1. Spirit Fanfics >
  2. Coração bandido >
  3. O desprezo de Milo

História Coração bandido - O desprezo de Milo


Escrita por: zodiaco12

Notas do Autor


Boa tarde para todos vocês amores, hoje prossegue o capítulo 41, dessa história que eu estou amando fazer. Vamos a leitura de mais um capítulo, feito e editado com muito amor e carinho! Desejo á todos vocês uma boa leitura, obrigado amores pelo carinho de vocês para comigo e para com essa história...

Capítulo 41 - O desprezo de Milo


Fanfic / Fanfiction Coração bandido - O desprezo de Milo


Residência dos Tyerri, Suíte de Murilo...

Murilo

Após ter chegado do trabalho e ter adentrado na sala de visitas, dando de cara com Eris, me senti surpreso e bastante irritado. Mesmo ela dizendo que veio com a intenção de visitar meu tio e meu primo, eu sei muito bem que isso não passa de uma mentira esfarrapada. Tenho certeza absoluta que essa oferecida interesseira veio a mando do meu pai e da loira peçonhenta, só para ficar no meu pé para encher o meu saco.

— Nossa! Já são 16:00 horas?! — me questionei surpreso, olhando as horas no meu celular. Logo o café da tarde será servido. Então, eu resolvi ir para a cozinha, pois preciso falar com Madaleine a sós. Eu preciso pedir desculpas, pois eu fui atrevido com ela. Após sair da minha suíte, segui descendo as imensas escadas que formam um caracol, conforme vamos descendo os lances da mesma. Ao chegar à cozinha, de forma sorrateira, me deparei com ela, de costas, passando o café. Então, me aproximei perto o bastante dela, encostando meu corpo no seu. — Mad, eu preciso falar com você. — sussurrei, percebendo assim os pelos de sua pele sensível se ouriçar.

— O que o senhor quer comigo?! E, por favor, se afaste de mim. Me respeite. — ela gaguejava. Me afastei do seu corpo, que emanava tanto calor, e me encostei no balcão ao seu lado, enquanto a fitava encantado. — Pare de me olhar assim, pois o senhor me desconcentra. Diga logo o que deseja e me deixe continuar com meu trabalho. — soltou séria ao colocar a garrafa de café sobre a bandeja de inox.

— Eu gostaria de pedir desculpas por aquele dia. Eu agi errado e me portei feito como um cafajeste. — falei de frente para ela.

— Não se preocupe, senhor Murilo, pois eu nem me lembro mais sobre aquele fatídico dia. — avisou, olhando no fundo dos meus olhos.

— Nossa! Foi tão ruim assim pra você fazer até questão de deletar da sua mente? — questionei um pouco decepcionado enquanto fazia menção de sair da cozinha.

— Espere, não foi isso que eu quis dizer. — a doce e sensível moça falava ao segurar o meu braço.

— Se realmente não foi tão ruim assim, me prove o contrário. — comentei próximo da mesma. Nossos olhos se cruzaram, e pouco a pouco nossas bocas foram ficando próximas. Agora, nossos lábios se tocavam, ficando entreabertos e dando passagem para nossas línguas iniciarem um bailar frenético, disputando espaço entre si.

Eris

Eu resolvi seguir o Mu, para ver aonde o mesmo ia. E a minha intuição não me enganou, pois de fato eu pude comprovar que ele e a empregadinha têm um romance às escondidas. Porém, não terá futuro e eu farei questão de destruir, antes mesmo de vingar-se.

— Deixe eu me esconder, pois o traidor está prestes a sair da cozinha, após quase engolir a sonsa pelos beijos decorosos e intensos. — eu pensava com ódio. Logo após o filho da puta sair do interior da cozinha, eu resolvi entrar na mesma para espezinhar a empregadinha sonsa. — Ei! Eu quero um copo de água gelada, pois estou com muita sede. — falei sorrindo de forma falsa.

— Aqui, senhorita. — a idiota me entregou o copo.

— Obrigado, querida. Você viu o Murilo, o meu namorado?! — indaguei de propósito

— Ele é seu namorado? — me perguntou com o olhar de tristeza e espanto.

— Sim, ele é o meu namorado. Ele não falou que eu viria para cá, para ficar junto dele? — sorri, me divertindo com a cara de tristeza e decepção da idiota. Logo depois, saí da cozinha, deixando a mesma pra trás e fui à procura do meu amor.

Madelaine

— Não pode ser! Eu achei que eu tinha encontrado um príncipe encantado, porém ele é como todos os demais. Só queria me iludir. — eu pensava enquanto terminava de preparar o café da tarde. Me sentia arrasada e enganada. De fato, fui uma burra por achar que alguém, como o senhor Murilo, iria se interessar por uma mulher como eu. — Meu Deus, como dói! — eu dizia em pensamentos enquanto chorava.

— Madelaine, por que está chorando? — Mayana perguntou preocupada.

— Eu não estou chorando, foi só um cisco que entrou no meu olho. — falei, desviando o olhar.

— O café já está pronto para servimos? E vê se coloca água boricada no olho. — disse preocupada.

— Sim, está tudo pronto. Já podemos começar a servi-los. E obrigada por se preocupar comigo, amiga. — esbocei um sorriso forçado, na intenção de esconder a minha dor.

Enquanto isso, na imensa área perto das piscinas...

Eris

— Mu, por favor, amarre o laço do meu biquíni, pois ele desamarrou no momento em que eu nadava. — desamarrei de propósito só para ele vir me ajudar, bem no momento que a sonsa vinha trazendo a bandeja de café, fato que a deixou um tanto triste; assim eu deduzi pelo fato dela vir tropeçar no degrau da escada e derrubar a bandeja que trazia. O todo cordial e apaixonadinho Murilo já ia querendo ajudar a pata. Porém, por sorte minha, Camus foi em seu auxílio.

— Madelaine, você está bem? Se machucou? — o francês dizia ao lhe estender a mão, para ajudá-la a se levantar.

— Senhor Camus, me desculpe... Eu não tinha a intenção de ter quebrado a louça chique da dona Natassia. — ela falou, segurando na mão de Camus para poder se levantar.

— Não tem problema, Madelaine. O importante é você não ter se machucado. — o primo de meu Mu dizia de forma calma e educada. Porém, Murilo me deixou de lado e foi até a songamonga na intenção de ajudá-la.

— Deixe esses cacos aí, Madelaine. Eu limpo para você. — falou educadamente.

— Não precisa, senhor Murilo. Essa é a minha obrigação. — soltou ríspida, o encarando de cara fechada.

— Eu insisto em ajudar. Espera! Você está com um corte no braço? Me deixe ver. — ele segurou o braço da mesma.

— Não se preocupe. Está tudo bem, com licença. — falou com mais rispidez ainda, se afastando dele.

Enquanto isso, Residência dos Adamastor...

Milo

Eu estava em casa, jogando videogame e, de repente, me peguei pensando no Camus e na declaração que ele me fez, lá na universidade. Eu realmente sou apaixonado por ele, mas eu tenho minhas dúvidas em relação aos sentimentos dele por mim. Ele já pisou tanto em mim, não tem como eu acreditar nele, de fato.

— Realmente, eu devo agir com ele como a Saori me orientou. Eu não posso me iludir com os seus falsos sentimentos. — eu pensava comigo mesmo. Porém, em seguida, me despertei dos meus devaneios, pelo fato de ouvir o meu celular tocando com certa insistência, me obrigando a atendê-lo imediatamente. — Alô! Oi, Janet. O que houve?! — a questionava aflito.

— Milo, sua mãe passou mal. Ela está internada no Hospital Central de Paris; eu a encontrei desmaiada no banheiro. — a enfermeira particular da minha mãe, relatava o lamentável fato ocorrido.

— Janet, obrigado por me avisar. Logo chegarei aí, parar passar a noite com ela. Só vou avisar meu pai e a universidade. — falei me sentindo triste e preocupado. Ao encerrar a ligação com Janet, liguei para avisar ao meu pai. O mesmo ficou preocupado, como eu. Depois, liguei para a universidade, avisando que eu teria que faltar, explicando os motivos. Em seguida, segui para tomar um banho rápido e me arrumar para ir até o hospital. Em baixo do chuveiro, minhas lágrimas de tristeza se misturavam com a água que caía do chuveiro. Eu sentia uma dor terrível só em pensar que minha mãe, a qualquer momento, sucumbiria à morte, o sono eterno que todos os seres vivos irão cair um dia. Porém, minha tristeza não era só pelo fato da minha mãe estar doente e a beira da morte, mas também me sentia triste pelo Camus. Por que eu tinha que me apaixonar por alguém feito ele? — Vamos, Milo! Seja forte, pois você não pode, muito menos deve esmorecer. Sua mãe necessita de você, e você jamais deverá demonstrar para ela sua fraqueza. — eu pensava comigo mesmo, me olhando no espelho.

Já estando pronto, peguei minha carteira com um pouco de dinheiro e documentos, meu capacete e a chave da moto. Antes de sair, deixei ração e troquei a água do nosso cachorro. Chegando ao hospital, segui até ao andar que minha mãe está internada, e ao entrar no seu quarto, levei um terrível baque, pois a mesma está cadavérica, com manchas pelo corpo e tomava soro. No momento, ela estava dormindo.

Janet veio ao meu encontro, para me dizer que ela já havia tomado morfina e que também haviam dado um sedativo para ela conseguir dormir. Ao saber o quanto ela estava sofrendo, senti novamente meus olhos marejando-se, mas me mantive firme, para não começar a chorar novamente.

Janet e eu nos despedimos, pois ela precisava ir descansar um pouco, pois ela passou horas junto da minha mãe.

Enquanto isso, na universidade...

Yula

— Boa noite, Aiolia. Você sabe por que o Milo não veio hoje? Eu liguei para ele várias vezes, mas só deu caixa postal. — eu perguntei preocupada.

— Yula, eu não estou sabendo de nada, mas vou ligar para o senhor Kardia, para saber. — o belo moreno de corpo atlético falava, ao discar os números do contato do pai do Milo. Ao término de sua ligação, a fisionomia do belo rapaz se transformou em um olhar de tristeza e pesar.

— O que houve, Aiolia? Aconteceu alguma coisa com o Milo?! — o questionei aflita.

— Com ele, não. Mas a mãe dele, que está com câncer terminal, está internada e ele foi passar a noite junto dela lá. — relatou tudo com muita tristeza.

— Pobre, Milo! Ele deve estar arrasado. — falei também me sentindo triste. Murilo logo veio ao nosso encontro, e após nos desejar boa noite, ele também perguntou pelo Milo, e o Aiolia lhe explicou sobre o lamentável fato ocorrido. O nosso amigo também se sente triste. Nós três ficamos ali, conversando até o sinal bater, para irmos para as nossas respectivas salas.

As três primeiras aulas se iniciaram — Mu, June, Brida e eu tivemos que formar um grupo, para fazermos um novo trabalho relativo ao nosso curso. Nós ficamos debatendo sobre o que realmente iríamos abordar, até que chegamos a um consenso de abordamos o tema musical.

Porém, novamente uma discussão sugestiva se iniciou entre nós, pois June desejava que falássemos sobre K-Pop; Brida queria música Soul, só Mu e eu que optamos por música clássica. Por nós dois sermos a maioria, elas concordaram em falarmos sobre música clássica. Nós quatro escolhemos falar sobre Mozart, Chopin e Bethovem, os três grandes músicos conceituados.

A aula da nossa professora chegou ao fim e, logo depois, o sinal soou, anunciando a hora do intervalo. Mu e eu seguimos juntos, para podermos nos encontrar com nossos amigos Aiolia e o extrovertido e sonhador Dite.

— Yula e Mu, entrem aqui, na minha frente. — Dite dizia sorrindo.

— Obrigado, amigo. — nós dois o agradecemos ao mesmo tempo, entrando na fila, na frente dele. Após nós quatro comprarmos nossos lanches, nos sentamos na nossa mesa costumeira, para lancharmos e conversarmos. Depois de alguns minutos, nossa conversa foi interrompida, pela chegada repentina do popular e chato, Camus Tyerri, que é primo do nosso amigo Mu.

— Boa noite para todos. O Milo não veio hoje, o que houve com ele? Ele não é de faltar. — o metido perguntou direto.

— Tyerri, o que importa a ausência do Milo? O que é?! Está querendo irritá-lo?! — Aiolia soltou ríspido.

— Calma, Aiolia. Eu só desejava saber se ele estava bem. Porém, já vi que você e eu nunca poderemos conversar civilizadamente. Me desculpem, eu não tinha a intenção de lhes perturbar. Mu, por favor, será que você pode me acompanhar, por um minuto? — o francês dizia de forma educada e com humildade, fato que nos deixou boquiabertos. E, após Mu acompanhá-lo, nós ficamos conversando sobre a atitude dele.

Murilo

— Oi, primo. O que você quer falar comigo? — perguntei, esperando por sua resposta.

— Mu, por favor... Me diga por que o Milo não veio hoje. Eu estou preocupado com ele. — perguntou de forma direta e taxativa.

— O Milo está com problemas particulares, ele está no hospital. — falei de uma vez.

— O quê? Ele está doente? Sofreu algum acidente? — me questionou com aflição.

— Calma, Camus. O Milo está bem. Não é ele que está internado, é a mãe dele. — expliquei, olhando-o no fundo dos seus olhos.

— Como assim? A Saori está doente?

— Quem é Saori? Eu achei que a mãe dele se chamava Sara. — falei, me sentindo confuso.

— A Saori é a mulher do pai dele, aquela do clube daquele dia. — Camus explicava, me deixando mais confuso ainda.

— Ah, você está falando da bela mulher de cabelos lilás?! Mas ela não é a mãe do Milo, ela é madrasta dele. A mãe dele se chama Sara. Ela havia abandonado o Milo e o esposo para poder se casar com um ricaço. Porém, ela retornou a Paris, doente e em busca do perdão dos dois. — relatei tudo o que Aiolia e o próprio Milo haviam me contado.

— Nossa, Murilo. Que história triste... — soltou de fisionomia triste. Depois de lhe contar o que eu sabia, retornei pra junto dos meus amigos, e ele se juntou aos dele.

Finalmente o sinal soou, anunciando o fim de mais um intervalo, e cada um de nós seguimos às nossas salas, de nossos respectivos cursos, para nossas aulas finais que voaram, e logo já havia dado a hora de retornamos aos nossos respectivos lares.

Eu saí primeiro e fiquei aguardando o meu primo, que após uns cinco minutos surgiu, acompanhado de Saga e do desgraçado do Shura que ficou me encarando de cara feia.

— Por que você está me encarando, seu desgraçado?! — soltei irritado.

— Nossa, Camus! Como seu primo é nervozinho. — o desgraçado disse rindo. Logo depois a praga nos deu as costas e saiu rindo da minha cara. Eu estava preparado para ir atrás do mesmo, para socar a cara daquele maldito, porém meu primo me conteve.

— Ei, o que está acontecendo com você, Mu? O que o Shura te fez?! — o mesmo me indagou sem nada entender, pois eu ainda não tive a oportunidade de contar o que o desgraçado fez.

— Camus, esse seu amigo é um desgraçado filho da puta. — vociferei com raiva.

— Eu, hein! O que você tem o que contra ele? Me conte, para eu entender. —perguntou confuso.

— Não é nada não. Deixa pra lá, e vamos logo, pois o nosso Uber chegou. — avisei me sentido um pouco irritado. Logo depois, entramos no nosso Uber e seguimos para a casa do meu tio. Ao chegarmos lá, o relógio marcava por volta das 23:15. Entramos na casa do meu tio, vendo que a maioria das luzes já estavam apagadas. E ao invés de Madelaine estar a nossa espera, quem estava era Mayana. A mesma nos desejou boa noite e nos avisou que tinha um lanche pronto na cozinha. — Mayana, e a Madelaine? — perguntei curioso.

— Ela já foi dormir, pois ela se sentia mal. — a loira respondeu séria.

— Vem, Mu. Vamos lanchar, pois eu estou faminto. — meu primo soltou, se dirigindo à cozinha.

— Obrigado, Mayana. Espere, Camus! Eu já estou indo. — avisei, me sentindo um pouco triste e sem entusiasmo. Ao chegar à cozinha, me sentei à mesa junto do meu primo para lancharmos.

— Mu, você está triste, né? E é por causa da Madelaine, estou certo? — questionou sério e de forma direta.

— Nossa! Está tão notório assim? — questionei sério e me sentindo triste.

— Sim, você está apaixonado por ela, não é? — perguntou sorrindo.

— Sim, eu estou completamente apaixonado por ela. Porém, não sei se ela sente por mim, o mesmo que eu sinto por ela. — comentei cabisbaixo.

— Eu te entendo perfeitamente primo, pois você sabe que eu gosto do Milo, mas eu não sei se ele gosta de mim. Resumido, nós estamos ferrados. — soltou de forma divertida, fazendo nós dois rir. Ao terminarmos de lanchar, seguimos para nossas suítes, para descansarmos, pois no dia seguinte iríamos trabalhar.

No dia seguinte, residência dos Tyerri...

Camus

Acordei bem cedo, e após fazer minha higiene e tomar um banho, vesti meu uniforme e segui para a copa, aonde será servido o nosso café da manhã. Meu pai novamente não havia dormindo em casa. Ele passou a noite junto de Pandora, e com certeza, a essa hora, ele já deve estar na empresa.

Adentrei a copa, desejando um bom dia para meu primo e a Eris, que estava grudada nele igual chiclete. Isso me deixa irritado, pois ele não sente nada pela moça, embora meu tio Shion e a tia Ártemis querem obrigá-lo a namorar e casar com a senhorita Eris Keyla. Seu sobrenome é de origem grega, e significa bela, fato que a faz se sentir mais ainda — ela é uma moça que foi criada nas melhores escolas, e desde pequena teve aulas de etiqueta. Porém, sua beleza física esconde a feiura de seu coração.

Após terminarmos o nosso café, meu primo e eu seguimos para nossos respectivos trabalhos. Ao chegar ao meu, dei logo de cara com o Milo. Ele estava retornando do mercado, carregado de sacolas. Me aproximei dele para lhe oferecer ajuda, porém o mesmo recusou.

— Milo, eu sinto muito pela sua mãe. — falei com tristeza e pesar, enquanto o seguia. — Eu imagino o que você esteja sentindo.

— Camus, não precisa usar de demagogia comigo, eu sei muito bem que você não se importa com nada e ninguém. — o mesmo soltou ríspido.

— Não precisa falar dessa maneira comigo. Eu estou sendo sincero com você. — comentei na tentativa de receber a sua atenção.

— Eu não acredito em nada do que você diz. Para mim, você não passa de um riquinho esnobe e metido. Vai lá fazer o seu trabalho e me deixe em paz. Eu não preciso da sua falsidade. — soltou suas palavras de magoa e ódio, num tom irritado.

Percebendo que não iria adiantar nada, — tentar falar e argumentar com ele, da maneira que ele estava. — eu segui para atender alguns pedidos. Porém, me sentia arrasado ao me lembrar de suas palavras duras e do desprezo que o mesmo vem me ofertando...


Notas Finais


Até o próximo capítulo se Deus quiser, beijos da Zodíaco 12 para todos ❤😍😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...