1. Spirit Fanfics >
  2. Criminal Rubys - Chaennie, (Menção Vrene) >
  3. Briga no beco

História Criminal Rubys - Chaennie, (Menção Vrene) - Briga no beco


Escrita por: rwipedout

Capítulo 4 - Briga no beco


Taehyung havia acabado de chegar no escritório do advogado Jin. Ele entrava sorridente. Parecia contente.

Jennie de longe percebeu marcas roxas no pescoço de seu irmão. 

" Ele estava se divertindo." - pensou ela. 

- Ah! Bem, eu espero que você esteja tranquilo. - Disse Jennie sacastica. - Porque eu estou ficando louca com os meus problemas e com esse advogado inútil! - Ela disse irritada.

- Magoou. - Disse Jin pondo a mão no peito, uma leve cena de drama.

 - O que você descobriu? - Ela questionou.

Taehyung revirou os olhos antes de responder: - Há mais criminosos nas ruas dessa cidade do que em uma prisão. - Ele disse indo até a mesa para escorar suas mãos, se curvando um pouco em direção ao advogado, atrás dela. - Precisamos de um informante… - Taehyung falou para Jin.

- Ok, deixe-me pensar, deixe-me pensar, deixe-me pensar… - Disse Jin pondo os dedos em seus nervos, como se isso fosse ajudasse a reforçar seus pensamentos. - AH! Eu sei o que fazer! Ok, há um inglês, um baba-ovo da indústria da música, é conhecido com o nome de Kent Paul. De qualquer jeito, até agora ele meteu seu nariz na maioria dos negócios de Vice City e se alguém sabe o paradeiro dos 20 quilos de coca, de vocês, é esse garoto, certo? Ele está sempre no Malibu.

- Eu irei lhe fazer uma visita. - Disse Taehyung.

- Não, vai não. - Jennie levantou rapidamente impedindo de seu irmão de sair. - É a sua vez de ficar com esse imbecil. - Ela disse pondo sua jaqueta de couro preta. 

- Vá com calma. - Taehyung disse suspirando e pondo às mãos em sua cintura enquanto ver sua irmã sair.

Ele sabia que Jennie era teimosa, então não adiantaria tentar impedi-la. 

- Nada contra sua irmã, mas você não acha que deveria ser você a resolver esse tipo de assunto? É perigoso para uma mulher… - Disse o advogado.

- Ela não é uma mulher comum. Acredite, o perigo… é ela. - Respondeu Taehyung olhando para porta que sua irmã havia saído.

[…] Não demorou muito para Jennie chegar no clube Malibu. 

Clube Malibu era uma boate, que funcionava, praticamente, 24h por dia. Dificilmente se via fechado. E todos dias ele estava cheio.

"- De onde você saiu? Faz tempo que procuro por alguém como você, gata…" - dizia um loiro, tentando cantar alguma garota aleatória, perto do bar, da boate.

- Estou procurando por um rapaz inglês… - Dizia Jennie para um segurança do local, que logo respondeu apontando para o rapaz loiro conversando com a tal moça.

Ela seguiu em direção ao bar, para se aproximar do rapaz.

- Kent Paul, gata. Sim, eu sou o maioral por aqui. - O próprio rapaz dizia. - Eu seleciono quem sai, sabe o que eu quero dizer? Lhe farei um convite. Eu lhe darei tudo o que você quiser, garota. Não vai se preocupar com nada, gata…

Jennie não sabia mas, o loiro, era o mesmo rapaz que estava na festa do Coronel Seong-Hwa, na cobertura de seu iate. Aquele que Taehyung pensou não ter importância.

Kent Paul era um inglês britânico, ele se mudou para Vice City em 1983, quando tinha 18 anos. Em pouco tempo, ele ganhou contato com criminosos como o advogado Kim Seok-Jin, o "Big" Mitch Baker e sua gangue de motociclistas e a banda escocesa Love Fist, que mais tarde ele até, acabou virando empresário. Ele é um mentiroso crônico e uma fonte considerável de informação. 

- Dê o fora. - Disse Jennie para a garota que estava recebendo investidas do rapaz.

 A garota não pensou duas vezes, na realidade, ela parecia até agradecida por sair de perto do loiro inglês. 

- Ei ei ei ei ei! - O rapaz chamava pela moça tentando fazer com que ela ficasse.

- Você é Kent Paul? - Perguntou Jennie. - Eu sou uma amiga de Kim Seok-Jin…

- Kim Seok-Jin… Kim Seok-Jin… - Ele disse, tentando lembrar da pessoa. - Oh, aquele louco caçador de ambulâncias! - Ele lembrou e riu. - Aquele cara poderia defender um inocente e mandá-lo diretamente ao corredor da morte! - Debochou. - Me dê outra bebida, Bruv!

- Todos são comediantes… - Murmurou Jennie perdendo a paciência. - Preste atenção, eu perdi vinte quilos e muito dinheiro…

- Drogas, gata? É jogo para bobos. - Ele debochou novamente.

- O que você sabe a respeito disso? - Em um piscar de olhos Jennie havia o derrubado no chão.

- Oye! Oye! - O rapaz dizia assustado pelo repentino ataque. - Era o que estava pronto para dizer! Existe um chefe que trabalha na cozinha do hotel Ocean Drive. Ultimamente ele parece estar muito satisfeito consigo mesmo. Você poderia checar isso… ?! - Ele disse se arrastando pelo o chão, tentando ficar longe da garota.

- Eu vou; e estarei observando você de perto. - Ela disse olhando friamente para o loiro.

- Sim, tem razão. Vai lá! - Ele disse enquanto ela se afastava, quando ele viu que Jennie estava longe o suficiente, ele começou a xinga-la: Dê o fora, sua vadia. Eu irei lhe chutar, sua cadela! Dê-me uma bebida! - ele disse se sentando em um dos bancos do bar novamente, como se nada tivesse acontecido.

Kent Paul era do tipo que fala mais não faz. Um grande bunda mole. Não era atoa que servia de chacota para alguns mafiosos. 

[…] Jennie andou até uma esquina próxima que levava até uma famosa rua de Vice City, Ocean Beach, vulgo onde ficava o seu hotel, e o hotel que o suposto chefe de cozinha trabalhava. Ao invés de seguir a rua, ela adentrou um beco extenso, onde ficava os fundos de cada prédio. 

Ela fez uma boa caminhada até conseguir avistar uma figura falando ao telefone, justamente na parte de trás do hotel Ocean Drive. Ao se aproximar pôde ver uma homem gordo e aparentemente com uns 60 anos, com uniforme de cozinheiro.

- Ei, o que você está olhando, docinho? - Disse o homem ao perceber sua presença.

-  Um passarinho me contou que você pode está envolvido com ouro branco... Acho que é melhor você começar a falar… - ela disse e o homem riu.

- Porquê você não vem aqui, e me faz falar, sua puta!? - Ele disse.

À partir desse instante, tudo foi muito rápido, o punho de Jennie acertou-lhe diretamente no maxilar, desequilibrando-o a ponto de fazê-lo cair. A garota viu o homem camabalear, levando uma das mãos ao lábio inferior partido pelo golpe, as pontas dos dedos manchadas com o próprio sangue, enquanto tentava levantar, parecendo desnorteado; um instante a garota, sem esperar que seu seu oponente se levantasse, tornou a se jogar sobre ele, acertando-lhe não só um, mas dois, três golpes, antes que o outro reagisse, dirigindo golpes certeiros, fazendo-o gemer de dor. Os punhos de Jennie se encontravam cobertos pelo sangue do homem. De tanto Jennie o desferir, ele acabou não resistindo, e assim caiu em desmaio.

Quando a garota percebeu que ele estava desacordado, ela se afastou. Jennie estava ofegante, respirando pesado. Ela viu o telefone que o mesmo usava alguns minutos atrás, e o pegou para si.

- Oh, bom trabalho, garota durona. - Disse uma mulher, que havia visto a luta, e acabou se aproximando. - Bateu nele até ficar uma papa. Isso deve fazer dele um grande falador. - Ela falou irônica.

- Você também quer um pouco? - Perguntou Jennie, desafiando-a.

- Ei, fique fria! - Ela disse se afastando um pouco. - Eu quero o que você quer, minha amiga.

- Ah, é? E o que seria? - Jennie perguntou irônica.

- Seu dinheiro e a madilta "senhora" de minha falecida irmã. Infelizmente, você silenciou a pista. - Ela respondeu.

A mulher, que havia se aproximado, era a mesma mulher que pilotava o helicóptero, na hora da negociação de dinheiro por drogas.

- Acidentes acontecem. Caia fora.- Disse Jennie.

- Por favor, não venha com essa de 'garota solitária', para cima de mim. Veja assim… somos duas mulheres em uma cidade estranha. Precisamos vigiar às costas uma da outra. Hum? - A mulher disse.

- Não é necessário, minhas costas estão bem. - No exato momento que Jennie disse isso, apareceu três homens com uniformes de cozinheiros, assim como o homem que a mesma feriu.

- Você está certa disso? - A mulher apontou para trás de Jennie. - Aqui, pegue isto. - Ela jogou um revólver para a garota. Jennie mirou a arma para os homens que se aproximavam. - Siga-me! 

Elas começaram a correr pelo o beco a dentro, até a mulher entrar em uma saída para chegar a rua. Havia um carro, um Pegassi Infernus branco, estacionado ali perto.

- Sabe dirigir? - Perguntou a mulher para Jennie, que assentiu em resposta, e assim ela jogou suas chaves para a garota. Elas entraram rapidamente e Jennie deu a partida para saírem de lá.

- Uma coisa que você precisa entender sobre essa cidade: Você precisa ser mais enérgica. - Disse a mulher. - Vamos, a loja de armas local, não está longe.

E assim elas seguiram a rua, passando por uma esquina, e entrando na segunda. Elas pararam o carro e desceram para ver os preços de armas em uma loja. Não demoraram muito para voltarem a rua anterior e pararem em frente ao hotel Ocean View, vulgo o lugar que Jennie e seu irmão estavam ospedados.

- Eu vou ver o que posso descobrir. - A mulher disse para a garota que já se encontrava fora de seu veículo. - Eu estarei observando você, Jennie. 

Jennie viu a mulher se afastando com seu carro. Ela estaria mentindo se ela dissesse que não está curiosa sobre a mulher.

Jennie estava prestes a entrar no hotel, quando o telefone que ela havia pego à um tempo atrás, começou a tocar. Ela atendeu e uma voz masculina e rouca, que poderia ser bem repugnante para os ouvidos de Jennie, soou pelo o aparelho:

- Ei Leo, acho que nós temos um comprador para a mercadoria do Park. Você precisa ligar para ele, cara, acertar o negócio, saca? 

- Onde você está agora? - Jennie perguntou sem nem mesmo tentar disfarçar a voz. 

- Você está bem Leo? Sua voz parece diferente. - Perguntou a voz masculina.

- Só me diga onde você está. - Respondeu Jennie.

- Quem diabos é você? Ponha o Leo na linha, cara! - A voz masculina finalmente havia percebido que não era o tal Leo, que falava.

- Leo teve que viajar por uns dias, ele me deixou em seu lugar. - Respondeu Jennie.

- Vai se fuder, cara! - Disse a voz, desligando a ligação em seguida.

Jennie ignorou e entrou no hotel, ela subiu até seu quarto, encontrando seu irmão com uma garrafa de espumante em uma mão, enquanto a outra mexia nos botões da televisão, a procura de algum canal.

- Não encontrei um canal que passe desenho, isso deveria ser um crime! - Taehyung resmungou.

 Sua irmã apenas revirou os olhos e seguiu para dentro do banheiro, para limpar suas mãos manchadas de sangue seco. 

- Encontrou o tal inglês? - Ele perguntou após desistir da televisão e ir até sofá, sentar folgadamente. 

- Sim... - Ela respondeu.

- Ele sabia de alguma coisa interessante? - Ele perguntou.

- Não muita coisa... - Ela respondeu. - Ele disse que havia um chefe de cozinha, de um hotel vizinho aqui, que parecia muito "contente", e eu fui verificar.

- E então? 

- Parece que ele, vende algum tipo de mercadoria para um Park.

- Park? - Taehyung perguntou para ver se havia escutado direito.

- Sim...- Ela afirmou. - Sabe de alguma coisa?

- Irene me mostrou um Park no iate. - Disse ele.

- Irene? - Questionou Jennie, se escorando na porta do banheiro, enxugando suas mãos em uma toalha.

- Ela é a filha do coronel Seong-Hwa. - Ele respondeu.

- Deixa eu advinhar, ela é a dona dessas marcas em seu pescoço? 

- Isso não vem ao caso agora... - Ele disse. - Ela contou que esse Park era o senhor cocaína por aqui. Ele aparentava ser bem amigo do coronel... Seu nome era Park... Park.. - Ele repetia tentando lembrar do nome do homem. -  Park Jin-young. 

- O que mais sabe sobre ele?  - Jennie perguntou.

- Só isso, Irene não me deu muito tempo para conhecê-lo. - Ele sorriu maliciosamente lembrando de suas horas atrás, com a filha do coronel.

- Arg. Me poupe de sua conquista. - Disse ela atirando a toalha que tinha em mãos em seu irmão.

- Sendo realista, pareceu mais, que eu era a conquista dela. - Ele respondeu mordendo o lábio.

- Taehyung, sabe que minha paciência é curta para você. - Disse ela, séria.

- Minha querida irmã, sua paciência é curta para tudo e para todos... Mas bem, tem algo mais, que eu sei...

- E o que seria....? - Jennie questionou.

- Irene parece não gostar dele. - Ele respondeu.

- Uau! isso, definitivamente, é uma grande informação, meu querido irmão.

- É sério. - Ele disse.  - Irene, me é bastante sincera, ela parece não morder a língua pra ninguém. 

- E daí?

- Talvez ela saiba de alguns podres dele, além de sua mercadoria... 

- Vai usá-la ao nosso favor? - Jennie perguntou.

- Se usá-la ao nosso favor, você diz jogar com ela; não. isso não funcionaria com ela, no final desse jogo, eu, seria o usado. - Disse ele sorrindo, tendo a visita de suas vagas lembranças com a garota, novamente. - Apenas irei perguntar, sem rodeios. 

- Como tem tanta certeza que ela irá responder? - Questionou Jennie.

- Bem... Se ela foi sincera o suficiente para me mostrar e me dizer quem são os figurões de Vice City, não acho que ela se importará em falar algo do tal Park. 

- Se você diz... Quando a verá novamente? 

- Não faço idéia. - Ele responde.

- Deveria ter perguntado quando teve chance, idiota. - Disse ela indo até a cama para se sentar.

- Eu não tive oportunidade... Ela me prendeu muito rápido, não tive tempo de raciocinar. - Ele respondeu sorrindo malicioso. Sua irmã suspirou em resposta. - Fora isso, o coronel concordou em nos ajudar a encontrar as cabeças que pegaram nossa mercadoria e o dinheiro, provavelmente verei ele antes, de sua bela filha.

- Ótimo. - Jennie respondeu.

- Muito bem... Agora levante. Vamos sair. - Ele disse vestindo sua camisa que estava jogada pelo o quarto. 

- Para onde? - Ela perguntou confusa.

- Vamos ao clube que você foi. Quero conhecer. - Disse ele.

- É uma boate, nada demais. - Disse Jennie.

- Eu gosto de boates. - Ele falou.

- Mas eu não. - Ela respondeu.

- Ah, vamos lá, precisamos de um pouco de diversão.

- Estamos à um fio de perder nossas cabeças para a família Kwon. Como consegue pensar em diversão no estado em que nos encontramos? 

- Por isso mesmo, nunca se sabe o que acontecerá no dia de amanhã. Vem. - Ele disse puxando sua irmã pelo o braço. - Você vai adorar meu carro novo...

[...] Enquanto ela se senta à mesa no meio de um bar movimentado, ela olha ao redor e revira os olhos suspirando irritantemente com os sorrisos felizes no rosto das pessoas. Como se atreviam a ser feliz perto dela?

 Jennie era bem-sucedida antes da prisão. Ela e seu irmão estavam indo bem nos negócios, a vida que imaginaram ou pelo menos estavam a caminho de obtê-la. Eles estavam perto e um dia o tapete foi puxado para baixo, sem que ela percebesse, tudo pelo que eles haviam trabalhado foi embora sem mais nem menos. O mero pensamento disso a lembra de todas às merda que ela e seu irmão cometeram, para voltar a estaca zero. Por um erro estúpido.

Jennie ergue os olhos de sua bebida intocada, quando ouve alguém pigarreando na sua frente, ela pisca depois de quase esquecer que não estava sozinha. Seu irmão sempre a levava para beber desde que tudo começou, mas diferente dele, Jennie nunca pegou gosto por álcool.

Jennie estava estressada, ela ficou sem nada e, francamente, ela estava tendo dificuldade em encontrar a vontade de começar tudo de novo e Taehyung, bem, ele só estava preocupado com sua irmã, daí porque sempre que eles saiam, ele sempre pressionava Jennie fazer algo diferente, algo como se divertir.

- O que? - Jennie pergunta a ele com um olhar seco. - Você não está se divertindo?

- De modo nenhum. - Seu irmão responde francamente. - Mas você é minha irmãzinha e é meu dever passar mais tempo com você, não importa o quão chata você seja.

- Caramba, o que eu fiz para merecer alguém como você? - Disse ela irônica.

- Talvez você tenha me salvado em nossas vidas passada, quem sabe. - Taehyung disse encolhendo os ombros. - Mas se você realmente quer me compensar por ser chata, há uma garota muito gostosa que esteve de olho em você a noite toda. - Ele diz a ela acenando discretamente para a garota em questão.

Jennie vira a cabeça e olha discretamente para a garota, Taehyung tinha razão, ela era bonita e era gostosa. Cabelo loiro comprido, bochechas cheias, olhos castanhos e a maneira como ela estava sentada recostada no sofá, pernas cruzadas enquanto bebia uma bebida em sua mão enquanto usava uma jaqueta de couro, assim como Jennie, deu-lhe um aspecto geral quente e sexy. Jennie estaria mentindo se dissesse que não sentiu nada ao vê-la.

O olhar nos olhos da mulher não era lascivo como os outros que ela havia recebido, mas curioso, e Jennie teve que admitir que estava curiosa sobre a outra garota também, quando seus olhos encontraram, o rosto da estranha se iluminou e lhe deu um sorriso largo e cheio, Jennie sentiu algo estranho em seu peito então, seu sorriso era lindo e a morena não pôde deixar de sorrir de volta.

- Eu conheço a moça de frente para ela. - Ele disse passando a mão em seu queixo, enquanto seu cotovelo se escorava na mesa do bar. 

- O que? - Jennie perguntou, mas nem estava prestando muita atenção no que seu irmão dizia.

- A mulher de cabelos negros com franja... Eu a vi no iate do coronel... Ei... Irmãzinha... - Taehyung acena com a mão na frente de sua irmã, para chamar sua atenção enquanto Jennie a tira, ela pisca e se vira para olhar para seu irmão que estava olhando para ela com um sorriso malicioso.

- O que foi? - Perguntou ela.

- O que você quer dizer com 'o que foi'? Vá falar com ela, pisque para ela, faça alguma coisa. - Ele disse.

Jennie ri secamente. - Taehyung não tenho cabeça para essas coisas, agora.

- Talvez uma boa transa, a faça mudar de humor uma vez na vida.

- Taehyung. Como posso pensar em uma coisa dessa, se minha cabeça está prestes a ganhar uma bala de presente do G-Dragon. 

- Jennie. - Taehyung disse estendendo o braço para tocar a mão de sua irmã. - Vamos esquecer disso por agora. Eu prometo que encontraremos a pessoa que pegou a mercadoria. - Ele suspirou. -  Você ficou 7 anos presa, merece se divertir. 

Jennie suspira e se vira para olhar para a estranha novamente, que tinha sido pega olhando de novo. Jennie ver ela dá um pequeno sorriso e tomar um gole de sua bebida.

Taehyung, por sua vez, estava sorrindo com toda a troca, ele realmente esperava que sua irmã pudesse pelo menos relaxar e ter uma noite divertida com isso, ela merecia.

- Irei ao banheiro. - Taehyung diz tirando Jennie de seu devaneio. - Quando eu voltar, quero ver você se divertindo.

A morena observa seu irmão sair e então olha de volta para a estranha que sem surpresa está olhando para ela, a estranha levanta seu copo como se estivesse propondo um brinde, de longe, com um sorriso e Jennie não pode evitar fazer o mesmo, e então a estranha vira sua bebida, enquanto ela olha de volta para a mesa e como a garota desconhecida fez, Jennie deita sua bebida em sua garganta, ela não gosta, mas talvez o álcool junte coragem para ir falar com a garota. Quando ela está prestes a caminhar até a outra, Jennie sente uma mão firme em seu ombro a impedindo.

Jennie se vira com uma carranca removendo a mão de seu ombro. 

- Deixe-me pagar uma bebida gata. - Um homem alto e bem mais velho diz.

- Não, obrigada. - Ela disse se virando para caminhar em direção à mesa com a estranha, quando ela se sentiu virada por uma mão forte puxando seu pulso.

- Eu disse, deixe-me pagar uma bebida para você.- O homem diz com força.

- E eu disse não. - Ela diz puxando o pulso dela. - Cai fora, idiota. - Jennie estava perdendo a paciência.

- Ouça sua vadia… 

Ela estava prestes a cuidar do homem em sua maneira, quando uma terceira voz se meteu:

- Eu acredito que ela disse para você recuar.- A bela estranha aparece do nada e fica entre o homem e Jennie. A morena olha para cima e fica surpresa e honestamente bastante excitada com a expressão no rosto da garota, há muito se foi o olhar sedutor, substituído por um olhar frio e não afetado. - Então, recue.

- Ou o que? Sua vadiazinha? - O homem desafia.

- Ou eu vou fazer você recuar. - A estranha dá um passo mais perto e mostrar o anel em seu dedo indicador. O anel era de ouro, que continha uma peça azul, com uma letra P desenhanda. O homem vê o anel, e o reconhece de cara. Ele se vira e sai do bar, enquanto a bonita estranha encara suas costas, para ter certeza de que ele estava realmente se afastando. Por um breve momento Jennie se perguntava o que foi aquilo. Por quê o homem saiu com o rabo entre às pernas após ver o anel da garota? O que havia demais? 

A garota então se vira, o olhar frio se foi e ostentando um olhar preocupado:

- Você está bem? - Ela pergunta a ela.

- Estou sim, não precisava de ajuda. - Jennie responde. - De qualquer forma...obrigada.

- Ok…- Ela rir um pouco com a resposta de Jennie. - Então... Oi? 

- Oi. - Jennie responde.

- Você ... - A estranha observa a boate, a procura de algum assunto, até perceber algumas pessoas fumando pelo o local. - quer um cigarro? - Ela olha para Jennie.

- Eu não fumo. - Jennie respondeu sincera.

- Que bom, porque eu também não fumo... - ela responde. Ambas se encaram por um segundo antes de romper em uma risada leve. - Isso foi estúpido, me desculpe. 

Rindo, Jennie balança a cabeça: - Qual seria o seu plano se eu houvesse aceitado? 

- Provavelmente ir a procura de algum comércio  aberto 24/7 para comprar alguns cigarros e fingir gostar de fumar. 

- Oh, por favor. - Diz Jennie.

- O que? - Ela pergunta dando um sorriso de leve.

- Você realmente sairia por aí a procura  de comprar cigarros para uma desconhecida? 

- Bem, para você, sim. Eu teria ido buscar seus cigarros pelo caminho. - A estranha respondeu.

- Realmente? - Jennie levanta uma sobrancelha. - Você teria ido comprar cigarros que eu realmente não queria?

- Bem, o que você quer? - Ela questiona.

Jennie a encara. A estranha era um pouco mais alta que ela e ela estava a uma distância respeitosa, mas perto o suficiente para que Jennie pudesse sentir seu perfume, ela sutilmente a olha de cima a baixo com um sorriso sedutor.

 - Agora,  seu nome. - Ela diz a ela dando um passo para mais perto dela. - Estou no mercado para uma noite divertida no momento. - E assim as coisas tomam um rumo rápido e bem-vindo.

A estranha sorri de volta e a olha de cima a baixo também, e Jennie tem que admitir que seu olhar está fazendo todo tipo de coisa com ela.

 - Me chame de Rosé. - Ela diz a ela dando um passo para mais perto da morena. - Você parece com sede ... quer algo para beber? Sexo na praia, talvez? Um mamilo escorregadio? Ela então se inclina para frente para sussurrar sensualmente contra o ouvido da morena. - Uma foda merecida?

Jennie engole enquanto um formigamento percorre sua espinha e atinge seu centro, ela se sente tão excitada que está se tornando insuportável. Talvez não fazer sexo nos últimos 7 anos tenha algo a ver com isso, ou talvez fosse a garota incrivelmente sexy de jaqueta na frente dela.

Taehyung estava saindo do banheiro, quando sorriu ao ver sua irmã passar por ele com a garota. Ele caminhou de volta ao bar, e então percebeu que a moça que acompanhava, a nova amiga de Jennie, que ele viu no iate estava sozinha na mesa, terminando sua bebida. 

Taehyung pensou um pouco, e acabou indo em direção da mulher: 

- Olá...? - Ele comprimentou. 

- Posso ajudar? - Ela perguntou com um semblante sério. Taehyung engoliu em seco, pensando seriamente se foi uma boa idéia. 

- Desculpe incomodá-la, mas pensei que talvez eu a tivesse visto na festa do Coronel Seong-Hwa... - ele disse tentando contornar a situação. Ela franziu um pouco, o cenho, estava lembrando dele.

- Não pensou errado. Eu o vi sendo puxado pela filha do coronel. - Ela respondeu.

- Ah... - ele forçou uma risada. - Como desconfiei, eu realmente havia visto. Me chamo Taehyung. - Disse ele estendendo a mão para um aperto, mas que foi ignorado. 

- O que você quer? Seja um bom garoto e poupe meu tempo. - Ela disse. 

- Me perdoe, obviamente é uma mulher ocupada. Eu soube que é considerada uma grande mulher de negócios...

- Olha se você está achando que consegue alguma coisa comigo, dá meia volta, sou uma mulher bem casada. - Ela disse de uma só vez, rígida e sincera.

- Oh... Não é isso. Eu sei que você gosta da mesma fruta que eu... - Ele respondeu.- É que sou novo pela cidade, não conheço ninguém e a minha irmã saiu com sua amiga, só pensei que talvez fosse legal, fazermos companhia um ao outro enquanto elas estão ocupadas... - Ele disse. A mulher pareceu está escaneando o garoto, verificando se sua palavras eram sinceras. Ela suspirou antes de começar a falar:

 - Tudo bem, sente-se. - Ela fez sinal com a mão para ele sentar de frente para ela. - De qualquer forma só ficarei até terminar minha bebida... - Ela disse.

- Não irá esperar por sua amiga? - Taehyung perguntou. 

- Obviamente não. Ela não irá voltar tão cedo. - Ela respondeu. - Boa sorte para esperar por sua irmã. Ele riu um pouco.

- Eu lhe diria a mesma coisa, caso você esperasse por sua amiga. - Ele respondeu.

- Você dizendo isso, acredito que sua irmã não seja diferente de minha amiga. - Taehyung estava prestes a responder quando a garota lhe fez um sinal com o dedo, indicando para esperar, seu telefone estava a tocar. - Alô?... Oi meu amor... Ainda estou no Malibu... Rosé acabou de sair com uma garota, estou na companhia de um rapaz... Não está acontecendo nada, meu bem... Não precisa, já irei embora... Não precis-...- A ligação terminou antes que termianasse de falar.

- Está tudo bem? - Taehyung perguntou.

- Minha esposa está vindo me buscar. Eu poderia ter omitido a parte em que estava acompanhanda. - Ela respondeu. - Agora, vou ser castigada.

- Oh... Eu sinto muito. - Disse ele.

- Não tem problema. Eu gosto. - Ela  abriu um sorriu. Taehyung logo entendeu o que era o castigo. 

- Agora entendo... - Ele sorriu de volta. - Bem, então, já que ela está a vir te buscar, e você será castigada de qualquer forma, não se importa de beber uma última rodada comigo, não é? Senhora...? 

- Lalisa. Lalisa Manoban.


[...] Enquanto isso: Logo a porta do banheiro está fechando atrás delas e depois de se certificar de que está trancada, Jennie avança mais rápido do que ela pode piscar, batendo os lábios em desespero aquecido. Rosé a empurra contra a porta retribuindo o beijo. Um gemido irrompe entre elas enquanto seus quadris se esfregam juntos, ambas as garotas puxando a outra para mais perto de seu próprio corpo.

- Porra, garota... - Rosé não se conteve e a beijou novamente. Suas mãos foram rapidamente para a jaqueta de Jennie, retirando-a, deixando que caísse no chão. Se beijaram por mais alguns instantes, até não terem mais fôlego.

Assim como a garota mais alta, Jennie começa a tirar a jaqueta de couro preta de Rosé puxando-a para baixo, para então tirar sua blusa e Jennie tem que gemer com a visão. Ela estava sem sutiã. 

- Porra, você é tão bonita. - Jennie diz enquanto está olhando para ela de cima a baixo, seu peito está subindo e descendo e as bochechas estão vermelhas devido à excitação. Ela olhou para seios endurecidos e lambeu os lábios com a visão.

Rosé agarra Jennie pelas pernas carregando-a, fazendo a garota gemer contra seus lábios, ela a carrega e a coloca no balcão do banheiro, a loira fica entre suas pernas esfregando-se contra ela e Jennie sente um jorro de umidade entre suas pernas.

Rosé afastou a barra da camisa de Jennie para que ela tocasse sua barriga e então deu o mesmo fim que a jaqueta. A camisa caiu no chão, deixando a garota apenas de sutiã.

"Caralho, que coisa mais linda." - pensou Rosé.

- Você é maravilhosa. - Sussurrou em seu ouvido. Seus lábios desceram para seu pescoço, deixando beijos por toda parte. Jennie ergueu a cabeça, dando mais espaço e Rosé começou a chupar levemente sua pele, causando uma reação imediata na morena, que apanhou fortemente sua cintura com as duas mãos. 

Rosé afastou a barra da sua calça e de sua calcinha, deixando que sua mão passasse até encontrar o centro de Jennie.

 - Oh céus.. - Jennie engasgou fechando os olhos, seus quadris empurrando para frente quando a loira passou seu dedo devagarinho algumas vezes em seu clitóris, seguindo então até a entrada de sua vagina, acariciando-a. Ela estava muito molhada. 

- Você está tão molhada, baby... - Disse a loira.

Jennie agarrou os cabelos de Rosé com força, afastando sua cabeça e abriu os olhos, que demonstravam puro desejo. E foi exatamente nesse momento que o dedo do meio de Rosé entrou fundo dentro dela, fazendo-a estremecer e suspirar, revirando os olhos em prazer. Jennie era tão sexy e linda, estava enlouquecendo a loira. 

Para Jennie não havia nada como a sensação daquela primeira penetração durante o sexo, especialmente quando ela estava tão excitada, tão molhada, quase desesperadamente. 

Rosé a puxa para mais perto com o braço esquerdo em volta da cintura de Jennie enquanto sua mão direita bombeia sua intimidade algumas vezes para deixá-la mais úmida, como se já não estivesse molhada o suficiente; afastando seu dedo ligeiramente, ela alinha a ponta de dois dedos na entrada de Jennie e lentamente empurra para dentro. A loira pôde sentir quão apertado e úmido estava, observando enquanto o ventre da morena engolia seus dedos por inteiros. 

Sua mão passou a ser rápida, seus dedos entravam e saíam da garota na velocidade perfeita. Jennie não sabia nada do mundo agora, sua mente estava tão elevada de prazer que ela não tinha espaço para pensar em nada além dos dedos enterrado dentro dela, enquanto a dona fazia maravilhas.

Jennie puxou ela para mais perto e agarrou seus cabelos, puxando sua cabeça para trás, fazendo-a olhar em seus olhos. Seu olhar demonstrava puro desejo e transe, nada diferente do olhar de Jennie, sua boca era convidativa, enquanto suas bochechas estavam levemente rosadas pelo calor.

Rosé abriu um sorriso de canto ao perceber que Jennie agora focava sua atenção apenas em sua boca, e esse pequeno gesto seu, deu ainda mais tesão para a garota.

- Me chupa. - Ordenou Jennie, olhando firmemente nos olhos da loira. Ela queria aquele sorriso no meio de suas pernas.

Rosé não disse nada além de sorrir mais, e  obedecer. Seus dedos saíram rapidamente de Jennie e ela ajoelhou-se em sua frente, desabotoando sua calça ao mesmo tempo. Assim que a calça foi deixada de lado e Jennie estava exposta, a boca de Rosé foi diretamente em direção a sua intimidade, e logo a morena pôde sentir a língua da garota entrando em contato com seu clitóris. Rosé olhava para ela diretamente daquela posição e Jennie pôde concluir que estava sendo uma das melhores vistas de sua vida. Aquele jeitinho e aquele olhar acabaram com ela. 

- Puta merda... - Jennie gemia enquanto segurava os cabelos da garota. 

Rosé passou a chupá-la aumentando gradativamente a velocidade, enquanto sua língua também fazia círculos em torno do ponto de prazer de Jennie, levando-a a loucura. Jennie apertou fortemente os cabelos da loira para puxar mais sua cabeça para o meio de suas pernas para que ela não parasse. Olhos de Rosé se fecharam e Jennie ergue sua cabeça para cima, quebrando o contato visual. 

Assim que Jennie sentiu os dedos da loura voltarem para dentro de sua intimidade, apertando e massageando seu ponto G, foi seu fim. Suas costas arquearam-se para frente e sua cabeça para trás, enquanto ela gozava vorazmente na boca da garota. 

- Oh merda... - Jennie gemeu apertando os cabelos da garota.

- Você tem um gosto tão bom... - Disse a garota Rosé tomando todo o suco que saía da morena.

Sem sair da posição que estar, com a mão agarrada às madeixas loiras, Jennie a puxa para cima e começa a desabotoar a calça de Rosé puxando-a para baixo junto com sua calcinha. O ventre da loira estava tão molhado quanto o de Jennie estava.

- Você é tão gostosa. - Ela diz enquanto está olhando para Rosé de cima a baixo novamente. Ela lambeu os lábios quando pousou seu olhar sob a intimidade da garota.

- Não mais que você. - A loira diz, enquanto a morena traz a mão para seu centro e começa a massagear seus clitóris lentamente. - Oh céus. - A menina engasgou fechando os olhos, seus quadris empurrando para frente buscando mais contato quando a pequena morena começou a massagear um pouco mais rápido.

- Me diga o que você quer. - Diferente de Rosé, que deu logo o que Jennie ansiava, ela estava a provocar. - Preciso ouvir o que você deseja...

- Eu quero que você me foda, por favor. - Sem perder tempo, Rosé responde, o peito arfando com o esforço de forçar o ar o suficiente, e Jennie geme guturalmente contra seu pescoço. - Eu preciso de você dentro, por favor. 

Jennie a puxa para mais perto com o braço ao redor da cintura de Rosé enquanto o outro braço alinha as pontas de seus dedos na entrada da garota e lentamente os empurra para dentro dela. 

- Oh merda. - Rosé geme, com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados, ofegando pesadamente, claramente gostando. Jennie puxou seus dedos de volta até que nada além da ponta permanecesse dentro, antes de voltar novamente, ela fez isso por um tempo, bombeando a garota lentamente, antes que a loira a puxasse para mais perto por sua bunda.

- Mais rápido, vá mais rápido. - Rosé implora e Jennie não perde tempo em pegar o ritmo, fazendo a garota gemer enquanto pressionam os lábios juntos.

 A morena começa a bater em Rosé profundo, forte e rápido. A loira choraminga contra sua boca e após um impulso forte em particular, ela está arrancando sua boca de Jennie e enchendo o banheiro com um suspiro áspero. 

- Porra, sim, assim mesmo! - Gemia Rosé.

Então Jennie faz isso de novo, puxando sua mão para trás e empurrando para frente, enterrando seus dedos profundamente na intimidade de Rosé. 

- Sim, meu Deus ... porra! - Rosé gemia alegrando a audição de Jennie.

 - Você gosta disso, não é, menina? Porra, você se sente tão bem em meus dedos. - A morena segurou Rosé mais perto de seu corpo, abraçando-a pela cintura enquanto Rosé estava com os braços em volta de seus ombros, se apoiando para não cair com suas pernas ficando francas.

A morena começou a beijar o pescoço da loira e a loira mordeu o ombro da morena quando a sentiu aumentar o ritmo de seu impulso para entrar e sair dela ainda mais rápido. Os movimentos eram quase desesperados, o que dizia a Jennie que ela estava perseguindo seu próprio orgasmo e que estava adorando.

- Eu sei que você está perto, baby. - Jennie sussurrou contra seu pescoço, seus próprios quadris empurrando para combinar com os impulsos da loira, a loira chegando perto do orgarsmo. Jennie continuou resistindo forte e rápido em Rosé, seu polegar alcançando um pouco acima para esfregar seu clitóris.

Isso foi o suficiente para Rosé.

Suas mãos se fecharam, duramente, no ombro de Jennie e sua coluna ficou rígida. Com os olhos bem fechados e a boca aberta, ela gozou. Jennie pressiona o polegar com firmeza contra seu clitóris, e Rosé sente suas pernas ficarem bambas e seus olhos rolarem para a parte de trás de sua cabeça enquanto ela aperta e pulsa em torno dos dedos da morena.

Jennie a segurou mais firme e continuou o passo furioso, deixando a loira cavalgar seu orgasmo, não demorou muito para que a morena mergulhasse seus dedos uma última vez o mais fundo que pudesse e soltasse acompanhado de um grunhido forte de Rosé. A morena geme quando sente o líquido de Rosé disparando em seus dedos,  às paredes da intimidade da loira se fechando deliciosamente ao redor de seus dedos, a morena ordenhando-o até a última gota.

Jennie retira sua mão, seus dedos saindo com o líquido vazando da intimidade da loira, levando-os até a boca para chupá-los e em seguida descer, finalmente, do balcão que em estava sentada, para se ajoelhar ao pés da garota e limpar seu ventre, tomando todo seu suco, o que arrancou mais gemidos das garota e um segundo breve orgasmo.

- Puta merda. - Rosé ofega depois de alguns momentos tentando recuperar o fôlego. Após limpa-la, a morena levanta e dá um beijo final nos lábios de Rosé, fazendo-a provar do próprio gosto.  - Eu sinto que você acabou de lavar meu colo do útero com pressão. - Rosé brinca ainda recuperando o fôlego.

Jennie ri enquanto subia às calças da garota, arrumando para a Loira, para então ela pegar a dela e vestir.

Uma vez que ambas estão vestidas ​​novamente, Rosé gentilmente agarra Jennie pela cintura antes de sair do banheiro. 

- Então... Nunca me oponho a fazer isso de novo, mas gostaria de conhecê-la melhor...eu queria saber se você gostaria de sair comigo em um encontro apropriado? Talvez, na próxima semana?

 A loira olha para Jennie com um sorriso torto, que Jennie não tem problemas em devolver, e a puxa para mais um beijo, antes de responder.

- Sinto muito, mas isso não irá acontecer. 



Notas Finais


Desculpe a demora, tive alguns problemas... Bem eu não revisei esse capítulo, me desculpe qualquer erro.
Espero que gostem.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...