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História Crash Bandicoot: Elements - Capítulo 12: Ventos Sopram, Tempos mudam...


Escrita por: ZeldaCooper1108

Notas do Autor


Pra quem tava com saudade do Time Bandicoot, esse capítulo e focado exclusivamente neles. Eu sei que é meia noite, mas... QUEM LIGA?!?! TÔ DE FÉRIAS, FIOTE!!!!! De qualquer forma, fiquem com o capítulo.

Capítulo 12 - Capítulo 12: Ventos Sopram, Tempos mudam...


Nossos heróis entraram no belo templo, aparentemente estava tudo calmo, mas todos ficaram atentos pra caso um inimigo aparecesse. Tudo ali parecia ser igual ao templo da máscara de fogo, só as pinturas  e as escrituras que pareciam estar em melhores condições e mais "legíveis", mesmo nenhum dos bandicoots soubesse essa língua.

- Ok, vamos nos separar e procurar por essa Ventus. - disse Tawna do Multiverso com seriedade em sua voz e todos concordaram.

Crash foi pra a parte leste do templo, onde teve que pular alguns buracos bem longos em sua trajetória, até chegar em um ponto de que era praticamente uma ravina no lugar.

- Não se desanime, Mestre Crash! Tem um jeito de passar por isso, é só executar o Salto Flamejante. - o marsupial encarou a máscara confusa, mas ela sorriu e entrou no bracelete. - Siga essas instruções com atenção! Primeiro, apoie um dos joelhos no chão; depois, concentre todas as chamas do bracelete em seus pés e então... SALTE!!!

Ao dizer isso, nosso herói dar um salto gigantesca de fogo, deixando parte do chão que estva ficar queimado, conseguindo atravessar pro outro lado. Olhando de um canto dali, um estranho ser o observa com um martelinho em suas mãos.

Já Tawna foi para a parte oeste do lugar, onde passou sem nenhuma dificuldade por algumas armadilhas, já que ela já havia visitado vários templos em sua dimensão, antes dela começar a morar com os irmãos.

"Cara, que nostálgico!" - ela pensou olhando a sua volta - ''Eu amava explorar esses lugares, descobrir civilizações antigas com eles e... Crash, Coco..."

A marsupial pirata então para por um momento, com esses vários pensamentos em sua mente, abaixando a cabeça quanto aquilo e dando um suspiro desanimado. Nesse momento, uma lança passa bem perto de seu rosto, causando um pequeno corte em sua bochecha. Quando ela finalmente nota isso, dois seres se jogam em cima dela e a derrubam no chão, aproveitando pra tentar amarra-la. Mas antes de fazerem isso, a bandicoot de outra dimensão chuta os dois pra longe e corre pra longe deles, com os próprios indo atrás dela.

Enquanto esses dois eventos aconteciam, Coco continua o seu rumo pelo lado norte, enquanto olhava algumas pinturas.

- Uau, é impressionante ver como a humanidade evoluiu rápido. E pensar que alguns milhares de anos atrás, os humanos usavam trapos e folhas pra se vestir. - a jovem marsupial então deu umas leves risadas imaginando essa cena.

Enquanto ela estava distraída, outro daqueles seres chega andando na ponta dos pés com uma corda em suas mãos. Porém, a garota percebeu bem a tempo de dar um chute no ser e dando um tiro a queimar roupa nele.

- Nem pense nisso! - exclamou ela, pisando na mão que ia pegar a corda novamente.

De repente, a pequena Bandicoot ouve alguns barulhos indo em sua direção, deduzindo na hora que era as outras criaturas daquela espécie. Coco então começa a correr insensatemente pra um lado, desviando de alguns dados que eram atirados nela, até chegar em uma espécie de salão principal, fechando a porta de pedra atrás dela. Depois de finalmente recuperar o fôlego, ela finalmente nota um pilar no centro do lugar, com um pingente de jóia verde nele.

"Finalmente... Minha mestra está aqui... Os ventos a guiaram até mim..." - uma voz ecoou no lugar ao som da ventania que passava no lugar.

- Hã, quem... - Coco ficou assustada no começo, mas lembrou da história que seu irmão havia contado a ela quando conheceu Py-ro. - Você... Você é Ventus, certo? A elemental do vento, não é?

"De certa forma... Você não me teme...?" - a voz ficou mais forte cada vez mais que a marsupial se aproximava do pingente.

- Não, eu não temo! Eu conheço seu irmão Py-ro, ele me contou sobre você e sobre seus irmãos.

"... He, he... Me alegra saber disso..."

De repente, ambas ouvem os gritos de Tawna e Crash do lado de fora e quando a jovem bandicoot vai verificar o que era, os dois já haviam sido capturados pelas criaturas que a perseguiram e deixaram o bracelete do elemetal de fogo no chão.

"Rápido, Mestra Coco... Me coloque... Salve sua família..." - exclamou a voz e a marsupial correu até o pilar.

- Espera, mas eu nem sei como usar seus poderes. - ela parou por um momento, excitou em pegar o artefato. - Eu... Eu não sei se eu consigo...

Ela estava com medo... Medo de falhar, medo de perder sua família, não sabia nem o que fazer pra enfrentar um provável exército daqueles seres. Percebendo essa confusão mental da garota, a máscara apenas diz:

"Siga o vento... Libere seu espírito..."

Essa única frase fez Coco então parar mais uma vez, ela não entendeu muito bem aquela frase de primeiro momento, mas conseguiu entender bem o significado por trás. Sem mais excita, ela pega o pingente e coloca em seu pescoço, o espírito então saiu logo depois em uma forma de bola luminosa, até finalmente tomar a forma de uma máscara verde com feições femininas.

- Vamos salva-los! - disse nossa heroína com determinação em sua voz.


Notas Finais


E é isso, desculpa se o final ficou um pouco corrido, mas... É MEIA NOITE CARAMBA, NÃO TIVE TEMPO DE MELHORAR ALGUMAS PARTES!!! Enfim, até o próximo capítulo, gangue!


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