militares no campo de batalha, e que ela aconteceu por causa da partida da Ásia e da África e mais um montão de Bláh, Bláh, Bláh.


— Oh, vejo um novo rostinho entre nós hoje. — A japonesa deu fé da loira atrás de mim, que consequentemente faziam todos da sala olharem pra ela. — Que tal se apresentar meu bem?


Oh sim, as vezes a Mina tratava a sala toda como se fosse seus netos, parecia uma vovó.


— Ah sim! — Seulgi levantou da mesa e sorriu — Eu me chamo Kang Seulgi, tenho 17 anos e me mudei para essa escola hoje, e...— Ela pensou, pensou, e pensou, logo dando de ombros — E, ah sei lá, só isso mesmo.



— Seja bem-vinda então. — Mina sorriu — Recomendo a se juntar com alguém que tenha um livro, ou você já tem?


— Não senhora. — A loira se curvou em respeito e depois pegou sua cadeira, deixando-a do meu lado — Oi visinha, posso usar o livro contigo?


Assenti e a vi colocar os braços na minha mesa, pegando o livro de história  da minha mesa, e vendo sua capa, como se fosse a coisa mais interessante do universo.


— Bom alunos, abram na página 24, hoje nós vamos estudar o... — Mina dizia, antes da porta da sala bater levemente, indicando uma pessoa no lado de fora. — Pode entrar.


Peguei o livro de história das mãos de Seulgi, o abrindo na página mandada, a porta foi aberta e ouvi Mina dizer.


— Oh, Bom dia Yoongi! — Pera, Yoongi? 


Levantei a cabeça e lá estava o meu... o meu... ah como se fala mesmo, é Crush? Acho que é. Voltando, lá estava o meu Crush, Min Yoongi, na frente da classe, respondendo o bom dia da professora educadamente e sorrindo, aquele sorriso gengival lindo que só ele tinha.


Mano, como não se apaixonar por esse garoto?



Yoongi voltou-se pra sala e começou andar até sua carteira, que ficava na fileira vizinha onde a Seulgi roubou uma mesa...

Mas, pera aí, aquela mesa...


— Oh prefessora. — O garoto chamou após ter percebido a sua carteira sumida, vi Seulgi rir baixinho — Cadê minha mesa?


— Ah Yoongi, pode se sentar na mesa de Jaebum, ele não vem hoje, e sua mesa, bom, eu não sei onde ela tá. — A professora olhou rápido pra sala.


Ah é, Im Jaebum o garoto que senta na minha frente e passa a maior parte do tempo dormindo entre as aulas.


Pera aí, Yoongi sentar na minha frente, ukeeeee?


— Tá, oi Jisoo... — Nem tive tempo de pensar direito e Yoongi já tinha colocado a mochila no lugar de Jaebum, e tinha dito meu nome, espera, ele sabe meu nome? Min Yoongi sabe meu nome? É isso mesmo. — E oi aluna nova.


Ele sorriu e juro que se eu não tivesse sentada teria caído igual uma vassoura no chão, ele sorriu pra mim mano, minhas bochechas devem estar um tomatão agora.


— Uou, ele é bonito. — Seulgi disse baixo vendo o garoto se sentar e deixando a gente sô ver o seu cabelo azul tingindo, que pela aparência bonita, deve ser macio e sedoso.



Suspirei sorrindo abobada me imaginando tocar em seus cabelos bonitos.


Tudo em Min Yoongi era bonito mano.


O rosto, o cabelo, a pele, seus óculos, seu sorriso, sua personalidade, simplismente tudo.


— Oh Jisoo. — Alguém me cutucou tirando-me dos meus pensamentos envolvidos em uma só pessoa. — Tá viajando, começou a aula já.


— Ah sim. — Disse e fiquei corada mais ainda pela loira me pegar no flagra nos pensamentos de meu mundo chamado Trouxa por Min Yoongi; então eu só peguei o livro de historia e escondi o meu rosto neles, enquanto ouvi Seulgi rir fofa ao meu lado.



Notas Finais


Oi pessoas, voolllltei.

Ah, e aqui é a listinha das pessoas que votaram na fic ainda no prológo.

SorvetinhoDaBu
Kim_Taesoo
aninha2522
Army_Biuriful
Jilly_Bts
Marpin
Cottonerd
Jung_Mah
Exolectra e Asul_alado(que?)

Vocês são D+ (^_~)


E aí estrelinhas, qual é as suas cores favoritas? A minha é azul bebê e lilás, eu amo essas cores cara, cê é loko.

O próximo capítulo, eu acho, ACHO, que vai sair mais cedo, e vou lhes dá um spoiler, lá vai...

(Rufem os tambores)

Beijinho Taennie HEHE, mais relaxem, essa fic é completamente Vsoo, só com uma mençãonzinha de Vrene.

Enfim, Bye Bye.


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