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História Connection of Hell - A Conexão do Inferno


Escrita por: holdingjb

Notas do Autor


Oi amores! Mil desculpas pela demora, eu tenho prova duas vezes por semana e to cheia de lição, mas aqui estou eu, escrevendo fanfic enquanto escrevo outra redação pra escola. Esse capítulo parece não ser importante mas ele é o resumo de tudo que eu quis mostrar na fanfic desde o começo, definir pra vcs o que é realmente a Conexão do Inferno (mais um extra que é o bebê, hahaha).
Espero que gostem, beijinhos!

Capítulo 15 - A Conexão do Inferno


Fanfic / Fanfiction Connection of Hell - A Conexão do Inferno

Bieber’s Mansion

POV SELENA GOMEZ

Eu tinha acabado de descobrir que estava grávida. Justin me olhava, ainda surpreso, tentando adivinhar o que eu estava pensando. Eu… Eu não sabia. Era tudo tão confuso. Eu do nada tinha acordado depois de levar um tiro com uma coisa dentro de mim, que já estava antes. Eu não sabia se estava preparada para isso. E Justin… Ele era realmente a coisa certa para mim?

- Bom, vou deixar vocês um pouco a sós, mas lembrem-se que não podem fazer muitos esforços. - O Doutor disse saindo. Justin continuou me observando, quieto.

- Eu quero ir pro hospital descobrir se esse filho está realmente vivo. - eu disse decidida.

- Tudo bem. Vou chamar Ryan e ele vai nos levar para o hospital. - ele disse ainda um pouco assustado.

- Eu acho melhor você ficar aqui. Precisa se recuperar. - eu disse mas ele negou com a cabeça.

- Eu vou com você. - ele disse decidido. Gritou para Ryan e ele chegou no quarto rapidamente.

- O que aconteceu? - ele disse assustado.

- Nada. Você tem que levar a Selena pro hospital. E eu vou junto. Vou colocar uma roupa. - ele disse indo até seu closet.

- Então vocês já sabem do… bebê? - Ryan perguntou. Eu estremeci ouvindo aquela palavra.

- Sim… Eu quero saber se está vivo. Mas eu pensei que com duas semanas nem existisse ainda. - eu disse tentando me mexer.

- Não sei. - Ryan disse dando de ombros. - Vou providenciar duas cadeiras de rodas para os dois. Isso vai ser estranho. - ele disse saindo. Justin voltou até mim e continuou me olhando. Ryan voltou minutos depois com uma enfermeira, que colocou-me em uma cadeira de rodas e Justin sem ajuda sentou em outra.

- Como vamos descer essa escada? - eu perguntei.

- Tem elevadores de emergência do outro lado do corredor, que vai até os fundos da casa. - Ryan disse, levando Justin. A enfermeira saiu logo após eles do quarto empurrando minha cadeira, passando e chegando até o fim do corredor. Entramos no pequeno elevador, onde Ryan e a enfermeira ficaram apertados por causa das cadeiras. Descemos, chegando até o térreo e nos fundos da casa. Nos levaram até a garagem e nos colocaram no carro. Parecíamos um casal de idosos. Sentamos no banco de trás que estava com muitos lençóis fofos que nos deixava confortáveis. Ryan ligou o carro e nós fomos. A viagem foi pequena e silenciosa. Justin não falava nada, apenas me observava e parecia assustado ainda. Quando chegamos a um grande hospital com uma fachada branca com muitos vidros, a enfermeira pegou as cadeiras e me colocou em uma e Justin, se levantando, sentou-se na outra. Entramos na recepção e Ryan foi até o balcão.

- Precisamos fazer exames com a Srta. Gomez. O Dr. Brook me disse para trazer isso. - ele disse entregando um papel para a moça da recepção.

- Sim, um pré-natal? Mas a moça está grávida de duas semanas? Como descobriu tão rapidamente? O feto ainda está começando a se formar… - ela disse.

- Ela foi baleada. Mesmo o feto sendo tão pequeno, o Dr. diz que não sabe se ele foi ou não afetado. Tem algum tipo de exame que poderia ser feito?

- Baleada? - a mulher disse assustada. - Ela terá que se consultar com uma ginecologista. Você pode marcar uma consulta…

- Para agora. Eu pago o valor que for. - Ryan disse interrompendo-a. A mulher olhou seriamente para ele e começou a mexer no computador.

- Ok. Consegui um tempo livre com a Doutora Buckmain daqui 10 minutos. - a mulher disse e Ryan sorriu satisfeito, sentando em uma das cadeiras da sala de espera.

- Você não pode fazer um pré-natal, é só após 4 até 6 semanas. Vai ser com a ginecologista mesmo. - Ryan disse e eu concordei com a cabeça.

- Tudo bem? - Justin disse olhando para mim.

- Sim. - eu disse mentindo. Nada estava bem, meu corpo estava doendo e eu só queria dormir. Esperamos os eternos 10 minutos e a mulher da recepção me chamou, e a enfermeira me levou até a sala.

- É um prazer conhece-la, Senhorita Gomez. - Dra. Buckmain disse apertando minha mão.

- Prazer. - eu disse sorrindo.

- Bom, você está grávida de duas semanas pelo que me informaram. Como tem certeza? Já houve sintomas?

- Bom, eu… eu não sei. Eu fui baleada, e quando acordei, um médico disse que eu estava grávida. - eu disse e ela me olhou chocada.

- Baleada? Mas vocês já informaram a polícia sobre isso? As pessoas envolvidas já estão fora de seu alcance? Você não precisa ser internada?

- Eu acho que sim. Eu estou internada na casa do meu… namorado. Ele também foi baleado. Ele tem um médico particular, o Dr. Brook. Acho que montou todos os equipamentos adequados para minha recuperação lá.

- Ah, sim. Conheço o Dr. Brook, um ótimo doutor. Espero que sua recuperação seja boa. Bom, uma gravidez de duas semanas não é nada, querida. Você teria que esperar ter aproximadamente 4 ou 6 semanas, onde provavelmente conseguiríamos ver seu bebê. O seu bebê deve estar do tamanho de um feijão ainda.

- E como eu saberei se perdi ou não o meu bebê quando fui baleada? - eu perguntei.

- Seu corpo irá sofrer um aborto automático. O próprio organismo detecta uma anomalia e o expele fazendo parecer que a menstruação veio normalmente. Então você irá ter um sangramento. Se você não tiver esse sangramento, provavelmente o seu bebê estará vivo. - ela disse. - Então você tem que apenas esperar. E eu desejo muito que seu bebê esteja vivo, com certeza será lindo. - ela disse sorrindo. Eu sorri forçadamente e ela se levantou.

- Muito obrigada, Doutora.

- De nada. Se houver algum sangramento, venha direto para mim novamente, ok? Boa sorte. - ela disse e a enfermeira me tirou da sala. Quando voltei até a sala de espera, Justin me olhou nervoso.

- Como foi? - ele perguntou.

- Não dá pra saber, ainda. Preciso esperar. Se houver algum sangramento, quer dizer que eu perdi. Se não houver, provavelmente ele está vivo. - eu disse e ele pareceu não compreender direito. Voltamos até o carro e eu sentei no banco confortável com lençóis. Ryan saiu da vaga do estacionamento e fomos para nosso caminho de volta. Justin me olhou. O caminho foi silencioso novamente, e quando chegamos em casa voltamos ao elevador, e a enfermeira me levou até o quarto novamente. Dia empolgante. Deitei-me na cama e respirei. Era tudo tão estranho. Justin veio até mim novamente.

- Você não quer conversar? - Justin disse, parecendo com medo.

- Conversar o que, Justin?

- Sobre isso. Você quer mesmo ter um filho?

- Eu não sei se eu quero, mas você não quer, é isso? É isso que te preocupa tanto? Você não quer ter um filho com a Gomez, a sua maior inimiga? - eu perguntei. Ele me olhou mais chocado ainda, mas não deixei ele falar. - Eu pensei que estava tudo bem entre nós, que iríamos deixar isso de lado. Mas agora você está me olhando assim…

- Não, Selena. Não tem nada a ver… Eu.. Eu nunca pensei em ter um filho ainda, sabe. Mas não é nada sobre você ser minha inimiga. Você sabe muito bem. - ele disse segurando minha mão.

- Eu estou tão assustada quanto você, tá bom? Eu não sei se eu queria isso ainda. Não sei se posso confiar em você totalmente como antes. - eu disse e ele soltou minha mão, indignado.

- Eu já disse que eu te amo, já me desculpei por tudo! Você… você disse que me amava também. Por que está falando isso?

- Eu não sei, Justin… Tem tanto coisa acontecendo ao mesmo tempo. Eu acordo do nada com dores e com um provável futuro bebê dentro de mim, logo após eu ser baleada e matar meu irmão. Uma mulher diz pra mim que tenho que esperar sair a porra de um sangue de mim pra saber se eu estou ou não com uma coisa viva dento de mim. Eu não consigo raciocinar.  - eu disse e ele segurou minha mão novamente.

- Selena… Quando eu descobri que você era filho do Gomez, meu mundo desabou. Pensei que talvez você tinha planejado tudo, mas depois acreditei que você realmente não sabia que era filha dele. Mas eu estava com medo de você desistir, de ficar com Drake. E quando eu cheguei lá, meu mundo desabou novamente. Você estava do lado dele, você era a nova “rainha” da Black Family. E depois você acabou me salvando e matando Drake. Eu também não conseguia raciocinar direito, eu só pensava que eu precisava de você. Nossa conexão não é qualquer coisa. Desde que eu te vi, desde a primeira vez eu sabia. A nossa conexão nos juntou, nos fez querer ficar juntos cada vez mais e mais. Eu não suportava ficar longe de você, eu nunca vou suportar. Você entende? A nossa conexão… Você, que deveria ser minha maior inimiga, a pessoa que eu mais deveria odiar no mundo depois de Drake.. Você talvez pode estar com um filho nosso dentro de você, a junção de dois inimigos. O que meu pai iria pensar disso? O que Drake e seu pai iriam pensar? E se seu pai nunca tivesse morrido e nem o meu? E se nós tivéssemos nos apaixonado? Seriamos Romeu e Julieta?

- Justin, o que você está falando?

- Eu estou falando, Selena, que a nossa conexão mudou todo nosso destino, fez eu te conhecer sem saber quem você realmente era, mudou todo esse ódio e criou um amor, uma conexão. A conexão do inferno.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!
Será que a Selena vai ter realmente esse filho? Esperamos que sim, né??
O Justin sendo fofo gente, amo! Ele sempre tem essas falas fodas né?? Haha. Vcs pensam que a fanfic ta acabando?? Muita coisa vai acontecer ainda, se preparem! Eu pensava que ia terminar após o Drake morrer, mas não. Se preparem mesmo, o circo vai pegar fogo.
Se quiserem falar cmg, meu twitter é @holdingjb
Kisses, Gabi.


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