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História Complicated - O rolê (parte 2)


Escrita por: MrsA7xLp

Notas do Autor


Chegueeeeei! Quem aí está ansioso pra mais um capítulo? Espero que todos vcs estejam, hein. :)

E com relação ao tamanho dos capítulos, eu decidi que vou fazer entre 1500 e no máximo 2000. Só irá ultrapassar isso se tiver algo relevante. Ok?

Bom, sem mais enrolação, vamos ao capítulo.
Boa leitura.

Capítulo 17 - O rolê (parte 2)


Narrador

Depois de um tempo, Petra chegou junto com o Levi. Todos foram bem gentis com os dois, menos Elisa, que não hesitou em esconder o seu ranço pela ruiva. As duas se cumprimentaram sem muita alegria. E em seguida, Levi apresentou seu irmão à Petra. Esta que não escondeu seu largo sorriso ao ser apresentada ao loiro. Elisa não gostou muito disso, porém não deixou transparecer.

Mikasa vendo o desconforto da amiga diante dos dois, a chamou para dançar. E assim as duas foram, deixando os demais conversando com os recém chegados a mesa.

-Você não disfarça mesmo, hein? -Mikasa falou logo que elas chegaram a pista de dança. 

-Disfarçar o quê? -Elisa perguntou enquanto dançava ao som de Hey Mama, de David Guetta.

-Que não gosta da Petra.

-Eu deveria gostar?

-Não. Mas também poderia fazer uma cara um tanto mais amigável.

-Impossível, Mikasa. Toda vez que olho pra cara dela, me lembro do maldito dia na cafeteria.

-Sim, e você vai ficar nesse loop infinito sempre que ver os dois? Você deveria superar isso. A menos que... -a morena parou de falar e semicerrou seus olhos, encarando Elisa.

-A menos que o quê?

-Que você goste do Levi. Só pode ser isso, você ainda gosta dele. Mas está em constante negação para não se deixar tomar por esse sentimento de novo. -Mikasa sorriu.

-Claro que eu não gosto dele, garota. Você tá falando isso porque está bêbada.

-Uhum. Estou tão bêbada que não consigo nem me segurar. -Mikasa caiu na gargalhada.

-Só queria ver se você estivesse no meu lugar... E vamos encerrar esse papo, já deu. -Mikasa assentiu e as duas continuaram dançando até o término da música.

Quando a música acabou, as duas voltaram pra mesa. Elisa se aproximou de Erwin e o mesmo a puxou para que ela sentasse em seu colo. E assim que a garota sentou, o loiro deu um beijo no ombro direito dela, do lado da tatuagem. Levi ao ver a cena, bebeu um gole de seu whisky e virou o rosto.

(...)

Após muitas bebida e conversas sem sentido, Elisa avisou que ia ao banheiro. E então, a menina saiu e logo sumiu entre a multidão. Assim que Elisa localizou o banheiro feminino, ela entrou. Se enfiou em uma das cabines e fez o que tinha que fazer. Após terminar, foi até a pia e lavou as mãos. Enquanto ela fazia isso, escutou alguém abrindo a porta. E assim que ela olhou através do espelho, viu Levi parado, encarando-a.

-O que diabos você está fazendo aqui? -Elisa perguntou e depois fechou a torneira. 

No entanto, Levi não disse nada. Apenas caminhou em direção a garota e a puxou pelo braço, se enfiando em uma das cabines com ela. O rapaz trancou a porta e encostou Elisa na parede daquele cubículo. 

-Até quando você vai ficar nesse fingimento? -Levi falou.

-Que fingimento? Do que você está falando?

-Qual é Elisa. É nítido que você está com o meu irmão só pra me esquecer. Só não ver isso quem é cego. -ouvindo ele falar isso, Elisa caiu na gargalhada.

-É mesmo? Baseado em que você faz essa afirmação?

-Pelo jeito que você me olha quando eu tô com a Petra, pela sua necessidade de se manter longe... O jeito que você age, é tão acusatório que nem percebe.

-Acho engraçado o jeito que você fala, até parece que o mundo gira em torno do seu umbigo. Mas deixa eu te falar uma coisa, Levi Ackerman, nem tudo é sobre você. E eu estou muito feliz com o Erwin, agora se não consegue aceitar isso, é problema seu. E faça o favor de sair da minha frente, antes que eu... -Elisa foi interrompida. 

-Antes que o quê? -Levi se aproximou mais dela, prensando seu corpo contra o da garota. -Você não vai fazer nada, porque não tem coragem.

Ouvindo Levi falar isso, Elisa não pensou nem duas vezes e deu um tapa generoso no rosto do moreno, fazendo o mesmo soltar um leve gemido. E ao encarar Elisa novamente, o rapaz tomou os lábios dela com gosto, prendendo as mãos da menina acima da cabeça, impedindo-a de fazer qualquer coisa.

Levi colocou sua perna direita entre as pernas dela e começou a descer os beijos pelo seu pescoço, alternando entre mordidas e leves chupões.

-Me solta. -Elisa falou um tanto ofegante.

-Só me responde uma coisa, meu irmão fode melhor do que eu? -Levi falou e segurou os braços dela apenas com uma mão. A outra livre, ele levou até o seio esquerdo da garota e apertou, enquanto continuava com os beijos pelo pescoço e indo em direção ao colo. -Anda Elisa, vai dizer ou não?

-Não é da sua conta. -a garota falou com os olhos fechados, tentando reprimir aquela sensação que batia nela como uma onda quebrando em sua cabeça. 

-Você já respondeu a minha pergunta. -e por fim, Levi passou sua língua no meio dos seios da menina e foi subindo em direção ao pescoço. Em seguida, depositou um beijo ali, fazendo-a suspirar profundamente. -Eu sei que você me ama, porque eu também te amo. -antes que Elisa falasse algo, Levi saiu dali, deixando a garota sozinha.

Elisa se recompôs. E antes de voltar pra mesa, verificou se não havia ficado marcas em seu pescoço. Feito isso, ela saiu do banheiro.

Ao chegar na mesa, Erwin a questionou do porque da demora, então a garota disse que havia encontrado uma amiga antiga dentro do banheiro e que se distraiu conversando com ela. Erwin apenas sorriu e voltou a conversar com o pessoal.

Elisa Zackly

Eu me sentia a pessoa mais suja naquele momento. E mais suja ainda por mentir descaradamente pro Erwin. Apenas perguntas rondavam a minha cabeça: Porque eu deixei o Levi fazer aquilo comigo?... Será mesmo que eu gosto desse maldito?... Será que ele tem tanta razão assim?... Fui tirada desses pensamentos quando um garçom se aproximou de mim com um drink muito bonito na bandeja.

-Com licença, senhorita. Pediram pra eu entregar isto à você. -o moço colocou o copo em cima da mesa.

-Ei, espera ai. Quem mandou isso? -Erwin perguntou antes que eu perguntasse.

-Aquele homem ali. -o garçom apontou pra um cara que estava em uma mesa quase de frente pra nossa. E assim que eu olhei, o cara ergueu o copo, como se estivesse me cumprimentando.

-Ta ok. -falei e o garçom se retirou... -Eu vou devolver.

-Não. Eu vou. -Erwin falou e em seguida bebeu o último gole de sua cerveja. Pegou o copo e foi até a mesa do cara.

Narrador

Enquanto todos na mesa olhavam atentamente o que Erwin ia fazer, o mesmo se aproximou do cara que havia mandado o drink pra Elisa e falou:

-Você que mandou isso, camarada? -Erwin pôs o copo em cima da mesa.

-Fui eu mesmo. Porque?

-Por que primeiro, ela não precisa do seu drink. E segundo, eu sou o namorado dela. -o loiro já ia sair, quando o rapaz falou:

-Me admiro muito daquela princesa namorar um cara feito você. Cara de babaca que dá nojo.

Sem pensar duas vezes, Erwin desferiu um soco na cara do homem, fazendo o mesmo cair da cadeira.

-Eu vou te mostrar quem é o babaca. -Erwin caiu em cima do cara de murro. E logo Reiner, Eren, Jean e Levi, estavam lá. Tentando tirar o grandão de cima do homem que já estava com a cara toda ensanguentada. -ME SOLTA! EU VOU MATAR ESSE FILHO DA PUTA. -Erwin gritava e tentava se soltar.

-JÁ CHEGA ERWIN. O CARA TÁ QUASE APAGANDO. -Reiner falou.

Logo conseguiram parar a briga. Alguns seguranças apareceram e tentaram colocar Erwin e o outro cara pra fora, porém os meninos falaram que foi o outro que começou a briga, dando em cima da Elisa. Mas mesmo assim, os dois tiveram que sair.

Depois da confusão, a festa continuou. O pessoal decidiu pagar o que haviam consumido e depois deixaram a festa. Elisa estava bem nervosa, assim como a Sasha, que não parava de tagarelar. Erwin estava com alguns machucados, mas nada sério como o outro cara.

Todos se despediram e cada um foi para os seus respectivos carros. Quando Erwin já foi pra abrir a porta do carro, Elisa segurou o braço dele.

-Você não vai dirigir. Me dê a chave.

-Não precisa. Eu consigo.

-Erwin? -Elisa o olhou séria, fazendo o loiro entregar a chave a contragosto. Sendo assim, os dois entraram no veículo e se mandaram pra casa dele.

Ao chegarem, Erwin apertou o controle e logo o portão da garagem começou a subir. Assim que subiu completamente, Elisa entrou com o veículo. O portão fechou e os dois desceram do carro. A garota travou o mesmo e entregou a chave ao Erwin. Em seguida, entraram pela porta que dava acesso a cozinha.

-Senta aí. Vou limpar seus ferimentos. -Elisa falou e foi em direção ao armário da cozinha, onde ficava um kit de primeiros socorros.

-Não. -Erwin a segurou pelo braço. -Eu quero outra coisa com você. -sem dar tempo a garota falar, o rapaz a puxou para si e beijou os lábios da menina ferozmente. Erwin encostou Elisa na parede, ao lado da geladeira e começou a beijar o pescoço dela, enquanto as mãos dele apertavam os seios da moça... -Você... é... só... minha. -o loiro falou isso enquanto rasgava o cropped de renda da Elisa... Quando ela já estava com os seios totalmente de fora, Erwin se abaixou um pouco e chupou cada um, fazendo a garota se arrepiar por inteiro. E assim que os olhos dele encontraram os dela, Elisa falou um tanto ofegante:

-Se vai fazer isso, então anda logo. Me fode com toda a sua força, até eu esquecer meu nome.

-Não seja por isso. -sem demorar muito, Erwin levou suas mãos até a bunda da garota e deu um impulso para que ela agarrasse a cintura dele com as pernas. Feito isso, ele a levou para o quarto. Para cumprir com o que a moça havia pedido.

 

 

 

 


Notas Finais


Ihaaaaaaaa! Queima, quengaral. Kkkkkkk

É isso meus amores. Logo tem mais.
Beijos.


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