1. Spirit Fanfics >
  2. Contos Vondy Hot. >
  3. Ginecologista.

História Contos Vondy Hot. - Ginecologista.


Escrita por: dultchi

Notas do Autor


*CONTO RECUPERADO*

Capítulo 14 - Ginecologista.



— Vim para consulta de dez e meia com a Maite.

Disse a recepcionista enquanto procurava meu celular.

— Senhorita Saviñón?

— Isso.

— Doutora Perroni teve um imprevisto, teve que se ausentar.

— Droga, meu único dia de folga é hoje.

Rolei os olhos impaciente.

— Mas se quiser ser atendida pelo substituto posso lhe encaixar.

— Ele é bom?

— Doutor Uckermann? Ótimo!

— Então tudo bem, -Dei os ombros.- só tenho essa tarde livre.

— Bom, ele está atendendo uma senhora, daqui a pouco você entra.

Concordei e me sentei.
Uns cinco minutos depois a mulher saiu.

— Pode ir.

A mulher me disse.
Me levantei, agradeci e sai.

Entrei na sala e.. Que doutor!
Um homem de aparentemente uns 25 anos, com castanhos enrolados, corpo muito atraente e um olhar que me esquentou todinha...

Assim que entrei na porta, ele apontou a cadeira, me sentei.

— Seus exames não deram nada, nenhuma alteração e isso é ótimo.

Ele umedeceu os lábios ao falar e me olhar firme.
Eu estava ficando muito excitada, mas tentava me conter.
Era inédito e perigoso como eu gosto. Então o doutor Uckermann disse:

— Dulce, vá até o banheiro e tire toda a roupa, coloque o avental para que eu possa te examinar.

Nessa hora percebi que meu desejo não ia dar em nada, afinal, ele estava ético demais, então e fui me trocar...

Assim que entrei no banheiro ouço o interfone tocar, era a recepcionista dizendo que eu era a ultima paciente antes do almoço e se ela poderia ir almoçar.

Ouvi ele dizer que sim e pedir para ela bater a porta principal, que tinha trava automática, que quando terminasse minha consulta ele também iria. Ela agradeceu e foi.

Estávamos sozinhos na clinica, isso é bom!

Eu estava saindo pela porta do banheiro então vi claramente quando ele apertou seu pênįs por cima da calça e esfregou, segurando o rosto com a outra mão na testa. 
Ele apalpou novamente seu päu e percebi que estava duro. 
O Doutor estava excįtado e desesperado por isso. 
Então ele passou as duas mãos no rosto em busca de controle e eu sai do banheiro em direção a maca de exame.

Ele levantou da cadeira e me ajudou- me a deitar. Tive a confirmação, ele estava duro por mim.
Que maravilha.

Ele colocou-me deitada abriu minhas pernas e apoiou no suporte deixando na posição de exame e pediu licença para me examinar. 
Eu respondi sensual:

— Estou em suas mãos Doutor, sei que fará o melhor por mim.

Olhei para ele e mordi meus lábios. Percebi que ele estava transpirando então perguntei se estava tudo bem.

— Pode ser que sinta um desconforto, mas tenho que introduzir um aparelho para te examinar, mas não vai doer.

Ele me informou, assenti.
Então senti quando ele abriu meus lábios vaginais com seus dedos e murmurou.

— Você esta lubrificada. Esta excįtada?

Sem pudor disse que sim.
Então senti quando ele enfiou algo em mim, que na verdade pareciam dois dedos dele, mas mantive silêncio, quem sabe ele tomaria coragem e me pegaria ali. 
Que delicia seria! 
Então ele enfiou mais fundo e com mais força movendo dentro de mim. Virei o rosto e pude vê-lo de olhos fechado então gemi bem manhosa porque tive certeza. 
Ele percebendo, levantou-se como se auto-reprovasse daquilo e disse:

— Você faz auto-exame para prevenção do câncer de mama em seus seios?

Eu disse que sim. Então ele veio e apalpou meus mamilos em movimentos firmes e circulares e olhando para meu rosto.

É minha ultima cartada, agora ou vai ou racha.

Então fechei os olhos mostrando que estava gostando muito daquilo. Ele percebendo e tentando bravamente se controlar, afinal, ele era homem e eu uma mulher gostosa me oferecendo claramente para ele, estávamos sós e meus exames ok, nada impediria dele me føder todinha ali.

Ele tentou se afastar imediatamente de mim. 
Percebendo isso, eu segurei sua mão que ainda estava em meus seios e falei suavemente.

— Eu não sou criança, termina o que começou. -Mordi meus lábios novamente.- Termine de me examinar..-Disse manhosa.-

Soltei sua mão olhando firmemente em seus olhos. 
Então ele suspirou forte e abaixando beijou-me na boca enfiando a mão em minha intimidade já molhadinha de tesão.

Christopher tocou meu seios e minha bocętinha me sentindo toda abertinha naquela posição de parto.

Dr. Uckermann continuou me beijando e me tocando deliciosamente.
Eu ali deitada com as pernas abertas apoiada no suporte sentia seu dedo entrar ao fundo em mim. 
Ele chupava meus seios me mordia, chupava mais e mais.

Eu toda molhadinha queria mesmo e sentir seu päu me penetrando com força.

Então abri o zíper de sua calça e puxei seu päu para fora para que eu pudesse chupa lo, queria mamar, eu estava eufórica.

Não tinha muito tempo mais, não sabia que horas a secretaria voltaria. 
Mas, quando consegui puxar seu päu para fora me surpreendi.

Cai de boca naquele päu enquanto numa super manobra o Doutor tentava um 69 me chüpar.

A cada tentativa com sucesso em me chupar, ele enfiava mais seu pau em minha boca que estava entupida com aquele diâmetro, nunca tinha sido penetrada por algo tão grosso. 

Ele se levantou de cima de mim e posicionou em minha frente. 
Enfiou os dois polegares em minha bocęta molhadinha pela sua saliva e abriu bem chupando mais fundo ainda. Eu gemi alto, e toquei meus seios apertando com tesão enquanto o Doutor me sugava.

Eu masturbava meus seios com força e implorava para ser penetrada por aquele homem.

— Por favor, me come!

Eu pedia todo tempo para ele meter em mim, Ele gemia ofegante e fingia nem me ouvir. 
Então o ele tirou a camisa branquinha deixando aquele peito másculo a mostra e mordeu seus lábios colocando seu päu na minha entrada.

Eu suspirei, estava com medo e tesão. O päu dele estava muito duro e com umas veias toda assanhadas pela ereção.

Ele estava ficando louco de tesão. 
Ele gemia me chamando de cachorra, de vadiazinha e dizia que ia meter tudinho em mim, sem dó e com força por eu estar o fazendo cometer algo antiético...

Estávamos ofegantes e muito excįtados. Queria føder com ele, precisava disso.

Mas quando ele começou a empurrar seu päu dentro de mim, senti que ia me rasgar todinha.

E ele, contrariando suas ameaças, claro, foi empurrando lentamente ajudando a abrir com os dedos, preocupado em não me machucar, mas sem deixar possibilidade deu desistir...

Olhando seu päu me penetrar e vendo minha cara de cachorra ele sorriu maliciosamente, e eu de pernas abertas no suporte da maca sentia-se ser arrombada, esticando ao máximo minha elasticidade, mas sem machucar. Apenas gemia muito...

— Esta tudo bem, Dulce?

Eu dizia que ‘sim’ sentindo a delicia de ser penetrada por uma vara tão grossa e dura. 
E empurrando cada vez mais, porém devagar, sentia um tesão enorme e masturbando meus seios, sentia o dedo do DR. Uckermann massagear meu clįtóris enquanto seu päu me arrombava

Que delícia, pensava delirando. Era uma mistura de tesão e dor gostosa demais. Ele abria bem os lábios vaginais permitindo que seu päu entrasse totalmente. Eu gemia e implorava para ele ter cuidado. Foi então que o Doutor passou a mexer firmemente me fazendoeu ver estrelas...

Sentia muito tesão, então o Doutor apoiando as mãos em meus joelhos um de cada lado, metia fortemente em mim...

Eu gemia e sorria acariciando o tórax do Dr., e pedia mais e mais e ele respondia, dizendo para eu avisar se estivesse doendo.

Continuou a meter firme em mim até que sentir minha bocęta se contrair.
Rebolei em seu mastro rígido enquanto sentia meu ørgasmo vim.

— AAAH!!

Gemi louca gøzando para ele.
Christopher segurou meu quadril e me fødeu mais firme, se é que era possível.

Gemeu ao gözar, senti três jatos quentes e fortes dentro de mim.

— Pørra!

Ele gruniu saindo de mim e entrando devagar.

— Que delícia..

Rebolei manhosa.
Christopher saiu de dentro de mim, nos vestimos em meio a beijos e então ele me levou até a porta e puxou-me firmemente para ele e me beijou sem preocupação, abraçando-me apertado.

— Será nosso segredinho tá?

Eu notava sua preocupação constante com a ‘tal’ moral e ética, sorri e mordi os lábios balançando positivamente a cabeça e brincando para quebrar o clima:

— Não esquenta a cabeça, lindinho.

Com cara de reprovação ele deu uma palmada na minha bunda.

— Aceita almoçar comigo?

Perguntou roçando seus lábios nos meus.

— Vai ter chuveiro ou banheira, to toda suada e melada.

— Verdade, eu também.

Então saímos do consultório em direção o carro dele. 
Mantendo a discrição e postura ética de médico versus paciente e partimos em direção um motelzinho para almoçarmos e ter o segundo round de nossa aventura deliciosa.


Notas Finais


Até!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...