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História Criminal love ( Long-fic G Dragon ) - "Isso só pode ser loucura"


Escrita por: MulherdoGDragon

Notas do Autor


Boa leitura♡♡♡

Capítulo 2 - "Isso só pode ser loucura"


Fanfic / Fanfiction Criminal love ( Long-fic G Dragon ) - "Isso só pode ser loucura"

S/n p.o.v.'s 

 — Isso só pode ser loucura! — Me exaltei novamente enquanto caminhava em voltas no seu quarto. Eu não consigo crer que meu próprio pai está mentindo pelas minhas costas durante esses seis meses, planejando esse casamento sem qualquer tipo de intenção. — Eu não posso me casar appa. Muito menos com esses fora da lei nojentos!

 — Está insinuando que também sou um fora da lei?

 — Entenda como quiser. Eu me recuso casar com eles! — Caminhei até a porta com passos largos até o meu quarto. Comecei jogar objetos para cada canto, onde ao mesmo tempo chorava intensamente.

 — Será que posso entrar? — Ji Yong bate levemente a porta com uma expressão calmante. Levantei-me da cama e prontamente corro aos seus braços, o deixando assim, assustado com meu ato repentino. — O que aconteceu S/n? Eu a vi correndo pelo corredor passando por todos os funcionários.

 — Creio que você não seja a pessoa adequada para escutar isso. — Saio de seus braços notando a intimidade próxima de ambos, limpando minhas lágrimas com o punho fechado em seguida.

 — S/n, pode contar comigo quando quiser. A controvérsias somos melhores amigos, na qual prometemos que sempre desabafaríamos um para o outro quando algo o incomoda.

 — Você tem razão... — Sentei na beirada de minha cama, com ele fazendo mesmo em seguida. — O tumor cerebral do meu pai está apenas piorando. E como sabe, não temos herdeiros para controlar sua máfia. Eu pensei que haveria outra solução, mas pelo visto o mundo está virando contra a mim. Eu terei que me casar...

 — Você está falando sério? — Assenti com a cabeça baixada, suas mãos se encontraram com a minha onde o encarei com os olhos marejados. — Quem é o noivo?

 — Na verdade são dois. Meu pai quer que eu escolha à vontade mas as opções foram terríveis! Um é dono de uma casa de prostituição, enquanto o outro vive a vida em jogos e apostas. O único objetivo desse casamento é que a nossa família não seja morta por golpistas e gângster barra pesada, e para isso a única maneira de interromper isso é eu.

 — Não haverá outra solução? Seu pai não pode obrigá-la fazer algo contra a sua vontade S/n.

 — Pode sim...Eu sou dependente dele e não tenho nada para protestar. Se eu fugir não terei nenhum lugar para ir.

 — Eu queria poder ajudar... — Seu rosto entristece. Aproximei meu polegar para abrir um sorriso lateral, e em seguida selei meus lábios em sua bochecha.

 — Eu não quero ver meu melhor amigo triste por uma desgraça minha. Irá ficar tudo bem Ji Yong. Sabe o que eu faço quando estou triste? 

 — Deixa eu ver... — Ele leva seu indicador de forma pensativa. — Sorvete? 

 — Sorvete! Vou avisar ao meu pai que iremos à sorveteria e que mais tarde voltaremos.

 — Espere! — Antes mesmo de eu sair do quarto, Ji Yong pega minha mão, me puxando para mais próximo de seu corpo. — A doença do seu pai está tão terrível assim?

 — O doutor falou que há quatro meses para viver, e com a cirurgia uns seis.

 — Ah...Irá ficar tudo bem S/n. — Ele me abraça reconfortante, dando um leve selar em minha testa. — Vá lá avisar para ele, que estarei esperando no carro.

 – Tudo bem. – Me afasto dele e vou acelerando meus passos até o seu quarto. — Appa o senhor está aí?

 — S/n o que você está fazendo aqui? – Soo coloca seu estetoscópio em torno do pescoço, vindo até mim.

 — Eu quero falar com o meu pai.

 — Ele está muito exausto. A aconselho não perturbá-lo até o jantar. 

 — Okay então. Quando ele acordar, por favor avise que saí para dar uma volta e que voltarei em breve.

 O sênior assentiu com sua cabeça em sinal de concordância. Saí do quarto indo em direção ao carro, onde Ji Yong já estava dentro com o automóvel já ligado. 

[...]

 Entrei na sorveteria com Ji Yong atrás de mim, além de ser mordomo, o mesmo trabalhava como meu guarda-costas particular, já que uma hora ou outra eu poderia ser raptada pelos inimigos do meu pai.

 —Oi, por favor eu gostaria de um sorvete de creme com amoras. — Pedi ao homem por trás do balcão. O mesmo abriu um sorriso malicioso em seu rosto, na qual fiquei sem jeito. Será que o comprimento das minhas roupas estão inadequadas?

 — Será que pode acelerar um pouco isso, ao invés de olhar os seios dela? — Exclama Ji Yong abrindo um vislumbre de raiva em seu rosto. Seu tom intimidador o levou rapidamente o homem entregar nossos sorvetes e atender uma mesa.

 — Ji Yong não precisava gritar. — Sentei em uma mesa com o mesmo sentado à minha frente.

 — Não gosto de homens aproveitadores. — Seus olhos miram em direção do homem. Soltei uma risadinha, o alto suficiente para o maior prestar atenção em mim. — Por que está rindo S/n?

 — Eu só acho fofo a sua preocupação. — Brinquei com a colher em meio do sorvete, e em seguida levando meus olhares em sua direção.

 — Eu sou seu guarda-costas S/n. Meu dever é protegê-la até minha morte, aquele homem poderia levá-la para a cama e te assediar.

 — Que bobagem. Eu sei me virar.

 — Vamos fingir que sim. — Faço um biquinho fingindo estar magoada com sua frase. — Aigoo não faz isso. Você sabe que não resisto.

 — Eu sei, gosto de te provocar às vezes. — direciono a colher até minha boca, fazendo com que uma certa quantia de sorvete caísse e escorregasse de meu busto, aos meus seios. — Ops.

 — Se você fizesse isso na frente daquele cara, não duvido muito que iria já abocanhar com a boca.

 — Engraçadinho. — Limpei-me com o guardanapo rindo de seu comentário. Ji Yong era capaz de me fazer rir, até nas horas menos inoportunas. Algo que sempre o admirava. Ele não se importava em meu dinheiro. Não era nenhum charlatão, ou fora da lei. Apesar de sempre ajudar com o meu pai em horas difíceis, com seu "trabalho".

 — Está olhando demais para mim. 

 — Eu não posso? 

 — A minha beleza é irresistível demais não é? 

 — Que patético! — O olhei com incredulidade, levando um pouco de sorvete em sua bochecha. — Cadê a sua beleza agora Don Juan?

 — Sorte que você ainda é novinha...

 — Eu já tenho vinte anos! — Coloquei minhas mãos em minha cintura ao ver se limpando.

 — Super adulta. Nem precisa de um guarda-costas.

 — Quer ser demitido?

 — Depende. Vou me livrar da sua chatice? — Ele gargalhou na qual dei um leve soco em seu ombro. Como é bobo...

[...]

 Entrei sorrateiramente na mansão, com Ji Yong como sempre atrás de mim. Ficamos umas horas a mais na rua, já que queria dar uma volta no shopping para ter um pouquinho de sua companhia. Dei passos largos ao subir as escadas, onde rapidamente cheguei em meu quarto. 

 — Obrigada pelo dia Ji Yong. Realmente fiquei mais feliz. — Sussurei enquanto estávamos na frente de minha porta. O mesmo sorriu vergonhoso, coçando seu pescoço nervosamente.

 — Qualquer coisa por você S/n. Quero sempre vê-la com esse sorriso lindo que admiro tanto.

 — Seu fofo. — Lhe dei um beijo em sua bochecha. — Está realmente tarde, vou dormir e espero que faça o mesmo.

 — Boa noite. — Abri um sorriso em retribuição e entrei em meu quarto em seguida. Caminhei até a minha cama, com as lembranças vindo pela minha mente, mas logo a realidade chega, com esse maldito casamento arranjado. Suspirei alto com o travesseiro em meu rosto. Talvez os dois pretendentes chegam na mansão, e junto em suas malas, a ambição de ambos. 

Kwon Ji Yong p.o.v.'s 

 Após ter levado S/n em seu quarto, prontamente fui ao meu. Porém, senti meus pés falhando ao ter parado em frente do quarto de seu pai.

 — Será que ele ainda está acordado? — Levei minha mão na maçaneta, a virando. O avistei deitado em sua cama, na qual me aproximei para acordá-lo. Algo que não foi esforço, pois apenas acendi sua lâmpada. 

 — Ji Yong? O que está fazendo acordado?

 — Soube do casamento. Por que não me avisou antes? Éramos para tratar dessa medida juntos. 

 — Você não é responsável em assuntos familiares.

 — Mas sou seu conselheiro. Sua filha está muito triste com isso.

 — Eu não me importo. Agora se me permitir, quero descansar em paz...

 — Eu também quero competir pela sua mão. — Fui direto, o levando olhar diretamente para mim assustado. — Também quero competir com os dois pretendentes para tornar-me marido da S/n.


Notas Finais


G Dragon apaixonado pela S/n?Será que o pai dela vai aceitar essa proposta?


Até a próxima galerinha linda😍😍


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