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História Contract - Disaster after disaster, nothing tends to improve.


Escrita por: hastinngs

Notas do Autor


amo voces ta
DEDICO ESSE CAPÍTULO A GABRIELLAG QUE A TANTO TEMPO FORA LEITORA FANTASMA APAREÇA GABRIELLA MOSTRE AO MUNDO SEU AMOR POR MIM.
notas finais nao me matem

Capítulo 16 - Disaster after disaster, nothing tends to improve.


Fanfic / Fanfiction Contract - Disaster after disaster, nothing tends to improve.

“I need your love, I need your time. When everything's wrong, you make it right. I feel so high” -  Calvin Harris feat. Ellie Goulding.

 

5 de Abril de 2014, 16h21m, Los Angeles.

– Savannah Boyner.

 

- Fala sério Justin, você não vai levar isso daí não. – gargalhei dele. Estávamos fazendo compras. Segundo Justin, agora que ele tinha vinte anos, tinha que mudar seu guarda roupa. Juro que se Scooter não tivesse me confirmado e mostrado a identidade do garoto, para mim, ele nunca ia ter vinte anos. E na verdade, ainda não tem.

- Por que babe? – questionou ele. – É tão bonita. – ele fez bico.

- Nah Justin. Essa blusa é horrível, sério. Não vou deixar você levar uma blusa da Hora de Aventura, não mesmo. – revirei os olhos. Ele era tão besta.

- Eles são maneiros, babe. Até mais que você. – ele se justificou.

- Agora que você não leva mesmo. Sério, essas blusas que eu separei estão lindas, vamos leva-las, por favor! Você ia ficar tão lindinho vestido assim. – sorri inocente para ele.

- Tá ok, vem, vamos pagar. Não aguento mais rodar o shopping todo atrás de roupas. O carro já está cheio de sacolas. – revirei os olhos.

- Ok, vamos! – disse. Fomos até o carro sendo seguido do olhar de várias pessoas. E isso era chato. Já me perguntaram várias vezes se eu estava com o Justin. E bom, não estou. Eu acho. Nós ficamos algumas vezes, mas nada nunca foi sério.

- Quer ir comer onde? – ele perguntou, colocando algumas sacolas no banco de trás.

- Vamos comer aqui mesmo, já estamos aqui. – disse.

- Ok, vamos lá. – ele fechou o carro e assim saiu andando. Fomos até a praça de alimentação, fiquei em dúvida do que comer. – Vou pegar MC Donalds, o que você vai querer? – questionou.

- MC também. – dei de ombros.

- Beleza, vou fazer os pedidos, procura algum lugar para sentar, não demoro. – assenti, sentando em uma mesa qualquer ali.

- Cheguei. – Justin carregava uma bandeja com nossos lanches. – O seu era um cheddar sem verdura e um suco de laranja, certo? – assenti. – Acertei! – ele sorriu.

- Tá ficando inteligente até. – brinquei.

- Eu sou inteligente, pirralha. – piscou para mim. Ri fraco, pegando meu sanduíche e começando a comer. Justin, obviamente, acabou primeiro que eu. E como sempre, perdi a aposta. Nunca apostávamos nada sério, na maioria das vezes era que se eu perdesse ia ter que fazer algo sensual para ele, e eu só o beijava, claro. Justin já havia tentado me levar para cama várias vezes, mas eu sempre o parava. E ele me compreendia. Não acho que seria certo. Não temos nada, minha virgindade vale mais que isso.

- Eu quero um beijo, você perdeu a aposta, tem que me dar um beijo como nunca deu em ninguém. – ele disse quando entramos no carro.

- Em casa, ok? – ele assentiu.

- O melhor beijo do mundo, certo? – ele questionou, batendo no ritmo da música que tocava no volante.

- Certo. – sorri. Em pouco tempo chegamos à casa do Justin. Sim, eu ainda tinha problemas em morar lá, mas não podia me mudar logo, segundo Scooter. Assim que entramos, Justin veio tentar me beijar, mas eu o impedi.

- Vamos pro quarto, sério. Scooter, sua mãe ou sei lá quem pode aparecer aqui, não ia ser legal. – ele assentiu, e revirando os olhos, pegou em minha mão, subindo as escadas até seu quarto.

- Agora eu quero o melhor beijo do mundo- ele se jogou na cama, me puxando para cima dele.

- Como você quiser. – eu disse, e assim, selei meus lábios nos dele. Ele sentou-se na cama, fazendo-me sentar no colo dele. Suas mãos brincavam pela minha cintura e costas, enquanto as minhas faziam carinho em seus cabelos. E quando me dei conta, ele já estava em cima de mim, quase tirando minha blusa, e assim, tive que agir. – Hoje não Justin. – o empurrei de cima de mim, ajeitando minha blusa em meu corpo e sentando envergonhada na cama. Ele suspirou.

- Tudo bem, desculpa. – ele se sentou de frente para mim. – Eu não quero forçar nada, tudo bem? – assenti. – Foi só o calor do momento, você devia parar de me endoidar assim. – ri fraco.

- Tudo bem, desculpa também. Eu devia parar de te provocar e não fazer o resto. – disse.

- Relaxa, tudo no seu tempo. – ele sorriu, fazendo-me sorrir em retribuição.

-Vou dormir. – disse, saindo da cama.

- Ah não, dorme aqui! – ele me puxou de volta para a cama.

- Espera, vou trocar de roupa. – dei um selinho nele e fui para o quarto destinado a mim. Entrei no banheiro, jogando um pouco d’água no meu rosto. As coisas mudaram muito. Scooter planejava toda a minha carreira, ele era ótimo. Passávamos horas no estúdio, gravamos várias músicas. Mas ainda só havia Forgive no topo do ITunes. Ainda. A minha preferida, de fato, fora com o Justin.  Já fazia quase dois meses que eu me encontrava em Los Angeles, e era algo maravilhoso. Meus fãs, bom, eu os chamo de Destiners, por causa de Destiny, meu nome do meio. Eles são incríveis. Já são tantos, que eu até me surpreendo. O Justin, ele tem sido maravilhoso para mim. Ele me ajuda com os problemas que eu tenho, quando estou pra baixo ou com qualquer coisinha. Cada dia que se passava nós tínhamos uma ligação mais forte, e por mais maravilhoso que isso seja, eu não queria isso. Eu não queria me envolver demais, ou até me apaixonar. Por que no fim, um de nós sairia machucado. Escovei meus dentes e fui até o closet, colocar um pijama qualquer. Fui até o quarto de Justin, ele estava jogado na sua cama com uma cueca box.

- Demorei muito? – me deitei ao seu lado.

- Pouquinho. – ele riu fraco, me puxando para seu peito. Enquanto ele mexia no meu cabelo, peguei no sono. Sem nem pensar no que faria amanhã. Sem nem ter ideia do que aconteceria. E esperava que fosse algo bom.

Justin Bieber Point Of View.

Balança os pés a espera de Savannah, impaciente. Scooter havia nos chamado ao seu escritório, e por mais que eu duvidasse do que fosse não podia tomar conclusões precipitadas. Suspirei vendo Savannah descer as escadas.

- Vamos? – perguntei. Ela assentiu, andando atrás de mim até a escada. Pouco mais de meia hora, chegamos ao escritório do Scott.

- Hey Scott. – disse entrando em sua sala. Ele sorriu para nós.

- Hey crianças, sentem-se. – ele sentou-se em uma mesa que havia lá.

- Criança só a Savannah bro! – gargalhamos, vendo Savannah mostrar a língua para nós.

- Falando sério, quero falar algo importante com vocês.

- Estamos ouvindo. – Savannah disse.

- Bom, como venho observando há algum tempo, sua carreira não está indo tão a frente como eu imaginava que iria Savannah. Sim, você é o topo do ITunes, mas a fama não vem do ITunes. Uma carreira não se conquista apenas sendo o topo do ITunes. Quero revelar você, quero mostrar para o mundo quem você é e o quão de talento que você tem, convenhamos que não seja pouco. E é aí que o Justin entra. – pausa. E essas palavras foram o horror de minha vida. De nossas vidas. O começo ou fim de tudo. – Justin sempre está no topo de tudo. Com a maior fã base, sendo falado por muitos, uma namorada lhe cairia bem. E você como namorada dele cairia melhor ainda. – outra pausa. Minhas mãos soavam. Olhei Savannah pelo canto do olho. Ela observava Scooter sem ter ideia do que ele falava. – Um contrato. Um contrato de martketing. E aí, o mundo será seu. A partir de hoje, considere-se namorada de Justin Bieber. E você Justin, considere-se namorado da adorável Savannah Boyner. – ele finalmente terminou de falar.

- Scooter, já tentamos isso uma vez, não deu certo. Não tem por que de isso dar certo de novo. Eu não quero. – disse.

- Vocês são o porquê. Não tem querer aqui Justin. Eu comando o jogo, que seja feito o que eu disse. De melhor forma possível. – Scooter disse. – Não há saída para vocês dois. Assinem esse contrato e façam valer a pena. Um contrato pode ser o começo de tudo ou um fim de tudo. – ele entregou dois papéis. Um para mim e outro para Savannah.

- Eu não quero, Scott. – Savannah disse, por fim.

- Não há querer. Eu já disse. Ninguém vai chegar ao topo sem precisar da ajuda de ninguém. Uma mão lava a outra, convenhamos. – ele disse. – Assinem logo, não tenho todo tempo do mundo. – nos olhou entediado. Não disse nada, apenas assinei, sem ler nada que aquilo dizia. Eu já sabia de cor e salteado o que tinha escrito ali. Não fora a primeira vez que assinei um papel como aqueles. E realmente espero que seja a última. Já tive experiências com marketing, nunca deu certo.

- Tudo pronto? – assenti, entregando o contrato a Scooter. Minha mão encontrou a de Savannah, e pela primeira vez depois da conversa, olhei em seus olhos. Eles estavam perdidos. Meu olhar se esbarrou com o dela, e pude sorrir reconfortante para ela. As coisas iriam melhorar. Ou pelo menos ela precisava pensar assim. – Vocês não precisam assumir na hora, vão devagar. Tirem algumas fotos, saiam juntos, nada com pressa, nada muito na cara. Vocês irão ver resultados se seguir tudo que eu estou dizendo. Se seguir tudo que o contrato está dizendo. Preciso ir. Espero que vocês entendam o que estou dizendo. Eu faço tudo isso por que quero o melhor de vocês. Se cuidem. – com essas últimas palavras, ele se levantou e nem me interessei em saber onde seus passos o levaram. Provavelmente para fora da sala. Meu olhar se encontrava perdido. Com Savannah não podia ser que nem foi com ela. Com Savannah tinha que ser diferente. E iria ser. Eu espero.

Savannah Boyner Point Of View

Justin olhava para o nada, pensativo. Já ouvi muitas coisas sobre marketing, mas para mim nunca fora nada sério. Até acontecer comigo. As coisas entre Justin e mim estavam indo tão bem, mas como sempre, algo chegava para atrapalhar. Espero que seja só isso.

- Vamos? – perguntei. Justin assentiu, levantando-se da cadeira e saindo da sala sendo acompanhado por mim. Ficamos o caminho todo em silêncio, e quando chegamos em casa, eu me deparei com a última coisa que queria ver. Ele não. Eles não. Tudo menos eles.

- Savannah, minha filha! – o velho e agora careca Thomas Boyner me encarou sorrindo. Juntamente de sua e esposa e o menino que antes era pequeno, se encontrava do meu tamanho agora.

- P-pai? – gaguejei ao pronuncia a palavra.

- Eu voltei. Nós voltamos. Sentimos tanto a sua falta! – ele veio até mim, e quando tentou me abraçar, desviei.

Minha vida era apenas desastre atrás de desastre, nada tende a melhorar. 


Notas Finais


oi rsrs
tá pequenininho mas é pq eu precisava atualizar e tava sem criatividade ai isso foi o melhor que saiu, dsclpm pelo capítulo bosta.
queria agradecer a todos os favoritos que a cada dia só aumentam, eu fico realmente muito feliz!
e aos leitores fantasmas: apareçam!! vocês são todos bem vindos aqui!
falem comigo pelo twitter: @chustining, pelo what's app Telefone Removido, não mando nudes glr dsclp.
risos risos risos parei.
falem o que acharam do capítulo, criticas, elogios, sugestões, a fanfic é para vocês e quero saber o que VOCÊS acham.
é isso.
repetindo meu twitter: @chustining.
amo todos, beijos e até próximo capítulo!!


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