História Crazy In Love - Selvagem

Prazeres...

Assim que chegamos no quarto, ele me jogou na cama e tirou sua camiseta, a jogando longe e ficando em cima de mim. Ele rasgou meu vestido e massageou meus peitos, me fazendo gemer baixinho, já me deixando exitada. Depois, ele começou a descer desde meus peitos até minha barriga, distribuindo beijos e mordidas que me faziam ficar arrepiada e me contorcer cada vez mais:

-Joker...

Ele me lançou um olhar selvagem enquanto descia em direção a minha calcinha. Ele a puxou devagar e suas pupilas se dilataram muito ao ver minha intimidade. Ele separou minhas pernas devagar e mordeu a parte de dentro de cada coxa, tirando meu ar completamente. Eu o desejava, mais do que nada. Naquele momento, eu só queria que ele entrasse em mim e que ficássemos assim por muito tempo. Então, senti sua língua entrando em minha vagina. Enfiei minha mão em seus cabelos e comecei a gemer descontroladamente, aquilo era muito bom. Ele passava a língua por toda minha intimidade e depois chupava, me enchendo de um prazer descomunal. Quando ele enfiou a língua mais uma vez, me contorci e tive meu primeiro orgasmo daquela noite. Comecei a tremer e gozei em sua boca, o fazendo lamber e chupar todo meu líquido, me fazendo sentir ainda mais prazer. Ele me olhou e voltou aos meus seios, tirando o sutiã com um puxão e sorrindo ao ver meus peitos. 

Logo, ele abocanhou o esquerdo e começou a apertar o direito. Enrolei minhas pernas em sua cintura e comecei a aproximá-lo de mim, o puxando cada vez mais até roçar em sua calça, onde podia sentir seu membro palpitando. Ele mordeu e deu chupões poderosos em meu peito esquerdo, me fazendo ficar arrepiada e desejá-lo cada vez mais. Repetiu o mesmo processo com o direito enquanto apertava e puxava meu seio esquerdo. Sem esperar, comecei a abaixar sua calça e passar a mão por cima da cueca, tocando seu membro e apertando-o, fazendo Joker soltar um gemido rouco e selvagem em meu ouvido. Ele enfiou as mãos em meus cabelos e os puxou para trás, mordendo meu pescoço, depois meu queixo e por fim, me encarando e me beijando com desejo:

-Você é minha agora, Harley Quinn. Tão gostosa...

Depois, ele soltou meu cabelo, abriu lentamente minhas pernas e enfiou dois dedos em minha intimidade, me fazendo gemer e me contorcer. Ele sorria e fazia movimentos de vai e vem, fazendo também movimentos de circulo e acrescentando mais um dedo. Comecei a gemer descontroladamente e tive meu segundo orgasmo. Ele sorriu e se posicionou entre minhas pernas, tirando a cueca box e me fazendo arfar e ficar assustada. Joker era impossivelmente grande e eu rezava para não doer de mais. Ao ver minha expressão ele sorriu e encaixou a cabeça de seu membro em minha abertura, brincando e girando, enquanto me levava a loucura:

-Peça, meu doce.

O encarei para ver se estava brincando, mas ele estava até que um pouco sério. Gemi e balancei a cabeça negativamente, eu não iria pedir nada. Ele ficou em cima de mim e pressionou seu corpo quente contra o meu, mas não encaixou seu membro em mim. Mordeu minha orelha e sussurrou:

-Peça, meu amor.

Minhas pupilas ficaram dilatadas, eu queria de mais e queria agora! Puxei seus cabelos e o encarei bem, nossos rostos estavam muito colados e eu disse:

-Me fode, Joker!

Ele sorriu e enfiou todo seu pau de uma vez em mim, me fazendo gritar pelo seu tamanho. Comecei a gemer e arranhar suas costas, enquanto ele fazia pequenos movimentos de vai e vem, bem devagar. Mas, enquanto eu gemia cada vez mais, ele foi acelerando a velocidade e logo estava num movimento bem rápido, me fazendo gritar. Seu membro era realmente muito grande e eu podia sentir como me alargava, mas aquilo estava tão gostoso. Eu queria cada vez mais e mais, não podíamos parar! Continuamos assim por um bom tempo até eu chegar ao meu máximo orgasmo. Mas ele não parou, continuou até chegar ao seu limite e gozar fortemente. Depois, caiu em cima de mim e deu uma pequena risada. Suas costas estavam completamente arranhadas e eu estava toda mordida e com chupões. 

Nos encaramos e ficou bem claro que para nenhum dos dois era suficiente. Ele me virou e me deixou de quatro, então massageou minha bunda, para depois dar dois tapas do lado esquerdo. Gemi e puxei seus cabelos, então ele pegou sua gravata no chão e amarrou minhas mãos numa parte da cama. Ele tocou meus seios e acariciou minha cintura, depois mordeu e puxou minha pele duas vezes e colocou dois dedos em minha intimidade de trás. Logo voltei a gemer e comecei a puxar a gravata, mas ele se posicionou atrás de mim e disse:

-Você vai ficar bem presa, Harley.

E então, sem aviso, entrou completamente em minha intimidade de trás, me fazendo gemer e gritar. Ele pegou um punhado de meus cabelos com a mão direita, depois abraçou minha cintura com o braço esquerdo e começou a fazer movimentos de vai e vem bem rápidos, estocando forte e me fazendo suar e gemer cada vez mais. Ele puxava meu cabelo e eu puxava a gravata, tentando me soltar e corresponder ao seu toque. Depois de algumas investidas, ele gozou e gememos juntos, depois ficamos ali, parados. Ele me soltou e caiu do meu lado, suado e arfando. Subi em cima dele e ele riu:

-Ainda não se cansou?

Mas fiquei quieta. Não era só prazer que eu queria, eu estava sentindo algo por aquele bandido e, queria que pelo menos, uma de nossas vezes na primeira noite, não fosse só prazer. O beijei, um beijo diferente dos outros, este tinha paixão e algo mais que eu não queria admitir. Ele me afastou e olhou em meus olhos, logo me perdi em seus olhos azuis como o mar espumante, então ele balançou a cabeça e sussurrou:

-Não acredito que estou fazendo isso...

E me puxou pela nuca para mais um beijo, tão diferente dos outros, mas ainda sim muito bom. Comecei a fazer movimentos e rebolar em cima de seu membro, então nos encaixamos e comecei a cavalga-lo enquanto ele me beijava e acariciava meus ombros e nuca. No meio, ele me virou e ficou por cima, acariciando meus cabelos e fazendo movimentos lentos e prazerosos de um modo diferente. Acariciei seu cabelos e entrelacei sua cintura com minhas pernas. Assim que gozamos, juntos, ficamos ali por um tempo, juntos, grudados, enquanto ele me analisava e me beijava, acariciava e descobria.

Ficamos assim a noite inteira, até eu deitar em seu peito e ele nos cobrir. Passamos a noite inteira fazendo e agora estávamos exaustos. O encarei, mas ele estava de olhos fechados. Me aproximei de seus lábios e lhe dei um ultimo beijo, ao qual ele correspondeu, preguiçoso:

-Boa Noite, Puddin.

Ele sorriu, abriu seus olhos penetrantes e tocou minha bochecha:

-Boa Noite, Harley.

Então, com suas caricias, logo cai no sono. Fora a noite mais prazerosa e feliz da minha vida.