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História Criminal Love - As pessoas que mais amamos, são as que mais nos magoam


Escrita por: DouglasStarks

Notas do Autor


Gente desculpem pelo atraso, mas está ai outro capítulo.







~ Boa Leitura.

Capítulo 12 - As pessoas que mais amamos, são as que mais nos magoam


Eu não sabia o que estava sentindo, amor, desejo, ódio ou até mesmo que eu esteja enlouquecendo. Justin tinha um poder sobre mim na qual ele não sabia, eu escondia todos os sentimentos tudo para ninguém ver o quanto eu sou fraca, o quanto eu me decaio por ele. 

 

Deslizava minhas mãos por seu corpo na tentativa de deixar seu corpo com espumas, Justin me encarava safado e eu ficava tímida com as bochechas coradas. Justin me impressionou quanto agarrou suas mãos em meus braços e me puxou para dentro da hidro fazendo eu dar uma cambalhota dentro d'água. No inicio comecei engasgar pelo fato de ser surpreendida pela água.

 

- Seu idiota! - Me aproximei de Justin dando um tapa leve em seu braço e ele começou a rir.

 

- Quem é idiota ? - Justin me prendeu no canto da hidro não me dando chances de saída.

 

- V-Você! - Tentei transparecer firmeza mas não consegui.

 

Justin colocou nossos corpos e senti um pouco de sua ereção, ele aproximou seu rosto e esbarrou seus lábios sobre o meu e comecei a arfar. Justin selou nossos lábios me beijando de forma carinhosa, era um beijo calmo em que nossas línguas se esbarravam e caçava uma a outra. Sua língua era quente, pegava fogo parecia um corpo em chamas procurando uma salvação para ser apagado. Suas mãos eram habilidosas uma deslizava por todo o meu corpo me fazendo arrepiar e, a outra segurava em minha nuca acariciando-a. A aguá entrava em contato com meu corpo colando a as minhas roupas me deixando sexy, suas mãos eram selvagens e safadas apertavam minha cintura e uma de suas mãos foram para meus seios os apertando por cima da blusa. Justin rasgou minha camisa deixando meu busto a vista, ele tacou aqueles trapos de roupa para um lugar na qual não vi. Logo ele arrebentou o botão da minha calça e a rasgando me deixando semi-nua, ele me levantou fazendo eu entrelaçar minhas pernas em sua cintura, cravei minhas unhas em seu pescoço deixando marcas por ali sem parar o beijo. Tirei sua blusa com pressa e tinha gotas de água em seu peito, levantei minha cabeça lentamente olhando em seus olhos e eles estavam brilhando.

 

Ficamos nos encarando por breves segundos e Justin aproximou seu rosto do meu tomando meus lábios para si. Sua língua passeava por minha boca, e nosso beijo era quente carinhoso, tinha desejo, carinho. Justin sentou sobre a hidro e me fez descer de seu colo, tirei sua calça e vi seu membro pulsando sobre a cueca e me fez sorrir. Ser desejada por ele era o que eu mais amava, seus olhos tinham luxúria sobre meu corpo. 

 

Subi em cima dele novamente passando minhas mãos em seu peito pelado enquanto ele intensificava o beijo apertando minhas coxas com mais força. Saímos da hidro comigo em seu colo e Justin me colocou sentada na pia do banheiro, abaixei sua cueca com meus pés deixando seu membro ereto para fora, sorri maliciosa e Justin retribuiu o sorriso. Saí da pia o empurrando para o mesmo, comecei a descer olhando em seus olhos cheios de desejo. Peguei em seu membro e comecei a fazer movimentos leves enquanto ele mordia o seu lábio inferior e com certeza aquilo iria ficar inchado. Lambi a cabeça e ele revirava seus olhos, vi que ele estava gostando então comecei a parar os movimentos lentamente.

 

- N-Não para! - Ele disse com a voz firme mas ainda sim um pouco falha.

 

Sorri vitoriosa e sem pensar duas vezes voltei a chupar aquele negócio grande e grosso com mais força e ele estava adorando aquilo. Não demorou muito mas Justin gozou em minha boca e não tinha onde jogar aquele líquido então resolvi engolir sem deixar nenhum resquício escapar. 

 

- Minha vez. - Justin disse sorrindo para mim.

 

Pov's Justin.

 

Porra quem conseguia resistir a uma mulher daquela, porra ela tinha um corpo totalmente perfeito.

 

Arrebentei o sutiã de Julia deixando seu seios a mostra olhe para ela malicioso e logo comecei a mordiscar seus seios, eu brincava com seu mamilo esquerdo enquanto acariciava o direito. Seus cheios eram fartos, do jeito que eu gostava do jeito que me deixava louco. Reverti nossas posições deixando ela embaixo de mim e comecei a distribuir beijos por sua barriga até chegar na onde eu queria. Enfiei minha mão colocando em sua intimidade e estava do jeito que eu queria encharcada! Depositei um beijo na mesma e logo rasguei o pequeno pano que atrapalhava de deixá-la totalmente nua e taquei o pequeno trapo em um quanto que não estava interessado em saber.

 

Comecei a movimentar minha língua em sua intimidade enquanto suas mãos passeavam pelo meu cabelo sorri satisfatório de deixá-la totalmente entregue para mim. Penetrei dois dedos em suas vagina e ela deu um solavanco para cima mais logo relaxou em meus dedos. Comecei a fazer movimentos leves com meus dedos, ela dava gemidos baixos mais ainda sim me deixava eu louco, me deixava com a sensação de ficar duro por inteiro, eu queria parar com aqueles joguinhos e fode-la de uma vez. Mas ainda não, queria tortura-la mais um pouco. Comecei a acelerar meus movimentos e seus gemidos começaram a ficar mais alto e intenso, não demorou muito e seu líquido se derramou pelos meus dedos. Chupei meus dedos, e chupei sua vagina sem deixar nenhum vestígio de gozo por ali.

 

Deitei sobre o chão e ela se aproximou mas antes ela disse:

 

- Justin, e a camisinha ? - Sua voz era calma, mas ainda sim ofegante.

 

- Não fode porra, vamos acabar logo com isso.

 

Sem deixar eu terminar de falar ela subiu em cima do meu pau e se encaixou no mesmo fazendo eu dar um gemido. Ela começou a cavalgar em cima do meu membro e eu a ajudava com seus movimentos. Não sei a sensação que ela me dava, ela conseguia foder com minha vida, ela conseguia transformar pequenas coisas em coisas grandiosas, ela tinha um certo poder sobre mim mas eu não iria demonstrar. Comecei a entocá-la com certa força e com agilidade de ser rápido, nossos corpos estavam suados e acabados. Senti minhas veias engrossarem e despejei meu gozo dentro dela. Parei com meus movimentos lentamente.

 

Ficamos por um certo momento ali, no chão só ouvindo nossas respirações descompensadas e nossos corpos exaustos. Estava ótimo ficar ali, fodendo, com uma mulher gostosa pra cacete que mexe com você de forma inexplicável. Julia estava com sua cabeça perto do meu peito abraçada em mim, e eu fazia pequenos bolos em seu cabelo.

 

- Justin ? - Julia disse serenamente.

 

- Fala. - Respondi.

 

- Quem é você ? - Encarei ela confuso.

 

- Que ? - Respondi sem entender a pergunta.

 

- Quem é você que deixa meus prazeres á mostra apenas com um toque seu ? - Revirei os olhos mas não a respondi, deixei ela sem resposta.

 

Ficamos em silêncio e a puxei para o chuveiro despejando a água morna em nós mesmos. Ficamos ali por um tempo mas só rolava beijos, e caricias. Eu achava aquilo estranho, não tomava banho com alguém a anos, apenas fodia e a vadia ia embora. Eu achava estranho pelo carinho que a Julia me proporcionava, ela dizia que me odiava mas mostrava o contrario de suas palavras, e eu gostava de ter a sensação de que talvez ela possa estar gostando de mim, mas um pouco de medo por não gostar dela e não queria iludir seus sentimentos.

 

Terminamos o banho e me enrolei em duas toalhas, uma em meu corpo e a outra eu secava meu cabelo, fui para o closet e vesti uma cueca boxer branca e uma bermuda que ia até o joelho e fiquei sem camisa. 

 

- Olha o que você fez. - Julia disse fazendo biquinho e achei que aquilo não combinava com ela.

 

- O quê ? - Perguntei sem entender.

 

- Rasgou todas as minhas roupas literalmente. - Ela disse pegando suas roupas que viraram trapos por causa de mim.

 

- Vista umas minhas ué. - Dei de ombros e sem questionar ela foi no meu closet.

 

Julia pegou uma cueca minha preta que ficou até sensual nela e vestiu uma blusa de touca cinza minha, ela prendeu os cabelos em um coque e ela estava realmente muito bonita simples desse jeito.

 

- Ficou perfeito em você. - Sorri.

 

- Sei... - Ela disse desconfiada. - Deixa eu cuidar  dos seus curativos.

 

- Ah não. - Cruzei os braços como se eu fosse uma criança. - Vai arder!

 

- Vira homem Bieber. - Julia disse zombando e retribui com o dedo do meio.

 

Me sentei na cama e ouvia os barulhos que Julia fazia só para pegar a maleta de primeiros socorros, deitei na cama deixando minhas pernas de fora e meus braços estavam em cima da minha cabeça. Julia veio com a maleta deixando depositada em cima da cama e me puxou pelos braços.

 

- Para de ser molenga Bieber. - Bufei.

 

- Estou com fome porra! - Falei colocando a mão em minha cama.

 

- A gente já desce, espera! - Bufei impaciente e não falei mais nada.

 

Julia limpou o pequeno corte que tinha em meu supercílio e colocou gases para não infectar, ela guardou tudo na maleta e foi indo em direção ao banheiro mas a puxei para o braço fazendo-a cair na cama e eu ficar por cima dela. Dei um sorriso fraco e ela me olhava assustada por minha atitude, ficamos nos encarando por pequenos segundos e a roubei um beijo.

 

O beijo era rápido, selvagem do jeito que eu gostava. Eu apertava suas cochas que com certeza ficariam roxas, suas mãos percorriam por toda minha nuca. Sua língua era como uma serpente dançante e a minha era como um leão selvagem a procura de sua presa, senti seu corpo se arrepiar por baixo do meu e meu amiguinho de baixo já começou a dar sinal de vida. Julia quebrou o beijo para respirar.

 

- Por que fez isso ? - Ela falou com a voz fofa.

 

- Não sei, tive vontade. - Dei de ombros.

 

Deixei ela sair da cama e deixamos o quarto indo para a cozinha. Chegamos na cozinha e a mesa estava repleta de coisas para comer, Olga tinha pensado em tudo.

 

- Oh meu Deus, Sr. Bieber, você está bem ? - Olga surgiu na cozinha me abraçando.

 

- Sim, só estou cansado, não dormi hoje. - Sorri fraco.

 

- Coma, você precisa ficar forte, comer bastante proteínas. - Olga me olhava de forma irradiante. - Olha você aqui de novo ? - Olga se direcionou para Julia dando um abraço apertando e vi que Julia corou, mas mesmo assim retribuiu o abraço.

 

- Sim, vim cuidar dele. Já que não sabe se cuidar de si mesmo. - Julia disse e a fuzilei.

 

- Você veio por quê quis, não mandei você vir. - Dei de ombros e falei sem expressão.

 

- Patrão não precisa falar assim com ela. - Olga deu um beijo no rosto de Julia que ficou roxa de vergonha. - Ela só está se preocupando com você.

 

- Não preciso que se preocupem comigo, sem bem me cuidar e não preciso de ninguém. - Falei um pouco com o tom de voz agressivo.

 

Pov's Julia.

 

Pronto agora pensei que pelo menos seriamos amigos e ele atacou novamente, Justin é muito bipolar. Uma hora está triste outra hora feliz eu não o entendo.

 

Me sentei na mesa e Olga começou a me servir com umas torradas com geleia de chocolate e com um copo de suco de laranja, meu estômago estava roncando de tanta fome que eu estava, mas ainda sim com sono.

 

Os raios solares raiava pelas cortinas da cozinha fazendo meus olhos arderem e ainda mais pesarem por contra da iluminação, havia ficado horas sem dormir e Roselly deve estar preocupada comigo pois eu nem dei notícias de onde eu estava. Comi todas as minhas torradas e bebi todo o líquido de suco que tinha no copo. Justin já tinha se retirado da mesa e foi para seu quarto descansar, levantei e fiz o mesmo. Andei em direção a escada mas algo me chamou ainda mais a atenção uma sala, na qual a porta estava semi aberta. 

 

Caminhei lentamente até a está sala e ouvi barulhos de sopros ou algo parecido, encostei meus olhos na porta e não acreditei no que vi, não sei o tipo de sensação que tive mas era pior do que desapontamento, era pior do que não ter orgulho de alguém, mas eu já devia saber que ele mexia com isto. Eu vi, Justin cheirando umas três carreirinhas eu queria chorar ali, eu queria ter um refúgio ou sei lá. Droga porquê eu estava me importando, eu não deveria, ai que ódio. Levei minha mãe até a boca e sem querer acabei esbarrando fazendo Justin me olhar espantado ao me ver ali vendo ele cometer aquilo.

 

Acabei caindo de bunda para o chão mas logo me levantei correndo dali e ouvi os altos gritos de Justin me chamando, mas não dei atenção eu só queria correr o máximo que eu podia, eu não sabia no que estava fazendo eu não sabia por quê eu fui naquele escritório maldito. O jardim estava tomando todo meu ar, os seguranças me olharam espantados mas não puderam esconder seus olhares maliciosos em minhas pernas, alias eu só estava de calcinha e uma blusa, como eu sou maluca. Pedi para que abrissem o portão e assim fizeram, Justin já estava na porta da casa dele correndo em minha direção mas eu fui mais rápida e sai indo para as ruas.

 

Eu tinha medo, medo de me apaixonar e me iludir, medo de me apaixonar e me arriscar, a única coisa que eu queria era sofrer por alguém que me riscaria da lista e só querer sexo sem compromisso. Saí correndo atrás de alguma carona ou táxi, meu Deus a única coisa que conseguiria era ser estuprada e olha lá. Corri o máximo que pude o ar estava me faltando e minha respiração estava ofegante, fiquei uns minutos parada e um carro passou do meu lado e parou no mesmo. Fiquei estática com medo de me acontecer algo.

 

- Julia ? - A voz não me era estranha. - O que faz aqui ? 

 

- Estava na casa do Justin. - Respondi trêmula. - Eu vi, ele fumando eu não queria, eu não queria. - Respondia para mim mesma.

 

- Não queria o quê ? - Will perguntou preocupado.

 

- Gostar dele, me apaixonar por ele e me iludir, ver ele fazendo isso se interessando por outras garotas, eu não posso lidar com isso. - Abaixei o olhar.

 

Ficamos por muitos minutos em silêncio até que Will me pegou em meus braços e disse:

 

- Vamos eu vou te levar embora. - Will disse já abrindo a porta do carro, assenti e tomei o lugar no banco do carona.

 

Ficamos por minutos em silêncio, só ouvindo o barulho dos pneus relarem a estrada. Nem me liguei para o tempo, eu só queria ir embora. Eu não tinha medo por Justin fumar aquilo, eu tinha medo do que poderia acontecer se ele continuasse fumar isso, poderia prejudicar sua saúde. Eu não poderia negar e simplesmente deixar acontecer, eu não poderia dizer uma coisa e acontecer outra eu realmente amava o Bieber.

 

Cheguei em frente ao prédio e estávamos parados com o carro em frente ao mesmo, depois de um tempo me despedi do Willian e fui para dentro do local e outra surpresa desgraçada tinha ali no saguão, o mundo só podia me odiar hoje e queria me ver no buraco. Allan estava ali, com alguns pontos em seu rosto mas assim era ele, assim que Allan me viu sua expressão ficou séria mas ainda sim ele teve a coragem e se aproximou de mim.

 

- Olá Julia. - Allan respondeu seco.

 

- Oi. - Respondi sem muita emoção.

 

- Tudo bem ? - Dessa fez sua expressão era maliciosa, pois seus olhos olhavam para minhas pernas e curvas e confesso fiquei envergonhada. - Que roupas são essas ?

 

- Não interessa que roupas são essas, o que faz aqui ? Não foi demitido ? - Falei sendo grossa mas ele apenas olhou para meu rosto e deu uma risada sarcástica o que fez eu queimar em ódio.

 

- Afiadinha não ? Bom... não, eu não fui demitido. Isso importa pra você ?

 

- Foi bom ficar longe de você, Justin bateu pra valer em você! - Comecei a querer a provocar e a expressão de Allan não era nada boa. Sem dar muita importância desviei dele e fui em direção ao elevador mas no meu primeiro passe ele me segurou.

 

- Isso não vai ficar assim! - Suas mãos apertavam meus braços. 

 

- Me solta! Não quer que começo a gritar aqui não né ? - Olhei desafiadora e dei um tranco em meu braço fazendo ele me soltar.

 

Fui rapidamente para o elevador e assim que a porta se fechou eu escorrei pelos cantos do mesmo me sentando e afundando minhas mãos em meu rosto. Que droga, me apaixonar por um cara que é totalmente errado, se ele fumava algo ou não eu aceitava, mas eu tinha medo, medo por amar incondicionalmente e acabar o perdendo pela morte. Isso não pode acontecer. 

 

Assim que o elevador se abriu sai do mesmo indo para a porta do meu apartamento. Dei várias batidas no qual seria inútil, pois Roselly estava na escola. Bufei impaciente e tentei abri a porta e deu com sucesso. Entrei pela sala olhando tudo ajeitadinho, Roselly não era do tipo de gostar de arrumar tudo ela tinha uma preguiça que não lavava nem a própria louça.

 

Caminhei pelo corredor lentamente parando na porta do meu quarto e abri me sentando sobre a cama. Fiquei estática analisando nas palavras em que Allan pronunciou.

 

"Isso não vai ficar assim"

 

Meu coração pulsava forte em saber que Allan poderia ser mal, ele não tinha a aparência de ser assim muito menos ser assim. Não enquanto eramos amigos. Meus olhos pesavam e era o sono por não ter descansado nada e ter ficado a noite inteira acordada atrás de uma pessoa em que você ama e ela te ignora e ainda fica se acabando com sua própria vida.

 

Pov's Justin.

 

Julia era do tipo de mulheres frágeis e eu achava bonitinho isso mas não gostava, eu gosto de mulheres determinadas, mulheres que me deixam louco. Apesar do jeito dela, essa mulher já me deixa extremamente louco. 

 

Quando ela me viu sugando três carreirinhas ela me olhou espantada e saiu correndo, eu não sei porquê ela saiu correndo sendo que ela sabia que eu era assim. Porra eu sou um traficante e não sou desse jeitinho de viadinhos. Não eu sou macho! Eu sou um bad boy eu sou o homem que todas as mulheres gostam.

 

Corri atrás de Julia mas foi numa tentativa idiota pois ela não falaria comigo, principalmente agora que a merda está feita. Voltei para dentro da casa encontrando Olga enxugando suas mãos.

 

- Senhor Justin, o que aconteceu com a menina ? - Ela franziu o cenho.

 

- Ela me viu cheirar e fez drama. - Dei de ombros.

 

Subi as escadas e fui para meu quarto me jogando na cama. Cruzei meus braços atrás da cabeça e esperei meus olhos se fecharem o que não demorou muito.

 

Acordei e estava de tarde, porra eu dormi muito. Me levantei e vi meu celular tocando freneticamente e o som me deixou irritado. Fui até ele e vi o nome de Ryan no mesmo o que me fez bufar.

 

- Fala ? - Falei com a voz sonolenta.

 

- Ai irmão, você não vai gostar nadinha do que vou te contar.

 

- Sem enrolação! - Pedi já aumentando minha voz.

 

- Nicohlas... ele mandou destruir um dos nossos galpões.

 

- O quê ? - Minha voz saiu quase em um sussurro.

 

Pov's Julia.

 

Acordei a tarde e a janela estava aberta fazendo o pôr do sol se refletir em meus olhos, me espreguicei bocejando. Amarrei meu cabelo em um coque alto e fui para o banheiro, olhei para meu rosto e estava todo embrulhado taquei água sobre o mesmo e escovei meus dentes. Reparei em meu corpo e vi que ainda estava com aquelas roupas, fui até meu closet escolhendo uma regata com um shortinhos jeans e uns chinelos.

 

Sai do meu quarto indo até a cozinha comer alguma coisa pois meu estômago estava grunhindo de fome. Encontrei Roselly na sala assistindo alguma novela na qual eu não sabia o nome, e assim que me viu passando pela sala ela abriu a boca para dizer algo.

 

- Boa tarde Bela Adormecida. - Rose zombou e dei uma risada fraca. - Pode me contar onde passou a noite. 

 

- Na casa do Justin. - Dei de ombros.

 

- Por que estava lá ? - Ela me olhava confusa. - Já sei, você dormiu lá e vocês foderam a noite toda. Nossa Julia obrigada por avisar amiga, deixar a gente sozinha por sexo! - Comecei a rir pelas palavras que ela disse.

 

- Não. - Ainda ria. - É porque Ryan me ligou e falou que ele estava tendo problemas etc... 

 

- Que problemas ? - Rose já estava sendo xereta.

 

- Não sei se posso contar. - Falei sem demonstrar muita expressão.

 

- Conta logo! Sou sua melhor amiga. 

 

- Tá! - Gritei. - Justin foi sequestrado, fiquei aflita e fui ajudá-lo mas ai eu vi ele fumando droga e tenho medo daquilo começar a prejudicar a vida dele, e perde-lo. - Joguei as palavras sem respirar.

 

- Hum... então você gosta dele ? - Rose debochou.

 

- Não. Sim. Não. Sim. - Falei manhosa. - Não sei como, mas os defeitos dele me atrai ou não sei o que acontece.

 

- July. Olha ultimamente você vai encontrar só garotos assim, tudo bem que ele usa essas porcarias mas cara, você não sabe por quê ele usa. - Por um momento Rose tinha toda a razão.

 

Revirei os olhos e deixei Roselly lá na sala. Fui para a cozinha e comecei a mexer na geladeira e peguei um pequeno doce, engolia aquele doce com os olhos estava uma delicia. Assim que terminei de comer lavei toda minha louça e me juntei a Roselly não tinha nada para fazer. Peguei meu celular e havia várias mensagens de Willian e de Justin, é óbvio que eu só iria responder Will.

 

Roselly e eu ficamos assistindo a um programa ridículo em que nem estávamos rindo até que já tinha anoitecido e estava um pouco tarde, mesmo sem sono decidi ir dormir para que não me causasse sono durante a aula.

 

Acordei me espreguiçando e coçava meus olhos enquanto ia no banheiro tomar um grande banho. A água entrava em contado com minha pele descendo calmamente, eu queria ser que igual a água; lenta porém selvagem ao mesmo tempo, as vezes fria outras vezes morna. Sai do banheiro com uma toalha enrolada em todo meu corpo e secava meus cabelos com o secador, coloquei o uniforme escolar e fiz uma maquiagem leve para não mostrar as olheiras que estavam expostos em meu rosto.

 

Sai do quarto e parecia que Roselly já tinha ido pelo fato de não estar em casa. E mais um dia naquela droga de escola, não suportava nada ali, graças a Deus era meu ultimo ano e não teria que aguentar as gracinhas por muito tempo. Principalmente as "Poderosas" (Angela, Patrícia e Karen) elas eram populares mas no mesmo instante tinham apelidos na escola, a que eu mais odiava era Patrícia depois Angela, a Karen nem muito pois ela não ficava muito em cima dos garotos já Angela... pegou Justin, Hugo, Jonathan, Heitor e outros na qual eu não vou referir pois se não seria uma lista.

 

Peguei um táxi para ir para a escola, eu precisava providenciar urgentemente um carro para mim. Ficar pegando táxi todos os dias não dá. Assim que cheguei na escola olhei para cima e constei que o tempo não estava tão alegre como cedo com o sol refletindo luzes para todos os lugares. E sim um clima úmido, triste, ou seja das trevas. 

 

Passei pelos corredores da escola e encontrei o grupinho de vadias vindo com aquelas roupas minúsculas azul e amarelo escrito "Evil Girls" elas se aproximaram se parando a minha frente, todos olharam para nós mas nada fizeram apenas olharam para ver o que elas fariam.

 

- Olha quem está ai garotas, quem está ai... Julia. - Patrícia rosnou meu nome e Angela deu uma risada típica de biscate.

 

- Que uniforme é esse fofa, do convento ? - Angela se aproximou me analisando de cima a baixo.

 

- Não interessa para vocês, agora me deixem. - Tentei ultrapassar mas as garotas não deixavam.

 

- Não, agora não. Essa sua vida de virgem não te atrapalha não ? - Patrícia pronunciou rolando seu cabelo em um dedo com pose de puta.

 

- Não, e a sua de vagabunda ? - Provoquei.

 

- Sua filha da... - Patrícia foi para avanças mas ouvimos barulhos de saltos batendo no chão era a diretora.

 

- As duas pra diretoria agora! - Revirei os olhos seguindo para a mesma.

 

Adentrei dendro da sala da secretária e me sentei de frente para a mesa da diretoria e Patrícia ao meu lado, minha mão ardia para parar naquela cara artificial dela. A Diretora Melarinie se sentou cruzando suas pernas, e Patrícia já começou a mentir desde cedo.

 

- Eu não fiz nada, eu estava andando pela escola quando ela tombou em meu ombro e começou a me agredir verbalmente! É claro que eu não iria deixar né. - Ela disse tentando se defender na base das mentiras.

 

- Não se esconda atrás das suas mascaras Patrícia, um dia elas podem cair. - Alfinetei.

 

- Calem-se, Julia já é a segunda vez em que você para aqui. Você não era assim, você sempre foi uma aluna dedicada, exemplar e por que agora está esculachando, arrumando brigas por qualquer coisa!

 

- Diretora ela provocou! - Aumentei meu tom de voz e ela me olhou séria fazendo eu abaixar. - Eu não aguento mas essa garota, ela vive se esbarrando em mim e querendo me humilhar para as pessoas! - Patrícia ficou boquiaberta com que eu disse.

 

- Mentira! - Sua voz soou fina.

 

- Bom então vamos resolver de maneiras civilizadas, vocês já não são mais crianças que temos que repreender e manda-las pedir desculpas e continuarem a se provocar. Julia e Patrícia se eu ver mais alguma confusão vocês terão sérias consequências, e eu não estou brincando dessa vez. - Melarinie pronunciou brava. - Podem sair.

 

Sai da secretária quando as lideres putas estavam sentadas nos bancos esperando a Patrícia, fui até meu armário guardar meus materiais quando Justin ficou atrás de mim, ele me virou brutalmente para si quase encostando nossos lábios, o que me deixou um pouco quente mas ao mesmo tempo irritada.

 

- O que você quer ? - Respondi seca.

 

- Vai me tratar assim só pelo que viu ontem ? - Ele semicerrou os olhos.

 

- Não é por você usar aquilo, e sim pelo que vai lhe causar. E se você morrer, não se importa ? 

 

- Não, por que me preocuparia ? Não tenho medo da morte, e se eu morrer tanto faz, não tem ninguém em especial. - Ele deu de ombros.

 

- Ah não ? - Falei em um tom de superioridade.

 

- Não, pera... você não é especial para mim. - Ele me afetou com suas palavras. 

 

- É Justin, não sou... - Engoli a saliva. - É como dizem... as pessoas que mais amamo, são as que mais nos magoam. - Fechei o armário saindo de sua visão entrando para minha sala.


Notas Finais


Gente, boa madrugada!!! Gente sério me desculpem, tentei fazer o máximo que eu podia pra ter capítulo e novo e hoje teve! Enfim...

Pessoal péssima notícia, eu TALVEZ não irei postar semana que vem, porque eu estarei estudando para as provas bimestrais que são todos os dias literalmente. Mas o próximo capítulo será fodastico.

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