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História Crash Bandicoot: Elements - Capítulo 10: Primeira Missão


Escrita por: ZeldaCooper1108

Notas do Autor


Desculpa pelo atraso, mas é que era época de prova e ouve uns probleminhas inacabados pra eu resolver. Enfim, agora que eu estou de férias (quer dizer, agora que eu estou esperando os resultados das minhas provas), tenho tempo o suficiente para postar mais um capítulo desse negócio. Já pela capa vocês podem ver que nos veremos as visões dos vilões novamente e que teremos a aparição de uma certa personagem. Detalhe: Eu posso ou não deixar esse visual ser o dela, deixar o visual clássico ou fazer do meu jeito como eu fiz com o Crash. Ok, vamos começar!

Capítulo 10 - Capítulo 10: Primeira Missão


Fanfic / Fanfiction Crash Bandicoot: Elements - Capítulo 10: Primeira Missão

Já era de manhã, Sagi havia acabado de ser acorda por um Lab Assistend, que abriu sua cela e fez um sina pra ele o seguir, algo que ele fez de bom grato. Ambos passaram pelos corredores cheio de outros Lab Assistend carregando alguns materiais e bugigangas, até chegarem em uma sala com vários computadores e uma pessoa na cadeira. E é claro, essa pessoa era Neo Cortex.

- Olha só você, como está grande! E pensar que quase um ano atrás, vocês estava se escondendo atrás de mim quando se assustava com os meus androides. - disse Cortex, caminhando em direção a sua criação.

- Ah, pai... Digo, Cortex! Não fala essas coisas, foi tudo graças a você. Me deixou forte, me alimentou... Não posso estar mais grato por isso! - dizia o panda com um tom nostálgico.

- Nossa, vocês são tão adoráveis que faz meu estômago embrulhar. - dizia Whisp atrás de uma máquina e com a roupa de ontem. - Só fala logo o plano e nos manda pra essa maldita missão, Cortex.

Mesmo tendo se irritado com a falta de paciência da loba, ele fez o que ela queria e pegou um disco prateado com um círculo azul no centro, que revelou um holagrama ao ser colocado no chão.

- A missão de vocês é localizada próxima do norte da Ilha N. Sane, lá se encontra a máscara quântica das dimensões, Lani-loli. - ele dizia isso enquanto mostrava algumas imagens holográficas no disco. - É simples, vocês vão até lá, passam pelas armadilhas e pegam a máscara. Fácil, fácil!

- Uau, que ideia brilhante! Sua inteligente deve até ultrapassar a de Issac Nelton ou Albert Einstein, estou chocada com a complexidade desse plano. - disse a mutante sarcásticamente, enquanto batia palmas lentamente.

- Com licença, você esta questionando o plano de quem meio que criou você. Então, por favor, mais respeito! - Cortex já não estava contente pelo que Whisp tinha feito ontem, mas agora estava ainda mais com a atitude dela agora.

- Ah! Me perdoe, ó grande Neo Cortex! Eu fui rude com você?

- Não me trate assim, mocinha!

- Por quê? Eu te magoei?

Ambos ficaram nessa discussão por alguns minutos e o futuro general só podia observar a briga pra não se meter nisso, até que ele finalmente tomou coragem pra interrompe-la.

- Caham! Cortex, o plano... - disse ele recioso.

- Tempo! - exclamou o cientista pra sua "filha" - Sim, o plano... Eu mandarei outro mutante junto a vocês para essa missão, caso precisem de proteção. É só isso, comecem a se preparar!

Os dois mutantes então se retiram e o vilão fica lá naquela sala, sozinho... Ele então se retira para o outro lado e andar por um corredor sem nada, apenas um tapete vermelho e alguns quadros dele. No final do corredor, uma porta que levava para um cômodo com uma varanda, onde Uka-Uka se encontrava pensativo.

"Grr... Por que eu tô tão chateado?! É, acho que eu acabei me importando demais com ele." - refletia a máscara maligna, se lembrando de seu irmão sem vida no chão. - "Ngh! Logo eu, a essência do mojo maligno, me importando com o meu lado oposto."

Seus pensamentos logo são interrompidos pelo som dos passos de Neo, o que o assusta por um momento.

- Ora, ora, ora... Um humilde cientista acabou de assustar uma máscara flutuante do mal, quem diria? - disse Cortex sarcásticamente.

- Agora sei de onde a Whisp pegou a personalidade sarcástica dela. - disse Uka-Uka ligeiramente irritado.

- Enfim, não estou aqui pra ouvir suas ameaças ou reclamações, eu apenas quero que me leve para... Um certo lugar! - o cientista então olha pro lado, o desviando pro de seu chefe.

- E esse "certo lugar" seria...?

- ... Me leve pra Academia do Mal!

Em uma quebra de tempo, o vilão chega em um lugar que parecia ser um quarto para várias crianças, cheio de beliches e desenhos feitos por elas. Mas uma em específica, estava em um canto do lugar, com um livro e uma lanterna. A garota então olha pro homem e a máscara, mas logo volta sua atenção novamente pro livro. O que era mais intrigante na garota era as suas mãos, elas não eram como as de um ser humano comum, eram metálicas, robóticas... Nenhum dos três trocou uma palavra naquele momento, ficaram em silêncio total, até que Cortex finalmente o quebrou, perguntou:

- Como você está, Nina?


Notas Finais


Pois é, eu coloquei a Nina na história e não o Crunch (meu deus, agora que o pessoal me mata). O motivo de ter a colocado na história é: Primeiro, ela é uma das minhas personagens favoritas; segundo, pra desenvolver melhor o arco do Cortex; e terceiro, para ter uma personagem que seria uma "Tawna" no Time do Cortex Comando, pra firmar as rivalidades e tal. Bem, é só isso! Até a próxima, pessoal!


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