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História Countrified - I like you.


Escrita por: palvina

Notas do Autor


• SIM, EU ESTOU VIVA PESSOAL, MAS NÃO SEI SE ESTAREI DEPOIS DE VOCÊS ME MATAREM•

• Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo? Milhões de desculpas por ter passado tanto tempo se atualizar Countrified, mas é que não estava fácil para mim na vida real, infelizmente, e de todas as minhas estórias, Countrified era a única a qual eu não possuía capítulos escritos, por conta disso que atualizei apenas as outras, e, infelizmente, deixei essa de mão, mas não culpem a mim, e sim a faculdade, que enfim, me deu uma folga, amém!
• Muito obrigada a todos os comentários do capítulo passado e aos favoritos, significa muito para mim, e saber que mesmo com essa demora vocês ainda continuam comigo é gratificante, mais uma vez, obrigada anjos.♡
• Countrified não irá possuir muitos capítulos, eu não tenho ela escrita toda, obvio, mas tenho uma meta de capítulos, talvez ela possua uns 25 a 30, não sei bem ao certo, ainda estou analisando quais ideias irei colocar dessa minha cabecinha.
• Eu terminei de escrever o capítulo agorinha, e o betei apenas por cima, então, se houver erros, me desculpem, logo irei revisá-lo devidamente. Tenham uma boa leitura!

Capítulo 8 - I like you.


Fanfic / Fanfiction Countrified - I like you.

 

O céu ainda estava escuro, faltava algumas horas para o nascer do sol, mas isso não parecia ser um problema para Marisol, muito menos para Justin, que se quer havia dormido à noite, e tudo isso apenas por um encontro secreto com Marisol, a caipira que, ultimamente, estava virado sua cabeça — antes, sensata — ao avesso.

Desde que seus olhos puseram-se sobre ela que ele soube, ela era diferente, e a cada dia ele podia comprovar ainda mais a sua teoria. Marisol não parecia se importar com a sua conta bancaria, qual modelo de carro ele usava, ela não parecia se importar com coisas matérias, o que isso já a tornava oitenta por cento diferente das garotas da cidade grande, os outros vinte por cento estavam inclusos em sua beleza, tanto por fora como por dentro.

Ela era, sem dúvidas, a garota por quem ele sempre procurou, e mesmo a tendo tão próxima, ele nunca se sentiu tão distante. Em uma semanas ele voltaria para casa, e tudo isso seria apenas uma linda memória de verão.

— Justin.

Seu nome nunca havia soado tão bem como da maneira que soava sempre que Marisol o dizia.

Ele não respondeu, apenas a puxou para próximo de si, colando-o seus corpos, selando seus lábios depressa. Seu ato havia pego a loira de surpresa, mas ela não havia recuado, porque do mesmo modo que ele, ela também queria aquilo.

Justin ainda não a havia beijado do modo convencional, selinhos haviam sido o máximo que ele havia tido com Marisol, e isso o frustraria em outros casos, mas não com ela. Ele havia entendido o sentido de estar com alguém que fosse significativo, ele queria ela de todos os modos possíveis, era obvio, mas ele sentia que poderia ficar sem tudo isso, ele só precisava dela perto de si, ele só precisava que fosse ela.

— Você não tem que fazer isso.

Ele murmurou rouco quando sentiu a língua quente de Marisol arrastar-se por seus lábios.

Marisol sabia que não tinha que fazer nada do que ela não quisesse, mas esse era o ponto, ela queria aquilo, ela queria ele e queria fazer aquilo com ele.

— Eu sei.

Murmurou do mesmo modo que ele, fechando-o seus olhos e com suas duas mãos, trouxe o rosto do loiro para próximo do seu, juntando-o mais uma vez seus lábios, fazendo-o ser diferente de todas as outras vezes.

Marisol nunca havia beijado ninguém, Justin, definitivamente, estava sendo o seu primeiro em todos os aspectos já que, até de garotos ela se mantinha afastada. Ela sentia todo o seu corpo em chamas, como se a qualquer momento, ele fosse se incendiar por completo, mas ela sabia que tudo aquilo era por conta do momento, por estar próxima dele de modo como nunca havia estado antes.

— Está tudo bem, linda.

Justin disse docemente passando seu polegar por sua bochecha, deixando um carinho ali.

Marisol sentiu a língua do mesmo passar por sobre seus lábios, pedindo-o finalmente a passagem, que sem hesitação fora cedida pela mesma. Era obvio o nervosismo e a falta de experiência da garota, Justin sentiu isso, mas tentou ao máximo fazê-la se sentir confortável.

Suas mãos estavam sobre o pequeno e macio rosto de Marisol, deixando-o leves carinhos enquanto sua língua se movimentava de forma lenta pela boca da mesma.

Marisol gemeu baixinho quando o loiro prendeu seu lábio inferior por entre seus dentes, e o puxou de leve, separando-o assim seus lábios para ambos respirarem.

Marisol sentia que seus olhos caramelados a encaravam, mas ela estava envergonhada demais para encará-lo de volta.

— Ei, olha para mim.

Ele pediu docemente erguendo seu rosto. Justin não sabia explicar o que ele sentia sempre que via aquelas íris azuis hipnotizantes o encarando de volta, era um misto de sensações sem iguais, que apenas Marisol conseguia proporcionar.

— Você se saiu bem.

Sorriu de lado com seu olhar ainda preso ao dela. Marisol sorriu fraco, ela sentia mais uma vez suas bochechas esquentarem.

— Você gostou?

Como uma garotinha tão pura e inocente poderia deixa-lo inseguro daquele modo? Como aquela caipira poderia deixa-lo daquele modo com apenas um simples beijo?

— Onde está aquela garota falante?

Justin riu nervoso. Ele queria que ela sentisse-se bem, mas o seu silêncio o estava matando. Por fora, Justin estava normal, sorridente, mas por dentro, ele estava uma total bagunça, e bastava uma resposta errada de Marisol para terminar de acabar com tudo.

— Droga! — Vociferou quando não obteve nenhuma resposta. — Me desculpa por isso, linda, eu... Droga!

O loiro passou suas mãos por seus fios de cabelo, desorganizando-os ainda mais.

— Justin. —Rapidamente o loiro ergueu seu rosto encarando Marisol que agora o olhava sem vergonha alguma. — Foi perfeito. —Disse abrindo em seguida, um largo sorriso.

— Por Deus Marisol, você quase que me matou. — Disse soltando sua respiração pesada, sentindo-o um alívio em seu peito. — Pensei que havia estragado tudo.

Marisol se moveu dois passos adiante, mantendo-se próxima dele novamente.

— Você jamais estragaria alguma coisa.

Justin fechou seus olhos quando sentiu o doce e macio toque de sua mão sobre seu rosto.

A verdade era que, estragar coisas era a melhor coisa na qual ele era bom em fazer, por isso o seu medo alarmado em relação a Marisol, ele poderia estragar qualquer coisa, menos algo que fosse em relação a Marisol, se ele o fizesse, jamais se perdoaria.

— Acredite em mim, eu conseguira.

— Não para mim.

Sorriu doce, aproximando seus lábios dos dele, depositando um breve selinho.

— Eu sei de um lugar que o nascer do sol é incrível.

Marisol disse afastando-se do loiro, em seguia, segurando sua mão e o puxando para o seu lugar.

[...]

— Isso é realmente lindo.

Justin disse encantado pela visão do sol nascendo atrás das montanhas a sua frente. Marisol sorriu ao o analisar. Para Justin, a visão do sol nascendo era incrível, mas para Marisol, nada seria mais bonito do que a visão dos raios solares batendo contra sua pele macia, tornando-o ainda mais brilhante seus olhos, destacando-o ainda mais seus sinais em sua face. Justin Bieber, definitivamente, era o ser mais lindo que Marisol já havia visto em sua vida, e ela tinha a plena certeza de que não encontraria ninguém que conseguisse superá-lo.

— Aposto que o nascer do sol está mais bonito do que eu agora.

Justin disse risonho quando percebeu os olhos de Marisol vidrados sobre ele. A loira sorriu envergonhada, escondendo-o seu rosto na curvatura de seu pescoço.

— Obrigada.

Marisol o encarou com o cenho franzido.

— Pelo o que?

— Por tudo isso. Está sendo o melhor momento de minha vida.

Suas palavras acenderam o pequeno coração da loira em questão de segundos. Marisol nunca havia feito nada disso com uma outra pessoa, e saber que para ele, toda a sua inexperiência não afetava em nada, a deixava ainda mais feliz por estar com ele. Justin Bieber era, definitivamente, o homem a qual ela passaria toda a sua vida, ela só tinha que saber se para ele, ela seria do mesmo modo.

— Eu gosto de você, Marisol.

Algumas palavras foram o suficiente para deixa-la ainda mais apaixonada por ele. Sim, apaixonada, essa era a única razão que explicava todas as sensações que ela sentia quando estava perto dele, e até mesmo, quando não estava.

— Você é a garota mais diferente que eu conheci, e a única que eu pretendo continuar conhecendo.


Notas Finais


• Link do Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=lG3757dxSW0&feature=youtu.be
• Até o próximo. ♡


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