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História Connected parts - Fizzarolli x Asmodeus - Helluva Boss - Super estrela


Escrita por: dona_maicoff

Capítulo 7 - Super estrela


Fanfic / Fanfiction Connected parts - Fizzarolli x Asmodeus - Helluva Boss - Super estrela

  

      Verosika sentia a luz passar das cortinas para seu rosto no mesmo momento em que despertou. Seu corpo estava suado, e sujo de esperma. Ela suspirou, ofegou criando coragem para levantar e em seguida tomar um banho gelado. Ela só despistou as cobertas deixando exposta a nudez, peitos cheios e bonitos, boceta madura, bunda arrebitada... A succubus deu uma olhada a cama, seu parceiro ainda estava lá, e esteve grata que ele não a largou sozinha na cama.

    Ela entrou no box do banheiro, ligou na água fria e se aconchegou, um banho frio era k que ela desejava depois da noite de ontem. Depois se vestiu com roupas folgadas, preparou as torradas e comeu junto de um copo quente de leite enquanto lia uma revista de corpos femininos eróticos... Até sua leitura ser interrompida por batidas no quarto vizinho, e um gemido sofrido.

    Verosika: ... Vem do quarto do Fizz. — Olhou, largando a torrada. Usando os restantes dos neurônios para processar exatamente o que tinha ouvido... — ... Será que... MINHA NOSSA! — Exclamou, saindo da cadeira as pressas, e encostando a orelha na parede....

Já com ele...

   Fizz suava, ofegava, cansado... A noite foi cheia pois seu cachorro não parava quieto. Uma hora arranhava as coisas, ou as comia, as vezes até queria destruir o prédio inteiro! O mesmo se escondeu em baixo da mesa, o jester se abaixou para tentar o pegar mas ele só escapou, tirando onda da cara do dono, e quando foi levantar bateu a cabeça na mesa, e gemeu.

   Fizzarolli: Ah! Porra! — Ele xingou, passando a mão na testa. Não vestia nada do seu traje de bobo da corte, ainda não tinha se arrumado. — Gilfy! Gilfy!.... Não! Não! Por favor! Aí não!

Verosika do outro lado, ouvindo baixo mas ainda sim impressionada. Será que Fizz conseguiu mesmo desencalhar?

  Fizzarolli se levantou, correu até o cachorro infernal que estava prestes a derrubar o último vaso restante de casa, este que presente de Asmodeus. Por sorte Fizz o agarrou antes que caísse ao chão utilizando seus braços longos....

  Fizzarolli: Ufa... — E com a ajuda deles ele pôs o vaso em cima da mesa, depois finalmente pegando Gilfy. — Ah! Você me deu uma noite de porra. — Ele disse.

    Verosika não aguentou... Saiu de seu apartamento as pressas, e só invadiu o de Fizzarolli e então dar de cara com ele, usando um pijama conjunto vermelho, calça e camisa com manga, segurando um cachorro menor que a própria cara dele.

  Verosika: Quem te deu uma noite de porra!? — Ela interroga, sua expressão integrava que estava suspeitando de certas coisas.

  Fizzarolli no início ficou totalmente confuso, e não soube como reagir direito ou entender a insinuação.

   Fizzarolli: ... meu cachorro...? — Ele estendeu o canino. E só no mesmo momento que Verosika viu o estrago que estava a casa, vasos caídos, junto de vasilhas, um pouco de comida espalhada, e cobertores no chão. E sem contar no tão acabado que estava Fizz por não ter dormido direito. — ... Eu entendi errado, ou você realmente descascou o bambu?

  Fizzarolli: ... — Ele fez careta, deixou o cachorro sair de suas mãos, mas deixou passar dessa vez, seu foco agora, era sua amiga pervertida. — Eu estou com aparência boa para trepar!? — Apontou para si mesmo, em tom de sarcasmo. A succubus resmunga. Quando um telefone toca... Fizz vai atender, enquanto o cachorro continua com sua saga terrorista. — Alô?

   Asmodeus: Bom dia gostosa.

   Fizzarolli: Bom dia querido..... NAO ESPERA- — Ele nota, corando, e ficando sem jeito. O sono ainda estava mexendo na sua cabeça. Do outro lado se ouvia a risada do azulado. Já Verosika chegou atrás dele, sem perceber. — B-bom dia... Ozzie. — Tentou disfarçar a timidez, mas algo nulo.

   Asmodeus: Fico feliz ao ouvir sua voz está manhã. Dormiu bem? — Fizz concorda. — Eu queria saber se estaria bem ocupado hoje... Pois quero te convidar para a noite de hoje em meu estabelecimento. — Explicou, Verosika atrás do amigo esboçou surpresa e um sorriso largo. Fizz também, e um inusitado sorriso habitou seu rosto.

  Fizzarolli: eu acho que sim! Eu... Vou trabalhar só agora de manhã! Na verdade... Eu tô atrasado! — Riu nervoso, enquanto se apoiava na mesa.

  Asmodeus: Então não te atrasarei! Eu te espero ansiosamente, às nove da noite. — Disse. — Tenha uma boa manhã. — Finalizou, antes de desligar, porém, foi impedido.

  Fizzarolli: Er.. Ozzie. — Chamou, e percebeu que ele ainda estava na chamada. — Obrigado pelo cachorro... Você é um doce. — E desligou, e virou o celular na mesa enquanto queimava de tao ruborizado que estava. Afundando a cara nas duas palmas do ferro das mãos robóticas. — Aí meu Satanás! E-eu não acredito que eu falei aquilo! Eu deveria pedir desculpas! — Ele pegou o celular, porém foi tomado por Verosika.

Verosika: Para quem disse que não estava com aparência para transar~ — Ela insinua com um sorriso no rosto, Fizz se vira, e tenta tomar o celular dela, mas ela o coloca em cima do armário. — Quero ver pegar agora. — Ela cruza os braços, rindo maldosa. Fizz a olhou com um olhar serio enquanto pegava o celular com o braço robótico com facilidade. — Oh... Merda.

  Fizzarolli: Eu explico... Ele é alguém que me ajudou muito, eu não iria ter coragem de falar não para alguém que pagou pela minha saúde. — Falou.

Verosika: Será que é só isso mesmo? — Disse, enquanto via Fizz retirar a camisa do pijama, revelando o restante da cicatriz branca no torso. — Caralho...

  Fizzarolli: Desculpa, mas eu tenho que me apressar. Estou atrasado. — Correu para o quarto, e viu o cachorro ali dormindo... Droga, quem iria cuidar dele? Bem, ele pensaria nisso enquanto se arrumava. — E também porque ele é meu amigo! — Gritou, enquanto lavava o rosto, e escolhia qual gorro ir.

Verosika: Cara! Ele é um pecado!... Eu tenho um pouco de medo, confesso!

Fizzarolli: Do que você teria medo? — Ajeitou a roupa, e procurou o perfume que sempre usava.

Verosika: ... não sei... Você já sofreu com aquele incidente, e você parece inseguro com algo... Mas não me conta o que é. — Fizz parou por um momento... Olhou-se no espelho, e fitou. Incrível que Verosika falava aquilo como se fossem amigos de infância, sendo que se conhecem á alguns meses. Talvez pelo fato de terem um ao outro, e serem os mais próximos dali.

  Fizzarolli: ... Está bem. Eu te conto, mais tarde. — E voltou a se arrumar, e buscou pelas maquiagens.

  Verosika: Está bem.... E... — Ela olha a situação da casa. — Quer ajuda com o cachorro?

  Fizzarolli: Você cuidaria dele... Por mim? — Ele sai, olhando Verosika com olhinhos de cachorros. — Não sei como compensar tamanho sacrifico...

  Verosika: Fizz, é só um cachorro-

  Fizzarolli: Reencarnado em um triturador de destruição. — Cumprimentou. — Ah! Eu já vou! Tchau Sikaaaa! — Pegou o casaco do seu traje, e saiu, Verosika não resistiu um sorriso.... Até ela se lembrar do que acabou deixando sozinho na cama de seu quarto.

   Verosika: Blitz!

◤ ...... ◥

     Fizzarolli chegou em seu trampo depois de escapar de uma certa multidão de fãs. Isso só o desgastou mais do que já estava, mas fingia estar completamente e perfeitamente estável para o dia trabalhoso de hoje, e ainda ir para Ozzie's.

     Depois que ganhou o concurso, ele estaria responsável de dar ideias de robôs já que... Essa foi na verdade ideia de Mammon, e explorar Fizz para o fazer cada um para cada momento específico era sua fonte de dinheiro, algo que Fizz não enxergava.

    Quando então, é chamado por Mammon para sua sala.

Fizzarolli: ... o que me espera dessa vez?... Ok, Fizz, ponha um sorriso no rosto. — esboçou um sorriso, a maquiagem ajudava a esconder tanto as olheiras quanto as cicatrizes. Tinha que estar bonito pois Mammon insistia nisso. Ao chegar em sua sala, ele se depara com seu chefe, com comida na mesa, e sorrindo largamente. — Bom dia... Senhor...  — Ele tentou evitar o robô ali presente, no canto, sentado no sofá de seu chefe.

  Mammon: Adorei o seu sorriso! Continue assim! — Opinou. — Como vai os próximos projetos? Tem ideias? Me conte-as agora.

   Fizzarolli: Eu pensei em... — Desviou o olhar do robô. — er, perdão. Enfim, estive pensando em robôs para crianças mudas e surdas que precisam de um guia, também um robô para crianças que não tem pais presentes e que... — Olhou o robô, mas desviou o olhar de novo... Que constrangedor, ele não se sentia bem com aquilo por perto. Além de serem roupas vulgares demais aquilo não estava limpo. — ... E robôs professores, robôs bombeiros....

   Mammon: Entendi. São muitas ideias, viu. — Ele se levanta da cadeira, Fizz sente um mal presságio, ainda mais quando ele se aproxima. — Mas, por que olha tanto para esse robô? Gostou dele? — Oh droga, o que Fizz responderia? Se falasse que se sentiria desconfortável com ele viraria piada, afinal ele concorreu para isso e já era de se esperar.

  Fizz estava prestes a responder qualquer asneira para pelo menos disfarçar, porém, interrompido por Mammon, que agarrou seu rosto e o encurralou na porta.

Mammon: Ou você quer ser ele? — E aproximou a força os ambos rostos, Fizz ficou preso, assustado e abismado, paralisou, e por automático fechou a boca e prensou com os dentes pontudos com tanta força que até sangrou. — Vamos Fizzy, me beija. Você não quer um aumento? — Inesperadamente mostrou a propria língua longa e pontuda, que ficou próxima a boca do jester.

  Fizzarolli: Não... Isso não. Eu preciso de dinheiro mas não estou desesperado a esse ponto. Nem que eu estaria... — Pensou, não segurando as lágrimas que desceram seu rosto pálido, e sentia todas as mãos do chefe passando de forma invasiva pelo seu corpo.

   ◤ ...... ◥

    Asmodeus sentia mais de uma vez o tédio afinado em sua cabeça o perturbando como um mosquito invisível ao redor dos ouvidos. O azulado cansou dos papéis... E percebeu o seu tablet específico em cima da mesa, oh, ele sabia o tão especial que ele era.

  O tablet era o que dava a visão do robô, e tudo que Mammon fazia com ele, então sim, Asmodeus pegou mais de mil e um traumas diferentes. Claro que tudo era guardado em cartão, se caso sim poderia voltar as coisas anteriores que não conseguiu ver agora.

   Ele ligou o aparelho, escolheu o modo de visão e algumas coisas anteriores que não conseguiu ver antes. Assistiu o que aconteceu ontem e ficou... Abismado. Pelo fato de ver Fizz na sala, enquanto Mammon nú em sua cadeira do escritório. Até chamar o robô e fazer ele o dar um boquete em baixo da mesa. Não deu para ver mais nada, mas, sabia que Fizz tinha presenciado aquilo... E era na mesma hora em que eles se reencontraram.

  Asmodeus: ... Filho da... — Ele apertou o aparelho, em um piscar poderia o quebrar, mas não o fez pois era algo de extrema importância. Ele tentou se acalmar, algo falho. E para desviar daquela imagem horrenda ele decidiu ver o que acontecia agora.... Dessa vez, as chamas de sua juba ganharam vida de um vermelho forte, as carinhas ficaram bravas, e sua boca soltava brasas azuladas.

   Ele largou aquilo na mesa, quebrando a tela e depois, pensando que estaria exagerando... Mas aquilo era demais.

  ◤ ...... ◥

  Mammon parou quando tocou a traseira do menor... Não porque ele pediu, mas sim pois notou o símbolo atrás dele. Uma confusão lhe toma por pouco tempo, até ser jogado pro fim de sua sala larga e espaçosa, e a porta ser quebrada e algumas partes pegarem fogo. Fizz foi agarrado, logo acolhido pelo autor do desastre.

   O jester estava tão abismado, e tão horrorizado... Tinha muita coisa acontecendo em um só momento, em uma só sala e em sua vida. Ele não tinha dormido direito, ele nem sequer estava querendo comer e nem ao menos sair de casa com a aparência que aquele incêndio o deu. Naquelas horas nem vivo queria estar.

   Ele chorou, mas escondeu isso no peito de Asmodeus. Não aguentava que os outros o vissem chorar.

  Mammon se levantou, perguntando que merda era aquela e como, e ao ver Asmodeus ele ficou puto, mais não tanto quanto a propria Luxúria.

Asmodeus: QUE PORRA VOCÊ ESTA FAZENDO!? — Gritou, apertando Fizz.

Mammon: Desde quanto isso te importa? Isso!? — Apontou para Fizz. — Tá se importando com um pebleu sem braços e sem pernas, que tem setenta do corpo queimado? Asmodeus... Você tinha tipos melhores. — Julgou, rindo de sarcasmos.

  Asmodeus: APENAS ME RESPONDA!

  Mammon: Ele é meu funcionário! Não seu! Eu faço o que bem entender! Aliás, era o que ele pediu, não foi, Fizz? — Não, Fizz nunca pediu por aquilo. Ele só queria voltar a viver. — Vamos! Responda! Antes que eu te demita!

   Asmodeus: O DEMITA, OU O TOQUE NOVAMENTE PARA EU CONTAR A TODOS OS SEUS FUNCIONÁRIOS O QUE VOCÊ FAZ! — Largou Fizz, mesmo não querendo, ele ficou no canto, tentando recuperar ar enquanto a briga o causava um mútuo de ansiedade e estresse. Asmodeus e Mammon ficaram cara a cara. — O que você faz com um funcionário pode fazer com os outros... É tão nojentinho que ninguém mais vai querer trabalhar com você... Sem respeito, sem funcionário. Sem funcionários, sem dinheiro... Sem dinheiro, SEM MAMMON! — Sua ameaça era mais do que a verdade, e Mammon não teve como rebater...

  Mammon: ... — Silêncio.

Asmodeus: Está avisado... Se causar qualquer toque nele, ou ele chorar por causa de ti, eu conto tudo, e você vai comer só lixo! — Sorriu, enquanto voltava a calmaria. O aviso estava dado. Mammon mais nada disse.

   Enquanto Fizz abaixou a cabeça, sua cauda enrolava em suas pernas, e ele tentava controlar o ar que preso ao pulmão e o peito. Asmodeus já tinha feito uma parte, e foi atender a outra. Tentou se aproximar de Fizz, mas ele se afastou minimamente.

  Asmodeus: ... Pelo menos, aceite uma carona até o hospital. Você merece mais do que uma folga.

Fizzarolli: Mereço um livramento! — Pensou.

  Mammon: Saiam. — Pediu, sem argumentos, e olhando bravo para tudo. E no fim, eles realmente saíram.

◤ ...... ◥

     Sentados nas cadeiras na limousine nenhum dois troca uma sequer palavra. Asmodeus não sabia o que dizer, tinha medo de falar algo e afetar o menor, mas também queria falar algo.

  Fizzarolli: ... Obrigado... — Porém, ele pronunciou, olhando para frente abraçando os próprios braços. — Se você não tivesse aparecido eu sei o que teria acontecido. — Disse em um soar triste.

   Asmodeus: Você não merece isso... Não mereceu o que aconteceu com você. Não somos amigos de infância mas, eu desejaria que fossemos.

  Fizzarolli: Eu agradeço... Eu te devo demais, eu tenho que aprender a me defender... Você me deu braços e pernas que esticam e eu... Não os uso para me defender pois... Parece que eu dependo dos outros. — Virou-se o olhar para o vidro da limousine. — Eu não presto... Por isso estou passando por isso.

Asmodeus: Não! Não! Por que você não presta? Você não é objeto para ser julgado nem lixo para ser reciclado e chamado de "não presta". — Tentou tocar em seu ombro, mas desistiu. Contudo Fizz segurou sua mão grande e deixou ele repousar em seu ombro.

  Fizzarolli: Você está me ajudando demais... Mammon disse que você com certeza iria querer algo de mim em troca. Mas, depois do que ele fez, acho que quem esperava algo de mim era ele. — Disse. Asmodeus já estava claro que sabia as intenções de Mammon. A ganância de aproveitou que Fizz tinha perdido coisas significativas em sua vida e talvez aceitaria receber mais aquilo. — ... Eu posso ir para casa?

Asmodeus acena com sim sem hesitar e nem mesmo argumentar. Mas, logo ele sorri, o que chama a atenção do menor.

  Asmodeus: Você não vai antes de eu te dar uma coisa. — O jester ergueu uma sombrancelha, até olhar a mão do rei da luxúria e se separar com uma coleira rosa com um pingente amarelo. — Eu fico feliz que amou o cachorro, ele vai te ajudar bastante. — cachorros ajudavam emocionalmente, eram companhias agradáveis e meigas, além de serem guardadas em nossas memórias e coração. Fizz sentiu o brilho nascer nos olhos, e não segurou um sorriso entre o rosto choroso.

  Fizzarolli: Você está me mimando? — Ele perguntou, zoando um pouco, enquanto sentia uma lágrima descer a bochecha, e pegava a coleira.

  Asmodeus: você merece. Aliás, é meu amigo. — A palavra amigo não era tão suficiente para os dois — Eu... Nunca fiz amizade com um IMP antes, até você aparecer e tornar minha vida melhor.

  Fizzarolli: Está se confessando? Eu sou casado com a ansiedade, cuidado viu.  — Brincou, mesmo sendo sério os dois riram. Afinal, era o inferno.

Asmodeus: Eu espanto ela. Você merece coisa mais saudável. — Rebateu.

   Fizzarolli: Então me casarei com um espinafre. — Rejeitou, brincando, rindo de leve e Asmodeus escondendo risada.

  Asmodeus: Se sente melhor agora?

Fizzarolli: Sim. Um pouco... Obrigado, de verdade. Eu juro recompensar.

Asmodeus: Pode me dar um autógrafo.

Fizzarolli: Tarado.

Asmodeus: Não! Não! Não nesse sentido! Não que... Seu trabalho seja do algo carnal... Mas, ele merecia ser mais reconhecido na parte não carnal, isso te deixa desconfortável, não?

  Fizzarolli: ... Uma vez Mammom fez com que um robô meu o fizesse um boquete em baixo de sua mesa, na minha frente... Eu não aguentei e sai correndo chorando por ser uma cena que me abismou internamente, e foi aí que eu te encontrei.

   Asmodeus: ... Desculpa fazer você voltar nesse assunto. — Disse ele. — Fizz... Te conhecer foi a melhor coisa da minha vida, e não estou falando isso só para te deixar bem, e sim ciente de que você faz diferença na vida de alguém. Eu fiz na sua, você na minha, e você a do seu filho. Aliás, aonde ele está?

  Fizzarolli: Em um acampamento! — Respondeu, animado por amanhã ele chegaria. — Amanhã de tarde ele volta, estou feliz que finalmente irei o ver, eu sem ele sou como o Jerry sem o Tom, sem vida.

Asmodeus: Que fofo. Mas.. e eu?

  Fizzarolli: Nah. Você é grande mais para caber no meu coração. — Tirou sarro, acabando por fazer o outro rir, não se segurar e abraçar Fizz. — ... Você também, Asmodeus. — Retribuiu o abraço, sentindo a juba em seu rosto e as mãos do outro no topo de suas costas.

  Asmodeus: Perdão o abraço, eu juro parar. — Mas ambos não soltaram. — ... Fizz?

Fizzarolli: Huuum... Tão fofo! Deixa eu morar aqui? — se referiu a sua juba.

  Asmodeus: Esqueceu que você é casado? — Asmodeus recebeu um tapinha de Fizz, e ele riu pela audácia do menor e sua reação.



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