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História Criminal love ( Long-fic G Dragon ) - "Eu sinto sua falta"


Escrita por: MulherdoGDragon

Notas do Autor


Estou aqui não estou? Bem mais firme e com várias idéias em mente.Eu realmente queria que tivesse apenas 20 capítulos, no entanto isso não será feito devido essas ideias. No caso eu acho que haverá uns 70 capítulos ou 100, dependendo no decorrer da história.

Agora já falei demais ksksksksksk

Boa leitura♡♡

Capítulo 14 - "Eu sinto sua falta"


Fanfic / Fanfiction Criminal love ( Long-fic G Dragon ) - "Eu sinto sua falta"

Kwon Ji Yong p.o.v.'s 

 — Ji Yong eu já estou indo para a minha casa. Daesung já verificou as grades e não há nenhuma possibilidade da S/n fugir, então pode se despreocupar. — Entrou o moreno na sala com uma leve mochila em suas costas. Por mais detestante que fosse, não poderia deixá-lo por aqui sendo que há um casamento em mãos. Isso significaria que passarei a noite no galpão, ou seja, mais próximo da S/n.

 — Quero vê-lo amanhã cedo entendeu? — Digo colocando a garrafa de Soju em uma mesa ao lado do sofá, levantando-me em seguida para estender minha mão ao mesmo que indagou confuso. — Boa sorte com a sua esposa. Sei que não é fácil ter uma mulher agarrada no seu pé o dia inteiro.

 — Você está bem? Há algo neste Soju que simula um temperamento compreensível? 

 — Deixa de ser idiota Taeyang. Eu só estive pensando no que havíamos falado esta tarde, sobre o pai da S/n e sua negligência da própria filha. E isso entrou no caso logo após de eu ter recebido uma ligação da minha mãe, infelizmente ela voltará esse mês para Seul. 

 — Infelizmente? Isso não é uma boa notícia? 

 — Taeyang, eles não sabem da S/n e o que venho fazendo nos últimos anos, e isso vem de fato à minha criminalidade. Eu gostaria de lhe pedir um favor. 

 — Sabia! — Diz convicto dando um leve tapa em sua testa. — Diz o que você precisa. 

 — Deixar a S/n em sua casa até eles irem embora. Eu tenho que convencê-los que estou bem estabilizado e com um meu emprego.

 — Okay. Mas que emprego? Você vive entregando dinheiro para seus pais e os mesmos sempre perguntam de onde você arranja tanto.

 — Na verdade minha mãe sabia que às vezes eu roubava na minha época de garoto. Mas logo prometi que não iria fazer mais isso. Mas agora não posso mais deixar esse mundo. Quero dar a eles tudo o que perderam no passado, e para isso devo continuar a percorrer este caminho. 

 — Eu compreendo Ji Yong. Mas, você sabe que eu apenas concordei a entrar nesse mundo apenas para por estabilidade e nos preparativos do meu casamento, contudo sei que isso é errado. Por que não largamos a S/n na estrada e recomeçamos tudo de novo? 

 — Sem antes de finalizar minha vingança? Sem chances. — Respondo friamente com meus braços cruzados. — Aquele velho deve ser castigado pelas miseráveis dias de minha família, no entanto não verá a filha tão breve assim.

 — Aish como você é teimoso. A S/n não tem culpa por todos estes acontecimentos, por que envolvê-la em algo tão recíproco? Você não viu o que aconteceu com ela ainda hoje? 

 — Isso aconteceu apenas pela sua desobediência. 

 — Não. Isso aconteceu pois de certo modo ela não aguenta mais essa vida! Viver em cativeiro ao lado de um amigo traíra não é fácil e...

 — Agora está me ofendendo Taeyang! — O interrompo já histérico com suas palavras.

 — O seu problema Ji Yong, é que você odeia estar errado. Ela está triste e você está pensando apenas no seu "plano" de vingança. — Enfatizou apontando para cima, onde se localizava a S/n em seu quarto. — Eu sei que nem começamos isso direito, mas meu arrependimento está dizendo mais alto.

 — Como assim?

 — Eu vou passar um tempo afastado de todos esses embaraços Ji Yong. Quero ficar ao lado de minha esposa, pois se continuar ao seu lado, minha vida será arruinada. 

 — Está fazendo esta cena toda apenas por eu estar prendendo uma garota aqui? 

 — Não apenas por isso, mas levarei como argumento. Agora se poder me der licença, irei agora para a minha casa com o intuito de passar por uma vida calma apenas por alguns dias.

 Indaguei sem palavras para respondê-lo de forma ofensiva, pois já havia saído da sala batendo a porta, fazendo com que causasse um estrondoso som no recinto.

 Ainda estava surpreso pela sua mudança. Não há pessoas que se possam confiar atualmente pois já viram a cara em momentos difíceis,  certo minha mãe que sempre dita para mim que não devemos apegar em pessoas, pois sempre darão de alguma forma aquela desculpa por não querer mais ficar ao nosso lado.

[...]

 Observava a forte chuva pela janela enquanto terminava de preparar o jantar. Sorte a minha que este galpão na verdade era uma casa, e que abrange vários quartos que pode ser de bastante utilidade, assim como uma cozinha onde posso fazer o que mais me interessa. Cozinhar. 

 Num momento escutei meu celular tocando em cima do balcão, observei na tela e pela barra de notificações percebi que tratava-se de Daesung.

 Não esqueça de levar o jantar para a S/n, não queremos vê-la desmaiada após ter sofrido o acidente. 

Te amo hyung

 — Ele pensa que sou esquecido ou o quê? — Murmuro deslizando a notificação para apagá-la e a guardando em seguida. Peguei a bandeja e saio da cozinha, indo em direção ao quarto de S/n.

S/n p.o.v.'s 

 — Trouxe comida para você e desta vez espero que aproveite melhor a minha generosidade. — Entrou Ji Yong no quarto após um bom tempo sozinha neste lugar. Sua expressão séria fez-me estremecer um pouco na cama, contudo não parei de observá-lo nem por um instante. — Levanta-se e aproveite logo isso, dessa vez não foi o Taeyang que fez.

 Levantei meu corpo com uma certa dificuldade devida a dor que ainda se concentrava nas áreas atingidas no acidente. Estendi meu braço para que pudesse pegar a bandeja, contudo por um pequeno descuido a minha mão escorregou e levou boa parte da comida no chão, junto com o copo de vidro com o suco.

 — Perdão... — Sem perceber minhas lágrimas já escorriam em torno de minha face inteira. O medo de levar uma bronca não era assim tão intensa, portanto Ji Yong certamente prenderia minha atenção com brutalidade e diria palavras fúteis e ofensivas, exemplificando por "Você é cega ou o quê?", ou "Você irá limpar agora sua idiota!", deveras não abriu sua boca para nada.

 — Está esperando para que eu limpe essa sujeira?

 — Não... — Baixei minha cabeça em um instante apertando fortemente meus olhos. Não posso demonstrar minha tristeza assim na frente dele, ainda mais agora onde percebo que não está bem. Ouço um estalo vindo de sua língua na qual o encaro ainda apavorada pela situação, este silêncio de fato é muito constrangedor. 

 — Desça em cinco minutos, irei arrumar a mesa para que possa jantar comigo. 

 — Com você? 

 — Você está surda ou o quê? — Reviro meus olhos notando sua frieza. Logo após a nossa "conversa", Ji Yong sai do quarto deixando-me sozinha.

 Me direciono até o guarda roupa onde havia algumas peças guardadas, ele certamente os trouxe até aqui para eu não ficar usando este mesmo vestido sempre. 

[...]

 Descia as escadas conforme meu cérebro comandava, e isso logo após ter tomado um curto banho no banheiro privativo e vestido um pijama. Ji Yong já me esperava na cozinha, e ao me ver fez sinal com a sua cabeça para que pudesse entrar no local.

 — Eu acho que havia dito que queria vê-la em cinco minutos. — Ignorei seu comentário e sentei-me na cadeira, a minha frente havia um prato com alguns legumes e peixes onde percebi que o mesmo havia retirado todos os espinhos, algo que sempre reclamava mo tempo que morava na mansão e o meu amigo fazia meu prato para me entregar no quarto, já que nunca jantava com o meu pai naquela casa vaga. 

 — Pelo visto você ainda sabe preparar meu prato favorito... — Digo simplista o fazendo prender atenção em mim segurando o seu garfo em direção à boca. — Éramos bons amigos que conhecíamos um ao outro...Vejo que ainda tem o costume de comer primeiro os legumes. 

 — O que você está querendo? 

 — Como assim? 

 — Está falando abertamente comigo, como se tivesse um amigo na sua frente. — Responde por cima da minha pergunta. Soltei um suspiro e brinco com o garfo em torno do prato, levando meu olhar para o garoto com uma sobrancelha arqueada.

 — Éramos amigos Ji Yong. Eu ainda não consigo colocar isso em mente que fui sequestrada por você. Poxa, eu sentia algo por você e...

 — Eu não gosto que criem expectativas sobre mim S/n.

 — Mesmo assim! Você aproximou-se de mim apenas por simples interesse. Se quisesse dinheiro não precisaria alarmar tudo isso, eu ajudaria de bom grado sem nada em troca. 

 — Dinheiro não me interessa. Eu já conquisto tudo o que desejo com meus golpes, não preciso do seu dinheiro sujo.

 — Está referindo ao dinheiro que meu pai manuseia? Eu já deixei bem claro que nunca fui a favor com essas coisas de máfia, sou totalmente diferente dele. 

 — Isso não está claro para mim.

 — Ji Yong por favor pare com isso. Eu sinto falta de você. Sinto falta de sua compreensão. Sinto falta das nossas diversas conversas...Eu quero meu amigo de volta.

 — Você está sendo idiota S/n, por que quer voltar a ser amigo de uma pessoa que aproveitou de sua ingenuidade? 

 — É assim que amigos fazem. Ajudamos uns aos outros nos momentos difíceis. Ji Yong... — Coloco minha mão por cima da sua e volto a dizer o que vem sendo preso em minha garganta. — Eu sei que você não é uma pessoa má, e que este sequestro há um objetivo. 

 — Ainda escutando minhas conversas particulares? 

 — O que eu estou dizendo é que pode contar comigo G Dragon. O que está te emburrecendo tanto que o fez percorrer este caminho? 

 — Você sabe muito bem S/n. O seu pai também é o culpado por isso. 

 — Eu estou perguntando na ingenuidade mesmo. O que meu pai fez para você?


Notas Finais


Agora esse cara vai contar a verdade nem que seja na marra.G DRAGON SEU IDIOTA, CONTA LOGO E SEJA FELIZ AO LADO DELA😭😭

Até a próxima♡♡


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