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História Criminal Rubys - Chaennie, (Menção Vrene) - A caça


Escrita por: rwipedout

Capítulo 13 - A caça


Já se passaram três semanas que os irmãos Ruby estão em Vice City. G-Dragon chegou a ligar novamente para Jennie, a procura de respostas sobre seu dinheiro perdido, que ainda não foi recuperado, mas os irmãos estavam trabalhando nisso. Ela não teve mais notícias da mulher que atende por CL, o que foi estranho e tenha deixado uma ponta de preocupação para a garota.

Mas no momento agora, tais preocupações não pareciam está afligindo Jennie, pois a mesma estava a pensar em uma certa mulher.

Uma mulher ridiculamente sexy.

Tudo sobre a loira grita em negação, mas todos os músculos do corpo de Jennie querem estar perto dela.

O que parecia ser um grande erro para ela, já que nunca se sentiu assim. Parecia ser mais outra ponta de preocupação para nossa garota cheia de problemas.

Um toque irritantemente alto de telefone e ecoa pelo o quarto, despertando Jennie. Ela muda sua visão para o lado, em direção ao sofá, que lá estava largado o telefone de seu irmão, que com certeza deve ter esquecido ao sair para se encontrar com o coronel Seong-Hwa.

Jennie revira os olhos impaciente, e levanta para atender o telemóvel tijolo:

- Taehyung? - Diz uma voz grave masculina.

- A irmã dele.

- Oh. Jennie, é Park. Eu quero agradecer pelo que vocês fizeram por mim, garota. Nunca imaginei que uma mulher faria o que você fez. Eu perguntei ao idiota do coronel Seong-Hwa, e ele falou do seu infeliz negócio que aconteceu, minha amiga. Porquê você e seu irmão não vem me ver? Eu preciso de jovens como vocês. Todos que os homens que tenho, são idiotas. Idiotas por toda a parte. Ei, eu posso lhe fazer realmente rica. Venha na minha mansão hoje a noite na parte mais rica da cidade. Você saberá qual será minha casa. - E assim sem esperar a resposta de Jennie, e em um tom convencido, a ligação termina.

- Bem... Será um prazer visitá-lo senhor Park. - Ela diz para si mesma, olhando para um ponto fixo.

Enquanto isso, nada longe do hotel, na baía, Taehyung saía mais uma vez do iate do coronel. Ele havia acabado de receber uma recompensa por mais um dos inacabaveis favores do coronel Seong-Hwa.

- Olha se não é o Sr. Ruby. - Disse uma voz suave e que ao mesmo tempo, conseguia ser sedutora, rapidamente conhecida pelos ouvidos de Taehyung, que lhe trazia boas memórias de seu primeiro dia nessa cidade. Ele sorriu ao vê-la. Ela estar ainda mais encantadora do que a primeira vez.

- Como vai Irene? - Ele perguntou.

- Decepcionada. - Ela respondeu.

- Se não for incomodo, eu poderia saber o motivo de sua decepção? - Disse ele mordendo seu lábio inferior.

- Não é nada demais, apenas conheci um rapaz recentemente, achei que poderia rolar uma segunda rodada, mas ele preferiu ter encontros com meu pai do que comigo. O que posso fazer? Não posso mandar em seus gostos e interesses.

- Em resumo… eu sou sua decepção? - Ele sorria divertido.

- Você está dizendo isso, não eu. - Ela respondeu passando pelo o rapaz indo em direção ao iate.

- O que posso fazer para recompensá-la? - Taehyung perguntou sem se virar para ela.

- Bem… - Ela parou seu caminho, mas assim como Taehyung, não se virou. - O senhor tem sido tão bem elogiado pelo meu pai. Por quê não me surpreende? - Ela disse olhando por cima do ombro.

Os dois sorriram, ainda de costas um pro outro.

[…] Taehyung e Irene saíram da baía, para a praia. Eles caminhavam com os pés descalços na areia, enquanto seguravam seus calçados.

Irene andava há uns cinco passos a frente do rapaz. Os dois não trocaram muitas palavras. A garota tinha sua cabeça virada para o oceano. Ela admirava a beleza do mar, trazendo sempre uma onda nova, e ele admirava a beleza dela. Admirava seu rosto bem desenhado, com traços fixos, sua boca levemente pintada em tons de vermelho, combinando com sua bochechas coradas. Os dois saíram juntos por uma razão e ambos gostavam de ir direto ao ponto, mas nessa vez, Irene e Taehyung se limitaram apenas a caminhar; pelo menos por enquanto...

Eles fizeram um bom percurso em silêncio até chegar na parte mais vazia da praia, onde passava um ou outro banhista.

Irene andou em direção a uma pequena cabana verde, vazia, que servia como depósito para o salva vidas guardar alguns equipamentos, e subiu os três degraus, logo ela se debruçou no parapeito completamente sorridente, Taehyung não tardou em acompanhá-la e também debruçou de costas no parapeito, apoiando suas mãos na barricada de madeira, relaxando seu corpo. A vista do mar, nada interessava a Taehyung, diferente de Irene, que se pendurava na sacada como se estivesse vendo a praia pela primeira vez.

- O que há de tão mágico em observar as ondas vindo e indo? - Perguntou Taehyung quebrando o silêncio confortável.

- Você não acha belo? - Questionou Irene sem desviar os olhos do mar. Não obtendo respostas do rapaz, ela continuou: - Elas fazem de cada recuo, um impulso para continuar adiante… acompanhado de bravura, beleza e mistério.

- Para mim é só uma forma de nos atrair para dentro e nos matar afogados ou uma forma de virarmos iscas para tubarão. - Disse Taehyung com desdém, e Irene riu.

- Você não sabe nadar? - Ela questiona, ainda vidrada no imenso oceano.

- Não. - Ele respondeu.

Na verdade nem ele e nem Jennie sabiam, nunca tiveram oportunidade de aprender, ou de alguém para os ensinarem.

- Eu também não. - Ela sorriu. - Deve ser insuportável morrer afogado... Mas seria um tipo de morte que eu escolheria. - Ela disse, deixando Taehyung confuso.

Quando virou seu rosto para fitá-lo, ela lhe deu um sorriso lascivo. Taehyung não precisou pensar duas vezes para saber o significado daquele sorriso. Ela aproveitou sua posição e logo se virou para o mesmo, levando suas enfeitadas mãos para o colarinho de sua camisa.

- Ainda estamos muito longe um do outro, não acha?

- Se você chegar mais perto resolve o problema... - Taehyung respondeu.

E então ela se afastou do parapeito para encaixar seu corpo no de Taehyung, lenta e possessiva.

Taehyung não pode negar, ele adora que essa mulher assuma o controle da situação, normalmente ele não deixaria uma mulher o domar assim tão facilmente. Não o interprete mal, ele é um rapaz carinhoso e respeita suas parceiras de relações sexuais, acontece que ele sempre foi o dominador, e se acostumou a isso, mas depois de conhecer essa mulher…

" Parabéns Irene, você é uma deliciosa exceção." - Pensou Taehyung.

Irene se aproximou de seu rosto e o beijou com desejo. Taehyung correspondeu do jeito que ela queria que ele correspondesse. Ela era fugaz e predadora, enquanto Taehyung tinha toque de submissão. Nem sequer tirou suas mãos do parapeito, apenas deixou ela o conduzir como bem quisesse.

Ela se afastou para olhar para seu torso, observar melhor seu físico bem trabalhado. Mordendo o lábio inferior sem dizer nada, Taehyung aproveitou a oportunidade para provocá-la.

— Gosta do que ver, senhorita?

— Hmmm... É ... Interessante. - Diz ela em desdém, mas completamente sedenta por dentro. Ela não é de entregar o jogo tão fácil.

— Sempre tão sincera, hm? - Ele pergunta, rindo do desdém da moça.

— Só acho que você ainda tem mais a me mostrar...

Por outro lado, Irene é bem direta, e já ia deslizando sua mão pelo seu abdomem descoberto para chegar aonde realmente queria: ora passeando, ora apertando e esfregando sua mão em torno da surpresa escondida dentro da calça jeans azul do rapaz... Então, ela não demorou mais desabotoar e para colocar sua mão por dentro da cueca dele.

" Ah... Ela com certeza sabe ir direito ao ponto." - Pensa Taehyung.

— Hmm.... Isso vai depender do que mais você quer ver. - Ele respondeu depois de alguns minutos, com seus olhos semi-cerrados.

— Talvez eu tenha que observar mais de perto...

— Quem sou eu pra te impedir? - Ele diz, com um sorriso presunçoso.

Ele a deixou descer um pouco suas calças e logo ela se encontrava ajoelhada, admirando toda sua fisionomia. Ela não tardou em segurar seu membro com uma mão e aproximar sua boca para dar uma leve mordida na tal carne, agora pulsante. Ela deslizou a outra mão que estava livre para trás para pegar em sua bunda, apertando-a, deixando Taehyung um pouco surpreso com o novo contato.

"Uau. Ousada." - Pensou Taehyung.

Irene não deixou de trabalhar no membro do rapaz, lambia de ponta a ponta, sugava e apertava a cabeça como se chupasse um pirulito. Talvez parecesse um pirulito para ela mesmo, Irene era a mulher mais ágil que Taehyung poderia ter encontrado. Ela não tinha pudor nenhum; ela o tocava onde bem quisesse.

Agora essa mulher quis usar apenas as mãos, e se levantou como uma cobra escalando um galho, beijando o peitoral dele, enquanto movia suas mãos habilidosas. Aquele sorriso travesso dela o fez sorrir de volta, e puxá-la com força em uma pegada firme. Taehyung fez questão de apertá-la a bunda com uma mão e com a outra lhe puxar os cabelos da nuca.

— Manda ver, gostosa. - Ele sussurrou em seu ouvido, a incentivando ela a agitar mais rápido sua mão em seu membro.

Ela deu um leve gemido, o obedecendo prontamente. Irene não dormia em serviço, ela o masturbava com maestria.

Ela marcava o pescoço e o peitoral inteiro com seu batom vermelho e chupões. Ela sabia como o deixar afim com tanta facilidade. Apenas alguns toques e Taehyung já estava mais do que fervendo.

— Hora de virar o jogo, senhorita. - Ele sorriu.

— Hmm... Como bem quiser... - Ela respondeu e se afastou alguns centímetros dele para tirar a própria calcinha.

Depois puxou calça e cueca de Taehyung para baixo, já encaixando sua intimidade em seu membro. Sem afastar o olhar excitado do rapaz.

— Vamos ver do que você é capaz, senhor Ruby Taehyung...

Ele a respondeu movendo seus quadris pra frente em uma única estocada, procurando espaço em sua intimidade encharcada do seu mel de prazer.

Eles mal haviam começado sua diversão e já podiam ouvir um e outro gemido escapar de suas próprias bocas pervertida.

Taehyung levantou do parapeito e a guiou pra parede amadeirada da cabana, a segurando pelas coxas e despejando toda a sua vontade. Ela não pode o culpar, seu sorriso de prazer só estava o deixando mais afim e ouvi-la gemer alto de tal forma, estava o levando a loucura.

Taehyung só percebeu que Irene chegou ao seu limite quando não soube mais aonde o tocar. Ela mordeu seu ombro direito e deu o maior grito de prazer que podia dar enquanto extravasava seu orgasmo.

Ele também deu o seu próprio, a pressionando ainda mais contra a parede amadeirada.

A mulher ofegava descompassadamente, suas pernas bambas mal se apoiavam na cintura dele, o que a segurava ainda era as mãos do mesmo, que sustentava os dois.

Mesmo depois do clímax, eles demoram sair um do outro, por Taehyung, eles continuavam a fazer isso o dia inteiro, porém ele tinha deveres, e sua irmã pode ser chata em relação a esse tipo de coisa. Para a irmã de Taehyung, em primeiro vem os negócios, depois o prazer... Nunca o contrário.

Com suas respirações voltando ao normal, o rapaz então percebeu os raios de sol baterem na face da mulher a sua frente.

Ele olhava para ela como se ela fosse a luz que a cena tem a oferecer. Como o pôr do sol destacou a beleza geral de Irene, fazendo seus pulmões pararem de funcionar por um momento para admirar esta incrível obra de arte.

Irene finalmente mudou sua visão para o garoto na frente dela, olhando para ela com tanta admiração. Ela lentamente esticou os lábios em um sorriso pegajoso e um leve rubor cobrindo suas bochechas. O que não passou desprevenido por Taehyung, e ele poderia muito bem provocá-la agora, mas não dava...

O momento era tão perfeito agora, só eles e a leve brisa do mar acompanhada daquele pôr do sol, com ele inclinando-se para o calor de Irene ainda mais.

Taehyung encostou a testa na de Irene, lentamente fechando os olhos e saboreando este exato momento, a luz do sol batendo em sua pele ao redor deles, um leve calor sentido daquela luz. Neste exato momento de Irene respirando lentamente e batendo em seus lábios, seus narizes se tocando e os lábios a centímetros de distância, Taehyung tem que aproveitar este momento.

[…] Após o momento fantástico que Taehyung teve, e de deixar a filha do Coronel em casa, em segurança, o rapaz voltou para o hotel.

Ao entrar, deu de cara com sua irmã, que logo percebeu os roxos em seu pescoço.

- Meu irmãozinho se divertiu muito hoje? - Diz Jennie, ironicamente.

- Claro. - Respondeu Taehyung em um sorriso convencido. - Meu dia foi definitivamente perfeito, se é isso que quer saber.

- Que ótimo. Por quê não deixar a merda toda para as costas de sua irmã, não é mesmo?

- Olha. Não começa ok? Não estou deixando tudo para suas costas. E você sabe disso. Estou trabalhando duro para o coronel Seong-Hwa ficar satisfeito e continuar nos ajudando na buscas dos filhos da putas que nos roubaram. - Ele disse em tom cansativo e um pouco estressado.

- Apenas entre naquele banheiro, e tire essa inhaca imunda de sexo com prostituta. Estaremos de saída daqui a pouco. - Disse Jennie.

- Aonde iremos?

- Fazer uma visita ao o tal senhor cocaína de Vice City.

- Temos mesmo que irmos hoje? Estou tão cansado.

- Ele disse pediu para que fossemos hoje, e iremos hoje. Agora entre neste banheiro.

- Merda. Você pode ser tão irritante. - Ele diz caminhando em direção ao banheiro. - Por quê tem tanta pressa para vê-lo? É só um velho traficante.

- Um velho traficante, cheio de contatos. Ele pode muito bem ser um fio solto. E ótimo fio solto, inclusive.

- Arg! - Taehyung grune.

- Entra logo nesse banheiro Taehyung, antes que eu perca a paciência!

- Já estou entrando! - Ele disse revirando os olhos. - E só para deixar claro. Não era uma prostituta. Era a filha do Coronel Seong-Hwa. - Ele piscou o olho, enquanto mordia o lábio inferior em um sorriso satisfeito.

Em resposta sua irmã só revirou os olhos quando ele fechou a porta. Em seguida, seu telefone começa a tocar e ela vai até ele para atendê-lo:

- Alô?

- Senhorita Ruby? - Jennie conhece essa voz.

- Quem é?

- Awn, me sinto magoada, não reconhece a voz do próprio amor da sua vida? - É claro que ela reconheceria.

- Como conseguiu meu número Rosé?

- Eu estou bem, Jennie e você como está? Aah eu também senti sua falta.

- Apenas responda a minha pergunta.

- Lisa.

"Lisa?" - Jennie se questiona em seus pensamentos. - " Ah, claro. A esposa de Jisoo."

- Bem. Acredito que ela cometeu um erro.

- Sério? Eu não acho. Três semanas sem seus dedos em mim, é tão sufocante, quase insuportável.

- Irei desligar.

- Quando poderemos nos ver?

- Nunca.

- A palavra "nunca" não encaixa entre nós, Ruby Jennie.

- Rosé. Não sou uma pessoa muito paciente.

- É. Eu percebo quando você tira minha roupa.

- Não ouse ligar para esse número novamente.

- Você não me respondeu. Quando iremos nos ver novamente? Poderia ser agora, o que acha?

- Isso não irá acontecer. Esqueça.

- Jennie, querida, pare de ser teimosa, e me dê uma resposta.

- Eu já disse. Não. Acho que quem merece o título de teimosa aqui é você.

- Claro, JenJen. - Ela rir. - Apenas admita que sente algo por mim e que quer levar isso adiante.

- Estou desligado.

- Poupe-me. Se você quisesse realmente desligar, já teria desligado assim que ouviu minha voz.

- Não seja por isso. - Disse Jennie encerrando a ligação. - Qual o problema dessa garota?

[…] - Deve ser aqui. Com certeza. - Diz Taehyung olhando para um casarão.

Aquela era a maior casa da cidade. Ficava um pouco isolada das outras casas luxuosas, mas não perdia no quesito de chamar a atenção.

- Tem um carinha ali. Vamos até ele, e perguntamos. - Disse Taehyung. Os irmãos caminharam até ele, para então perguntar: - Estamos aqui para ver o senhor cocai... Digo o senhor Park.

- Quem são vocês? - Perguntou o homem.

- Jennie e Taehyung. - Jennie respondeu.

- Sei. Ele está a espera de vocês. Venham.

[…] - Vamos, baby, vai! Sim! Sim! - Gritava o senhor cocaína, torcendo por um cavalo de corrida, na grande televisão, em que o mesmo havia postado. - Arrrrr! - Ele grita ao perceber que o seu cavalo apostado ficou para trás e perdeu. Ele derruba a tv e a chuta várias vezes com fúria. - Cavalo estúpido! Eu irei cortar sua cabeça! Grrrrr… - Ele grunia em ódio. Totalmente estressado.

Park Jin-young é o mais poderoso e temido traficante de Vice City.

Extremamente impaciente e com temperamento bem difícil; agradá-lo é como um milagre. Veio da Coreia do Sul há 25 anos atrás, ainda tem muitos contatos por lá, é por onde consegue as drogas para revenda em Vice City.

É conhecido através da Coréia do sul, e de toda a América do Sul, e até mesmo em Liberty City.

Ele também está envolvido com os Narcóticos e atividades anti-governamentais de Vice City.

Além de praticamente mandar em Vice City é um colecionador nato de armas e é dono da Casa mais Luxuosa de Vice City e não poupa dinheiro para seu conforto comprovado por suas inúmeras piscinas e com seu helicóptero particular no terraço.

O apelido "senhor cocaína", dado pelos os outros mafiosos da cidade, não era atoa.

Após o término de seu surto, os irmãos Rubys entram em sua sala acompanhado dos capangas.

- Quem são esses idiotas? - Ele pergunta, apoiando seus braço na mesa, respirando fundo para se acalmar. Foi quando Jennie percebeu o anel em seu dedo indicador. Ela já o viu antes. Um anel de ouro, com a peça azul, e um 'P', desenhado nela.

- Taehyung e Jennie. Lembra de nós? - Seu irmão diz por ela, já que a mesma parecia um pouco distraída.

- Me Desculpem. Estou um pouco ansioso. Nunca confiem em um maldito cavalo! - Ele diz voltando a chutar a tv.

Respirando por mais alguns minutos, ele volta ao seu raciocínio:

- O trabalho de vocês é muito bom. - Ele diz, sentando em sua cadeira por trás da mesa. - Vocês agora irão trabalhar para mim.

- Trabalhamos por dinheiro. - Disse Jennie.

- Como eu disse, amigo, vocês agora trabalham para mim. - Ele repitiu.

- Trabalhamos por din- -

- Cale-se. - Ele disse quando Jennie ia repetir o que havia dito. - Algum Judas me traiu. - Ele levanta começando caminhar para um lado e para outro. - Ele pensa que não sei quanto estou ganhando, e roubar 3% é o mesmo que roubar 100%. Ninguém faz isso comigo, NINGUÉM! - Ele grita. - Vocês irão segui-lo a partir de seu apartamento, para ver aonde ele vai! - Um de seus homens entrega a Jennie um papel com o endereço. - Depois, nós iremos matá-lo.

[…] Fazia uns 20 minutos que Taehyung e Jennie esperavam no carro, do lado de fora do apartamento do tal traidor. Nenhum sinal.

- Acho que um de nós devíamos descer e ir até lá checar naquela janelinha, ver se tem algum movimento. - Diz Taehyung, mas sua irmã não parecia ter o ouvido.

Jennie agora estava esquentando sua mente com o anel do Park. Era questionável. No meio do caminho, ela lembrou que a garota com quem ela teve relações sexuais, também tinha uma peça idêntica.

- Jennie! - Chama Taehyung empurrando o ombro da mulher ao seu lado.

- O que é? - Ela pergunta impaciente.

- O que há com você? - Ele questiona.

- Diga logo o que você quer.

- Nada, apenas acho que um de nós deveríamos ir até lá, ver se encontra alguma movimentação naquela janela.

- Então, o que está esperando? - Ela diz em um tom óbvio, e ele bufa, saindo do carro.

Ele sobe as escadas, e vai até a janela, e dá uma boa olhada, mas não encontra nada, até que ele escuta passos da outra escada que dava acesso ao telhado.

- Oh porra! - Disse um garoto que aparentava ter 15 anos, ao ver Taehyung. Ele logo correu subindo de volta as escadas.

- Ele fugiu para o telhado, irei atrás dele! - Taehyung disse para irmã que já estava fora do carro.

- Cole no rabo dele mas não o mate! - Jennie gritou para Taehyung que já subia os degraus da escadaria.

- Perdedor! - O garoto gritou em cima de telhado de outros apartamentos, atirando em Taehyung que logo se abaixou para não ser atingindo.

O garoto voltou a correr pulando de telhado em telhado, e Taehyung continuou correndo atrás, na intenção de alcança-lo.

- Muito lento vovô! - Disse o garoto, pulando do último telhado para cair em uma caçamba de lixo.

- Você fica melhor correndo, imbecil! - Disse Taehyung que vinha logo atrás.

O garoto correu para dentro de um jeep, com um homem a sua espera que logo pisou fundo no acelerador.

Dobrando a esquina, apareceu Jennie.

- Pule Taehyung! Rápido! - Ela gritou.

- Ah, cara! Eu tomei banho tão pouco tempo. - Ele lamentou e pulou, caindo na caçamba.

Ao entrar no carro, sua irmã acelerou, e não durou muito para eles estarem logo atrás do jeep.

O garoto ao perceber que estavam sendo seguidos, ficou de pé no jeep, e começou a atirar no veículo dos irmãos.

Taehyung preparou sua arma, pronto para atirar, mas Jennie o impediu:

- Não atire.

- Se eu não atirar, ele vai acabar acertando um de nós.

- Ficarei em ziguezague para que o atrapalhe na mira. O que precisamos fazer é segui-los.

E eles o seguiram por longos minutos. Passando por vários bairros da cidade, com Jennie fazendo o possível, desviando das balas do garoto, e assustando pessoas que andavam pelas ruas.

Logo se ouvia a sirene de um carro policial, logo atrás do veículo de Jennie e Taehyung.

Os irmãos não desistiram, diferente dos capangas a frente, que antes estavam enrolando pela a cidade, para ver se os despistavam, mas acabaram correndo para seu refúgio com Jennie e Taehyung em seus pescoços.

Eles dirigiram para uma rua com semblante de velha e estranha. Eles pararam aonde tinha três mansões antigas e abandonadas, uma delas já caindo aos pedaços.

- Já sabemos aonde eles escondem a mercadoria, agora é só pé na tábua. - Disse Taehyung, saindo pela a janela do carro com a arma em mãos, mirando e disparando em cheio no pneu da frente do veículo da polícia que ainda os seguia. - Pronto, isso vai tardar eles.

[…] - Perfeito. Vocês tem uma grande competência, preciso dizer. - Disse Park, após receber as boas notícias dos irmãos. Ele estava mais calmo, diferente de antes. - Aqui está um agrado para vocês. - Ele entre dois pacotes com dinheiro dentro. Cada um com U$1000. - Poderão receber muito mais, trabalhando para mim.

- Eu já disse isso uma vez. Trabalhamos para o dinheiro. - Disse Jennie, firme.

- Você é determinada Jennie. Pensa em dinheiro assim como eu. Uma mente empreendedora. Gostaria que a minha filha fosse assim. - Ele disse, pegando Jennie de surpresa com sua última frase. - Agora vão. Ligarei para vocês em breve.

Saindo da sala, descendo a enorme escadaria da mansão, Jennie começou a juntar as peças. E não demorou nem um minuto para que a prova do que ela estava a pensar, estava certa.

- Que surpresa agradável Ruby Jennie. 

Rosé.


Notas Finais


Desculpem a demora, estou tendo alguns bloqueios para escrever. Espero que gostem deste cap.

E feliz ano novo para vocês. Espero que 2021 seja legal para todos, e bem diferente de 2020. (◍•ᴗ•◍)❤


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