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História Criminal Soul - More Trouble ( Part II )


Escrita por: barbiecanadian

Notas do Autor


Hey amoures ♥ Desculpe pela a demora!

Eu estou muito feliz! Sabado vou ir assistir BM \o/ TO SURTANDO GERAL! AIJDHSIAOHDIOAHSIOFDHSIOAHFIHDFIHAIHFUIAHFUHASFO NÃO TO BELIVANDO AINDA QUE VOU!

Enfim!

Conseguindo postar só hoje, e o capitulo está bem interessante! Bom acho que o final desse capitulo ficou ruim, já fiz melhores, mas não sei o que deu e acabou saindo assim!

Espero que gostem :*

Barbie ♥

Capítulo 6 - More Trouble ( Part II )


Fanfic / Fanfiction Criminal Soul - More Trouble ( Part II )

Katherine Pov's

 

Não fazia ideia para onde estarmos indo, Justin mantinha seus olhos atento no transito da cidade, não passava das dez da noite então a rua ainda havia carros circulando, meus dedos estavam segurando firme no acento do carro. Justin virou em uma esquina e reduziu a velocidade, e assim eu pude me aliviar soltando o banco.

— Mas um pouco você se afundava no banco. — Ele dizia rindo.

— Isso não é engraçado. — Respondi. — Vai que você bate ou sei lá! — Olhei para ele com os olhos arregalados.

— Bater? Duvido muito gatinha. — Ele riu e continuou a trafegar pela a noite de Atlanta.

— Para onde você está me levando? — Perguntei ao notar ele ir para o Sul de Atlanta.

— Você pergunta demais porra.  — Ele falou sem nem ao menos olhar para mim, depois dessa resolvi ficar calada.

Justin dirigiu por mais uns dez minutos e logo parou em frente uma casa, seu murro era alto e com um portão enorme branco que logo se abriu, Justin entrou com o carro e eu pude ver a dimensão daquela casa, não para falar a verdade era uma mansão, se duvidasse era maior que a minha casa, um jardim amplo e bem verde, mesmo sendo noite dava para ver devido as luzes espalhada por ali, sua entrada cheia de pedrinhas que formavam um caminho que levava até a escada da entrada. Notei alguns homens vestido de preto circulando pelo jardim e um na guarita próxima ao portão.

— Você morra aqui sozinho? — Perguntei quando ele estacionava o carro.

— Não. — Ele disse saindo e logo eu fui atrás. — Chaz, Ryan, Chris e Rickie.

Ela falou e subiu as escadas de entrada e eu o segui logo atrás, ele abriu a porta e entrou, a sala da casa era imensa típica de uma mansão luxuosa, bem ampla e iluminada, haviam vários tipos de quadros, portas retratos espalhado pela a estantes e paredes, um tv enorme tomava conta da parede de frente ao hall de entrada, quem entrasse nessa casa nem passaria pela sua cabeça que os proprietários eram assaltantes de banco.

— Isso foi foda. — Me virei em direção da voz e vi Taylor entrando. — Priminha. — Taylor quase caiu de cara no chão ao tentar vim até mim.

— Quem te trouxe Taylor? — Perguntei indo até ela e a colocando sentada no sofá.

— O loirinho que me trouxe. — Ela disse e logo Ryan entrou pela a porta.

— Sua prima é louca, ela quase nos matou. — Ele disse e se jogou no sofá ao lado de Taylor.

— Eu só queria foder. — Ela disse rindo.

— Eu estava dirigindo. — Eu arregalei os olhos, essa menina não bate bem da cabeça.

— Você está querendo se matar? — Perguntei e ela fez dedo para mim.

— Você é tão careta Kaity.

— Quem quer Tequila. — Bieber entrou na sala com duas garrafas na mão.

— Trás uma pra cá loirinho. — Taylor disse e eu bufei.

— E ai guys. — Chaz entrou e logo atrás           vinha Molly.

— Sua cadela onde você se meteu. — Falei indo até ela, Molly riu abobalhada, ela estava bêbada.

— Estava por ai. — Ela disse passando por mim e indo para onde estavam os outros.

— Será que o Chris vai demorar? — Perguntei abraçando o meu próprio corpo e caminhando até a enorme janela que dava para o jardim.

— Já quer fugir gata. — Justin disse e eu olhei em sua direção e ele estava acedendo um cigarro.

— Só quero ir para casa. — Voltei a olhar para o jardim.

— Eu não vou para casa agora. — Taylor disse.

— Fique aqui então. — Falei e mantive meus olhos na escuridão da noite.

A cada minuto que se passava eu sentia como se tivesse uma corda em meu pescoço preste a me enforcar, eu sei no que estou me metendo, sei que posso me dar mal, ultimamente ando muito confusa e bipolar, primeiro eu falo que não vou sair e que não quero ir, mas quando vejo aqui estou eu, atolada até o pescoço, na casa do maior assaltante, gostoso, lindo, perfeito e com os olhos mais incríveis que já vi, eu não entendo o que me faz vim até ele, qualquer coisa que eu faça me leva até ele.

— O que você tem princesa? — Justin disse, ele estava atrás de mim e seus braços se cruzaram em minha cintura, foi inevitável não se arrepiar com essa aproximação dele.

— Eu não tenho nada, eu só quero ir para casa logo. — Falei.

— E tão ruim assim minha companhia. — Ele brincou e me virou de frente para ele.

— Me diga com quem andas e eu te direi quem és.

— Nossa isso me magoou. — Ele pôs a mão no peito e fez cara de coitado, e foi impossível não ri. — Você tem um sorriso lindo sabia? — Ele disse e acariciou minha bochecha.

Eu olhava atentamente para aqueles olhos mel, suas pupilas estavam dilatadas e seus olhos um pouco mais claros, Justin passou a língua pelo os lábios vermelhos os umedecendo. Eu o vi se aproximar de mim, calmo, como se tivesse feito aquilo milhões e milhões de vezes, de fato ele já fez isso milhares de vezes e eu ali, quase entrando em desespero por dentro, pensando na sensação e no gosto que eu iria provar dali a pouco tempo, mesmo que eu já tivesse provado era sempre como a primeira vez. Era inevitável, não tinha como escapar... E a verdade é que eu não queria escapar, de forma nenhuma. Então o deixei me envolver e se aproximar, torcendo para que ele não reparasse no meu rosto quente, que eu já sentia que estava vermelho, ele pescou meus lábios em um singelo selinho e antes que eu pudesse pensar em alguma coisa ele já abria espaço entre meus lábios cerrados com sua língua quente e macia, que logo adentrou em minha boca, ele virou um pouco o rosto e nossos lábios se encaixaram com perfeição. Minha mão subiu automaticamente para seus fios loiros, era quase inevitável beija-lo e não tocar em seu cabelo. Senti meu corpo ser empresado contra o parapeito da janela e logo apos meus pés fora do chão, ele havia me posto sentada no parapeito da janela e se posicionado no meio das minhas pernas, minhas mãos desceram para seus ombros e fiquei com as mãos ali, Justin tinha um beijo ardente que eu estava até sentindo meus lábios queimando.

— Vão parar com essa putaria ai. — Ouvi a voz de Chaz e me afastei de Justin.

— Vai tomar no seu cú Charles. — Justin disse.

— Você vai comigo gato? — Chaz bateu os cílios e colocou o dedo na boca.

— Ai que viadagem de vocês. — Taylor falou. — Eu quero mais tequila ou algo que tem álcool.

— Você disse álcool. — Ryan disse saindo de uma porta com umas cinco garrafas envolvidas pelo o braço.

— Vocês vão acabar morrendo de tanto beber. — Falei.

— Que nada, beber é bom. — Justin falou e me ajudou a descer da janela.

— Muito bom. — Falei

— Você não pode falar porque nunca bebeu. — Molly falou. Essa vadia anda muito soltinha, de canto de olho vi Justin entrando em uma porta e acho que era a cozinha e sumiu.

— E nem quero. — falei me sentando. — To achando que seu amigo furtou meu carro. — falei bufando.

— Para quer ele ia querer furta seu carro se ele tem três Ferrari’s na garagem. — Chaz falou.

— Deculpa ae. — Falei levantando meus braços e me sentei no braço do sofá.

— Saindo uma dose de Sexy Bieber. — Justin pareceu com um copo na mão e veio em minha direção. — Toma. — Justin colocou o copo na minha mão.

— Eu não vou bebe. — Falei olhando para aquele liquido roxo dentro do copo.

— Não tem muito álcool, é suco de uva com um “pouquinho” de vodka. — Ele disse rindo e eu cheirei.

— O famoso Sexy Bieber. — Ryan riu e voltou a beber do seu copo.

A bebida não tinha aquele cheiro de álcool como as outras bebidas. Levei até a boca e tomei um pequeno gole, tinha o gosto de doce e no fim vinha o amargo da Vodka, até que não era muito ruim.

— Até que não é ruim. — Falei.

— é impossível ter algo ruim em tudo que eu faça babe. — Já sabem quem falou isso.

— Menos Justin, menos. — Falei para ele.

 

 

Pov’s Justin

 

Kaity já havia tomado mais de três copos daquela porra que dei a ela e a cada copo eu aumentava a dosagem de Vodka, ela já ria atoa e estava toda soltinha no meio da sala, até esqueceu-se do carro dela. Quando chegamos em casa a primeira coisa que eu fiz foi ligar para o Chris e pedir para ele não trazer o carro para cá e nem vim para casa, eu tinha que começar a ganhar ela de um jeito ou de outro, eu estava planejando algum modo de traze-la para minha casa, mas não achei que seria fácil assim.

— Você vai acabar embebedando a menina. — Ryan entrou rindo na cozinha e tomando o canudo da minha mão.

— Sai seu viado, vai procurar outra coisa para você cheira. — Falei empurrando ele e tomando meu canudo de volta. — Agora me deixa cheirar em paz. — Falei voltando a aspirar minha rainha branca.

— JUSTINNNNNNN — Aquela era a voz da Kaity.

— Sua garota ta te chamando. — Ryan zombou e saiu da cozinha.

Terminei de cheirar e limpei meu nariz, fiz mais um drink para Kaity e resolvi por um pouco de rainha branca para ela, o que será que vai acontecer além dela ficar loucona a ponto de esquecer o próprio nome? Sai da cozinha e estava um caos na sala, almofadas pelo chão, garrafas de bebidas para todo lado, enquanto as meninas dançavam no meio da sala Ryan e Chaz fumavam um baseado, nem precisei ir até Kaity, assim que ela me viu veio imediatamente até mim e tomou o copo da minha mão e virou de uma vez.

— Hey vai com calma. — Falei rindo e tomei o copo das mãos dela e ela voltou a dançar juntos com as outras meninas, fui até os meninos e me sentei.

— Eu não sei o que você fez, mas tu é o cara. — Chaz falou rindo. — Embebedar garotas é a melhor coisa que tem.

— Elas não vão fazer isso. — Ryan disse e eu voltei minha atenção para as meninas e elas estavam se beijando.

— Hoje a porra rola solta. — Chaz gritou rindo.

As três andaram até nos e pararam em nossa frente, Kaity estava com os pés descalços a deixando mais baixa ainda e eu amava as baixinhas, seus olhos se encontraram com os meus e ela virou de costas e empinou a bunda bem na minha cara e começou a levantar a barra do vestido me dando à visão da poupa da sua bunda, ela olhou para mim e sorriu e abaixou o vestido e saiu rindo, filha da puta como ela faz isso comigo, olhei em direção das outras meninas e elas haviam feito o mesmo, elas haviam combinado isso.

— Ah suas filhas da puta. — Ryan gritou.

Kaity se sentou no sofá bem a minha frente e fez o favor de cruzar as pernas me mostrando a calcinha azul, se ela estava querendo me provocar ela estava conseguindo, mas depois não diga que eu não avisei. Se ela estava querendo ser descabaçada eu farei esse favor a ela, nesse plano todo eu vou ser sempre o ganhador. Dei uma tragada no cigarro e dei ao Chaz e fui até ela, seus olhos acompanhava meus passos e assim que cheguei a ela me abaixei e falei no seu ouvido.

— Se você está querendo me provocar, você estar conseguindo. — sussurrei e depois dei uma mordida em sua orelha.

— Eu querendo te provocar? — Ela vez cara de santa. — Jamais. — Ela riu e puxou minha nuca me beijando.

Sua língua entrou em minha boca e isso me acendeu, já estava sentido meu pau dá sinal de vida e do jeito em que Kaity ta agindo vou acabar comendo ela no meio dessa sala. Puxei-a e a pus no meu colo, suas pernas se cruzaram em minha cintura e comecei a caminha com ela para os fundos da casa, seus lábios desceram para meu pescoço onde ela dava leves beijos.

— Ai caralho. — Falei quando senti a mordida.

— Você é tão gostoso Justin. — Ela falou no meu ouvido e depois deu risada.

Assim que chegamos a área da piscina a coloquei no chão e comecei a tirar meus cordões, relógio e depois tirei a blusa, Kaity me observava atentamente e seus olhos estava no meu corpo, ela se aproximou e passou seus dedos gelados pelo meu abdome logo após suas mãos correram pela minha cintura e seus braços se fecharam ali e sua cabeça se apoiou no meu peito.

— Eu tenho certeza que você me embebedou. — Ela olhou para cima e começou a ri.

— E deu certo. — Falei rindo e a peguei no colo. — Acho bom você saber nadar. — Falei e me joguei dentro da piscina.

A agua estava fria pra caralho, assim que submergimos Kaity se grudou no meu pescoço e começou a tremer.

— Estar frio cacete. — ela falou enquanto batia o queixo.

— Eu vou te esquentar. — Falei a imprensando contra a borda da piscina e capturando seus lábios trêmulos, seus dedos foram para minha nuca e se apertaram ali. — Me deixa ver seu corpo. — Me afastei dela e comecei a subir seu vestido, ela não negou nada, apenas levantou os braços para que eu o tirasse, não teve como segurar o gemido ao ver seus lindos peitos apertados em um perfeito sutian rendado azul. — Perfeita. — Falei e joguei seu vestido para fora d’agua.

Ela facilitava tudo para mim, ela estava sendo uma ótima isca, tudo fácil e pratico. Eu achei que teria dificuldade ao tentar conquista-la, mas eu praticamente não estou fazendo nada, ela já esta se entregando de bandeja. Tomei os lábios dela e levei minhas mãos em sua bunda e a fiz envolver suas pernas em minha cintura, Kaity era o tipo de menina que aprendia fácil e seu jeito inocente ao me tocar estava me deixando louco, ela parecia que tinha medo ou vergonha de tocar no meu corpo, meu pau já estava implorando para se enfiar dentro dela, mas eu tenho que segurar mais um pouco, eu não posso usa-la bêbada, pois quando ela acordar não vai se lembrar de nada do que aconteceu e eu preciso dela comendo na minha mão feita uma cadelinha, mas eu posso aproveitar o momento. Desci meus lábios pelo seu pescoço e depois para o meio de seus peito, Kaity jogou a cabeça para trás e segurou firme em meus ombros, levei minha mão ao fecho do sutian e o tirei liberando aqueles lindos peitos, o bico rosado chamava a minha boca e foi isso que eu fiz, assim que minha língua entrou em contato com o bico do seu peito Kaity soltou um gemido alto que me fez sentir mais tesão ainda, o segurei com a mão enquanto o chupava com força.

— Justin. — Sua voz era apenas um sussurro, desci minha mão para o meio de suas pernas e esfreguei meus dedos no seu clitóris. — Ah meu Deus. — Ela abriu os olhos e olhou para mim, seus olhos estavam mais claros quase verdes.

Peguei suas coxas e a coloquei sentada á borda da piscina e abri suas pernas a colocando uma em cada lado do meu ombro.

— O que você vai fazer? — Ela perguntou com a voz falha, ela estava apoiada no cotovelo e me olhava atentamente.

— Te levar às nuvens princesa. — Falei e depois esfreguei meu dedão em seu clitóris por cima da calcinha e pude ouvir seu tímido gemido, passei meu indicador pela lateral da calcinha e o pus pelo lado de dentro e desci podendo sentir a sua pele lisinha, resolvi brincar mais com a menina, dei um beijo em sua delicada buceta por cima da calcinha e pude sentir seu corpo tremer e logo depois pus sua calcinha de lado revelando sua buceta mais que molhada para mim. ─ Quero senti seu gosto. — Falei com a voz arrastada e depois dei uma lambida em sua buceta, voltei a lamber e ouvi-la gemer baixinho como se estivesse fazendo aquilo escondido estava me deixando mais louco, não estava conseguindo raciocinar, eu vou acabar pondo tudo a perder. Segurei seu clitóris entre meus lábios e o suguei e logo sentir seus dedos segurarem firme em meus cabelos, senti suas pernas tremerem e chupei mais forte até senti seu orgasmo descer por meus lábios, segurei em sua cintura e a pus dentro da piscina, sua respiração descontrolada e seu rosto vermelho demostrava o quão bom foi. — Você tem um gosto incrível. — Eu não era de fazer isso, até porque as mulheres com que eu costumo dormi são essa vagabundas pagantes, elas só servem para me fazer gozar, Kaity era zerada, nunca ninguém havia posto a mão ou a boca nela.

— Justin. — Ela chamou a minha atenção. — Me faz sua.

O que? Ela está me pedindo para foder ela? As coisas estão saindo melhores que planejei.

— Eu não vou fazer isso, não assim! — Me fiz de bom moço.

— Assim como?

— Com você bêbada.

— Depois disso que você fez comigo, eu to mais sã que vocês todos. — Ela riu, eu não estava conseguindo me segurar, seu corpo colado ao meu e para piorar as coisas ela começou arranhar as minhas costas.

— Kaity não brinca com fogo. — Falei e logo senti seus lábios no meu pescoço.

— Estou doidinha para ser queimada. — Ela mordeu forte minha clavícula. — Não fala que você vai me rejeitar? O maior fodedor de Atlanta vai rejeitar uma virgem. — Ela estava zombando da minha cara.

— Ta sentindo isso aqui. — Peguei a mão dela e pus no meu pau e a segurei firme ali, eu olhava atentamente para seus olhos e eles estavam levemente arregalados. — Isso é a vontade de te foder, de meter bem fundo em você. — Falei no ouvido dela.

— Está esperando oque para fazer? — Ela apertou meu pau e não teve como eu reprimir o gemido. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, mais a minha vontade é ter você dentro de mim. — Ela segurou minha bochecha e lambeu meus lábios. — Estou agindo como uma vadia senhor!

— Minha vadia. — Falei e tirei minha calça com cueca e tudo, peguei Kaity pela a cintura e a fiz cruzar as pernas na minha cintura. — Vou tentar ser o mais delicado o possível.

— Justin cala a boca e anda logo. — Ela falou apertando os olhos.

Me posicionei  na entrada da buceta dela e comecei a penetra-la, a filha da puta é apertada pra caralho e ela mordendo meu ombro não estava ajudando muito, Kaity murmurava coisas desconexas, segurei firme na borda da piscina e dei um impulso fazendo meu membro entrar totalmente dentro dela.

— Isso doi. — Ela choramingou e senti algo quente escorrer pelo meu ombro.

— Ai caralho não chora. — Falei passando a mão no meu rosto e depois segurei o rosto dela com uma mão. — Olha pra mim! — Ela matinha a cabeça baixa. — Vai caralho olha pra mim. — Pedi um pouco mais rude e ela olhou, seus olhos estavam vermelhos. — Pelo amor de Deus! Nunca chore na minha frente. — Falei, eu odiava ver alguém chorando. — Agora relaxa e deixa o prazer te levar nas nuvens babe.

Levei meus dedos em seu clitóris e comecei a fazer movimentos circulares e pude sentir seu corpo relaxar um pouco, comecei a me mexer devagar e enquanto isso beijava seu pescoço, comecei a aumentar o ritmo das estocadas a fazendo gemer timidamente.

— Geme pra mim Kaity! Me mostra que ta gostando. — Falei ao pé do seu ouvido.

— Mais rápido Justin. — Ela jogou a cabeça para trás e apertou as pernas na minha cintura, comecei a penetrar com mais força, com mais precisão, ouvi-la gemer estava me deixando louca e ainda eram gemidos envergonhados.

— Tão apertada. — A trouxe para mais perto do meu corpo e selei nossos lábios, a beijava com vontade, seus dedos estavam em meu pescoço. Senti meu orgasmo vim e sai de dentro dela, gozando pra fora, sou muito jovem para ser pai. Depois de passar meu nirvana, eu olhei para Kaity e ela estava com os olhos fechados e respirava fundo, ela veio até mim e me abraçou.

Não espere de mim, algo que não posso ser.

 

 

 

 


Notas Finais


Como fiquei muito tempo sem postar, vou ver o que posso fazer ! Talvez tenha mais um capitulo essa semana ou não!


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