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História Criminal Rubys - Chaennie, (Menção Vrene) - O desafio da proeza no barco


Escrita por: rwipedout

Capítulo 17 - O desafio da proeza no barco


Jennie acordou e se deparou em um quarto totalmente diferente, do hotel em que ela estava hospedada. Virando um pouco a cabeça para trás, ela viu Rosé dormindo relaxadamente, abraçada a ela. Lembrando-se que passaram do fim daquela tarde até alguma hora da noite, ganhando orgasmos uma da outra e vagarosamente ela se desvencilhou dos braços da loira e mudou-se sua posição para uma sentada no espaço da cama ao lado dela. Parando para observar o estado da mulher; cabelo esparramado por toda parte em uma bela bagunça, seu rosto relaxado, lábios rosados ​​carnudos separados, sua pele brilhando com o sol da manhã, que invadia pela a janela do quarto, seu peito subindo e descendo lentamente.

Das suas pernas, até o pescoço, Jennie ver muitas marcas vermelhas-arroxeadas que deixou nela ontem à noite. Sentindo uma sensação de orgulhosa pelo o trabalho feito, ela deixou um beijo molhado no peito da loira, que se mexeu em seu sono. Jennie se afastou dela e lentamente se levantou, tomando cuidado para não acordá-la dos seus movimentos. Colocou suas calças corretamente e caminhou até a sala para pegar sua camisa no chão e a vesti. Após se vestir por completo, ela olha para um relógio na parede que mostrou que eram 8h44. Geralmente, ela acorda mais cedo do que isso. Fazendo seu caminho até a saída. Ela lembrou da ligação do dia anterior, com o tal Umberto Robina, e pensou em começar seu dia com um café…

A caminho de Little Havana.

Ao atravessar a pequena cidade, Rosé e o homem atrás da outra linha do telefone, que Jennie havia entrado em contado outra hora, não estavam mentindo ou exagerando. De fato, havia pôsteres de procurados do seu rosto, e do seu irmão. Acima estava seus nomes completo em negrito. Além disso havia algo escrito, abaixo, que Jennie não parou para ler.

"Então, quem quer que esteja espalhando esses panfletos está dando uma recompensa por me matar, hein?" - Jennie pensou.

Ela simplesmente continuou dirigindo pela pequena cidade e finalmente encontrou o Café Robina logo na esquina. Era um prédio azul com um toldo vermelho acima das janelas. Jennie estacionou na frente e saltou do veículo para caminhar em direção ao café.

Dentro do Café Robina estava um cubano-americano um tanto musculoso chamado Umberto, que estava sentado em um banquinho tomando uma xícara de café. Ele estava com uma camisa branca apertada, sob as calças pretas e sapatos pretos. Seu pai, Alberto, de uniforme preto, estava como atendente, do outro lado do balcão.

Umberto Robina, de naturalidade cubana, mudou-se em algum momento da sua vida para a Flórida, Estados Unidos, e tornou-se filiado aos Los Cabrones, uma gangue de rua cubana que tenta controlar a área de Little Havana em Vice City.

Ele deseja uma guerra em escala real por território, com a turma dos Haitianos, no entanto, ele nunca esteve pessoalmente envolvido em um crime. E sua coragem tem sido questionada nos meio dos capangas cubanos; o que faz ser bem contraditório, já que Umberto é obcecado sobre o quanto "cojones"/colhões (referindo-se a coragem ao tamanho dos testículos), normalmente têm seus camaradas.

Alberto olhou para a porta da frente bem a tempo de ver Jennie entrando. - ¿Puedo ayudarla, señorita? - Alberto cumprimentou Jennie quando esta passou pela entrada.

- Ei, calma, Papi, - disse Umberto ao pai ao pular do banco e caminhar até Jennie. Ele parecia ter dois centímetros a menos que ela. - Esta mujer é para mim. Você, você é a menina com colhões? Oh si. Você é a menina? Acho que si, é?

Umberto é um homem extremamente machista, e não tem aceitado muito bem, saber que existe uma mulher em Vice City, sendo muito mais prestativa que muitos capangas por aí. Ele prefere dizer que Jennie tem um pênis entre as pernas.

- Não. - respondeu Jennie secamente. - Ainda bem que não.

- Oh si? - Umberto respondeu, com sua mania de misturar o inglês e o espanhol. - Usted vem aqui, garota durona. Acha que pode me enfrentar? Você acha que pode bancar a estúpida comigo?

- Não. Acho que você está bancando o estúpido o suficiente por nós dois. - rebateu Jennie.

- Oye, te llamó burro, hijo. - Alberto interrompeu.

- E eu a chamo de garotinha, Papi. - respondeu Umberto olhando para Jennie de cima a baixo e examinando-a enquanto andava ao seu redor. - Olhe para ela, toda vestida assim. O que é isso, noite das garotas? Cadê o seu ursinho de pelúcia? Ou  usted é um cara durão, que se veste de mujer? Você também usa calcinha de mujer. Hein?

Jennie apenas olhou para o cubano-americano, sem se sentir nem um pouco ofendida. Normalmente, seu sangue já teria fervido, e estaria batendo nele até apaga-lo, porém, ela realmente o achou bastante divertido. Ele estava mais para um comediante frustrado.

- O que você tem contra as mulheres? - Ela perguntou a Umberto. - Foi muito rejeitado? Ou você prefere homens, garotão?

- Ei! Eu gosto de mulheres! - Umberto rosnou em um acesso de ressentimento. - Gosto de todas as mulheres! Amo a minha mãe, chica!

- Tudo bem, tudo bem, - respondeu Jennie erguendo as mãos, tentando não rir da situação. - Vou acreditar na sua palavra, relaxe.

- Eu dúvido que tudo que estejam falando sobre usted seja verdade. - Ele disse, verificando a altura dela, que não era diferente da sua. - Você sabe dirigir? - Umberto perguntou a Jennie.

- Sim... como uma mulher. - Ela respondeu.

Isso fez Umberto rir muito. - Muito engraçado! - ele gargalhou. - Eu gosto de você, garota. Talvez você possa ajudar. Talvez você possa provar do que é capaz, ou provar que você seja um homem, hein? Estou te propondo um desafio. Pegue o barco. Mostre-me que usted tem alguns cojones grandes e não uma pequenina chiquita. Meu amigo Rico lhe explicará o que tem que fazer.

Jennie acabou de sair do café rindo sozinha. Apesar de ser um grande idiota, Umberto parecia um cara engraçado. Jennie simplesmente deixaria que suas ações físicas falassem mais.

Em relação ao desafio proposto, seu plano de início, não é provar ao homem, o que pode fazer, por que se fosse, ela o teria provado de outra forma, o arrebentando. Até porque não lhe agrada muito está perto do mar. A idéia de acabar caindo e morrer afogada, por não saber nadar, a apavora. Porém, ela quer conquistar a confiança da gangue, e ter eles como aliados, por enquanto. Já que ela e seu irmão estão sendo procurados, e não tem com quem contar na cidade, com ajuda de proteção, ela fará alguns serviços, para que conte com a parceria dos cubanos. Uma mão lava a outra.

Jennie conheceu um dos membros das gangues cubanas, vestindo uma camiseta branca sob o jeans apertados e desbotados e sapatos pretos, nas docas, onde um barco preto e branco estava estacionado.

- Ei, eu sou Rico. - o cubano cumprimentou Jennie. - Você é a mulher com os cojones grandes?

- Ruby Jennie. - Jennie cumprimentou de volta, com uma carranca. - Vamos...

- Ok, muchacha. - disse Rico a Jennie. - Nós transportamos nossas mercadorias pelos o barcos. E todo membro precisa mostrar que é bom na direção, seja em barco, seja em carro. Você precisa mostrar o quão boa pode ser. Terá que pilotar em alta velocidade, passando por algumas rampas que verá pelo percurso, e voltar aqui em 06:00 minutos. Vamos ver do que uma muchacha é capaz.

Então os dois entraram no barco, com Jennie tomando o assento do motorista enquanto ela ligava o motor. Ela nunca havia pilotado um barco antes, mas, não parecia ser difícil. Portanto, Jennie não perdeu tempo enquanto pisava fundo no acelerador e o barco corria rápido ao cruzar o oceano, no qual ela navegou pelo caminho oceânico de Leaf Links. Rico teria ficado para trás, se não tivesse se segurado.

- Muchacha! - Rico gritou. - Você é um homem, cara!

Jennie viu a rampa à frente e acelerou ainda mais rápido. Ao passar pelo oceano, o barco saltou a rampa cerca de quinze metros no ar e pousou com força na água, fazendo um tremendo respingo no campo de golfe devido ao impacto do pouso.

A água continuou espirrando atrás do barco enquanto Jennie o conduzia pelo o oceano. Ela disparou pelo caminho entre as estradas de Vice Point e sob a ponte. Ela começou a navegar com firmeza.

Ela deu uma olhada na área bem a sua frente. Ela viu o sol brilhando no céu azul claro brilhar acima da água do oceano. As palmeiras e as construções ao fundo proporcionavam um belo cenário. A paisagem estava maravilhosa na manhã de verão. Ela fechou os olhos por alguns segundos, apenas para sentir bem toda aquela vibração.

- Você se considera um homem, moça? - Rico perguntou a Jennie presunçosamente.

Jennie continuou a andar no barco o mais rápido que podia pelo o oceano, mantendo o pé no acelerador. Ela viu outra rampa logo adiante e saltou dela, voando cerca de trinta pés no ar acima da água e fez um respingo gigante quando o barco pousou.

Eka avistou outra rampa à frente e saltou dela também, voando mais trinta pés no ar antes de pousar com força de volta na água, fazendo outro respingo tremendo como resultado enquanto continuava a navegar pelo oceano em Washington Beach.

Jennie fez uma curva acentuada à direita enquanto dirigia o barco ainda mais rápido e atravessava o oceano aberto direto para a Ilha Starfish. Ela podia sentir o ar frio soprando em seu rosto enquanto navegava mais rápido.

- Nada mal, você pode ser um homem de verdade! - Rico berrou.

Jennie revirou os olhos para o que homem disse, ela desejou joga-lo para fora do barco.

Ela passou por baixo da ponte e fez uma curva à esquerda enquanto acelerava. Ela se virou, navegou de volta sob a ponte e pegou o caminho que conduzia através do oceano de Washington Beach. Jennie viu outra rampa bem à frente e saltou enquanto corria até ela, voando a dez metros de altura e pousando com uma força tremenda na água do oceano. Ela viu outra rampa à frente enquanto pilotava através de Vice Point, saltando bem alto daquela rampa e caindo com força na água do oceano, fazendo um tremendo splash.

- Garota, você é o cara, cara! - Rico gritou enquanto Jennie continuava acelerando, e o ignorando. - Eu gosto de você cara! Eu gosto muito de você! A qualquer hora cara, porque você tem cojones grandes. E todos os meus amigos têm cojones grandes!

Jennie voltou por Leaf Links e parou bem na lateral da doca de onde partiu. Jennie havia completado o desafio em menos de 04:00 minutos e soltou um suspiro de alívio, agradecendo mentalmente de não ter virado o barco em algum momento, e morrido afogada.

Jennie desceu do barco e se virou para Rico, que havia deslizado para o assento do motorista do referido transporte aquático.

- Você tem cojones bem grandes, minha amiga! É uma mulher muito valente. - Rico disse a Jennie, e tirou um pacote que estava dentro de sua camisa apertada. - Tome. - Ele arremessou o pacote para ela, o qual ela pegou no ar sem problema. - Tem U$1000,00 aí. Fique de recompensa, como uma aposta ganha. Até mais. 

Por fim, Jennie ficou olhando enquanto o rapaz ia embora com o barco. 

 "Acho que vou me acostumar a trabalhar com essa gangue." - pensou Jennie.



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