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História Contract Death (Versão antiga) - Capítulo 16


Escrita por: HeavenRL

Notas do Autor


NOTAS FINAIS IMPORTANTÍSSIMAS.
Ótima leitura.

Capítulo 17 - Capítulo 16


Fanfic / Fanfiction Contract Death (Versão antiga) - Capítulo 16

POV's Kaitly Adams.

A porta do carro é aberta.

—Vamos Adams, eu já fiz muito por hoje.

Eu chorei o caminho inteiro, eu tento me levantar mas estou perdida e é como se eu não estivesse aqui. Meu corpo está, mas minha cabeça não.

—Eu não irei te levar no colo então anda.

Me levanto, ando em passos lentos e vejo que estou em uma mansão enorme, umas dez da minha mansão, com diversos andares.

O jardim é de cair o queixo. Além de ser enorme e extremamente iluminado.

Ele entrega a chave do carro para quem eu presumo ser o manobrista.

Ele anda em direção a porta de entrada e subimos uma escada até ela e eu o sigo.

Entramos na mansão é o hall de entrada é enorme e a decoração é bem moderna em tons escuros. Há uma cascata na parte central do hall. Eu nunca vi nada parecido com a decoração de somente o hall dessa mansão.

Ele entra no elevador, cujo a parte externa — parede, chão e teto do elevador — são feitos inteiramente de vidro. Entro juntamente com ele e ele seleciona o andar.

Abraço meus próprios braços e encaro o chão e o silêncio predomina no ambiente, tento afastar meus pensamentos de tudo que aconteceu mas como eu faço isso?

O elevador para e logo as portas são abertas.

—Esse é o andar dos quartos de hóspedes, escolha um e desça em uma hora e meia e nós conversaremos sobre tudo que ocorreu. — ele diz formalmente.

Justin aperta um botão do elevador, as portas se fecham e eu encaro esse andar com um corredor extremamente grande com diversas portas.

Abro a primeira porta, afinal os quartos devem ser padrões.

O quarto é grande, o chão é de madeira e duas paredes são pretas, outra é branca e a quarta é na verdade, inteiramente de vidro com uma cortina preta que o cobre inteiramente.

A cama possui enxoval preto e ao lado dela tem dois criados mudos, um de cada lado com abajures. Tem uma televisão virada de frente para a cama, uma escrivaninha de carvalho, um frigobar.

Há uma porta dupla de vidro que dá para uma varanda, que possui o parapeito de vidro. Duas portas de madeira também se fazem presentes, uma dá para um closet — o mesmo possui um controle que controla tudo, gaveta, portas de alguns armários que tem no closet, absolutamente tudo—, e a outro para um banheiro que possui a cabine sanitária, banheira, ducha e até televisão.

Entro no banheiro e coloco a banheira para encher. Olho no espelho — extremamente grande — da pia dupla e é como se não conseguisse nem olhar meu reflexo, apesar de não ter ocorrido o estupro, é simplesmente nojento ter sido tocada dessa forma, ter sido violada da maneira que fui, sido exposta daquela maneira.

Quando a banheira está cheia, tiro minhas roupas e entro na mesma tentando relaxar.

Saio da banheira já limpa e pego um roupão que estava dobrado e limpo no banheiro mesmo e visto o mesmo.

Okay, no quarto não tem roupa...

Vestida com o roupão eu pego o elevador aperto o botão que diz "Quarto do Bieber" ao lado em uma pequena placa onde diz o que tem em cada andar da casa. Ele nem deve receber visitas para ter isso.

Bato na porta e logo ele abre.

—O que é?

—Não tem roupa então…

Ele fecha a porta e logo retorna com uma blusa extremamente grande para mim, servirá como vestido e uma cueca, encaro a mesma e depois encaro o Justin.

—Aproveita que eu nunca usei.

Ele fecha a porta novamente e eu entro no elevador e retorno para o mesmo quarto.

Me visto e desço para o primeiro andar, sigo para o único cômodo naquele lugar que possui algum barulho, indicando que há pessoas, que é a cozinha, que é enorme, o teto é alto e é tão grande que provavelmente é do mesmo tamanho de uma cozinha profissional de um restaurante cinco estrelas.

A decoração também é na base do preto e branco.

Sete pessoas uniformizadas se fazem presentes no ambiente e me encaram confusos quando entro no recinto.

—O quarto do senhor Bieber não é nesse andar, na verdade está longe de ser.

—Eu sei, eu só não sabia para onde ir.

—Você não é muito nova para ser uma garota de programa? — uma que aparenta ter um pouco mais de idade pergunta.

—Mas eu…

Eu nem entro na cozinha, permaneço na entrada.

—Deixe a pobre garota Agnella. — diz um homem que mexe algo em uma tigela, interrompendo minha fala.

—Eu não sou garota de programa.

Eles me encaram confusos/com humor.

—Está tudo bem querida, não precisa ter vergonha, é um trabalho na qual você não está roubando nem matando, é um trabalho indigno. — diz o mesmo homem.

—E qual é o seu problema com quem trabalho roubando e matando?

Ouço a voz do Justin atrás de mim e eu congelo igualmente os funcionários na cozinha.

—N-nenhum senhor Bieber.

—Passa no meu escritório depois que terminar isso.

Me viro para ele.

—Não quero você circulando pela casa Adams. — Ele anda e eu o sigo — Principalmente na área de trabalho dos funcionários, tudo que você precisar eles levam até você.

—Eu só não sabia para onde ir.

—Na dúvida, fique quieta.

Entramos na sala de jantar que é enorme, a mesa cabe umas 30 pessoas, sem exagero, a mesa é inteiramente de vidro com um lustre enorme no teto e uma chafariz dentro da sala de jantar.

Me sento para que a janta seja servida e me lembro de tudo que aconteceu hoje e as lágrimas caem pelo meu rosto. É claro que eu não me esquecerei disso.

—Pensando naquilo? — Justin me encara.

—Não é como se eu fosse esquecer. — falo secando as lágrimas.

—Deveria, pensar nisso só irá atrasar sua vida.

—Me diz isso no dia que passar por situação semelhante.

—Talvez eu devesse ter te deixado lá.

—Por que não deixou? — Pergunto realmente curiosa.

Ele ignora minha pergunta e é colocado sobre a mesa diversidades de alimentos por pessoas uniformizadas com uniformes padrões.

Me sirvo com o que quero e alguém serve nossas bebidas.

—Você não come carne? — ele pergunta ao notar meu prato "verde".

—Sou vegetariana. Já pode me falar, o porquê o Jeremy tem me perseguido?

—Richard o seu pai anda ameaçando o Jeremy e o IB. O Jeremy tem um jeito complicado de lidar com ameaças. Um deles é mandar um vídeo de estupro envolvendo a filha da pessoa que está o ameaçando, isso é claro quando é uma garota.

Eu nem sabia o que falar, meu pai só ferra cada vez mais com minha droga de vida.

—Por que você me ajudou todas essas vezes?

—Diferente do meu pai, eu não sou a favor desse tipo de coisa. — Por essa eu não esperava — Jeremy não irá parar tão cedo, eu permitirei que fique aqui até a poeira baixar. Mas não tente fugir, tenho segurança em cada perímetro dessa mansão.

—Do lado de dentro? — pergunto com receio afinal acabei de quase ser estuprada, não quero contato direto com homens por um bom tempo e os seguranças do Justin devem ser da máfia, devem ter contato com Jeremy. Justin é uma exceção afinal já demonstrou que não faria isso comigo.

—Temos dentro e fora Adams.

—Eles entram aqui?

—Sim, eu acabei de falar isso.

Não sei o que dizer, não é como se eu pudesse exigir que eles fiquem do lado de fora.

—Eu saio todos os dias cedo, não quero que ande pela casa e mexa nas coisas. Se tentar contato com alguém de fora eu a levarei de volta para o IB e você sabe o que te aguarda lá.

—Okay. E como fica a questão da minha pontuação? Eu não quero ficar no IB para sempre.

—Eu farei seu treinamento e provas individualmente por enquanto até você voltar para o IB.

Justin termina de comer e eu só mexo com o garfo a comida em meu prato, o apetite me falta.

Entramos no elevador assim que é terminado a janta, e assim que o elevador se abre no andar que estou hospedada, eu me viro para sair.

Me viro novamente encarando o elevador ainda aberto.

—Bieber? Obrigada. — falo antes que o elevador se feche, ele não responde nada, vejo o elevador se fechando.

Ele pode ser a pior pessoa do mundo, mas se não fosse por ele, nesse momento eu nem gosto de pensar a que condições eu estaria.

(···)

05:11 AM

—Anda Adams!

Eu não dormi direito, eu não consegui, eu dormia e acordava assustada, gritando, chorava e depois de tanto chorar eu dormia e o ciclo se repetia e agora a essa hora Justin está batendo na porta do quarto e gritando.

Abro a porta.

—O que você quer?

—Cadê o respeito Adams? Não é porque não está no IB que pode falar assim comigo e se referir a mim como "você".

—Okay, o que o senhor quer?

—Nós vamos correr, se vista.

Ele me entregou uma léguie, camisa e blusa de frio, todas dos mesmo materiais, eram um conjunto da Adidas, roupas íntimas e tênis de corrida.

—Sem perguntas, se vista, quero você pronta em trinta minutos.

—Não dormi a noite inteira.

—Acha que falando isso fará com que eu tenha pena?

Ele se retira sem dizer mais nada.

Tomo um banho rápido e me visto, estou parecendo uma professora de ginástica ou educação física com essas roupas mas são roupas melhores que a do IB.

Desço e Justin está impaciente.

—Eu disse trinta minutos.

—Só atrasei cinco minutos.

—Cinco minutos que eu não tenho para desperdiçar te esperando.

—Okay…

Saímos da mansão e eu só queria voltar para cama, toda extensão do meu corpo dói.

Justin corre pela ruas totalmente vazias e eu faço caminhada porquê meu corpo está dolorido, por causa da tortura na qual fui submetida, de acordo com a White as marcas das facadas irão sair com os medicamentos e pomadas que ela me receitou então menos mal, Justin provavelmente tem esses medicamentos na mansão.

—Vamos Adams, não te chamei para ficar caminhando, é para correr.

—Eu não consigo, meu corpo dói.

—Eu não perguntei, acelere.

Acelerei um pouco, mas a dor ainda se faz presente, tropeço em algo e caio no chão da rua. Sinto uma dor em meu tornozelo.

Justin se vira e sua cara de desdenha se faz presente.

—É sério? — pergunta irônico.

—Não, eu me joguei no chão porquê é divertido torcer o pé.

Justin se aproxima de mim e se abaixa em minha altura.

—Eu já disse Adams, cuidado com a língua ao menos que queira ficar sem ela, hoje você estaria só os cacos se não fosse por mim. Não faça eu me arrepender por isso.

Não respondo nada, Justin se levanta então eu percebo que eu terei que levantar sozinha. Por que eu aguardei algum cavalheirismo dele mesmo?

Me levanto e ando alguns passos e paro, meu pé dói e muito.

—Vamos Adams, eu tenho coisas para fazer hoje.

Quando retornamos a mansão eu já estou chorando de dor.

—Chega Adams, cala a boca.

Eu não respondo nada, eu estou com dor no corpo inteiro, ele esperava o que?

—Retorne para o quarto, eu irei para o IB daqui a pouco. Um médico virá te examinar. Não quero que troque palavras além do necessário com ninguém desta casa. Todos os meus funcionários assinaram contrato de confidencialidade, então não banque a esperta, eles sabem com o que eu mexo. Todos os telefones da casa foram retirados. Quero que faça 800 flexões hoje e treine seus socos. Tem área de treinamento na parte externa.

Não respondo nada e sigo até o elevador e escolho o andar.

Saio do elevador, e abro a porta do meu quarto, tomo um banho e deito, eu irei fazer o que o Justin pediu, só que depois.

POV's Justin Bieber

Tomo um banho antes de ir para o IB e tomo meu café da manhã.

—Doutor Sheraton, preciso que vá até minha casa hoje examinar uma garota, ela lhe falará os problemas.

Saio em meu carro em direção ao IB falando no telefone e logo em seguida desligo o mesmo.

Chego e como de costume os participantes estão tomando café.

Entro em meu escritório e Jeremy está sentado em minha cadeira com uma expressão séria e de ódio e com um curativo no braço.

—Bom dia Jeremy. — falo para o irritar.

—Cadê a garota?

—Garota? Há, lembrei àquela que quase foi estuprada ontem? Ela está lá em casa.

Falo indiferente.

—Se aproveitou da situação só para bancar o herói e a levar para a cama?

—Sai da minha cadeira.

—Eu quero ela hoje no IB, sabe muito bem que desativar localizadores e retirar participantes do IB são os piores erros.

—E quais são as consequências de quem comete um estupro mesmo?

—Eu não tenho tempo para seus jogos Justin. Eu quero ela hoje.

—Hoje? Não, hoje não dá. Tenta outro dia.

Jeremy está fervendo de raiva, eu nunca tenho atitudes infantis, se estou tendo com Jeremy é porquê sei que isso o irrita profundamente.

—Se não a trará de volta, eu mesmo farei.

—Sua entrada está proibida em casa.

—Desde quando começou a fazer caridade?

—Eu já tinha o avisado Jeremy, não irei consertar mais um erro seu feito por pura vingança.

—Vingança? Espere que eu acredite nessa desculpa? Acha que eu não sei que fez isso porquê odeia a idéia de estupro desde o dia que eu te obriguei a fazer isso com aquela garota?

—Pense o que quiser.

—Eu irei invadir sua casa quando menos esperar e colocarei aquela vadia e o pai dela no lugar deles. Não sabe como me irrita profundamente isso que fez.

—Foi por isso que eu fiz, sei quanto odeia quando não consegue algo que quer.

—Não sabe com quem está se metendo Justin.

—Acontece que você me criou, mas em muitos casos o aluno supera o professor, então fica esperto papai.


Notas Finais


Dou uma semana para Justin devolver Kaitly para o IB de volta. Se ele aturar ela mais que isso eu irei venera-lo eternamente.

IMPORTANTE:

Quando começar o 4° bimestre em minha escola, eu irei dar uma pausa na escrita e na postagem dos capítulos, como teve greve dos professores e a greve dos caminhoneiros eu e muitos alunos saímos muito prejudicados, minhas notas não estão nada satisfatórias e eu tenho tido mil coisas para fazer e por esse razão até mesmo minha escrita não tem me agradado muito por estar sendo curta e sendo feito às pressas.
Durantes essa pausa se eu conseguir eu irei sim postar capítulos, só se eu conseguir. Essa pausa durará até às férias de dezembro. Quando as férias chegarem, eu terei mais tempo disponível e farei capítulos maiores com informações mais concretas.


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