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História Confident - Almost there


Escrita por: whtclara

Notas do Autor


SWEETHEARTS!
ANTEPENÚLTIMO CAPÍTULO!
Estou lágrimas.
Eu quis postar agora porque não vou poder mais tarde, enfim.
Espero que gostem muito. O capítulo está enorme na minha vista e está ótimo.
Boa leitura.

Capítulo 96 - Almost there



5 dias depois...


       Já estava tudo basicamente pronto, Justin enchia os últimos balões, Jessica ajudava Skye com os doces nos pratinhos, Pattie colocava os balões em um cacho junto com Jeremy, Ryan, Twist e Chaz chegavam com as bebidas. Eu estava terminando de arrumar Joey, que não fazia a mínima idéia do que ia acontecer, mas mesmo assim estava elétrico. Como se adivinhasse tudo que estava pronto para ele. 


          Deixei Joey brincando em cima da cama, para não se sujar e fui arrumar algumas coisas no quarto que ele bagunçou. Encontrei o livro de Alana e ri. Com as preocupações da boate, simplesmente esqueci do livro. Já que eu não faria nada até tudo lá embaixo estar pronto, não custa nada ler. 


           Sentei na cama ao lado de Joey e puxei o marcador na página que eu parei. Capítulo 20. Levando em consideração a quantidade de capítulos que faltam até o final, eu nem estava no começo, e é estranho ler o que realmente aconteceu na sua vida com alguns exageros, outros bárbaros. Esse livro me trouxe boas risadas. Tenho que lembrar de perguntar a Alana de onde ela tirou um trabalho de química na casa de Belle. Quem é Belle? Ri fraco voltando a ler. 


        "Eu estava em minha rota de volta para Miami enquanto Jace entrava em contato com seu amigo capanga do Monroe. Fiz todo percurso nervoso, pensando que aquela noite eu finalmente poderia encontrar a Callie. Encontrar literalmente falando, já era viável que ela estava naquele tal quarto escuro. Eu apenas rezava que ela estivesse bem. Passei todos os sinais vermelhos sem a vontade de ter que parar e esperar, pois, seria pior. 
        Finalmente cheguei na Flórida e logo depois já podia ser vistos alguns prédios de Miami, segui pelo caminho mais curto e passei no prédio da Callie. 
    - Eu gostaria de saber onde Alana.... mora. - falei ao recepcionista sem ao menos saber o sobrenome de Alana.
"


      – Mamãe, o que você ta lendo? – Joey me interrompeu. O observei e sorri. 
      – Um livro meu amor. 
      – De historinhas? – ele abriu um sorriso e veio até mim. O coloquei no meu colo.
      – É, mas nem é de criança. – fiz um bico e ele fez um ainda maior e me abraçou. Apertei Joey em meus braços e quase que sem perceber, uma lágrima escorreu pelo meu rosto inundando tudo que eu já havia feito de maquiagem.
        – Chora não mamãe. – ele limpou meu rosto. Ri enquanto chorava. Que bipolaridade! 
        – Ta bem. Já parei. Vai lá brincar. – ri vendo Joey voltar aos carrinhos da Hot Wheels. 
Voltei a ler o livro sabendo que parei na parte que o Justin vai atrás da Alana. Me pergunto se isso realmente aconteceu. E pela ordem dos fatos, sim. E se Alana está no capítulo e descreve tudo, aquilo realmente aconteceu. É tão intrigante ler uma coisa que aconteceu anos atrás e você só sabe através de letras garrafais. 


 " - Não podemos encontrar alguem com o primeiro nome apenas. 
     Bati minhas mãos com força na mesa e caminhei pelo hall de entrada tentando imaginar algum jeito de achar a Alana. Subi ao apartamento de Callie e procurei por algo que me dissesse o paradeiro dela, como um simples telefone mas não estava anotado em lugar algum. Procurei pelo celular de Callie e também não encontrei. Me sentei na cama respirando fundo observando aquele local, aquela cama. Era o cenário de um dos melhores dias da minha vida. Olhei pela janela e pude ver varias pessoas passando quase correndo, talvez, atrasadas pro trabalho. Uma mulher acabara de derrubar sua bolsa e um homem parou para ajudá-la a colocar suas coisas dentro. Típica cena de filme de romance. Bufei. A mulher colocou sua bolsa no ombro e agradeceu ao homem com um sorriso. Era isso. A bolsa. O celular da Callie estava na bolsa dela, que ela tinha levado para a casa no condado de Lurbel.
"


Soltei o livro de deixei que minha risada pelo local. Não é possível que Justin foi inteligente uma vez na vida! Fechei o livro e ri ainda mais vendo Joey rir junto sem nem saber do quê. Na mesma hora, Justin abriu a porta do quarto e fez uma careta ao me ver me contorcendo de rir. 
        – O que foi? – Justin sorriu beijando minha bochecha. Parei de rir e o encarei rindo ainda mais.
        – Nada. – tentei ficar seria.
        – Nada mesmo?
        – É besteira. – sorri ainda prendendo o riso. Justin balançou a cabeça e pegou Joey no colo.
        – Já está na hora. – ele disse olhando para mim. Sorri colocando o livro em cima da cômoda e fui até o espelho limpar algumas lágrimas. Justin abriu a porta e me acompanhou até a escada. Estava tudo silencioso e Joey me olhava sem entender nada. 
       – SURPRESA! – todos gritaram quando descemos as escadas. Joey tomou um susto, mas depois se recompôs e riu percebendo que era uma festa de aniversário para ele. Ri o vendo se soltar de Justin e correr até o bolo. Justin me puxou e me abraçou. 
        – Eu te amo. – ele disse no meu ouvido. Sorri e sussurrei de volta:
        – Eu também te amo.
 
[...]
          A festa já estava rolando há tempos e Justin bebia e conversava com os meninos, Joey brincava com Jessica, Jazmyne e Jaxon e com seus brinquedos novos. Fui até a cozinha deixar alguns pratos e Justin me acompanhou. Sorri ao sentir seus braços ao redor da minha cintura. Ele deixou um beijo na minha nuca e eu me arrepiei por completo. Deixei os pratos na pia e me virei de frente para ele, vendo seu sorriso sacana. Ah não!


      Ele atacou meus lábios sem nenhum aviso prévio e eu não pude ao menos negar. Eu precisava assim como ele. Justin passava as mãos por todo meu corpo e colocou as mesmas dentro da minha blusa solta, acariciando meus seios por cima do sutiã. Afastei nossos lábios e Justin entendeu o recado me arrastando escondido até o quarto de hóspedes dos fundos da casa. Ele não esperou que fechasse a porta, então eu mesma tive que fazer isso com um pé. Justin se apressou a tirar minha blusa e me deitar na cama. Arfei sentindo seus dedos entrarem pelo meu sutiã. Gemi em reprovação. Ele riu e procurou o fecho do meu sutiã, logo o jogando no chão. 


        Sentei-me no colo de Justin, ainda sentado, e tornei a beija-lo com vontade. Eu segurava os fios de seus cabelos e os puxava com uma certa freqüência. Ele arfava e soltava suspiros de prazer enquanto apalpava meus seios e brincava com eles. Soltamos nossos lábios procurando por ar e Justin desceu sua cabeça até meu seio esquerdo o colocando em sua boca. Arfei jogando a cabeça para trás. Justin me deitou novamente e tirou meu short voltando a me beijar. Enquanto o beijava com um misto de saudade e vontade, tirei sua camisa e passei minha mão por todo seu abdômen quem continuava o mesmo de sempre, bem definido. Justin sorriu e soltou nossos lábios me deixando ficar por cima dele. Ri fraco e sentei em seu colo rebolando em seu volume bem perceptível, ele mordeu os lábios e revirou os olhos. Oh, esse homem! 


         Tirei a calça dele, e antes que eu pudesse retira-la por completo, ele me virou de volta para baixo e abriu minhas pernas devagar, passando o dedo indicador na minha intimidade ainda coberta pela calcinha. Arfei levantando meu quadril, Justin riu fraco e colocou o pedaço de pano pro lado começando a me estimular.
          – Justin, porra, vai logo! – sussurrei enquanto ele fazia movimentos circulares na minha intimidade. 
          – Seu desejo é uma ordem. – ele sussurrou me beijando novamente. O ajudei a tirar sua box e ele a minha calcinha, assim logo penetrando de uma vez só, me fazendo segurar os gemidos. Mas ah se as pessoas me ouvissem. Seria mais que mal educado transar na festa de 3 anos de nosso filho. Mas era saudade. Eu sabia disso.


         Justin entocou mais algumas vezes enquanto eu gemia baixo e ele sussurrava coisas inimagináveis no meu ouvido. Quando chegamos ao nosso ápice, ele se jogou na cama e suspirou. Ri alto.
           – Matou a saudade. – sussurrei me levantando. Justin gemeu em reprovação.
           – Nós temos mesmo que voltar? 
           – Sim. Com certeza. – coloquei minhas roupas e dei uns tapas em Justin para ele se arrumar.
           – É sério, eu não estou com a mínima vontade de voltar.
           – É a festa do seu filho, Justin. Levanta vai. – tentei o levantar e ele continuava deitado se fingindo de morto. Idiota. – Vamos, meu amor. 
          Justin resmungou, mas levantou e colocou suas roupas. Arrumei o cabelo e me prontifiquei para sair do quarto. Voltamos a cozinha como se nada tivesse acontecido. Dez minutos. Até Joey deve ter percebido. 
            – Ahm... Oi. Eu procurei por vocês por aí mas não achei.. – Pattie disse um pouco risonha. Aposto que fiquei vermelha. – Tem uma pessoa que chegou. 
             – Quem? – Justin perguntou. 
             – É melhor verem. – Pattie disse saindo da cozinha, eu e Justin a acompanhamos e eu juro que poderia pensar tudo menos isso. Meu pai estava sentado no nosso sofá com um presente em um colo e Joey no outro. Segurei a mão de Justin antes que ele pudesse fazer algo que assustasse Joey. 
            – O que faz aqui? – perguntei ainda temendo que Justin se revoltasse. Joey parecia perfeitamente bem ao lado dele.
            – Eu vim ver meu neto. Porque se fosse por você eu nunca veria.
            – Na verdade, era pra isso não estar acontecendo. Porque eu realmente não queria que você o visse. – falei soltando um sorriso fraco. 
            – É um direito Callie. Você não pode me impedir de ver meu neto. – ele disse deixando um beijo na testa de Joey, ele sorriu e me olhou. 
            – Tudo bem, já teve o que queria, agora pode fazer o favor de ir embora?
            – Minha filha, eu passei todo esse tempo na cadeia, me redimindo por meus atos por sua causa, pra ter o seu perdão. Então eu saio e você me trata do mesmo jeito!
            – Porque você é um verme.
            – Eu não sou mais! Eu posso jurar, minha filha. Eu faço tudo que for necessário pra te mostrar que eu mudei. – ele disse levantando e deixando Joey no sofá.
            – Amanhã. – sussurrei olhando pra Justin que me olhou estranho. 
            – Estreia da boate. – meu pai disse. Assenti vendo que Justin já sabia o que eu faria. Se meu pai queria meu perdão, eu perdôo. 
            – Quero que você seja o apresentador da noite. Mostrar pra todos aqueles seus amigos que vão estar lá que você mudou e está comigo nessa. – falei observando sua reação. Ele sorriu e assentiu.
             – Conte comigo. – meu pai disse estendendo sua mão. Sorri de volta ainda receosa, mas o puxei para um abraço, e foi a primeira vez que eu abracei meu pai. 
 
   
 


Notas Finais


Ahhh não :( Já estamos no fim!
O que fazer sem Callie e Justin? Vou caprichar no próximo capítulo e dependendo de vocês eu posto o mais rápido possível, sério.
Eu quero muito que vocês vejam o que vai acontecer no penúltimo capítulo. Muitas emoções na estreia da boate.
Comentem o que estão achando!
Até o próximo
Xoxo


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