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História Confident - If it ain't you, I ain't myself


Escrita por: whtclara

Notas do Autor


Oe, aqui é a clara. É o seguinte: nessa madrugada eu dormi pouco e sonhei com esse capitulo. Não exatamente ele todo. Mas, so uma parte. Eu quis colocar o sonho todo aqui mas ta muito cedo pra umas coisas... Enfim. Mudei tudo e ta ai. Pensei que meu celular ia pifar de tanta lágrima. Esse é primeiro capitulo q eu choro nessa fic entao sksnsjskd espero q vcs gostem... e não me matem.

Capítulo 10 - If it ain't you, I ain't myself



 

Justin tinha saído para tomar um banho e quase fez um escândalo dizendo que ia mas voltava. Eu assim esperava, cada minuto era como de fosse uma contagem para o fim de alguma coisa e eu não queria imaginar o que fosse. Os médicos passavam impacientes pelos corredores da UTI e eu apenas observava sentada na sala de espera. Minha irmã ainda estava desacordada, 5 horas e nenhuma notícia. Já era hora de aumentar o desespero. Passava das 12:30 PM quando ouvi uns gritos vindos do balcão de informações da UTI que ficava atras de mim. Me virei tendo uma visão um pouco ameaçadora. Eu conhecia aquelas costas até nos meus pesadelos.

– EU PRECISO VER ANNIE MONROE AGORA! – gritou meu pai fazendo com que a secretaria ou sei lá, arregalasse os olhos. 

–  Senhor, essa menina já tem acompanhante, faça o favor de esperar do lado de fora do setor de emergências... –  disse ela mais calma arrumando alguns papeis.

– EU NÃO VOU SAIR DAQUI ATÉ SER ACOMPANHANTE DA MINHA FILHA –  ele gritava cada vez mais alto e o medo dentro de mim já começava a transparecer. Ele não podia ficar com a Annie quando ela acordasse. Ele não tem a mínima ideia do que poderia fazer em nenhuma situação, o que me fez agradecer naquele momento foi seu estado normal. Ele não estava bêbado, nem drogado, nem machucado. Poderia até ser confundido com um homem normal e presente na vida da filha. Claro que isso é uma piada, nesse caso.

– Callie Monroe, por favor, compareça ao balcão. –  disse a mesma mulher no microfone chamando a atenção de todos da sala. Meu pai sorria vitorioso. Levantei-me dando por vencida e me aproximei do balcão.

– A srta confirma que esse é o pai de Annie Monroe? – perguntou analisando meu pai mordendo os lábios. Eu não merecia ver uma cena como essa na minha vida. Meu pai agora sorria me dando vontade de vomitar. 

– Sim, ele é o pai dela, e o meu também. –  disse cabisbaixa. 

–  E a mãe? – perguntou rabiscando alguma coisa na folha que percebi ser a ficha da Annie.

– Isso até eu gostaria de saber, moça –  disse lançando um olhar mortal pro meu pai que sussurrou alguma coisa no ouvido da atendente e ela mudou de assunto de imediato. Otimo.

– Srta Monroe, peço que fique na sala de espera do lado. Aqui só ficam acompanhantes. Um por pessoa. –  disse indicando a porta. Saí sem ao menos olhar mais uma vez pra cara do meu pai e sentei em uma cadeira semelhante a que eu estava alguns minutos atras. Qualquer coisa que acontecesse com a Annie eu seria avisada de qualquer modo. O médico me garantiu isso. Naquela sala eu podia ver o desespero de todos os parentes por não saber o que está acontecendo daquela porta em diante, na UTI. Onde 85% das pessoas saem sem vida. Fiquei um tempo observando uma menina loira que aparentava uns 5 anos, ela chorava como se o mundo fosse acabar e por um momento, percebi que a minha situação poderia ser pior do que era. E agradeci mentalmente por minha irmã estar em um estado razoável, mesmo estando na unidade de tratamento intensivo. O que não era coisa boa. Percebi pela visão periférica a porta de vidro se abrir e Justin passar por ela com uma expressão um tanto confusa por me ver do lado de fora, já que era pra eu estar lá dentro. 

– O que aconteceu pra você estar aqui? –  disse se aproximando e sentando na cadeira do lado me abraçando em seguida.

– Meu pai pegou a vaga de acompanhante da Annie e eu tenho que ficar aqui fora –  falei com dificuldade pois seu cheiro me deixava fora de conexão.

– Seu pai? Por que nunca ouvi falar dele? – sua expressão mudou de normal para preocupada.

– É ótimo saber que você nunca ouviu falar dele –  disse irônica

– E a sua mãe? Sinto falta do bolo de chocolate maravilhoso dela. –  disse passando a língua pelos próprios lábios.

– Não sei, quando...meu pai me trouxe pra cá com a Annie não tive notícias – menti em partes.

 – Ah, sinto muito. – disse beijando minha testa.

– SOLTA MINHA FILHA AGORA! –  gritou meu pai na nossa frente e senti Justin dar um pulo de susto.

– Não! Mas o que?

– CALLIE MANDA ESSE MENINO IR EMBORA  ANTES QUE EU MESMO FAÇA ISSO E VOCÊ NÃO VAI QUERER QUE EU FAÇA ISSO NÃO É? –  ordenou meu pai vermelho de raiva.

– VAI CUIDAR DA SUA VIDA E SUA FILHA E ME DEIXA! –  gritei alarmando os seguranças que nos rodearam.

– Vou arrebentar sua cara moleque! –  disse meu pai se aproximando do Justin.

– Vamos, me bate no meio de uma sala de hospital enquanto sua filha está internada aqui do lado. Me bate, tem seguranças atras de você também. –  rebateu Justin de pe enfrentando meu pai. Ele saiu furioso arrancando olhar de todos que assistiam a discussão. Os seguranças foram embora e pude observar o estado em que Justin estava. 

– Ei, calma. Já ta tudo bem. –  disse o acalmando o vendo sentar com as mãos no rosto.

– Ele te tratou mal, Callie. –  disse me olhando furioso.

– Você mesmo ja me tratou mal... – disse logo me arrependendo. Ele levantou seu rosto me olhando sem reação. Pude por um momento ver arrependimento em seu rosto. Mas, ele logo voltou a mesma posição que estava, com as mãos no rosto. Eu não sabia o que falar nem fazer. Era um momento delicado. Passei minha mão em sua nuca alisando seus cabelos e ele se levantou rapidamente.

– Eu vou embora –  disse se afastando mais.

– O QUE? NÃO! –  me levantei e fui até ele.

– Callie você não merece nada que eu te fiz. Deixei você sozinha e sem amigos na Carolina do Norte e depois te ignorei na escola – disse logo sendo interrompido por mim.

– Você faz as coisas sem pensar, age se achando o melhor mas eu não sei o que fazer... –  eu disse caindo no choro.

– Callie... –  Justin sussurrou me abraçando forte. Eu soluçava e molhava sua camisa. Ele segurava meu rosto contra ela sendo meu consolo. – Desculpa... eu não vou te deixar.

 

Justin estava sentado novamente comigo naquelas cadeiras enquanto eu ainda chorava no seu ombro. Quando o choro cessou a fome passou a possuir meu corpo, ele implorava por comida como nunca. Justin pareceu ler meus pensamentos ou interpretar minha mão contra a barriga.

– Quer ir almoçar comigo? –  perguntou alisando meu rosto.

–  Pode ser...

– Mas quero que fique sabendo desde já que é um encontro. –  disse sorrindo orgulhoso.

– Justin... –  neguei com a cabeça .

– Vai ser legal Callie, pelo menos você distrai sua cabeça um pouco. Não é bom ficar o tempo inteiro pensando nisso. –  disse e eu sorri aceitando a proposta. Não custava nada. Ele se levantou e me ajudou a levantar também. Limpei os rastros de lagrimas que me denunciavam e ele me guiou até a porta de saída.

 

Chegamos no estacionamento e fomos direto para o seu carro sem dar nenhuma palavra. Ele ligou o carro assim que as portas bateram e seguiu até o restaurante mais próximo. Era o restaurante mais bonito que eu ja tinha visto em toda minha vida. Parecia um palácio. Era todo branco com decoração de vidro, garçons de smoking, pessoas que pareciam ser da realeza e um piano no centro sendo tocado por um cara que demonstrava ser talentoso. Seguimos para o fundo e o garçom puxou minha cadeira indicando meu lugar. Eu olhava Justin indignada e ele parecia gostar da minha expressão. Pegou o cardápio que mais parecia um livro e o analisou, o garçom apenas esperava o pedido com um bloquinho um tanto chique. 

– Eu vou querer ravioli, e você Callie? –  Justin perguntou abaixando o cardápio.

– O mesmo, por favor. –  disse ainda observando todos os movimentos feitos por ele. O garçom anotou nossos pedidos e logo chegou com uma garrafa de vinho de melhor qualidade, colocando nos nossos copos. Aquela não era uma boa hora para tomar vinho. Mas, todas as pessoas ali pareciam tomar apenas vinho, não quis ser mal educada a esse ponto de pedir uma Coca Cola enquanto todos tomavam vinho. 

– No que está pensando? –  Justin sussurrou colocando os braços sobre a mesa aproximando-se de mim.

– Nisso tudo.. –  falei olhando em seus olhos.

– Nós? - perguntou me fazendo assentir. Ele sorriu e pegou minha mão me fazendo corar. O garçom logo chegou com nosso pedido. Justin soltou minha mão comemos rapidamente, parecia que não comíamos faziam horas e horas. No meu caso, era verdade. 
 

Quando acabamos Justin colocou algumas notas dentro de uma carteira de couro e entregou ao garçom. Quase me atrevi a tentar pagar o meu prato mas acho que nem o dinheiro de uma noite na boate pagaria. Isso me fez lembrar que essa noite, eu teria que trabalhar. Annie estava em um hospital particular porque Justin insistiu e agora tenho que pagar, porque não deixaria ele fazer isso por mim, de modo algum.

Saímos do restaurante e entramos no carro silenciosamente, de novo.

– Como vai sua irmã? – perguntei quebrando o silencio. Lembro-me bem de algumas semanas antes de o Justin ir embora, ter visto sua irmã pequena nos braços de sua madrasta. 

– Está ótima. E eu também tenho um irmão, acho que você não sabe... Ele é mais novo –  disse sorrindo.

–  Sério? Qual o nome dele? 

– Jaxon, ele só tem 4 anos. –  explicou parando no sinal.

– Você fica muito com eles? –  puxei assunto.

– Um pouco, eles estão morando no Canada com meu pai e minha madrasta, mas de vez em quando aparecem por aqui. Eu os amo. –  disse olhando nos meus olhos, como se quisesse me provar que Justin Bieber tem coração. Sorri e ele fez o mesmo acelerando quando o sinal ficou verde. Seguimos o resto do caminho quietos. Nem Justin, nem eu sabíamos o que falar. Quando chegamos no hospital, sai do carro já nervosa me lembrando de tudo novamente. Justin encostou no carro ao meu lado e me puxou para um abraço.

– Vai ficar tudo bem, você vai ver só –  disse ele sorrindo selando nossos lábios. Parei o beijo por falta de ar e ele pareceu gostar da minha reação. Sorria como se tivesse ganhado na loteria. Entrelaçou nossas mãos e seguimos de volta para a sala de visitas, onde a realidade não poderia ser escondida. Assim que adentramos na sala pude avistar Jace sentado nas mesmas cadeiras que Justin e eu estávamos horas atras. Fiquei imediatamente feliz por te-lo ali e logo me toquei quando o vi de cara fechada demonstrando uma raiva fora do normal, eu ainda estava de mãos dadas com Justin. 

Ele levantou e seguiu até nós com aquela cara nada boa. Ele sabia de todos os feitos do Justin comigo. Era ele que me aguentava chorar naquele tempo.

 –  O que você ta fazendo aqui? –  perguntou com o olhar em Justin 

– Acho que o mesmo que você –  disse irônico.

– Pensei que você tinha sumido pra sempre da vida dela, desgraçado – disse chegando mais perto do Justin. Me soltei dele e tentei afasta-los mas era impossível. 

– Percebi que o meu lugar é aqui, perto dela. –  Justin deu mais um passo ficando cara a cara com Jace. Era um hospital. Não podiam brigar em um hospital.

– Por que você não volta pra sua Katherine e deixa a Callie em paz? –  perguntou Jace dando um soco no olho esquerdo do Justin. Algumas pessoas ja estavam assustadas. Mas, eu sabia que não acabaria por ali. Justin não é de se rebaixar. Ele não falou nada, apenas imobilizou Jace em questão de segundos e acertava socos certeiros em seu nariz que ja sangrava. Jace conseguiu sair e chutava a barriga de Justin enquanto ele tentava fazer o mesmo com Jace. Os seguranças chegaram a os afastaram de imediato. Assustados com o ocorrido. Até eu estava sem palavras. Por que afinal eles brigaram? 

– Callie Monroe? –  perguntou um dos seguranças.

– Sim.. –  respondi insegura.

– O doutor Silver pediu para chamá-la –  falou abaixando a cabeça. Senti uma pontada no peito e Justin ainda com dores na barriga veio até mim passando a mão pelos meus ombros. Jace nos olhava fervendo em raiva mas não podia atacar ninguem nesse momento. Seguimos todos nos para a sala de UTI e não pude ver meu pai. O doutor Silver adentrou na sala e eu só queria que tudo estivesse bem. Eu estava tremendo e muito nervosa. Ele precisava dar uma notícia boa, e não "aquela".

– Srta. Monroe, eu sinto muito. –  ele disse e meu mundo desabou.

Me soltei de Justin e fui até Jace o abraçando e chorando mais do que todos esses 3 dias nesse hospital. Eu achei que fosse ter desidratação, eu chorava mais e mais e isso parecia aumentar o vazio no meu peito. Não havia mais ninguem conosco naquele canto da sala. Somente eu, Jace e minhas lágrimas e soluços. Ele também não sabia como reagir e so correspondia ao meu abraço. A unica pessoa desse mundo que eu ainda protegia e vivia por ela não estava mais aqui. Eu não iria ver aquele sorriso todas as manhãs. Nem insistir para arrumar a bagunça pelo meio da casa. Nem assistir Bob Esponja. Muito menos vê-la passar de nível no Where's My Water. Era o fim. Não existia mais um porquê. Estava tudo acabado. 

 

Justin POV

 

Callie estava abraçada com Jace chorando muito. Era horrivel vê-la assim, mas eu não me imaginaria sem minha irmã nem meu irmão. Não queria nem um dia sentir a dor que ela estava sentindo. Mas eu podia senti-la naquele momento vendo Callie perder a pessoa mais importante de sua vida. E todo esse tempo eu passei dia e noite com ela a acalmando e ela me pediu pra ficar. Eu fiquei por ela. Quando a vi saindo de meus braços e indo atras do Jace, foi como se nada tivesse acontecido. Saí da sala não aguentando mais ver aquela cena. Fui até meu carro e fiquei um tempo lá dentro. Pensando no que tinha acontecido comigo nesses últimos dias. Eu não dormia direito, não comia direito, não saia com amigos, deixei de ir a escola, só pra ficar com a Callie, e agora, é isso que ela faz comigo. Dessa vez, não pude segurar as lagrimas. Era a primeira vez que eu chorava por uma garota. Eu chorava pela Callie e por vê-la sofrendo. Abaixei minha cabeça no volante e senti as lágrimas inundarem meu rosto. Eu nem me lembrava da ultima vez que tinha chorado. Mas eu só queria tirar o vazio do meu peito e ver a Callie daquele jeito, doía em mim de um jeito absurdamente estranho. Levantei a cabeça e peguei o violão no banco de trás. Saí do carro com ele em mãos e sentei em um banco na frente da saída do hospital. Não me preocupei em limpar as lágrimas. Elas não parariam de cair. Dedilhei as cordas do violão preenchendo o silêncio com a melodia suave da musica que eu havia escrito para a Callie, 4 anos atrás. 


"...Just as sure as the stars in the sky,
I need you to show me the light.
Not just for the meanwhile, for a long long time,
Better believe it"

Senti as lágrimas cessando e continuei o próximo verso o cantarolando de uma forma mais lenta.


"... Whenever you're not in my presence,
It feels like I'm missing my blessings, yeah
So I sleep through the daylight, stay awake all night
'Til you're back again, yeah, yeah"


Callie POV 

 

Ja fazia um bom tempo que Jace estava abraçado a mim, tentando me consolar. Olhei por todos os lados e não pude ver Justin. Me soltei de imediato de Jace e olhei pela janela. O carro dele ainda estava ali. Saí correndo para procurá-lo dando de cara com a cena mais perfeita que eu ja tinha visto. Justin chorava enquanto tocava seu típico violão. Me aproximei tentando entender as palavras que ele dizia embargadas pelo choro. 

 

"... You think I'm biased To my significant other
You hit it right on the head
Only been missing my lover
Got a whole lot of texts in my phone and I don't reply...
....The next eight bars tell you why
You're all that matters to me
Yeah... ain't worried about nobody else, If it ain't you, I ain't myself
You make me complete... You're all that matters to me..."
 
 

Ao ouvir aquilo voltei a chorar novamente, dessa vez acompanhada por ele, que parou a musica naquele ultimo verso e passou a mão pelo rosto na tentativa de afastar as lágrimas. Sentei ao seu lado com as lágrimas atrapalhando minha visão. Ele me olhou e pude ver o quanto seus olhos estavam vermelhos.

–   Por favor, mesmo depois de tudo, mesmo que você me odeie, eu preciso de um apoio, eu preciso de você Justin – eu disse entre soluços.

– Callie... Eu não te odeio. Eu estou aqui com você, pra tudo e contra todos. Não me preocupo com mais ninguém... se não for você, eu não sou eu mesmo.


Notas Finais


Espero q tenham gostado. E eu queria agradecer de novo a todos vocês pelo carinho e por estar acompanhando a fic. Quase 800 visualizações em 1 semana gente. Obrigada! E obrigada tbm a todos se que vivem nos cobrando capítulos. Hoje quando acordei tinham um monte de mensagens de gente q quase me matou via whatsapp querendo esse capitulo sksnsksk obrigada mesmo. E quero agradecer tbm a minha amiga julia por ter me ajudado nesse capitulo, valeu julea tchamo. Amo todos vcs tbm. Comentem o que acharam desse capitulo. Bjs e até quinta <3

Betado em 28/08/2016
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Faded: https://spiritfanfics.com/historia/fanfiction-justin-bieber-faded-6073943


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