P.O.V. Katherine Campbell
— Filha, me...
— POR QUE VOCÊ FEZ ISSO, SEU FILHO DA PUTA? FOI O SEU VÍCIO? RESPONDA-ME — grito, sendo segurada pelo tal Justin Bieber.
— NÃO GRITA COMIGO, VADIA — vocifera.
— Vadia? Eu? SE OLHE ANTES DE ME CHAMAR DE VADIA, SEU VICIADO DE MERDA — rebato.
— EU DEVERIA TER TE MATADO DESDE QUE VOCÊ NASCEU, COMO FIZ COM A SUA MÃE. POR FALAR NISSO, ELA NÃO MORREU NO PARTO. EU A MATEI! — contou.
— VOCÊ MATOU MINHA MÃE? SEU FILHO DA PUTA — grito, soltando-me da cadeira e partindo para cima dele.
— Eu adoro um drama familiar, mas hoje eu não estou com nenhuma paciência. — E tirou-me de cima daquele verme chamado de pai.
— TIRE ESSAS PORRAS DESSAS MÃOS DE CIMA DE MIM, SEU FILHO DA PUTA — contesto.
— RESPEITE-ME, PRINCESA. EU POSSO FAZER DA SUA VIDA UM VERDADEIRO INFERNO — ameaça, jogando-me de volta na cadeira. — Amarre-a, Ryan.
O tal Ryan fez o que o loiro pediu e me amarrou na cadeira onde eu estava sentada. Cinco minutos depois, o loiro entra com um revólver em suas mãos.
— Vamos jogar.
P.O.V Justin Bieber.
Começo a brincar com o revólver que estava em minhas mãos.
— Sabe, hoje eu estou de bom humor, então vou dar cinco minutos para me convencerem a não os matar — esclareço seriamente.
— SENHOR BIEBER, PELO AMOR DE DEUS, EU JÁ TE PAGUEI O QUE EU DEVIA. EU LHE DEI O MEU BEM MAIS PRECIOSO, EU LHE DEI MINHA FILH...
— BEM MAIS PRECIOSO? Ah, FAÇA-ME O FAVOR...
— E você, princesa? O que você tem a falar que me fará não te matar? — pergunto a ela.
— Nada! Pode me matar, estou pouco me fodendo para se eu morrer ou não, — desafia, encarando-me.
— Por que, princesa? Você é tão gostosa — falo.
— E tão ladra também — Ryan completa.
— Como assim, Ryan? — pergunto curioso.
— Foi ela que roubou seu bar, dude — responde.
— O quê?
— Ah, então você é o dono do bar? Da próxima vez, compre bebidas melhores — a gostosa provoca.
— Sua vadia...
— Vadia com classe, loiro — conclui, encarando-me.
— E a loira que estava com você? Onde ela está? — Ryan questiona.
— Loira? Que loira? Quem me dera conhecer uma loira — responde irônica.
— Fale logo quem era a loira que estava com você, porra — ordeno alterado.
— Eu já disse que não conheço nenhuma loira, porra — rebate no mesmo tom que o meu.
— Você roubou 34 mil dólares em bebidas e vai ter que pagar — aviso.
— Aquelas bebidas tinham um gosto horrível! Como podem custar tão caro? — indaga.
— Você não gosta delas porque não são iguais aos lixos que está acostumada a tomar.
— Não me diga que agora sua droga é cara também! — encara-me.
— Pergunte pro seu pai. Ele era o meu melhor cliente, devia-me muito dinheiro — informo.
— Mas por quê? Sua droga não é tão boa assim — contradiz rindo.
— Como você sabe? Já usou? — desafio-a.
— É claro! E já experimentei melhores. — Ela me olha nos olhos e com um sorriso irônico nos lábios.- Se você continuar vendendo drogas de má qualidade irá perder os clientes!
— Além de ser uma ladra, é drogada também. Agora entendo por que falam que os filhos são iguais aos pais — digo, olhando-a.
— Então seu pai é tão viado igual a você? — indaga divertida.
Chego perto dela e acerto-lhe um tapa na cara.
— Ficou nervosinho? Por quê? Está com raiva de eu ter descoberto que você é um viado? — diz ela desafiadora.
— Pode ter certeza de que esse viado acaba com você na cama — retruco em tom de brincadeira.
— Sei... Quantas putas que você pagou te disseram isso?
— Não pago putas para poder transar, elas transam comigo porque querem. Quer ser uma delas? Eu transo com você na frente do seu pai e depois eu te esfaqueio. Isso seria tão excitante.
— Sabe, sua ideia é tão horrível — comenta, encarando-me.
— Tem certeza? Achei que você adoraria, já que é uma puta.
— Ai, daddy — geme. — É isso que você quer escutar, não é mesmo? Mas seu brinquedinho não deve fazer nem a metade.
— Quer saber? Eu já fiz minha escolha — decido e aponto a arma para a sua cabeça, fazendo-a estremecer.
— Atire logo. Não há nada te impedindo de fazer isso — insistiu, com os olhos arregalados.
— E quem disse que eu vou te matar? Princesa, para onde vai, a morte logo lhe parecerá o paraíso — comunico.
— E para onde eu vou?
Porra, essa menina não cansa de me desafiar.
— Para o inferno, baby — digo e aponto a arma para o pai dela.
— POR FAVOR, SENHOR BIEBER, EU JÁ LHE PAGUEI! — exclama apavorado.
— Mas você pecou. Você vendeu sua filha para a pior pessoa de Atlanta e é um viciado em drogas. Tenho tanto dó de você — digo, atirando em sua perna, o que o faz gritar de dor.- Você entregou sua filha para o capeta em pessoa, esse foi o pior erro que você fez!
A gostosa olhava aquilo com os olhos brilhando de prazer e satisfação.
Coloco um saco plástico em seu rosto, fazendo-o sufocar e desmaiar logo em seguida. A gostosa continuava encarando tudo com prazer e, ao mesmo tempo, frieza, o que a deixava sexy. Michael acorda chamando por um nome desconhecido.
— Na cara ou no peito? — quero saber.
— Por fa... favor, senhor Bieber, não faça isso. Eu imploro — gagueja ele.
— Na cara ou no peito? — repito.
— No peito — ela decide.
— Então vai ser na cara. Quais são suas últimas palavras? — pergunto, engatilhando a arma.
Ele se vira e encara a gostosa da sua filha.
— Perdoe-me por tudo! Eu te amo muito, saiba disto — diz ele, encarando-a.
— E você? Quais são as suas últimas palavras para ele? — indago.
Ela olha dentro dos olhos dele por alguns minutos e dá um sorriso sarcástico e maldoso.
— Queime no inferno, seu babaca — remata.
Aperto o gatilho, fazendo o tiro acertar a sua cabeça. Sangue jorra pelo local e mancha minha blusa e o corpo de sua filha. Ela olha para mim com um sorriso psicopata nos lábios e lambe-os — havia algumas gotículas de sangue neles.
— Nunca pensei que o sangue desse monstro fosse tão gostoso — comenta.
— Você não está sentindo nada? Tristeza ou algo do tipo? — pergunto, estranhando ela não ter uma gota de lágrima nos olhos.
— Absolutamente nada, loiro.
— Não está com medo de mim? — insisto.
— Talvez amanhã. Eu ainda estou bêbada — responde um pouco embolada.
— Bom saber.
— Por que isso é bom?
— Você vai descobrir.
Continua...
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