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História Complexed Girl - Meu peso e ele


Escrita por: Nani_Sama

Notas do Autor


Oi, oi, gente!
Antes de tudo, eu peço desculpas por qualquer tipo de erro de português na fanfic...Estou MORTA DE SONO.
Tive um dia cheio(fiquei fazendo trabalho da faculdade) e essa semana foi de prova... então não tive tempo para corrigir esse capítulo como deveria. Sinto muito!
Espero que gostem desse final <3


Boa leitura!

Capítulo 3 - Meu peso e ele


Fanfic / Fanfiction Complexed Girl - Meu peso e ele

- Eu quero terminar mesmo. Desculpa. – Pedi desviando o olhar para meu café que estava com o cheiro espalhado no ar.

Falei aquilo pela milésima vez. Ele achava que eu estava brincando. Ele finalmente se desfez do sorriso e me olhou a procura de respostas. Parecia confuso, totalmente perdido. Afinal, estávamos bem até alguns dias antes.

A culpa era minha, só minha. 

- Não entendi... não é uma brincadeira? Fiz algo de errado? – Perguntou e eu engoli seco,  passando a fazer movimentos circulatórias com a ponta do dedo anelar.

- O problema não é você... sou eu. Eu... Eu... – Nunca tinha terminado um relacionamento e não achei que aconteceria, mas cá estava eu nessa situação.

- Tem alguém envolvido? – Inquiriu me fitando com esguelha.

Levei meu olhar para o relógio na parede da frente.

Aquela cafeteria onde nos encontrávamos foi onde a gente se viu pela primeira vez. Ele estava estudando com um amigo na mesa mais afastada e eu entrei com a Yora em busca do meu precioso vício: café americano. Eu lembro de estar encolhida e de ficar aquecendo meus próprios braços para me amparar daquele frio forte da capital sul-coreana.

A felicidade de não ter fila nos invadiu enquanto corríamos em passos pequenos até o balcão, na parte que fazia pedidos.

No entanto, o lugar estava com as mesas preenchidas por estudantes. Época de prova e os lugares mais silenciosos eram dominados por alunos aplicados.

E por não ter mesa vaga é que fomos até onde o YoungJae estava com o amigo. Tinha duas cadeiras vazias ali.  Trocamos poucas palavras, afinal, todos nós estávamos preocupados com aquelas benditas provas.

Depois desse dia, ele começou a me cumprimentar sempre que me via, sempre tentando cada vez mais se aproximar de mim.

Diferente daquele dia que nos conhecemos, como se soubessem que era apropriado, estava somente ele e eu ali na cafeteria. Claro, além dos funcionários.

- Aquela pessoa que eu disse a você. – Admito começando a balançar os pés bem nervosamente.

Sim, no começo do namoro eu cheguei a mencionar para ele que havia uma pessoa que eu gostava e que ele estava me fazendo esquecer... no entanto, a ultima parte era mentira.

Eu sei que não agi como deveria. Eu tinha que ser sincera do começo ao fim.

- Ele...você ainda não o esqueceu e por isso estar terminando? – Ele nunca soube quem era exatamente. 

- Young...vamos apenas terminar bem. Não quero falar disso com você... é desconfortável e dói.

- Certo... – Os segundos seguintes pareceram anos. O silêncio perturbador, minhas pernas tremendo de nervoso e meus joelhos grudados um no outro. Ele bateu na mesa com força na mesa e eu ergui o rosto me deparando com ele em pé e com as mãos espalmadas no móvel.  – Não vou desisti de você! 

- YoungJae... – Falei seu nome, mas sem saber o que dizer em seguida.

- E ai... uma hora você vai ver que eu valho mais a pena.  – Levantei com o apoio da mesa, dedicada a tirar essa ideia da cabeça dele. Enfrentei seu olhar que segundos antes me fazia encolher por me sentir culpada.

– Você é bom demais para mim. Eu... - Engoli seco em buscas das melhores palavras. - Nós não nascemos um para outro. Apenas... esqueça! Seja feliz.  – Eu pedi. Peguei minha bolsa e sai apresada, desesperada para sair daquele lugar que parecia me sufocar.

Eu não tinha esse tipo de sentimento por ele. Ele precisava me esquecer de me ter dessa forma. E eu tive que ser grossa para ela entender.

Além disso, mesmo que eu não fique com o Jaebum, eu traí o YoungJae. Não conseguiria continuar com ele assim.

[...]’

E então se passou mais de três semanas desde o dia que terminei com o YoungJae e dois dias para um mês que não via JaeBum.

Talvez ficar sozinha seja minha solução.

Nenhuma mensagem, nenhuma ligação, nenhum presente ou bilhete do motivo de estar longe.

"Ele está fazendo comback, relaxa. Ele vai vir assim que estiver um espaço na agenda", digo mentalmente para mim mesma. Mas quem disse que eu conseguia aceitar isso? Tudo me deixa mais insegura, é verdade.  

Fiquei pensando nisso no trajeto todo que me levava da faculdade para minha casa e, mesmo sendo fraca, eu evitei o choro.

Em frente à porta do meu apartamento, eu encontrei a Yora saindo do seu apartamento e comecei a procurar algum buraco para fugir dela. Ela descobre as coisas com facilidade, é sério. Mas é claro que não conseguir;

Uma vez, eu tive um amor unilateral pelo meu professor no segundo grau. Aquele amor que ninguém precisa saber, é apenas algo do momento, entende? E ela, quando descobriu, ela me encheu de esperanças e isso só aumentou mais ainda os meus sentimentos sobre o meu mestre.

E o que aconteceu? Um dia eu o vi indo ao encontro de sua noiva. É, passei uma semana lamentável e eu lembro que Jaebum ficou ao meu lado até eu me recuperar totalmente.

No entanto, agora uma semana não seria o bastante. Ia demorar, eu sei disso e se ela ficasse me dando esperanças de algo que não tenho certeza, seria pior. Se eu abrisse minha boca para contar tudo o que aconteceu, seria como me jogar em um precipício.

Yora é uma ótima amiga, menos quando vem com o discurso de nada ser impossível.

- Sua sumida! – Desde o dia anterior que eu fiz aquilo com o Jaebum, eu não a via.

- Desculpa! – Ele veio até mim e me envolveu em seus braços.

Desde aquele dia, há três semanas atrás, eu não a via. Era período das provas na faculdade e como fazíamos cursos diferentes, ficava inviável encontra - lá.

- O que tá acontecendo? – Ela perguntou sobre meu sumiço e eu mordi o lábio inferior.

Eu me isolei depois daquele dia. Ele desapareceu da cama enquanto eu dormia e apenas deixou um recado alegando que tínhamos que conversar, mas que estava sem tempo com o comeback.

Passei o resto do mês concentrada na faculdade depois que terminei com o YoungJae, tentando esquecer o  que tinha acontecido.

- Nada demais. – Eu resolvi não contar a ela. Eu deveria, mas sabia muito bem o que ela diria. Sei que ela falaria para eu esperar por ele, para me manter de braços abertos, mas eu só queria seguir em frente. Desviei o olhar para a minha porta, colocando a chave na fechadura. Olhar para ela naquele momento seria cavar meu próprio tumulo.

- Mesmo? – Ela inquiriu com uma entonação de esguelha.

- É.

- Não tenho visto o YoungJae, ta tudo bem por aqui?

- Desculpa amiga, eu tenho que entrar. Depois nos falamos, ok? – Cortei o assunto ao conseguir terminar de virar a chave.

Eu realmente não estava bem ainda para se abrir com ela sobre tudo que aconteceu. Nem com ela e nem com ninguém.

Abri a porta rapidamente e quando estava prestes a fechá-la por completo, eu escutei a voz dela:

- Jaebum passou aqui mais cedo. – E aquilo me parou. – Eu o vi enquanto estava indo para a rua, mas ele disse que estava com pressa. - Quando escutei seus passos se aproximando, eu tentei fingir que aquele nome não havia me causado nenhum efeito, mas foi em vão. – Ele saiu do seu apartamento ás pressas. Ele deve ter tido um momento quente com alguém. – Aquilo me fez espremer a maçaneta entre meus dedos, não querendo imaginar a cena tão pejorativa para mim.

- Hum... bem, tchau amiga. – Fingi que não era nada demais e entrei no meu apartamento rapidamente, fechando a porta de forma apressada.

Mordi o meu lábio inferior descontando todos os meus receios e levei minha mão até meu peito.

Não queria imaginar que talvez tenha sido apenas uma noite de sexo casual para o JB. Não tinha cabeça para pensar que talvez as palavras que ele disse foram apenas do momento, jogadas ao vento de uma hora de confusão.

Impossível! Para quê fazer isso quando eu mesma dei o primeiro passo e disse que queria aquilo? Não precisa mentir... mentir me fez iludir. E agora estou eu aqui, sem saber como seguir. Meu coração está quebrado e eu sinto que ainda estou caindo...

"Nossa amizade acabaria assim? Nunca pensei que o JaeBum agiria assim", penso comigo, triste, com uma vontade imensa de chorar.

Deixei a bolsa em cima da mesa na sala antes de andar vagarosamente até meu quarto.  Escutei um som de musica vindo do meu quarto, mas ignoro, achando que é coisa da minha cabeça. 

 Quando abri a porta, eu arregalei os olhos, surpresa com tudo que eu via.

Meu quarto estava ligado com uma luz vermelha. Um perfume desconhecido exalava no ar daquele quarto, a cama e o chão estavam cobertos por pétalas vermelhas e uma musica bem baixinha tocava, deixando o clima bem romântico.

“Yeah I know, I know

When I compliment her

She won't believe me

And it's so, it's so

Sad to think that she don't see what I see

                                                                                

But every time she asks me do I look okay

I say
 

When I see your face

There's not a thing that I would change

'Cause you're amazing

Just the way you are

And when you smile

The whole world stops and stares for a while

'Cause girl you're amazing

Just the way you are”

 

Antes que eu pudesse indagar o que estava acontecendo ali, eu senti braços quentes e confortantes me envolverem. Em seguida, um beijo estalado em meu ombro esquerdo.

- Sei que quer me matar, mas... me desculpa. Eu agora tenho dois dias de pausa e adoraria... conversar melhor com você, gatinha.

Mil sentimentos explodiram dentro de mim. Eu não sabia como reagir àquela situação ou com aquele homem ali. Desci minhas mãos até as suas e as pus sobre elas, passando a fazer carinho nelas.

Não, talvez eu saiba sim. Ele me fez achar que tudo aquilo não tinha passado de uma noite. Babaca. JaeBum é um babaca.

Não demorei muito, afastei dos seus braços e comecei a bater fortemente em seu peito, descontando tudo o que passei naquele mês afastada dele. 

- SEU... SEU... idiota! – Comecei gritando, mas logo abaixei a voz, no entanto, não deixei de bater nele, querendo acabar com a dor que senti naquele mês que havia passado sem ele.

Queria mata-lo, mas ao mesmo tempo, eu queria abraça-lo e depois o beijar, até que minha ficha caísse.

Pouco depois, ele segurou meus pulsos com suas mãos e me interrompeu bruscamente assim. Ele me encarou com aquele sorrisinho que me irritou na hora e quando eu ia praguejar algo, ele encaixou sua boca na minha, me pegando totalmente desprevenida.

Minhas mãos, que antes estavam prontas para começar uma luta para libertarem os meus pulsos, começaram a relaxar e logo ele me envolveu em seus braços e eu deixei com que minhas mãos fossem até sua nuca de forma necessitada. Fechei os olhos e me deixei levar por aquele ósculo que tinha vários sentimentos que eu não poderia explicar em palavras.

Nossas línguas se tocavam de forma aleatória, sem sintonia nenhuma. Estávamos suprimindo a saudade que tínhamos sentido um do outro. Sim, nós, porque naquela hora eu vi com aquela atitude que ele tinha passado por algo semelhante ao que achei que tinha tido só: medo.

Quando o beijo acabou por falta de ar, separamos apenas o suficiente para deixarmos nossos narizes encostados um no outros. Eu penteei seus fios curtos com meus dedos, em um carinho bem suave e em troca sentia os seus acariciando minhas costas com ternura.

- Você é muito má quando quer.

- Você também é. Como some assim? Eu te odeio. – E então ele sorriu de soslaio.

- Da mesma forma que eu te odeio? – Brincou sarcasticamente, pondo suas mãos na minha cintura e a apertando de leve. Ele tirou o sorriso dos lábios e me olhou seriamente. – Eu não queria ter ficado tão longe de você depois daquele dia, mas você escolheu um péssimo dia para declarar seu amor, gatinha... Aish! Eu tinha comeback marcado no dia seguinte, não podia deixar meus colegas de grupo na mão. Além disso, eu sou o líder, eu tenho que ser um exemplo.

- Eu sei. – Encolhi os ombros desviando o olhar para baixo. – Mas poderia ter ao menos me ligado. – Resmunguei baixinho, entre dentes, e ele soltou um riso seco pelo nariz.

- Já te contei como os meninos são... se eles pegassem o celular e vissem, iam me zoar e até falar demais na frente de algum manager ou alguém maior. Por mais que eu seja muito próximo do presidente, eu sei que por agora não posso namorar abertamente.

- Você me disse isso muitas vezes. – E então fiz um bico involuntário que foi coberto pelos lábios dele em um rápido selinho. Ao afastar a boca, ele me abraçou fortemente. – Gostei da surpresa. – Falei baixinho, perto do ouvido dele e se afastou me dando um beijo na testa.

- Tive uma cúmplice que colaborou demais. – Afastou, deixando apenas uma mão na cintura, fazendo um carinho de leve com o polegar por ali.

 Eu o olhei curiosamente, meio perdida, até pensar na Yora. Yora, minha vizinha e minha querida amiga... que tinha acabado de me deixa corroída de ciumes, achando que JaeBum tinha voltado para a vidinha de antes. 

- Não me diga que...

- Não briga com ela, uh? Eu que pedi para ela dizer coisa daquele tipo, eu queria que você realmente achasse que não teria uma surpresa dessas quando entrasse. Queria te pegar totalmente desprevenida. – Logo lhe dirigi outro tapa, dessa vez no ombro.

- Yah! Você diz que sou má, mas você é pior que eu. – Bufei antes de cruzas os braços. Virei de costas para ele e andei um pouco. – Devo matar a Yora? – Pergunto já pensando em uma das mil possibilidades de castigar minha amiga por fazer isso. Ela não deveria ter entrado na dele. Sei que eles são amigos, mas isso é demais. Não deveriam te se juntado para fazer complô contra mim.

- Boba! Ela também pensou em te matar quando você não contou sobre nós. – E então senti novamente seus braços em torno da minha cintura.

Castiguei meu lábio inferior com os dentes e fechei os olhos me sentindo mal ao pensar nisso.

- Eu deveria ter contado, mas é que... - Parei, relutante em prosseguir. 

A verdade é que não queria preocupa-la,  eu achava que poderia esquecer aquela noite e seguir em frente. No fundo, eu sei que não ia conseguir, talvez eu até pudesse, seguir em frente, mas esquecer sua primeira relação sexual....impossivel. 

- Prossiga. – Senti seu queixo sendo encostado em meu ombro.

 - Não queria preocupá-la... eu queria também tentar lidar com isso sozinha.

Ele se afastou de imediato, colocou as mãos em meus ombros e me virou para si. Olhou-me mais uma vez sério e pegou minhas mãos com as deles, deixando um espaço entre nós.

Meu coração acelerou mais do que já estava com aquele olhar penetrante sobre o meu.

- Eu nunca vou embora... sempre que der, eu vou querer estar em seus braços. Sei que minha carreira é algo complicado, mas quero muito começar algo a mais com você.

- Algo mais? – Perguntei dando estimulo para ele falar exatamente o quê e envolvi sua nuca com minhas mãos.

- É, do tipo, namorar... – Ele falou baixinho e logo vi seu rosto mudar de cor.

- Eu deveria ser um pouco difícil agora, mas você é tão fofo vermelhinho. – Confesso, logo levando uma das minhas mãos até sua bochecha e apertando ali de leve. Em resposta, ele fez careta e eu ri.

- Yah! – Protestou balançando a cabeça para afastar a minha mão dali.

Nos olhamos... e com poucos segundos, eu cessei minha risada enquanto fitava aquelas lindas pupilas daquele ser na minha frente.

Como um flashback, várias lembranças minhas com ele tomaram conta da mim. O primeiro sorriso, o primeiro riso, a primeira palavra... o primeiro toque e o primeiro abraço. Quando eu o apoiei no momento mais difícil e dos seus lábios tocando os meus pela primeira vez. Lembrei também de quando ele debutou no GOT7, eu estava lá para ver, bem na primeira fileira, torcendo para que ele fosse muito famoso, como fiz anteriormente com o JJproject. Dos seus conselhos em relação aos garotos e dos meus sobre quando ele disse estar gostando da MiCha. Eu o apoiei nos momentos mais difíceis desde que o conheci e ele fez o mesmo comigo.

Do nada, ele entrou na minha vida e agora, de alguma maneira, eu não consigo imaginar minha vida sem que ele não estivesse nela.

Ele era meu amigo... e agora é meu amor.

“[...]

Neoui ttatteuthan geu soni chagapge,

chagapge shikeo isseul ttae
Neoui ganghaetdeon geu ma eumi nal karopge sangcheo badasseul ttae
Naega jaba julge anajulge salmyeoshi,

geugeoseuro jakeun iroman dwendamyeon johgesseo
Eonjena deo maneun geol haejugo shipeun nae

mam neon da mollado dwae

[...]”

 

Sorri ao escutar a musica ao longe, surpresa com as suas escolhas. Arqueei uma das sobrancelhas para ele e cruzei os braços.

- Essas musicas...

- Foi nessa playlist e naquela mentirinha que a Yora ajudou.

- Desconfiei. Desconfiaria da sua masculinidade se fosse diferente... - Brinco e ele me olha contrariado por alguns instantes. Até que ele  balançou a cabeça e sorriu abertamente.

- Yah! - E eu acabo por rir da cara dele.  - Eu amo você. – Ele deixou claro mais uma vez seus sentimentos por mim. – Mesmo que você fosse mais alta que eu, magrela, ou qualquer outra coisa do tipo, meu coração ainda bateria mais rápido por você. – E piscou para mim me fazendo ficar sem graça.

- Eu também amo você, seu bobo. - Retruco a declaração olhando meus próprios pés, sentindo minhas bochechas avermelharem.

- Então que tal comemorarmos isso? – Ele disse voltando a enlaçar seus braços em torno de mim.

- Safado...

- Você não disse isso naquela noite que eu te... – Calei sua boca com a minha antes que ele pudesse continuar a proferir palavra sujas.

Sei que errei em ter tido um relacionamento com um homem sendo que amava outro. Sei que pequei em deitar com esse outro homem antes de ter terminado a relação que tinha... porém, mesmo sentindo que deveria estar triste pelo meu feito, eu sei que errar é humano. Além disso, eu sinto uma felicidade incrível por estar nos braços do meu melhor amigo... do garoto que me fez ter muitas primeiras vezes com ele... do rapaz que nunca saiu do meu lado... do homem que sei que terei muitos outras primeiras vezes, que confio totalmente  e que amo como nunca amei outro.

 

“Não importa como você seja fisicamente, a pessoa irá te amar assim, do jeitinho que você é. E se não ama é porque não é aquela pessoa que te fará sorrir todos os dois, como se deve ser. ”


Notas Finais


E ai? O que acharam? Espero que tenham gostado.
Vejo vocês na próxima... e sim, vou postar outras histórias. Sei que ando escrevendo pouco e tals, mas o pouco que faço, eu quero compartilhar com vocês... mesmo sentindo várias inseguranças... aquele medo de não satisfazer sequer nenhum leitor. :c
Enfim...
Beijos, povo.


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