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História Coraline: O início - Capitulo 30: Lagrimas


Escrita por: ardycathe

Notas do Autor


Boa noite a todos, como estão vocês? Saindo mais um capitulo. Aproveitei pra explicar um pouco de uma teoria que acabei discordando comigo mesmo e falei ela novamente... Vocês vão entender.^^ Boa leitura para todos.

Capítulo 31 - Capitulo 30: Lagrimas


Fanfic / Fanfiction Coraline: O início - Capitulo 30: Lagrimas

A Susan ainda não acredita que ganhou um beijo, permanece sem se mover e sem escutar nada. Após a sua outra tia chamar a garota novamente, tocando em seus ombros, ela começa a voltar a escutar normalmente. Ela é levada para dentro da casa, caminhando junto com a Bela Dama, que ainda estava disfarçada de sua outra tia. As duas entram na casa, juntas com o outro tio. O outro tio fica sentado, em uma cadeira de balanço, ainda sem falar nada. A Susan pergunta: “Mas porque ele não fala nada?” A sua outra responde: “Rsrs... Mas isso não importa agora, olhe bem, falou com o Alan hoje... Como foi? Oque falaram?” A sua outra tia pergunta como se não soubesse de nada. A garota responde: “ Bem... nós conversamos um pouco... E... Ele me perguntou algo sabe... Bem... É sobre os olhos de botão, e que seria um acordo para eu e ele ficarmos juntos aqui... Foi tudo tão rápido... Eu fiquei sem saber na hora... Não sabia oque dizer...” A sua outra tia responde: “ Não precisa dar a resposta a ele agora... Amanhã você vem de novo... e assim dará a resposta certa a ele.” A Beldam queria que a menina sentisse mais desejo de voltar, de estar lá novamente... Queria que ela voltasse com sua própria vontade. A menina diz: “ Bem, é verdade...Vou ter mais tempo para pensar, e claro que vai ser melhor, amanhã eu falar com ele de novo... Mas e você outra tia? Quem deixou seus olhos assim? Como foi?” A sua outra tia responde, com o seu dedo indicador balançando nos dois sentidos, negativamente: “ Han han han... O dia das respostas será amanhã.” E a menina sorri levemente, se despedindo e voltando para sua casa, através da passagem, ainda com a chave pendurada no pescoço. Quando chega, se deita em sua cama, apenas pensando no beijo e nada mais. Ela dorme bem, mas dorme pouco, e não demora muito para amanhecer. Logo cedo, sua tia a chama, por volta das 05:15. Ela desperta, já pensando em tudo que tinha acontecido no dia anterior, seu rosto parece que esta sempre com um leve sorriso, e seu dia parecia ser perfeito, que nada poderia estragar. Quando seus tios vão tomar café da manhã juntos com a garota, o seu tio fala: “Me passa esse pão por favor... menina... esta me ouvindo...?” E ela responde: “ Sim sim tio, aqui, aqui, desculpe me distrai... e finalmente o senhor falou... quer dizer, finalmente o senhor olhou, que... tinha esse pão aqui na mesa...” O seu tio fica sem entender o porque ela disse aquilo, mas ela disfarça e logo bebe um pouco de café, falando: “ Seu cabelo esta ótimo tia...” E sua tia fala: “ Ahh, obrigada minha linda Susan.” A menina termina de comer, escova os dentes e vai para o ponto do ônibus, após ter abraçado seus tios é claro. Os seus tios se perguntam porque ela estaria assim, tão feliz... Uma das hipóteses seria porque ela tinha achado a chave, que estava perdida, e outra seria que, seus amigos tivessem parado mais de perturbar a garota, pois algumas vezes ela chegava chorando, pois era apelidada de varias coisas por algumas garotas da sua turma. Mas agora, ela já estava no caminho para a parada de ônibus, e o gato não poderia deixar de aparecer, como de costume. “Ola gato, ontem você sumiu... Porque não esta falando? Fala algo... Não fique mudo assim...” O gato nada falou, ficou apenas olhando ela, e continuando a andar. (Vou interromper um pouco a historia para falar duas coisas: Eu tinha falado sobre uma teoria que eu disse, sobre os ratos terem falado com o Sr. Bobinsky, e que foram a Beldam que tinha mandado eles falarem isso, vou discordar comigo mesmo. Agora vou afirmar e dizer com mais certeza, sobre essa minha nova teoria que acabo de entender mais, após ver o filme pela centésima vez, é o seguinte... o gato fala certo? Certo. Minha teoria é que o gato fala no nosso mundo, e no  nosso mundo , só que ele evita falar no nosso mundo, para chamar menos atenção... Isso aconteceu, de no caso... ele falar, devido a quantidade grande de magia no local, ou seja perto da casa e próximo a ela, logo assim, os ratos do senhor bobinsky, também falam, devido a estarem dentro da casa. Resumindo: os ratos do senhor bobinsky, queriam avisar mesmo a Coraline sobre o grande perigo... Não só o gato, mas os ratos também andam entre os dois mundos, e os ratos decidiram avisar ao senhor “B” para avisar a Coraline, de uma forma não direta para ela...Agora após essa explicação vou continuar de onde parei.)   A Garota sobe no ônibus, que tinha acabado de chegar, e fica olhando para o gato, enquanto ele fica lá parado. Finalmente o transporte chega ao seu destino: A escola que a Susan estuda. Ela estava com um sorriso diferente em seu rosto, estava muito feliz mesmo, e pensando no Alan, que veria ele de novo em sua escola, isso também a deixava mais feliz. Logo na entrada da escola, as piores inimigas dela estavam na frente, e de toda forma, a Susan passaria por lá. Ela pensou: “Não vou deixar uma simples coisa acabar meu dia, vou agir naturalmente” Ao passar pelo meio delas, a Susan deseja bom dia, rindo para todas, coisa que nunca fez, e se sentiu como se um peso saísse de suas costas. Mas ela não sabia, que esse foi o pior erro de calculo que ela poderia fazer, pois as garotas que não gostavam da Susan, não estavam acostumadas a ver ela daquele jeito. Então elas pensaram: “ Mas porque ela esta assim? Tão feliz...” “Não pode ser que ela ainda tenha motivos para ser feliz, com essa sua vidinha idiota” “Ela esta debochando de nós, e esta se achando hoje” Então esses foram os pensamentos de suas colegas, que costumavam apelidar a garota. Algumas dessas garotas, que eram invejosas e rudes com a Susan, decidiram aprontar uma com ela nesse dia, para ficar para sempre lembrado. Quando a Susan chega as suas duas amigas, elas conversam, e as duas percebem que ela estava bem feliz. A explicação foi: “Hoje eu tive um sonho com o Alan... E foi algo muito real mesmo” Ela sabia que não foi sonho, mas decidiu aplicar essa desculpa para suas amigas, pois a verdade seria algo muito alem do que as duas poderiam imaginar. Chega o intervalo, e todos vão ao refeitório, apenas vinte minutos para poder lanchar ou comer algo mais reforçado. Susan e suas duas amigas, começam a comer, apenas leite, bolachas e poucas frutas, enquanto as suas piores inimigas se aproximam da mesa em que as três estavam sentadas. Alana(umas das garotas que implicava com a Susan) fala: “Olaa Susy suja, parece que só usa essa mesma roupa todos os dias.... HAHAHHAHA!” As amigas da Susan tentam protegê-la, enquanto a Susan só tenta comer. Mas a implicância continua. A mesma roda de garotas cercaram a mesa dela, e ficaram ainda provocando-a: “ Por que a porquinha não volta para o chiqueiro dos seus tios? OINC OINC” Com as provocações a Susan começa a ficar nervosa, e suas amigas percebem, falando: “ Parem com isso! Deixa ela em paz.” A Susan segura o seu choro, mas seus olhos já estão brilhando. As mesmas garotas, virão que ainda não foi o suficiente, e pegam so um pouco mais pesado, falando: “SUSAN A PORQUINHA, SUSAN A PORQUINHA... PORQUINHA MAGRELA!!! HAHAHHAA” Um coro começa a se formar com essas provocações, e cerca de 15 a 20 pessoas estão falando isso ao mesmo tempo, todas juntas, e todos juntos. A menina sem saber oque fazer, sai correndo, de lá, para escapar daquela humilhação, e um dos alunos, joga um pouco de resto de comida amassado, no formato de uma bola, e acaba acertando o rosto da Susan, que cai no chão, mas se levanta muito rápido... As risadas aumentam, mas algumas pessoas ficam apenas olhando, com pena da garota. Suas duas amigas vão atrás da Susan, que se dirige a saída da escola. Antes de chegar  a saída, a menina esbarra no Alan e sua banda, mas nada grave, so apenas de leve em seus ombros. De primeira a Susan não percebe, mas quando olha pra trás, nota que ele fala para um de seus amigos da banda: “ Você viu aquela menina estranha? Parecia que ela estava toda suja” E outro componente da banda fala: “Eu vi cara, nossa que nojo, ela é estranha mesmo” Eles não falaram para ela ouvir, mas parecia que sua audição tinha aumentado 10 vezes. E continua correndo para fora, e sai do colégio. As suas amigas tentam conforta-la, mas a Susan chora muito. Aos poucos ela se acalma, e decide de toda forma pegar o primeiro ônibus de volta pra casa.  

 


Notas Finais


Parecia o pior dia de sua vida... E ela desejava sumir desse mundo.


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