História Contract Death (Versão antiga) - Capítulo 23

 POV's Kaitly Adams

Eu fiquei mal depois de ter perdido meus pontos, e principalmente depois que Justin levou a garotinha embora. Querendo ou não, eu não me sentia tão sozinha.

Eu não queria fazer nada, não comia, não saia da cama, eu sinto que tudo que eu fiz foi em vão, porém eu não teria escolhido diferente naquele dia.

Justin não me forçou em nenhum momento a levantar ou comer algo, ele mostrava indiferença, nem ir para o IB ele me obrigou.

Eu resolvi sair da cama, fazer algo para variar porquê ficar trancada no quarto está me fazendo mal psicologicamente.

Coloco um biquíni e resolvo sair do quarto já que eu preciso me esforçar para fazer algo.

Entro em uma das doze piscinas da mansão e nado um pouco.

—O que faz aqui?

—Acho que eu estou fazendo uma coisa chamada nadar Bieber. — respondo sem o encarar.

—Eu nem sabia que você tinha roupa de banho.

—Então não deveria ter dado seu cartão para mim fazer compras pelo computador. — computador na qual ele ficou checando tudo que eu acessava.

Justin começa a olhar para meu corpo.

—PARA! — viro de costas ainda dentro da piscina.

—Isso foi uma tentativa para mim não olhar para seu corpo? Tem uma coisa chamada bunda e eu estou olhando agora para ela.

—Só olhando, porque você não vai tocar.

É incrível como uma mulher quase nua faz os homens serem mais "gentis" e menos arrogantes e estúpidos, porém só o fato que faz com que eles sejam assim já faz com que eles permaneçam estúpidos.

Escuto o barulho do movimento bruto das águas indicando que alguém acabará de pular.

Não me viro afinal Justin não merece minha atenção.

—Não vou?

Ele fala próxima de mim e eu me arrepio me entregando.

Em minha defesa eu estou na água e está batendo um vento, não tem nada a ver com o Justin.

—Não, eu odeio você. Provavelmente você é um sadomasoquista que gosta de sexo com violência e chicotes.

Vou até a borda da piscina e Justin me prensa na mesma — só então percebo que ele pulou na piscina totalmente vestido — e ele beija meu pescoço e logo depósito um chupões sobre o local.

—Para. — falo quase firmimente.

—Eu não vou transar com você, sabe por que? Porque você irá me pedir isso e além do mais eu gosto de ver o efeito que tenho sobre as pessoas.

—Não tem efeito sobre mim Justin.

—Então porquê está tão arrepiada e porquê seus mamilos estão tão duros a ponto de serem visíveis?

Não olho meus mamilos, simplesmente saio da piscina. Eu deveria ter ficado no quarto.

Tomo um banho e coloco uma roupa e desço até a copa para o almoço, eu pulei o café então estou faminta a ponto de descer antes que o almoço seja servido.

—O que têm para o almoço?

—Não sei Adams. Tenho cara de cozinheiro agora caralho?

—Vou tirar a roupa para ver se você volta e falar direito comigo.

—Eu não vou falar com você se fizer isso. Vou te colocar sobre essa mesa e te foder aqui mesmo.

—Por que está tão aberto quanto ao seu desejo sexual por mim? Você nunca falou assim comigo antes.

—Acontece que eu não fico com uma mulher sob o mesmo teto, quem dirá sem a foder Adams. O fato de nunca ter te levado para a cama me faz questionar minhas próprias habilidades como homem.

—Bieber, nós já conversamos sobre isso, você é gay.

—Tira a roupa agora que além de te provar o contrário ainda faço você me pedir mais.

Ignoro Justin que hoje está bem engraçado com as piadas e logo o almoço é servido.

POV's Justin Bieber

Vi o corpo da Adams, e a filha da puta se livrou das marcas de cortes da tortura e as únicas coisas que permaneceram foi as queimaduras nas costas.

O corpo dela me fez lembrar a quanto tempo eu não transo com alguém que aparenta ter pureza, alguém que despertasse em mim a vontade de ir atrás, ela despertou em mim isso e é como se eu não controlasse nem as merdas que falo para ela.

—Adams. Jeremy soube da garota e soube também do que fez no avião.

Estamos almoçando e isso que falei tomou a atenção dela.

—E…

—Na verdade ele ficou impressionado com os números. Ele disse que normalmente é necessário matar em média vinte mulheres para que todas cooperem e oito foram mortas dessa vez.

—E…

—Ele ficou puto com a história da garota que mandei para um orfanato mas se acalmou quando disse que você voltou para o nível zero.

Eu fui obrigada a remover os níveis da Adams. Por mais que eu demonstrei que adorei fazer isso, eu só fiz porquê Jeremy iria achar que estou pegando leve com ela e que eu me importo com ela quando na verdade não é nada disso, então para evitar discussões desnecessárias, eu fiz o que fiz. Não vou dizer que odiei fazer isso porque não é verdade, Adams é insuportável.

—Ele adora ver minha derrota.

—Ele não é o único. Jeremy quer que estejamos na tal festa porquê agora mais que nunca os representantes querem te conhecer, se eles gostaram de você talvez te recrutem para trabalhos da máfia que terá pontuação muito altas para você que é do IB.

—Por que isso agora? Eles odeiam mulheres ocupando essas posições.

—Mas mulheres que roubam informações e destruam impérios eles ainda não conhecem. Eles só querem ter certeza que tudo que aconteceu com você foi sorte e que você irá fracassar na primeira missão.

—Qualquer mulher faria aquilo que fiz. O que eu fiz não foi nada, vocês só não usaram o cavalo de Tróia correto por orgulho que ele fosse uma mulher.

—Foda-se sua teoria, eles não estão fazendo isso pensando me você. Querem te testar porquê nenhuma mulher chegou ao mesmo nível que você. Só querem ter certeza que foi sorte.

—E se me recrutarem?

—Não vão Adams. Acredita em mim.

—E se? Eu vou ficar aqui ou no IB? Eu vou perder treinamento?

—Se acontecer, seu treinamento será em ação. Continuará morando aqui até eu decidir que deve voltar — ou até me vingar o suficiente do Jeremy —, as coisas continuará normalmente.

—Bieber? Por que resolveu me trazer para cá? Por que tem me mantido aqui todo esse tempo?

—Você não entenderia Adams. A única coisa que eu posso dizer é que você é uma vingança perfeita.

Ela não entendeu nada porém não irei explicar.

POV's Kaitly Adams

(···)

Dia da festa.

A festa era chique, não tinha luzes e música alta como eu curtia e nem como a última festa que o Jeremy deu. Eu tive aulas de etiquetas e por isso sei como me comportar nesse tipo de evento, ia em vários com meus pais porém sempre os achei chatos.

Entro com um vestido vermelho justo e os olhares sobre mim me incomodam, todos os homens andam com uma mulher ao seu lado.

—Justin! Essa é a sua puta particular?

—Essa é a Kaitly.

Ele nem negou isso e eu o olho com indignação.

—Muito bonita, eu já estou me enchendo da minha, então se estiver disposto a negociação…

Ele fala isso na frente da pobre mulher que precisa manter um enorme sorriso como se aquilo não a afetasse.

—Não, não estou.

Ele coloca sua mão sobre minha cintura e me direciona para longe daquele cara o deixando falar "sozinho".

—É sério? Puta particular?

—Eu já te disse que nesses eventos é melhor pensarem assim de você do que te estuprarem dentro do banheiro Adams.

—Mas os representantes me conhecem como participante das provas, não como sua prostituta particular.

—Essa informações é um adicional, assim não ficam de olho e não tentem nada porque eles me temem.

Nos direcionamos até o salão principal e tinha uma mesa enorme com diversos homens e mulheres já sentados.

Me sento ao lado do Justin e depois de alguns minutos Jeremy senta na mesa e o jantar se inicia.

—Nos fale um pouco sobre você Kaitly. — um homem pergunta.

—Eu sou a Kaitly Adams, tenho 17 anos, entrei nas provas do IB porquê meu pai não convenceu o prefeito a deixar drogas entrar no país. E é isso…

—E qual é o seu nível?

—Zero.

—Espera, essa é a garota que vocês esperam que recrutemos? Nível zero?

—Sim, eu mando em tudo então devemos a recrutar para trabalhos infiltrados afinal ninguém a conhece e nem desconfiam dela. — disse Jeremy. Eu só queria entender o porquê dele estar tão determinado em me ter nessas missões.

—Podemos fazer uns testes dando trabalhos reais para ela. — sugere um.

—Eu não concordo com mulheres nessa posição, a única posição que devem fazer é na cama. — acrescenta outro.

Eles falam de mim como se eu nem estivesse aqui.

—Falando em cama, como ele é na cama Justin?

Provavelmente nessa parte eu fiquei na cor do meu vestido.

—Ela? Uma vergonha total, eu só aturo até hoje por ela não poder ir para o IB. Porém depois irei a colocar para fora.

Olho indignada para o Justin por suas palavras, se ele quer jogar sujo assim será.

—A culpa não é minha se ele gosta de outra coisa e é incapaz de fazer uma mulher chegar ao orgasmo.

—Como assim Adams? — Pergunta Jeremy franzindo o cenho.

—Eu dia eu precisei implorar para ter sexo com ele, porquê na realidade ele é gay.

Todos na mesa não seguram as risadas com exceção do Justin e do Jeremy que me olha com o pior olhar que eu já vi na minha vida.

Ele se levanta brutalmente e segura meu braço me puxando para fora do salão e me levando até o elevador.

—Me solta Bieber.

Ele seleciona o andar e quando saímos do elevador no andar que ele escolheu ele abre uma porta e me puxa para dentro, era um quarto, provavelmente de hóspedes.

—Gay, Adams?

Não respondo nada e Justin me surpreende selando nossos lábios e iniciando um beijo na qual por algum motivo estranho eu correspondo.

—Veremos que é gay. — ele separa nossos lábios.

—E quem disse que eu quero transar com você?

Justin não responde nada, ele coloca suas mãos entre minhas pernas na parte de baixo do meu vestido e sua mão entra em contato com minha intimidade, ele acarenciar, e eu tento me controlar para não me entregar. Ele afasta minha calcinha e me penetrar com um dedo fazendo um gemido escapar.

—Olha para mim e diz que não quer transar comigo.

Não olho para ele não respondo nada, Justin acelera suas movimentos com os dedos.

—Fala Adams, você não quer?

Ele para os movimentos por eu não responder.

—Quero. — sussurro por me sentir uma idiota de estar aqui confessando que quero transar com ele.

—Fala mais alto Adams. — ele reinicia os movimentos e me penetra com mais um dedo fazendo com que eu me entregasse totalmente.

Colo nossos lábios e Justin retira seus dedos correspondente tal ato.

Ele me conduz até a cama e me deita sobre a mesma sem separar nossos lábios.

Com um controle que se encontra no criado mudo do quarto, Justin apaga as luzes e acendendo somente os abajures que possuem uma luz forte.

Com meu auxílio ele tira a camisa social que usa e eu passo minhas mãos sobre seu corpo tendo mais contato com o mesmo. Seu físico é ótimo, eu sinto seus músculos se contraírem a medida que ele aprofunda o beijo.

Me levanto da cama para retirar meu vestido que é um pouco mais complexo que a roupa do Justin.

Será que estou pronta para isso depois do que aconteceu? Eu só vou saber se tentar e se não estiver, eu paro, afinal preciso respeitar meu tempo.

Assim que abro o zíper e deslizo o vestido sobre meu corpo sinto os olhos de Justin sobre mim, mesmo que no escuro, é possível ver seus olhos em mim.

Eu estava sem sutiã pois não é necessário por conta do vestido que uso.

Retorno para cama e Bieber fica por cima sem depositar seu peso sobre mim.

Ele encara meus mamilos e os mesmos estão duros e esse fato faz com que ele sorria vitorioso.

Justin segura minha perna já nua e coloca sobre seu quadril como uma forma de contato e eu entrelaço ambas no quadril do Justin e sinto seu membro já ereto.

Fico nervosa, seus toques não são como os do Jeremy, mas me relacionar com alguém dessa forma depois do que aconteceu é complicado porquê querendo ou não tudo que aconteceu impreguina na mente.

—Você é virgem?

—Não.

—Então por que está nervosa?

O encaro nos olhos e logo desvio os mesmos e Justin parece ter entendido.

—Jeremy? — ele pergunta apesar de ser óbvio.

Mais uma vez não respondo nada, apesar do que aconteceu sei que com ele não será como com Jeremy, está longe de ser, já que não é forçado e já que Justin com apensar alguns toques conseguiu fazer com que eu queira ir mais a fundo.

—Se sentir forçada a isso, eu paro. Não quero que tenha um sexo forçado comigo, quero te dar prazer para calar a sua boca em relação ao assunto que você disse a mesa. E te fazer ter o melhor orgasmo da sua vida.

Justin sabe ser gente na cama? Isso é surpreendente.

Respiro fundo e Justin parece aguardar minha aprovação para prosseguir e eu assinto como forma de aprovação.

Os beijos de Justin descem até meus seios, quando chega nos mamilos Justin os coloca na boca e os chupa me fazendo jogar minha cabeça para trás com o prazer, ele morde levemente o mesmo fazendo meu corpo se arrepiar e cada vez mais eu desejo mais contato. Ele repete o processo em meu outro mamilo.

Os beijos dele descem até meu ventre e quando chega lá eu já estou segurando o forro da cama.

Justin rasga minha calcinha com facilidade e a retira a jogando no chão do quarto.

Ele desce os beijos até minha intimidade e eu mordo meu lábio inferior na tentativa de gemidos não escaparem.

Ele abre minhas pernas e se coloca entre elas, sinto o contato de sua língua quente com minha intimidade e o gemido escapa de minha boca, foi impossível reprimir os gemidos. Justin sabe o que fazer com a língua.

Com sua língua ele faz movimentos singulares e chupa de uma forma extremamente prazerosa me fazendo gemer extremamente alto.

Ele para os movimentos com sua boca, logo em seguida ele me penetra com dois dedos fazendo com que eu grite de prazer, ele faz movimentos circulares.

Enquanto ele me penetra com seus dedos ele beija novamente meu pescoço.

—Goza para mim Kaitly. — ele sussurra e morde minha orelha logo em seguida.

Gemo conforme ele move seus dedos dentro de mim, quando sinto que terei um orgasmo ele para me deixando totalmente frustada.

—Acredito que prefira meu pau no lugar dos meus dedos, não é Kaitly?

Ele retira sua calça e sua box e logo retorna se encaixando sobre minhas pernas e roçando seu membro sobre meus lábios vaginais como forma de tortura.

Eu te odeio Justin Bieber.

Justin decidi acabar com a tortura e me penetrar com extrema urgência me fazendo sentir mil coisas diferentes de todas as outras transar que já tive.

—Apertada, do jeito que eu gosto. — ele sussurra.

Gemo em um tom extremamente alto e Justin aumenta as estocadas e meus seios sobem conforme as mesmas.

Chego ao meu orgasmo e logo em seguida sinto um líquido me invadir e Justin diminui a velocidade de tudo e sai de dentro de mim e ele deita ao meu lado totalmente ofegante igual a mim, o suor escorre pelo meu rosto e meu peito sobe e desce e eu tento recuperar o meu fôlego.

—Você precisa tomar a pílula. Se você aparecer grávida, eu te mato. — ele diz sério depois de alguns minutos quando já recuperamos parte do fôlego.

"Claro querido, porquê se eu aparecer grávida a culpa é totalmente minha que fiz com o dedo"

—Você deveria ter usado camisinha.

—Nem fodendo e outra, a alguns segundos atrás você não estava reclamando.

Não falo nada.

—Depois da forma que te fiz gemer, você nem pode me chamar de gay.

—Tem razão Justin, você pode ser bissexual então.

—Adams, se for para abrir a boca, que seja para falar coisas coerentes, para chupar meu pau ou gemer meu nome, que aliás você não fez.

—Não é como se eu fosse gemer "senhor Bieber" além de broxante, é o sobrenome do seu pai.

—Na cama eu permito que me chama me Justin.

—Não vamos fazer isso de novo. Eu odeio você.

—Você transa assim com a Franklin também? Porque pelo que sei você odeia ela também.

Ignoro seu comentário/pergunta e assim que aproximo minha perna da do Justin — por puro costume —, o mesmo afasta, provavelmente o negócio dele é só sexo, nem sei porquê achei que teria algo depois disso, é só questão dele recuperar o fôlego, vestir as roupas e se retirar. Eu sei que é.