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História Contract Death (Versão antiga) - Capítulo 27


Escrita por: HeavenRL

Notas do Autor


Ótima leitura.

Capítulo 28 - Capítulo 27


Fanfic / Fanfiction Contract Death (Versão antiga) - Capítulo 27

 POV's Kaitly Adams

07:57 AM

Estamos no carro do Justin, seguida para o local onde iremos ter o treinamento no local onde aconteceu o tráfico de mulheres.

Tivemos dois dias de descanso depois do que ele tinha anunciado sobre as provas, já que as provas tinham sido canceladas o resto da semana depois daquele episódio no shopping. Na verdade não foi bem um descanso já que tivemos treinamento corporal intenso.

Ultimamente eu não tenho me sentido bem, eu não tenho comido e isso me deixa fraca o dia inteiro e com fortes dores de cabeça.

Agora estava olhando para o chão, eu estou totalmente tonta então acho melhor não ficar olhando para a janela.

—Se vai vomitar no meu carro, eu te coloco para fora agora.

Não respondo o que Justin disse.

Sério, o que eu tinha na cabeça para ter transando com ele?

—Adams, se está passando mau deveria ter falado isso antes de termos saído.

Ergo minha cabeça, e começo a encarar o Justin.

—Eu odeio a forma de como você me culpa por tudo. Se eu tivesse te falando, você iria me xingar. Eu não falando nada agora, mesmo assim você me xinga. Eu tento entender qual é a sua, mas você torna essa tarefa impossível.

—Eu não estou xingando ninguém e não estou pedindo para que me entenda.

—Aposto que está me xingando, na sua mente.

—Não ocupo minha mente com coisas, ou melhor dizendo, pessoas insignificantes.

Dou um sorriso irônico e reviro os olhos.

—Eu esqueci que não há espaço o suficiente na sua mente para isso.

—Não me irrite, você sabe do que eu sou capaz.

Não respondo nada, eu de fato parei de bater de frente com o Justin, não resolve merda nenhuma na minha vida, só me ferra.

Quando chegamos, as garotas já estão na frente do local onde as pessoas traficadas ficam.

Justin abre a porta e saí do seu carro, eu respiro criando coragem e abro a porta logo em seguida.

Não tinha uma boa convivência com as garotas da minha turma, elas me odeio pelo fato de que não moro no IB. Eu não as culpa, essa situação é totalmente injusta.

—Bom, a turma um virá comigo hoje e a dois irá com aquele cara.

Ele aponta para um homem que fuma um pouco distante de nós. O mesmo possui tatuagens, barba e uma expressão facial de dar medo.

Justin divide a turma conforme já havia sido sortida e "entrega" minha turma para o homem, que eu nem sei o nome.

—Sou o Josef. Não abram a boca para perguntas estúpidas e me obedeçam. Lido com mulheres todos os dias e caso veja hematomas nelas, é só uma amostra do que fazemos com elas caso elas somente mantenham contato visual com nós sem nossa permissão. Me sigam e em silêncio.

Andamos juntamente com ele e ele me assusta e muito.

—O trabalho de vocês requer muito cuidado e pulso firme. Essas mulheres não podem fugir. Na primeira etapa, as mulheres se encontrarão com vocês, todas juntas. Vou dar um exemplo que eu já passei. Juntaram um grupo de mulheres que jogavam vôlei e disseram que elas iriam jogar profissionalmente em um outro país. Disseram que investidores quiseram criar um grupo de vôlei e a maioria das mulheres convocadas aceitaram. Eu e meus companheiros tiveram que ir buscar as mulheres no aeroporto do país delas. Tivemos que fingir que aquilo era real, até desembarcamos no aeroporto privado do IB. Quando elas desembarcaram a bomba caiu. Então elas passaram pela primeira fase. Ligaram para os familiares e disseram que estavam bem. Depois tivemos que separar as possíveis grávidas do meio. Não tinha grávidas no meio delas porque o contrato na quel elas assinaram para "jogar vôlei" exigia que elas não estivesse grávidas. Porém foi necessário, é o processo. Enfim​... Ficamos com elas até serem transportadas para outro país, onde foram compradas e pararam em boates.

Ele fala com tanta frieza e sua forma de tratar as mulheres como mercadoria é inacreditável.

O homem nos guiou até um local externo.

—No caso de vocês, acredito que não irão buscar as vítimas. Então o avião pousará aqui.

Entramos e ele mostra onde as mulheres estavam presas.

É horrível, desumano, triste. Eu nem sei descrever como foi ver isso. A situação do local é deplorável e elas nem nos olham, mantém a cabeça abaixada.

—As mulheres vêm para cá. E então começa o processo de separação entre elas.

Eu não conseguia olhar para elas enquanto ele falava, então olhava para o chão.

—É necessario descobrir possíveis gravidez e Dst's, tudo que é comercializado pelo IB é de qualidade por isso não podemos errar. Olhem bem meninas.

Ele fala para nós, porém eu não consigo, eu não estou bem fisicamente e nem tenho psicológico o suficiente para conseguir ver isso.

—Ei, você. — levanto minha cabeça — Por que não está olhando? Isso te incomoda?

Você não tem ideia.

—Eu, só… não estou bem.

—Já entendi o que aconteceu.

Ele se aproxima de mim e segura meu maxilar firmimente e me força a olha tal cena.

—Te incomoda? Como espera cumprir a prova se não conseguir olhar algo tão simples?

—Está machucando.

Sussurro.

Ele solta.

—Você é bem corajosa para uma participante, ainda mais mulher.

O olho nos olhos com o cenho franzido e em seguida sinto um ardor no meu rosto com um tapa que recebo. É inevitável não chorar. Foi tão forte que agora me encontro ajoelhada.

—Não permiti que você mantivesse contato visual. Não pode me olhar superior assim. E seca as lágrimas ou farei pior.

Ele anda e as mulheres do IB o seguem.

Me levanto secando as lágrimas, mas é inútil as secar, o lado esquerdo do meu rosto dói de um modo indescritível.

Seguimos andando e o Josef fala como funciona tudo, porém suas palavras são somente um fundo sonoro já que não presto atenção a nada. Ando de cabeça baixa e as lágrimas caindo. Eu não aguento mais isso. Eu sei que falo e penso isso todos os dias, porém está chegando a um nível que eu só quero que peguem uma arma e descarreguem na minha cabeça.

No final de tudo, na parte da tarde, as mulheres são levadas para o IB e eu entro no mesmo carro do Justin. Porém me mantenho de cabeça baixa e tento ao máximo esconder a parte direta do meu rosto. Eu não preciso ouvir dele que a culpa é minha e que foi somente a merda de um tapa. Eu já escuto diariamente que a culpa de tudo que acontece, é inteiramente minha.

POV's Justin Bieber

Adams está quieta, cabeça baixa. Ela está escondendo algo, eu percebi assim que ela entrou no carro.

Não, eu não estou observando ela, eu só sou muito bom no que eu faço e por essa razão percebo até o que não quero.

Ela encara suas mãos juntas acima de seu colo e ela brinca com os polegares indicando nervosismo.

—O que você aprontou?

—Nada. — ela sussurra como se não conseguisse falar. Isso pode ser classificado como nó na garganta.

Paro o carro já na frente da mansão.

Ela aprontou algo. Só pode.

—Adams, eu quero uma resposta. Olha para mim quando eu falo com você.

Falo mais firme e a mesma levanta o rosto revelando uma área roxa abaixo do olho, na maçã do rosto.

Bufo me preparando para suas explicação.

—O que aconteceu?

—Nada.

Ela diz ainda em tom baixo.

Não insisto em descobri, isso seria se importa demais.

Saio do carro e ela sai logo em seguida. O manobrista pega as chaves que lhe entrego e eu e a Adams entramos na mansão.

Não quero descobrir o que aconteceu, porém ela está sobre minha responsabilidade. Se ocorrer dela entra na porra de uma depressão, aqui na mansão ela tem todos os recursos para se matar e essa morte seria minha responsabilidade.

Por que não podemos "perder" participantes para o suicídio?

O IB não pôde ser responsável por mais de três mortes na mesma família. Está no contrato, afinal o contrato é feito para ser assinado e para convencer alguém a assinar, precisa ser flexível para ambos os lados. É mais fácil alguém assinar um contrato que assegure seu familiar de um suicídio e que assegure que não haverá mortes infinitas na sua família do que um contrato onde diz que podemos matar seus familiares até alguém passar nas provas. Resumindo, só podemos ter três familiares da mesma família nas provas. Obviamente um por vez.

Claro, mortes sempre acontecem, é inevitável, mas as que podemos evitar — suicídio, no caso — nós fazemos o possível.

—O que aconteceu?

Pergunto quando entramos no elevador.

—Não aconteceu nada. — diz com voz rouca e trêmula.

POV's Kaitly Adams

Eu não quero falar sobre isso, resolvi guardar tudo para mim. Não faz sentido dizer algo para o Justin como se ele fosse resolver algo. Ele só sabe julgar.

A porta do elevador se abre e eu saio, seguindo até a porta do quarto e a abrindo em seguida.

A fecho e apoio as costas na mesma, deslizo até o chão e com os joelhos dobrados, apoio minha cabeça e choro, eu choro até não me restar lágrimas para chorar.

Depois disso, eu me levanto e entro no banheiro. Porém, no banheiro surgiu mais lágrimas que eu jurava que não havia mais no meu corpo. Se eu morrer de desidratação, não será surpresa.

Eu não desço para o jantar por mais que uma das empregadas tenha vindo me chamar. Eu só quero ficar deitada.

No dia seguinte, eu não fui, disse para o Justin que estava super doente, eu até fiz uma cena, vomitando na frente dele. Ele disse que eu me prejudicaria já que perderia os outros dias de treinamento, porém, não fui.

(···)

07:26 AM

Hoje é dia da prova, eu só quero fugir disso.

—Acho que eu não estou bem para fazer a prova.

Estávamos a caminho do IB, de lá iríamos para o local onde aconteceria tudo.

Está prova durará uma semana seguida, não retornaremos para o IB e não poderemos sair do local onde as mulheres ficarão pressas, cativeiro no caso, devemos ficar com elas até o dia que forem... vendidas.

Me dói pensar nisso. Me dói tudo relacionado a isso.

—Não posso fazer nada, você ficou dois dias sem nem fazer a porra do treinamento.

Não falo nada, viro a cabeça para a janela e ando olhando a paisagem.

Quando chegamos ao IB, eu entrei em uma sala onde estavam todas as mulheres, me sento em uma das cadeiras e Justin em seguida fica a frente de todas as mulheres presentes.

—As provas ocorrerão em uma semana, sete dias seguidos. Ficarão no local onde deixaremos vocês. Lembrem-se, não há como fugir de nós. Estão tão presas quanto as vítimas que venderão. Há câmeras em cada perímetro do cativeiro, resumindo, não se matem. Serão distribuídos roupas na qual todas devem usá-las.

—Até a sua protegida?

Por incrível que pareça, não foi a Franklin que disse.

—Menos cinco níveis por esse comentário.

Disse Justin e a expressão de surpresa se fez presente no rosto de todas.

—O que? Isso é um absurdo.

—Duas queimaduras por ter contrariado. Eu só posso estar dando liberdade demais para deixar que falem assim comigo. Não podem abrir a porra da boca sem minha permissão quem dirá falar dessa forma. Eu não deixarei impune qualquer resposta dada a mim. Só devem dizer algo se eu permitir.

Justin continua falando sobre como tudo funcionará, e todas escutam atentamente, a mulher que respondeu ao Bieber foi retirada no meio das explicação a pedido do próprio.

Depois que Justin finaliza sua explicação, nos é entregue roupas pretas, exatamente iguais as usadas por eles. Eu não quero usar isso, eu não quero parecer com eles, mas que escolha eu tenho?

Quando estão todas vestidas, somos guiadas até uma van preta, entramos e sentamos, colocaram vendas em nós. Provavelmente por questões de segurança, para não gravarmos o caminho do IB ou qualquer outro caminho. É inútil no meu caso, eu vejo esse caminho todos os dias.

Justin foi em um carro separado, claro que ele faria isso.

Chegamos a um prédio de um andar, porém aparenta ser enorme e é em um lugar totalmente isolado, igual o IB. O prédio é cinza e só por fora é possível ver que não é possível realizar uma fuga. Cercas elétricas e seguranças muito bem posicionados ao redor do prédio se fazem presentes.

Quando chegamos, Justin já está lá, apoiado em seu carro.

Quando todas descem, ele se afasta do mesmo é fica entre nós.

—O IB já deu início a essa prova a um mês atrás, lançando a hipótese de um grupo de garotas cubanas, virem para os Estados Unidos serem modelos. Agora, vocês farão o convite formal e as trarão para cá. A única merda que precisam fazer em relação a elas, é evitar que fujam e que estejam grávida ou com alguma doença e devem as vender pelo preço que já está no sistema, vocês deverão ver esse sistema e fazer conforme lá está. Lembrando, os computadores que usarão, não tem contato direto com a mamãe e o papai de vocês. Então nem tentem. Vocês serão supervisionadas 24 horas, algumas horas por seus monitores, outras pelos funcionários do IB. Lá dentro há um quarto para cada uma de vocês. E também tem armas, caso haja morte entre vocês, eu terei o prazer de trazer algum irmão ou até a mãe de vocês para fazer a prova ao lado de vocês.

Mentiroso! Hall me disse que o IB não pode estar com dois familiares ao mesmo tempo.

—Se necessário, atirem e matem algumas das mulheres que aqui virão. E lembrando, nada de chorar ou demonstrar fraqueza na frente da mercadoria. Caso ocorra, eu falarei com o monitor de vocês e nós discutiremos uma punição. Perda de níveis, queimaduras nas costas... Não sei, algo terá. Cada uma de vocês tem uma cama nos quartos e nessa cama, há um kit com seu sobrenome, nele contém uma arma, escuta e trocas de roupa. A comida fica a critério de vocês. Se farão ou se morrerão de fome. É uma prova totalmente independente. O IB não pode ajudar mas do que já ajudou, vocês deverão alimentar as vítimas e a vocês mesmas. Talvez seus monitores dêem algumas dicas, também fica a critério deles, essa será a única ajuda que receberão.

Ótimo, já sei que não terei nenhuma ajuda.

—Josef! — Bieber chama alguém e eu sei bem quem é esse alguém.

O mesmo surge por de trás de nós com o olho roxo.

Okay... O que aconteceu?

—Josef ficará responsável pela segurança da parte externa, então se tentarem fugir… — Bieber deixa no ar — Respeitem e obedeçam a líder de vocês, Wather.

Justin preciosa um botão de um controle que ele segura e os enormes portões do prédio se abrem.

—Me sigam.

Ele é Josef vão na frente e todas nós os seguimos.

Entramos e o local tinha um pequeno hall de entrada.

—Esse prédio tem duas partes. Aqui, que é onde vocês ficarão, e a parte dos fundos que é um enorme galpão, onde ficarão as mulheres. Esse galpão contém divisórias e essas divisórias contém "quartos" para elas.

Justin sai do hall de entrada e entra por uma porta e entrando nela é possível ver um corredor extenso com pelo menos umas cinco portas uma de frente para a outra, totalizando dez quartos.

—Esses são os quartos de vocês. Tenham conhecimento que são pequenos, só há uma cama e uma estante em cada um deles. Não há banheiro neles, terão que dividir dois banheiros que são aquelas duas portas no fim do corredor.

Acompanho sua visão até as duas portas.

Justin nos mostra a cozinha que é enorme e uma sala de estar, não que conseguirmos descansar e um escritório que na verdade será da Wather, já que a mesma é líder.

—Estão liberadas, com exceção da Adams. Quero que me siga.

Ele anda até o escritório e Josef anda ao seu lado.

Ele abre a porta e entra e Josef entrar em seguida, quando estou pronta para entrar, o mesmo diz:

—Você é depois.

E fecha a porta.

Idiota.

Não contenho a curiosidade e encosto meu ouvido na porta delicadamente.

—(...) Que isso não se repita, eu tive problemas com o Jeremy por conta das faltas dela. Jeremy já odeia essa garota e fiscaliza absolutamente tudo sobre ela, então não faça essa merda sem a minha permissão. Eu não estou afim de escutar o Jeremy.

—Eu sinto muito senhor, não sabia que ela era uma exceção.

—Ela não é a porra de uma exceção. Você está comigo desde que sou novo, sabe que não existe isso de exceção. Se eu estou dizendo que foi porquê tive problemas com o Jeremy, é porque essa é a razão.

—Eu sinto muito senhor, imaginei que seria por causa daquela garota, a…

—Não fala a porra do nome dela. Ela está morta, não precisa ser lembrada. E acho bom começar a me consultar antes de fazer as coisas a não ser que queira que eu desconte minha raiva do Jeremy em você, novamente.

A voz do Justin está mais próxima.

—Está entendido?

A porta se abre e eu rapidamente me seguro na parede para não cair.

—Que porra é essa, Adams?

Josef sai enquanto Justin me encara bravo e o mesmo dá espaço para que eu entre e ele fecha a porta em seguida.

—Espero que tenha uma explicação.

Fico quieta de cabeça baixa, brincando com meus polegares não querendo olhar para o mesmo.

—Por que você fez isso?

Sussurro ainda sem o olhar.

—O que?

—Por que está sempre evitando que certas coisas aconteçam comigo?

—Kaitly, não tenho que te responder nada, você me deve respostas.

—Me responde primeiro.

Levanto a cabeça o encarando.

—Não.

Eu juro, não sei que opinião formar sobre ele. Ao mesmo tempo que ele me protege, ele é o cara que me faz mal. Porém, ultimamente ele tem mais me protegido do que fazendo mal e isso é estranho.

—Quem é ela? Quem morreu?

—CHEGA DE PERGUNTAS KAITLY!

—Eu só quero entender você.

—Eu não quero que me entenda. A verdadeira razão de estar na minha casa são motivos totalmente egoísta, eu não me importo com você. A única razão de estar viva é que EU preciso de você assim, viva.

Sim, as lágrimas já estavam caindo. Não sei se foi pela forma fria que ele disse, ou por ter gritado comigo a segundos atrás.

Me levanto, apoiando minhas mãos no encosto da cadeira.

—Então aproveita enquanto ainda estou viva, porquê, incidentes acontecem e bom… não importa para mim estar viva, só para você.

Me viro e saio do escritório batendo a porta.

—O que foi Adams? Problemas no paraíso?

Uma mulher pergunta quando esbarrou com ela no hall de entrada com um voz debochada.

Elas me odeiam, eu sei que odeiam.

Me viro para ela e dou um soco em seu nariz.

Retorno para o corredor dos quartos. Há um suporte com diversas chaves e em uma das chaves tem meu sobrenome, pego a mesma que diz quarto sete e entro no mesmo. Bieber não mentiu quando disse que o quarto é pequeno.

Há um kit na minha cama e eu sei que provavelmente é lá que está a arma. Rasgo o plástico preto que envolvia as coisas e pego a arma e sem nem pensar duas vezes, aponto para minha cabeça, destravo, fecho os olhos e apertando o gatilho.


Notas Finais


Ás vezes vocês verão que a Kaitly está com mais pontos do que a última vez na qual eu citei a pontuação na fanfic. Isso acontece porque: ela tem prova três vezes por semana, então nessas provas ela sempre ganha uns pontos. Por essa razão ela provavelmente estará com mais pontos quando eu citar eles na fanfic.

Eu provavelmente estarei postando ambas as fanfics as segundas e sextas. Aviso se algo mudar.

Algo me diz que o próximo capítulo promete.

Deixem suas teorias sobre o capítulo de hoje.

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