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História Contract Death (Versão antiga) - Capítulo 42


Escrita por: HeavenRL

Notas do Autor


Oiê! Tudo bem com vocês? Espero que sim.

Leiam aqui rapidinho, é importante.

Hoje teremos uma maratona de Contract Death. Então eu estarei postando não somente 1, 2 ou 3 capítulos, mas sim, 5 capítulos, e gente, é meu dois rins postar 5 capítulos. Kkk. Foi pedido de uma leitora do Wattpad então cá estou.

Espero que gostem, a única coisa mesmo que eu vou pedir é que vocês não deixem a área de comentários vazias. Não importa se quando você começou a ler, eu já tinha postado os 5 capítulos e você se considerou "atrasado para comentar" por favor, dêem o feedback de vocês sobre o capítulo para que possamos ter mais maratonas. Estou aqui fazendo esse esforço por vocês, então esperou ter o retor de vocês.

A foto de como mais ou menos ficou o cabelo da Kaitly está na mídia, dessa vez eu não esqueci. Kkk.

Capítulo 43 - Capítulo 42


Fanfic / Fanfiction Contract Death (Versão antiga) - Capítulo 42

POV's Kaitly Adams

06:48 AM

—Kaitly! Acorda, hoje é dia de treinamento!

—Não grita, eu já estou indo. — falo abrindo os olhos lentamente. Grrr odeio levantar cedo.

—Precisa sair do meu escritório, agora.

—Bom dia para você também. — falo me sentando no carpete.

—Daqui a pouco é o horário do café e você nem se arrumou.

—Tá, já estou de pé. — falo me levantando.

—Daqui a 12 minutos é o café e você não está pronta.

—Eu preciso me arrumar, você podeira me levar a algum quarto disponível?

Justin já estava arrumando, com as típicas roupas pretas dele, ele provavelmente já foi em sua mansão e já voltou.

—Você só me dá trabalho. Que porra.

—Você não reclamou na madrugada de hoje.

—Tá, foda-se. Se veste que eu irei te levar para se arrumar.

Coloco minha camiseta e levo minha blusa de frio nas mãos. Coloco meu sapato e ajeito meu cabelo e Justin já está me apressando.

Quando saímos, pegamos o elevador e seguimos para os dormitórios, porém não os femininos, os masculinos. Não há homens para fora dos quartos, agradeço por isso, devem estar se arrumando. Eu sigo o Justin. Há mais andares de dormitórios masculino, nós estamos no último andar dos dormitórios. Tem uma porta no fim desse corredor de dormitórios e essa porta não tinha nos outros andares. Ele destranca a porta, dando acesso a uma sala, com sofá, televisão, uma sala bem legal. Justin tranca a porta.

Na sala há uma porta de madeira, e Justin abre, revelando um quarto enorme, não consigo nem descrever a grandiosidade do quarto.

—De quem é?

—Sem perguntas, tem banheiro, vai e toma banho. Toalhas no closet, produtos de higiene, no armário do banheiro.

Entro no closet, onde tudo está em ordem, pendurado ou dobrado. Pego um roupão e sigo até o banheiro, Justin se senta na cama, familiarizado com o quarto. Ele sabe onde fica tudo.

Entro no banheiro e, nossa, até o banheiro desse quarto é incrível.

Entro na ducha do banheiro já que não terei tempo para um banho de banheira e também, eu não gosto.

Saio do banheiro já limpa e com cabelos cheirosos, coberta por um roupão.

—Você perdeu o café. — ele diz checando a hora.

—Bieber, de quem é esse quarto? — pergunto me sentando na borda da cama.

—Por que isso importa?

—É seu. Não é?

—Não.

—Para de mentir, ele claramente é seu. Foi seu quarto durante as provas?

—Chega! Você é invasiva e sem limites, se eu quisesse falar sobre isso, eu já teria falado, porra!

Me levanto assentindo, não por medo, só… chateação pela mesma forma de falar de sempre.

Me direciono até o closet e nele há roupas um pouco menor do que de fato Justin usaria, roupas totalmente pretas, do Justin, eu sei que é. Abro a gaveta que há no closet, há cuecas boxers menores também. Ao que tudo indica, ele foi dono desse quarto quando menor, com uns 15, 16 anos. Visto a roupa que se encontra no closet e ela ficou boa.

—Você terá que trocar isso. Chega das pessoas ficarem nos associando.

—O que aconteceu com você? Estava bem de madrugada.

—Não vamos falar sobre isso, vamos embora.

—Não, nós vamos falar sobre isso. Qual é o seu problema? Por que tem a merda desse comportamento comigo? Por que sempre que acorda você é assim, mas enquanto está escuro, você me mantém por perto?

—Eu já disse que não falaremos sobre isso.

—Não, eu quero saber, por que está agindo assim?

—Porque eu sou assim, se não gosta, se afasta. — ele sai do quarto, batendo a porta. Eu claramente nunca vou o compreender. Nem sei o porquê eu tento.

Saiu minutos depois, ele não dirige nenhuma palavra a mim, e nós seguimos para fora.

—As pessoas não se afastam de você, você as afasta. — falo quando passamos pelos corredores.

25 de Janeiro

07:27 AM

—Parabéns pirralha. — diz Sanders pelo meu 18° aniversário.

Se eu estivesse em casa, eu sei que Spencer me acordaria com uma bandeja de café da manhã, minha mãe fingiria que esqueceu e faria uma "festa surpresa" que nem todos os anos e meu pai se lembraria dois dias quando ele estivesse de volta de alguma viagem de negócios, então para amenizar a culpa, me daria o presente que eu quisesse. Desde um carro novo, a uma viagem com meus amigos.

—Obrigada Sanders. — falo sorrindo, não estou feliz de estar aqui, na verdade, eu estou chorando por dentro. Sabe, aqueles momentos em que você precisa abrir o maior sorriso possível para transparecer estar feliz, mas você está destroçada por dentro? Estou nesses momentos.

Por mais que eu tenha criado empatia pelo Justin e tenha tentado o entender, isso se tornou desgastante, temos momentos "legais", mas ele ferra tudo com palavras que machucam. Depois do Natal, ele me chamou para passar o ano novo na mansão. Ele literalmente me retirou do IB para passar lá. Ele não fez ceia, disse que não tinha costume. Porém, bebemos champanhe e jantamos normalmente, só nós dois, discutimos depois do jantar pela forma que ele tratou um funcionário — irônico vindo de mim, eu sei. — e ele saiu, quando voltou para a mansão, voltou com mais três mulheres, ele olhou na minha cara e disse "gostaria de assistir como de fato funciona um sexo de verdade? Acho que assim você aprenderá a fazer da forma correta". Nunca, palavras tinham doído tanto como essas, nem foi pela pessoa que estava as dizendo, foi pelas palavras e a forma que elas foram ditas.

Hall me fez prometer que ficaria longe dele, eu cá estou 25 dias somente falando o necessário, é impossível o ignorar por completo. Consertei absolutamente tudo sobre minha atual vida, estou no nível 28. A única razão pela qual consegui essa proeza, é porque estamos nos meses de estudos e eu sou a avançada da turma.

Eu descobri que de fato as provas do IB consistem em basicamente roubar, matar, torturar e algumas coisinhas por fora, que é mais para nosso desenvolvimento pessoal dentro da máfia. Quando a Leslie me contou isso, eu não imaginei que era de fato isso. A única coisa que muda em relação aos demais, é o grau de dificuldade, ele só aumenta. Achei que teria muitos outros temas, mas não…

Não estamos realizando as provas, agora, estão suspensas, para os estudos.

Os estudos são assim: Justin passa a matéria e depois, no holograma do centro da sala, aparecem perguntas de múltipla escolha ou não, temos 30 segundos para ler e responder, se conseguimos acertar, ganhamos 3 pontos, se não respondermos ou erramos, perdemos 5 pontos.

O estudo é bem avançado na verdade, matérias que eu veria agora no último ano do ensino médio em um grau até mais avançado.

—Adams! Sua vez.

Respondo a pergunta sobre química e me sento. No final, Justin dispensa a turma para o almoço, com exceção de mim.

—Fiquei sabendo que é seu aniversário.

—Você olhou nos meus dados, ninguém iria te contar diretamente. Já posso ir?

—Por que mesmo estamos assim?

—Eu posso ir?

—Não antes de falar comigo. Qual era o motivo mesmo?

Rio irônico de como ele é sínico.

—Você apareceu com três mulheres no ano novo na mansão e me disse algo do tipo "assiste para aprender a fazer direito".

—Ah, foi isso. Eu provavelmente estava com raiva de você. E eu lembrava, só queria ouvir de você.

—Eu preciso ir almoçar. — falo me direcionando a porta.

—Eu não terminei.

—Mas eu já.

—Se sair dessa sala, eu retiro dez níveis seus.

Sorrio irônica e saio da sala batendo a porta.

—Você é louca! — afirma Hall.

—Não acho que ele fará isso.

—Eu dúvido, ele é o Bieber, ele cumpre com as ameaças. — diz Collen.

—Dani-se, eu não irei ficar nas mãos dele.

—Ficará pressa para sempre aqui no IB. — diz Hall que está sentada ao lado do Sanders. Nossa eles são fofos.

—Não, só até ele abandonar esse cargo de monitor e treinador. — falo comendo em seguida.

—Ele é um filho da puta. — disse John.

—Qual é sua história com ele?

—A pior possível. — ele respondeu não querendo aprofundar o assunto, eu também não insisto.

Finalizamos o almoço e logo, segui para a área de treinamento corporal. Na parte da manhã são estudos e na parte da tarde, treino pesado.

—Sabe, fiquei com vontade de checar a pontuação de vocês, houve algumas alterações e eu gostaria de estar passando.

Eu fico completamente tensa quando ele diz isso. Ele mostra a pontuação de todas, eu perdi 10 níveis, as garotas do meu grupo, perderam 5 níveis. Um nó se formou na minha garganta e minha vista começou a embaçar. As garotas estão confusas e tristes, sabem que não podem confrontar o Bieber. Movo minha pernas até a saída da área de treinamento, indo para o jardim do IB.

Eu me escondo em meio as árvores para não ser incomodada e depois de horas, me encontraram e eu sou levada ao escritório do Justin, ao que parecem já estavam me procurando.

—Espero que entenda que isso é o que aconteceu quando vira as costas para mim. — ele diz sentado em sua cadeira e eu de frente para ele.

—Por que tirou todas aquelas pontuações? Você não sente culpa? Você já foi das provas, como conseguiu fazer aquilo?

—Eu queria conversar com você, você virou as costas e saiu.

—Eu fiz aquilo, aquelas garotas não têm nada a ver com isso.

—Mas eu sei que se as afetar, te afeto.

—Por que quer me afetar? Como isso é prazeroso para você?

—Eu quero te punir.

—Pelo que?

—Não me deixou falar, simplesmente deu as costas.

—Tá, então fala agora, que porra você quer de mim?

—Sendo direto? — assinto — Quero foder você.

—Você é tão estúpido. — falo me levantando e seguindo para a porta, porém a mesma está trancada — Eu quero descer. — falo encarando a porta.

—Kaitly, qual é o seu problema? Queria que eu fosse direito e eu fui.

—Não, você foi nojento, está me vendo como a merda de um objeto sexual, que nem o seu pai olha as mulheres.

—O que disse?

Ando em seu direção. Ele claramente não gostou da comparação.

—Você quer transar comigo, mas me trata feito lixo, ninguém merece esse tratamento, nem mesmo as mulheres que são pagas para transarem com você. Você não sabe levar ninguém para cama. Olha seu modo de falar comigo, isso te tornar uma pessoa nojenta. Sua forma de chamar minha atenção é tirando meus níveis. Isso é nojento, você é nojento.

—Por ser direto?

—Não, por tratar mulheres assim!

—Espera que tratamento vindo de mim? Você provavelmente é a segunda pessoa desse prédio que sabe mais do meu passado, sabe que eu não sei fazer as porras que você quer.

Respiro fundo e me sento novamente.

—Por que quer transar comigo? — pergunto diretamente.

—Por que é sexo, é bom, não importa com quem.

—Então contrata alguém qualquer. — falo me levantando.

—Não quero alguém qualquer.

—Então fala, eu quero ouvir com todas as letras. Por que quer transar com Kaitly Adams?

Ele encara algo em sua mesa como se estivesse pensando no que dizer, ele sabe a resposta, só não quer falar, seria pisar no orgulho dele.

—Eu tenho que responder?

—Não, você não é obrigado, assim como eu não sou obrigada a ficar aqui.

Ele pensa mais um pouco.

—Quero transar com Kaitly Adams porque eu gosto.

—Quero uma resposta com detalhes Bieber, quero que me diga o que sente quando transa com Kaitly Adams. Se não responder, eu desço agora. E fala, olhando nos meus olhos.

Ele bufa nervoso, porém continua pensando na resposta. Ele me encara e diz:

—Eu gosto da forma que tem cara de ingênua e inocente, do controle que me permita ter na cama, por "não saber fazer nada" e de alguma forma você é a única... — ele para com dificuldade de continuar — a única pessoa que já esteve na minha cama que se preocupou comigo ou… ou que conseguiu me acalmar em algumas situações.

Ele se levanta, cortando nossos olhares e encarando a janela. Ele provavelmente está sem acreditar no que falou.

—Agora, peça desculpas.

—O que? Nem fodendo. Não tenho que me desculpar por nada.

—Então pode abrir a porta?

—Me fez falar aquelas coisas atoa? — ele se vira me encarando.

—Se não vai se desculpar pelo que aconteceu no final do ano passado, eu não vou voltar a falar com você.

—Está agindo como uma criança mimada.

—Eu não ligo, só tenho 18 anos, ainda posso agir assim.

—Eu não consigo. — ele admite e nossa, estamos evoluindo, só hoje ele se abriu duas vezes.

Respiro fundo.

—Okay.

—Okay?

—Sim, eu não vou te obrigar a dizer algo que não consegue.

—Você já fez isso, a uns minutos atrás.

—E de alguma forma você conseguiu.

—Pedir desculpas é diferente.

—Tá, eu não vou te obrigar a dizer algo que não consegue, mas quero de demostre com atitudes.

—Não acha que está exigindo muito?

—Você quer transar comigo me tratando feito lixo, dizendo e fazendo coisas para me ferir a cada minuto e eu estou exigindo muito? Eu não vou transar com você por hora, mas quem sabe se você merecer. Demonstre com atitudes. Me leve para sair, eu sei lá… — falo me levantando.

—Tá. Nós vamos sair.

—Não, não é assim que se convida alguém para sair. Você não pode impor o que a pessoa irá fazer, você precisa chamar a pessoa para sair.

Se eu estou adorando isso? Sim estou e eu vou tirar muito proveito dessa situação de ter Bieber nas mãos.

—Que porra Kaitly, você quer sair comigo?

—Não, você pode fazer melhor.

Justin está perdendo o pouco de controle que lhe resta e eu estou me segurando para não rir.

—Kaitly, quer sair comigo essa noite? — ele pergunta entre dentes odiando essa situação.

—É… tá melhorzinho, eu vou aceitar seu convite apesar de você poder melhorar. Eu quero minha pontuação de volta, de todas as garotas na verdade.

—Tá, tanto faz.

—E se for manter esse humor hoje, por favor não perca seu tempo me levando para sair. Na verdade, nós precisamos ir agora, sabe como é, eu preciso de roupa e uma ida ao salão, sapatos...

—Você nem poderá trazer nada disso para cá, que diferença faz? Você tem roupas na mansão.

—Eu quero uma nova.

Justin se levanta frustado e pega sua chave e o cartão que fecha seu escritório, se dirige a porta, abrindo a mesma e eu me levanto indo em direção a porta, saindo. Eu o sigo até o elevador, ele pressiona o botão no penúltimo andar.

—O que tem no último andar?

—Quem sabe algum dia eu não transe com você lá.

—Seu comentários são os piores.

Chegamos no penúltimo andar e é uma sala totalmente escura, com computadores e outras coisas. Já tinha vindo aqui no fim do ano, para desativar o localizador, eu acho.

—Adams, fecha os olhos. — ele manda, igual da última vez.

—Willians, desativado o localizador da Adams.

—Qual Adams? Tem vários.

—Mas que porra cara, a única Adams que sai desse prédio. Essa daqui, dessa foto.

—A loirinha? Qual é a dela?

—Qual é a sua para se meter na minha vida? Faz seu trabalho, porra.

—Se o Jeremy descobri que fica tirando essa garota do IB...

—Ele já sabe, só faz o que eu mando.

A voz do Justin fica mais alta e eu sinto mãos em minhas costas me guiando até um local.

—Pode abrir. — ele diz e quando abro estou literalmente de frente para o elevador que está fechado. Ele pressiona o botão para chamar o elevador novamente. Ele está atrás de mim, me impedindo de virar para trás.

—Por que eu não posso ver o que tem aqui?

—Não pode aprender a mexer no nosso sistema ao menos que seja uma de nós.

O elevador se abre e nós entramos.

—Eu não quero ser uma de vocês.

—É o que todos dizem nos três primeiros anos.

Descemos no estacionamento subterrâneo do IB e eu sigo o Justin até o carro.

—Você trocou de carro? — pergunto entrando juntamente com ele.

—Eu tenho 17 carros de luxo para que usar o mesmo?

—Mas você usava o mesma. Eu até achei ser o seu favorito.

—Eu fiz sexo no banco traseiro dele ontem, a garota era virgem mentiu dizendo que não era e a filha da puta sangrou no meu banco. Satisfeita com a resposta?

—Não gosta de virgens? Você disse gostar de inocentes. — ele da partida e saímos.

—Kaitly, não dá para sentir prazer com alguém gritando de dor, não dá para foder uma virgem, pelo menos não para mim.

—Seu autocontrole não permitiria que você fosse devagar? — pergunta rindo.

—Grrr, você já está me irritando novamente, está vendo o porquê eu perco a cabeça com você?

—Me conta como foi.

—Está me pedindo para descrever para você como foi foder uma virgem?

—Sim.

Ele bufa.

—Eu estava em um racha com meu pai...

—Seu pai?

—É, ele me chamou, fazemos isso às vezes. Ela estava acompanhada das amigas, me encarando, Jeremy disse que eu não conseguiria foder ela nem se ela quisesse e eu fui falar com ela, ela foi fácil, me seguiu até meu carro, quando estavamos quase lá, ela me contou que era virgem e eu disse que não faria aquilo, ela me implorou e disse que estava desesperada já que tinha 20 anos e era virgem e ela apostou com as amigas que perderia a virgindade, comigo. Ela era bonitinha, mas não gostei de foder ela, me senti um estuprador, ela gritou de dor, e eu até penetrei, mas não passou disso, depois disso eu saí e deixei o carro lá.

—Você poderia ter sido alguém melhor com ela, foi o primeiro cara a ter ela dessa forma, você a marcou de algum modo.

—Não fodo virgens, a culpa não foi minha.

—Mas poderia ter sido menos frio, o modo que você fala, faz parecer que a abandonou lá, com dor. — o encaro — Você fez isso, não fez?

—Dúvido​ que o Jack tenha sido um cavalheiro com você.

—Ele foi, eu namorei ele por algum motivo. Quando transamos pela primeira vez, eu comecei a chorar no meio do processo, ele me abraçou e disse que estava tudo bem.

—Você era uma garota bem filha da puta no colégio, então o que eu não entendo é, porquê só teve um namorado na vida e por que não fala palavrões e usa drogas…

—Tem uma história por trás disso, mas… não será com você que eu falarei.

—E eu sou obrigado a falar da minha vida para você.

—Exatamente. — abro o porta luvas, arma e óculos escuros. Pego o mesmo e coloco.

—Outro?

—Sim, se continuar nesse ritmo, eu ficarei com todos os seus óculos. Para onde estamos indo?

—Agora? Vamos a mansão, depois vamos comprar sua roupa e fazer esse cabelo. Você é tão desnecessária.

—Já estou adorando isso.

—Não se acostuma.

—Tarde demais.



Notas Finais


Mdssss Kaitly sua abusada, estou amando ver ela fazendo isso.

Acredito eu que tenha ficado claro a razão pela qual Justin não gosta de se relacionar com virgens, como ele disse, não consegue fazer sexo com alguém gritando de dor. Acredito que vocês já saibam o motivo.

Eu modifiquei o aniversário dela também.

Vou para o curso e quando voltar posto os 4 capítulos.

Comentem, hein!!! Me digam o que achou do capítulo.


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