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História Criminal Soul - Visits ( part II )


Escrita por: barbiecanadian

Notas do Autor


Como estão minhas Criminals? Espero que bem!

Bom me deixa esclarecer aqui, os capítulos de sexta serem postados ao sábados, pois as vezes não dá para postar na sexta, mas se caso eu já tiver com ele pronto na sexta será na sexta senão, só no sábado mesmo!

Kimberly: Chantel Jeffries
Hernandez: Jose Pablo Cantillo

Bom espero que gostem do capitulo!

Leiam
as
Notas Finais.

Capítulo 13 - Visits ( part II )


Fanfic / Fanfiction Criminal Soul - Visits ( part II )

 

Pov’s Katherine

 

Eu olhava atentamente para Ryan e Chris, eles estavam esparramados no meu sofá assistindo um jogo de basquete que eu não fazia a mínima ideia quais eram os times que ali jogavam. Chaz depois que comeu meu espaguete quase todo sumiu no banheiro, e eu estava aqui no canto do sofá olhando para os dois patetas. O tempo havia se fechado e parecia que logo ia cair uma tempestade. Eu estava voando em pensamentos, eram tantas perguntas sem respostas, porque as coisas acontecem dessa forma? Faço-me tanto essa pergunta ultimamente que nem eu mesma sei responder, como eu vim parar nesse meio? Como fui me envolver com o Justin? Era algo inexplicável para mim, não havia nem um mês que estava na presença dele e já sentia uma necessidade extrema de estar com ele, de saber por onde ele anda e o que ele faz, mas ao mesmo tempo eu tinha vontade de correr, correr para o mais longe possível, pois eu sinto que a qualquer momento algo vai cair sobre minha cabeça e que eu não conseguirei me reerguer e seguir em frente.

Fui despertada com o telefone da minha casa tocando, como eu estava perto, somente estiquei o braço e o peguei.

— Alo?

“Filha, como você está?” — Era minha mãe.

— Estou bem. Como está a vovó? — Perguntei e os meninos olharam pra mim e eu fiz sinal para eles ficarem em silencio, eles não disseram nada e voltaram a ver o jogo.

“Ela já está bem melhor, só está em observação” — Ela deu uma pausa. “Se ocorrer tudo bem amanhã a noite já estou indo para a casa”

— Tudo bem, dá um beijo na vovó por mim. — Falei.

“Vou desligar agora, beijos, te amo”.

— Eu também te amo.

E ela desligou.

— Kaity estou com fome. — Chris falou tirando sua atenção da televisão.

— Você acabou de comer. — Falei e fui até eles e tirei do canal do jogo e coloquei em um de filme e passava um filme de romance.

— Ah não Kaity, deixa no jogo. — Ryan tentou tirar o controle da minha mão.

— Vocês já estão enchendo meu saco. — Falei rindo enquanto corria deles que tentava pegar o controle.

— Se você tivesse um poderia falar. — Ryan disse.

— Nossa que cena linda. — Ouvi a voz de Taylor e olhei para o hall de entrada e ela entrava.

— Priminha linda. — Falei correndo até ela.

— Não tenho dinheiro e não posso te dar nada.

— Credo! — Falei pondo a mão no peito se fazendo de ofendida. — Onde você estava?

— Dormindo. — ela disse e se jogou no sofá, mas antes ela havia tomado o controle da minha mão e colocado em um canal de musica e que nesse momento passava uma banda de rock.

— Ah não Taylor, eu tenho medo dessas coisas.

— Vai virar mulher Kaity e deixa de ser patricinha e mimada.

— Nossa hoje ela tá afiada. — Chris falou.

— Nenhum de vocês fale comigo, me deixaram sozinha naquela casa com aquela aprendiz de puta, eu quase matei aquela galinha depenada.

— Quem? — Perguntei rindo e me sentei ao lado dela.

— Rachel. — Ela disse.

— Cara vou ir ver o que aconteceu com o Chaz. — Ryan disse e saiu pela casa como se ele já fosse dono dali.

Não me importei, assim que Ryan saiu Chris foi atrás e eu joguei minha cabeça no colo de Taylor, ela estava entretida vendo o que estava passando na televisão, e apenas pôs sua mão na minha cabeça e começou a mexer no meu cabelo e eu fiquei quieta. Já estava quase dormindo quando escuto um barulho muito alto no jardim, Taylor se levantou rapidamente e eu logo em seguida, fui até a janela e pude ver a Ranger de Justin estacionada e José o ajudava a sair do carro. Meu Deus o que aconteceu dessa vez.

— RYAN! — Gritei e corri pra fora de casa com Taylor, fui de encontro a eles e quando cheguei perto pude ver o estado de Justin. — Meu Deus Justin. — Ele tinha um corte no supercílio direito, o canto da boca roxa e inchada e seu nariz escorria sangue.  – Você está bem? – Que pergunta idiota é essa Katherine? Claro que ele não está bem. – Claro que você não está bem. – Falei e passei seu braço sobre meu pescoço e com a ajuda de Taylor começamos a guia-lo pra dentro, cadê aqueles meninos?

— Menina Katherine ele é pesado. — José disse olhando o esforço que fazíamos.

— Damos um jeito José, fecha o carro dele pra mim. — Falei e ele somente assentiu.

— Eu achei que você ia querer que eu respondesse sua pergunta idiota. – Ele disse com a voz fraca, mas mesmo assim com desdém.

— Olha como você fala com ela ou de solto aqui mesmo. — Taylor disse parando de andar. — RYAN SEU FILHA DA PUTA. — Ela gritou.

— Sua vadia não grita no meu ouvido não. — Justin disse com raiva.

— Vamos parar você dois. — Assim que estávamos perto da escada de entrada os três patetas apareceram na porta. — Vem ajudar aqui logo. — falei.

— Cara o que aconteceu com você? — Chaz perguntou enquanto dava apoio ao Justin.

— Apanhei não ta vendo? — Justin era arrogante, não sei como o suportávamos.

— Quem fez isso com você? — Ryan perguntou.

— O filho da puta do Hernandez. — Entramos e Chaz o colocou no sofá.

— Vou pegar uns remédios para limpar isso. — Falei e fui até a cozinha atrás da Claudinha. — Claudia, cadê você? — Chamei indo em direção da lavanderia, depois da lavanderia tinha uma porta que levava ao quarto dela, um quarto grande e bonito, por exigência minha, claro.

— Aqui menina. — ela disse saindo do quarto.

— Eu preciso daquela maleta de primeiros socorros. — Falei afobada.

— O que aconteceu? — Sua expressão mudou para preocupação.

— Não é pra mim, é um amigo, vai Claudinha. — Ela correu até seu quarto e voltou com uma pequena maleta. — Obrigada. — Falei e sai dali voando e fui pra sala, eles conversavam sobre alguma coisa e assim que me viram pararam o que falavam e Taylor não estava com uma cara muito boa, e ela estava vermelha. — O que aconteceu? — Perguntei me sentando ao lado de Justin e olhando para eles.

— Nada não, apenas seu namoradinho sendo estupido. — Taylor disse e saiu em direção à cozinha.

Eu queria ir até ela e negar o que ela havia falado, mas olhar para Justin e vê-lo todo machucado estava me cortado o coração, eles não tinha jeito viviam discutindo e brigando.

— Eu vou atrás do Hernandez. — Ryan falou e se levantou. — Esse filho da puta agiu na covardia.

— Mas dude uma hora dessa ela já está na Florida há muito tempo. — Chaz falou e eu estava na minha, eu não sabia quem era esse Hernandez e nem queria saber, resolvi abri a maleta e pegar uns gases e um antisséptico, eu nunca havia feito um curativo na minha vida, mas pelo que já vi Claudia fazendo em mim quando eu me machucava em casa não é coisa difícil. — Mas se você for Ryan, eu vou junto. — Chaz voltou a falar.

— Se acharem ele não faça nada, me esperem. — Justin disse e eu comecei a limpar o nariz dele e depois passei no canto da boca. — Ta ardendo filha da puta. — Ele exclamou e tirou minha mão do seu rosto com brutalidade. Olhei para a cara dele um pouco assustada, meus olhos começaram a pinicarem, mas não ia chora, mas porque isso? Porque eu estava com vontade de chorar? Peguei o que estava fora da maleta e joguei dentro dela, os meninos estavam calado e eu não olharia para eles agora, não com os olhos vermelhos, eu já ia me levantar e deixa-lo ali, mas sua mão me impediu. — Porra foi mal Okay!

— Não foi mal, foi péssimo! — Falei olhando para a cara dele. — Eu só estou tentando te ajudar e você me trata como um lixo, você não está lidando com as suas putas não Justin. — Nosso! Eu havia mesmo falado isso? Justin olhava para minha cara e não dizia nada.

— Então eu to indo. — Ryan se levantou e saiu com Chaz e Chris em seu encalço.

— Chaz. — Justin o chamou e ele olhou para trás. — Providência aquilo que te pedi. — Chaz assentiu e saiu com os outros. — Agora para de pirraça e vem cuida de mim vem. — Ele deu aquele maldito sorriso e a idiota aqui se derreteu e acabei sorrindo de volta e voltei a limpar o rosto dele.

— A minha vontade é de te matar sabia? — Falei enquanto colava um pequeno curativo no supercilio dele. Eu queria perguntar onde ele havia se metido para ter se enfiado nessa briga, ele parecia está um pouco alterado e o cheiro de vodka era notável.

— Você não teria coragem. — Ele disse olhando atentamente para meu rosto, já estava ficando com vergonha e provavelmente eu estava corada, e mesmo seus olhos estando um pouco vermelhos e dilatados, não perdia sua beleza. — Você já não vive sem mim gatinha. — Ele me puxou pelo braço e selou nossos lábios, ele não avançou nem nada, apenas ficou com os lábios colados aos meus por breves segundo.

— Você parece estar cansado. — Falei me levantado e guardando as coisas. — Quer tomar um banho? Eu arrumo algo para você se vestir.

— Disso que estou precisando. — Ele se levantou, deixei a maleta ali na sala e fomos em silencio para meu quarto, eu ia a frente dele enquanto subíamos a escada. — Sabia que você está me assediando? — Ouvi a voz dele atrás de mim e me virei com o cenho franzido. — Com essa bunda quase de fora pedindo umas palmadas. — Ele riu.

— Idiota. — Falei sem graça e entrei no quarto dos meus pais e ele veio atrás de mim, fui até o closet e peguei uma calça de moletom e uma camiseta, eu não ia mexer nas cuecas do meu pai, ou ele ficava sem ou vestiria a mesma. — Só não tenho uma cueca. — Falei saindo do closet e ele estava de costa pra mim e olhando a estante que era cheio de porta-retratos.

— Nossa essa coisa gorda aqui e você? — Ele apontou para a menininha gordinha e com seus cinco anos.

— Eu não era gorda, era fofa, é diferente. — falei olhando feio para ele, odiava que me zoavam. Eu fui uma criança praticamente obesa, graças a Deus fiz tratamento na adolescência e hoje não me preocupo mais com isso.

— Então sua fofura estava em excesso.

— Cala a boca Justin. — Dei um tapa no braço dele e ele gemeu colocando a mão no lugar — Ai meu deus desculpa. — Falei passando a mão no seu braço e ele começou a ri da minha cara. — Seu idiota! Você às vezes abusa da minha bondade.

— Bondade? Ta mais pra paixão. — Ele voltou a sorri e eu dei outro tapa nele mais forte e sai do quarto, idiota dos inferno.

 

Pov’s Justin

 

 

Kaity me da graça mano, ela fica toda irritadinha e banca a patricinha louca de pedra pra cima de mim, eu tenho até medo desse ser. Chaz já havia me mandado uma mensagem para mim dizendo que já estava com as câmeras e as escutas em mãos e que agora era só dá um jeito de instalar pela a casa. Dei mais uma olhada pelo quarto e pequei a roupa que ela havia deixado encima da cama e sai do quarto, Kaity ou era tapada ou confiava muito em mim, pois ela me larga assim sozinho pela a casa e some. Entrei no quarto dela e ela não estava ali, por onde essa patricinha se meteu? Ah que se foda-se, comecei a tirar a roupa e fiquei apenas de cueca, senti meu corpo doer devido as porradas que havia levado ali, aquele filha da puta do Hernandez ia me pagar por cada porrada que ele me deu, entrei no banheiro e parece que minha raiva aumentou só de se lembrar do que aconteceu naquele estacionamento.

 

 

Flash Back ON

 

 

Cheguei a Toxic Club, uma das minhas boates mais movimentada e entrei, os segurança me cumprimentaram e eu logo estava me direcionando para a minha área vip no segundo piso, a casa estava cheia e olha que já era quase 4 da manhã. Sempre que vinha para alguma boate carregava o Jack atrás de mim, ele era o segurança chefe e o que mais andava comigo, por mais que eu seja somente um assaltante de bancos eu tinha que ter segurança devido aos negócios de John, nem preciso explicar mais esse caralho, só que a filha de Jack adoeceu e mesmo eu não querendo tive que o deixar ir, porque pai é pai, sei disso porque nunca tive o meu ao meu lado quando eu adoecia. Não tava com paciência de trazer nenhum pau no cú atrás de mim, então vim sozinho mesmo, assim que notaram minha presença me tornei o centro da atenção, alguns pau no cú me cumprimentava e algumas vadias faltavam pouco tirar a roupa na minha frente, sorri com aquilo e sai carregando umas três comigo, as que me chamaram mais atenção, subimos para área vip de elevador, isso mesmo elevador exclusivo, só os clientes endinheirados usavam, Toxic Club havia três andares, o primeiro era a pista de dança, bar e banheiros, no segundo era a área vip, onde havia outro bar e banheiros e era mais tranquilo, não havia pista de dança, evitando a aglomeração, mas sempre havia vadias acompanhando os homens que se aproveitava daquela área e elas sempre estavam dançando e no terceiro era uma espécie de cassino, o meu escritório que eu mal usava e também havia alguns quartos, não que seja uma boate de strippers para todos verem, era mais tranquilos e as putas que faziam programa ali eram de alto “nível” não ficava como essas putas descabaçadas louca pra ganhar dinheiro, vamos dizer que elas eram acompanhantes por uma noite ou até fixa, mas isso não era comigo era com a Kimberly, ela que ficava encarregada de arrumar as meninas para trabalhar, como eu disse John já tinha tudo isso, e quando eu tomei posse de tudo eu deixei do jeito que já estava o máximo possível, cada um tinha sua função e no final da semana vinha prestar as contas comigo. O elevador parou no segundo andar e eu sair com as vadias atrás de mim, aposto que elas estavam se achando, porque assim que a porta se abriu os olhares se voltaram para nos e as algumas meninas que estavam ali olhavam em nossa direção com nojo.

— Patrãozinho. — Kimberly veio em minha direção assim que me viu. Kimberly morena do cabelo castanhos claros e longos, um corpo cheio de curvas, ela vestia um vestido que mal tampava sua bunda e o decote vinha no umbigo, essa ai já tive a chance de se comer algumas vezes, mas agora não quero mais, enjoou.

— Kimberly. — Falei sorrindo de lado passando por ela e fui até umas das mesas ali, naquela área as mesas eram de mármore e os bancos era em forma de um U quadrado de coro vermelho, o piso era um vidro fume, quem estava lá embaixo via tudo preto e quem tava aqui encima os via lá embaixo se acabando.

— Vai querer o que Jus? — Olhei de canto de olho pra ela, ela vivia me chamando de Jus e isso era muito broxante.

— Trás o de sempre. — Me sentei e coloquei a minha ponto 40 encima da mesa e as vadias já ia se sentar. — Podem ficar em pé. — Disse e elas me olharam sem entender. – Quero ver vocês dançando pra mim cadelas. — Falei fazendo um gesto com a mão para elas se afastarem e fui isso que ela fizeram se afastaram e começaram a dança pra mim. — Disso que o papai gosta.

 

[...]

Eu já não sei o quanto havia bebido, a puta da Kimberly aproveito que eu já estava chutando a cachorrinha e já estava sentada no meu colo mostrando superioridade  as outras meninas, as outras também estavam ao meu lado e tava uma putaria que só, acho que só não comi elas ainda porque, por quê? Porque eu não estava com vontade. Elas riam escandalosamente, o local já estava vazio só havia nos cinco ali, eu já estava me cansando daquilo e resolvi ir embora dormi um pouco e depois ir para a casa da Kaity, comecei a tirar Kimberly do meu colo ela olhou para mim.

— Vai pra onde? — Perguntou enquanto eu a empurrava do meu colo.

— Se fecha vadia, não te devo satisfação. — Falei e arrumei a minha roupa e sai dali, entrei no elevador e fui em direção à saída um pouco tonto, a casa já estava fechada e só havia algumas mulheres limpando, passei por elas e fui em direção ao estacionamento privado que ficava no subterrâneo da boate.

— Senhor Bieber. — Parei e olhei para o segurança. — Quer ajuda até seu carro? — Ele perguntou.

— Coé cuzão! Eu tenho cara de quem ta precisando de ajuda? — Fui ignorante, eu Justin Bieber precisando de ajuda para ir para o carro? Acho que não! Posso ter bebido mais consigo andar com a minhas pernas.

— Eu só queria ajudar senhor. – O cara disse.

— Você me ajudaria saindo da minha frente. — Falei e continuei indo para o estacionamento, assim que cheguei perto da minha Ferrari 430 quase surtei, o álcool se esvaziou na minha mente ao ver ele todo arranhado e com os pneus furados. — Filha da puta. — Exclamei.

— Lindo não? — Me virei ao ouvir a voz sarcástica de Hernandez. — Eu falei que ia pegar um por um, mas só você vai valer por todos. — Ele riu

— Serio que você vai querer me enfrentar? — Sorri sarcástico. — Não tem medo de morrer com os miolos pra fora da cabeça não seu cuzão?

— Vai por meus miolos pra fora como? — Ele ergueu minha ponto 40 a minha frente, mas o que? Como minha pistola foi parar na mão dele? — Você não pode confiar em qualquer garota. — Ele disse e eu liguei aos pontos, algumas daquelas vadias haviam pegado minha pistola sem eu ver.

— Você não é homem para vim na mão não? — Perguntei chegando perto dele e mais dois homens entraram no meu campo de visão. — Você não se garante Hernandez? — Ri jogando minha cabeça para trás.

— Você está sozinho, cadê o seu segurança cuzão? Seus amigos que me bateram? Agora você vai ter o troco. — Eu não corri! Justin Bieber correr de briga? Jamais, assim que os caras vieram pra cima de mim eu tentei me defender, dei um chute certeiro na barriga de um e um soco no olho do outro, mas foi em vão, ele foram mais rápidos e me seguram um em casa lado do meu braço. — Minha ordem não é te matar, Luther te quer muito vivo. — Ele deu um tapa no meu rosto, maldito filho da puta.

— Eu vou te pegar e vou te mandar picadinho pro Luther seu otario, vou meter uma bomba dentro do teu cú e quando ele abrir o maldito pacote aquela carinha de galã dele também vai explodir. — Falei nervoso. Cadê os malditos seguranças? — Cadê os malditos seguranças desse caralho? — Me debati e levei um chutei na barriga me fazendo curva para frente.

— Seus seguranças? Estão tirando um cochilo. — Ele riu e voltou a me bater, ele me deu um soco no rosto e depois outro e outro, sentir algo escorrer pelo meu queixo. — Olha como é lindo o rostinho do garoto. — Ele segurou minhas bochechas e apertou e eu soltei uma cusparada na cara daquele maldito. — Então a princesa gosta de cuspir? — Ele disse soltando o meu rosto e limpando o seu.

— Eu gosto de matar e você será a minha próxima vitima. — falei rude e não sei como fiz, mas conseguir me livrar dos caras e parti pra cima de Hernandez e dei uns cinco socos direto na cara dele, mas fui pego novamente. — Eu vou te metralhar, eu vou te matar seu maldito.

— Eu acho que por hoje já chega. — Ele disse limpando o canto da boca. — Não vejo a hora de te enterrar vivo.

Ele virou as costas e saiu. Os caras me soltaram no chão com tudo e saíram atrás de Hernandez, eu ainda vou matar aquele filha da puta, vou deixa-lo igual peneira, maldito.

 

Flash Back OFF

 

Eu fiquei dentro daquele estacionamento uns dez minutos, depois liguei para um dos seguranças da minha casa e pedir para trazer um carro pra mim e tive que ficar esperando um bom tempo naquele maldito estacionamento, e por incrível que pareça ninguém apareceu para me ajudar e olha que tem câmeras para todo lado naquele cacete. Eu vou ter que por essa historia a limpo, mas antes o que quero mesmo é dormir.

 

 


Notas Finais


Bom queria agradecer todas as vocês por lerem essas loucura que se formou na minha cabeça, agradeço por acompanhar a fic, pelos favoritos e pelos comentários! Agradeço mesmo cada uma! Queria dizer que não tenho muito tempo de estar respondendo os comentários como quando eu comecei a postar a fic, pois eu tenho casa para arrumar e faço curso a noite, então se eu apenas responder um " obrigado pelo comentário" não fiquem chateadas okay? Eu leio todos e fico muito feliz!

Ah e oficilizando mais um personagem.

https://www.facebook.com/profile.php?id=100008278717393&fref=ts

Nele vocês encontraram os outros!

Me sigam no tt: @jaybeebadass / @gleiciealves

Eu to pensando em fazer um ASK pra fic, mas só vou fazer se vocês perguntarem, porque o meu ta criando telha de aranha.

Bjos de Luz e até semana que vem!


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