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História Criminal Soul - Pleasure, Im Justin Bieber.


Escrita por: barbiecanadian

Notas do Autor


Obrigado a todos que comentários e os Favoritos no 1 capitulo fico muito feliz com isso!
Espero que gostem :)

E até semana que vem!

Bjos :* BarbieCanadian

Capítulo 2 - Pleasure, Im Justin Bieber.


Fanfic / Fanfiction Criminal Soul - Pleasure, Im Justin Bieber.

Pov's Katherine

 

— Tem certeza que você não viu quem era? — O policial me perguntou pela decima vez.

— Você acha que se eu tivesse visto já não teria falado! – Exclamei mentindo pela decima vez também. Eu não sabia por que eu estava mentindo, o que eu ganhava acoitando um ladrão? Mas parecia que eu tinha a necessidade de mentir, eu não conseguia falar o que eu tinha visto.

— Katherine! – Meu pai chamou minha atenção pela forma que falei com o policial.

Depois que aquilo tudo aconteceu meus pais aparecerem desesperado e me levaram dali. Eu estava em modo automático para entender as coisas, uma única coisa que ainda ficava na minha cabeça era aqueles olhos. Assim que me levaram pra dentro de casa e eu pude ver o pandemônio. Algumas mulheres choravam agarradas aos seus maridos, pessoas falando ao mesmo tempo e algumas querendo ir embora, eu não sabia o que estava acontecendo, Nathan ainda estava desacordado e ninguém me falava nada, até que Molly veio e me contou.

A casa tinha sido assaltada!

Minha mente deu um click e lembrei-me do acontecido no fundo da casa. Minutos depois a policia chegou e começou a interrogar e a liberar as pessoas, eu não ia falar nada sobre o que aconteceu mais Nathan acordou e falou o que ele se lembrava, pois o questionaram o porquê dele está desacordado e eu não dizia nada, claro que ele mentiu na maior cara de pau e eu não fiz nada para desmentir, ainda estava processando o que tinha acabado de acontecer dentro daquela mansão.

— Vamos abri a investigação e deixarei vocês sobre noticias. – O policial disse. – Se lembrarem de algo nos avise. – Ele disse pra mim e Nathan.

Assentimos e eles foram embora.

— Agora dá pra vocês me explicarem o que aconteceu lá fora com vocês dois? – Meu pai perguntou apontando pra mim e para e Nathan. – Porque vocês podem ter enganado o policial, mas não a mim.

— Não aconteceu nada senhor Evans, tudo que falamos foi verdade. – Nathan se fez de coitado e eu comecei a ri.

— Serio isso? Você vai se faz de coitado e mentiroso? Se meu pai já desconfiou porque você não conta a verdade. – Falei cruzando os braços e elevando o nariz.

— Aconteceu algo que eu deva me preocupar Nathan? – O pai dele perguntou o olhando atentamente.

— Não pai, Kaity está apenas assustada ainda e não ta falando coisa com coisa. – Ele falou.

— Eu assustada? – Falei com sarcasmo, todos ali olhavam atentamente a nossa pequena discussão. – Assustada eu fiquei quando você resolveu dá seu ataque de ciúmes e quase me matar enforcada.  — Vai mostrando meu pescoço.

— Você estava praticamente pedindo ao garçom para te comer no meio do salão. – Ele gritou explodindo, a mãe dele colocou a mão na boca e todos o olharam com os olhos arregalados pelas as palavras que ele disse. – Você não passa de uma vadia.

— NATHAN! – O Pai dele gritou. – Eu não te eduquei assim.

Ele estava bufando de raiva, ele nada disse. Nathan apenas me olhou atentamente em meus olhos e virou as costas sumindo de nossa visão.

Todos estavam em silêncio.

Enquanto eles estavam em silencio minha mente mais uma vez viajou naqueles olhos, não pode ser, ele tinha assaltado a casa, mas ele estava de garçom! Como ele pode ter sido tão rápido? Foi questão de minutos que eu e Nathan havíamos saído para o jardim e ele apareceu lá. Era para eu ter ligado uma coisa com a outra, ele todo de preto e encapuzado e com aquele saco grande nas mãos. Em menos de cinco minutos quatro pessoas fizeram a limpa na casa, levaram dinheiro do cofre e roubaram as joias dos convidados, pareciam que eles já sabiam das coisas, porque Molly havia me contado que um deles foi diretamente à senhora Cooper e a fizeram abrir o cofre e agiram rápido.

— Kaity. – Olhei para quem estava me chamando e era minha mãe. – Vamos querida, amanhã tem aula. – Ela disse e eu apenas segui para a porta sem falar com ninguém.

Assim que sai porta a fora corri em direção do carro do meu pai e logo pude ouvir o som do alarme sendo destravado e agradeci mentalmente por meu pai ter feito isso, abri a porta de trás e me joguei no banco e não sei por que comecei a chorar, não sei se foi pelo o que aconteceu dentro daquela mansão com meus pais olhando e ouvindo ou foi o acontecido do lado de fora, algo estava me machucando.

— Kaity. – Abri meus olhos e vi Molly na porta, eu me endireitei dando espaço e ela entrou e se sentou ao meu lado.  – Porque você ta chorando?

— Nem eu sei. – falei limpando debaixo dos olhos. – Acho que é porque não to aguentando mais isso.

— Porque você não conversa com seus pais? Depois de hoje acho que eles não vão aceitar mais esse namoro. – Ela disse.

— Com coisa que eles ligassem para meus sentimentos. – Falei e logo meus pais entraram no carro.

— Você está bem? – Meu pai perguntou.

— Não sei. – Falei realmente o que eu sentia, eu realmente não sabia. – É muita coisa para minha cabeça, tenho apenas dezessete anos.

— Ele não queria falar isso só estava nervoso. – Minha mãe disse e eu olhei para a cara de Molly e levantei a sobrancelha.

— Duvido muito que a senhora ia gostar de ouvir o que ele falou para mim vindo do papai quando ele estivesse nervoso.

— Katherine! Olha como você fala com a sua mãe. – Meu pai exclamou com os olhos atentos na estrada.

— Eu não sei por que vocês insistem em me fazer ter esse relacionamento com o Nathan. – Falei bufando. - Sem pé e sem cabeça.

— Você sabe muito bem por que. –Minha mãe disse.

— A felicidade da sua filha em troca de uns milhões a mais na conta né. – falei e eles se calaram.

Depois disso o silencio foi predominante dentro do carro, ninguém dizia um palavra, apenas se ouvia o barulho do ar condicionado e as respirações.

— Obrigado por terem me levado senhor e senhora Evans. – Molly disse quando meus pais pararam com o carro enfrente a sua casa.

— Não á de que querida. – Minha mãe disse.

— Te vejo amanhã? – Ela me perguntou.

— Claro que sim. – Falei a abraçando.

— Boa Noite. – Ela disse e saiu e logo acenou e foi em direção da porta da sua casa que logo se abriu revelando seus pais, meu pai buzinou e arrancou.

O caminho todos foi silencioso, assim que cheguei a minha casa não mencionei mais nenhuma palavra, apenas fui para meu quarto e me tranquei para que meus pais não viessem me atormentar.

 

xxx

 

— Eles não comentaram mais nada sobre ontem não? – Molly perguntou ao entrar no meu carro.

— Não, porque eu fui direto pro meu quarto e tranquei a porta. – Falei enquanto íamos  para a escola.

— Menina, ontem depois que cheguei em casa e contei tudo que aconteceu minha mãe me contou algo que me fez ficar chocada. – Molly amava uma fofoca.

— Vai desembuchando TMZ. – Ri da cara dela.

— Hey, eu não falo mentiras e nem aumento as coisas ta! – Ela disse se defendendo. – Mas enfim, o bairro todo ta falando que quem assaltou a casa dos Cooper’s foi o Bieber e sua gangue.

— Quem é Bieber garota doida? – Eu perguntei, eu não fazia a menor ideia de quem era esse Bieber.

— Esqueci que você não mora no subúrbio. — Ela zombou e voltou a falar. – Mas mesmo assim era para você saber, Bieber é considero o maior assaltante de Atlanta e você não sabe quem é o cara?

— E eu tenho tempo de ficar bisbilhotando a vida de assaltante? – Falei rindo e ela bufou.

— Não adiantou eu te falar, você nem sabe quem é! – Ela parou de falar.

— Me conta vai. – Falei rindo.

— Não quero!

Deixei Molly pra lá e voltei minha atenção a estrada, chegamos a escola e logo fomos bombardeada por perguntas, mas eu evitava todo mundo e fui até meu armário.

— Que povo fofoqueiro. – Disse bufando.

— Virou noticia da escola. – Molly disse rindo.

Assim que fechamos o armário e íamos saindo Hillary, a garota mais facil da escola, nos parou com aquela cara de morta dela.

— Oi Kaity e pobretona. — Ela disse e mostrou os dentes. – Vou dá uma festa na minha casa e queria a presença de vocês.

— Não muito obrigado, tenho coisa melhores a fazer. — Falei já saindo de perto dela.

— Ah me esqueci de que o seu papai te mantem à sete chaves. – Ela e as discípulas dela riram. — Que dó do bebe.

Eu fiquei enfurecida com aquilo, Hillary sempre zoava com a minha cara porque eu não ia a lugar algum a não ser com os meus pais e realmente eu vivia presa sem me divertir, nunca fui a festas desse estilo.

— Ok! – falei e Hillary arqueou a sobrancelha. – Eu vou.

— Kaity. – Molly segurou meu braço. – Não cai na dela, você sabe como são essas festas e seus pais nunca deixaria você ir.

— E quem disse que eles vão saber! – Arquei a sobrancelha para ela. – Você já foi a festas assim, não foi?

— Já, mas eu sou acostumada com festas desse tipo, Hillary pode ser rica e patty, mas tem um pé no subúrbio igual a mim. – Ela falou.

— Eu e a Molly vamos. – Sorri – Que horas vai começar?

— As seis. – Ela disse me entregando dois papeis. – Sabe! Meus pais estão viajando então, tudo liberado. – Ela estava animada com essa festa e parecia que ela tinha prazer de fazer isso. – Não vai dá pra trás hein gatinha. – Ela disse e se mandou com as outras.

— Você vai se meter em encrenca.

— Não enche Molly.

— Só quero ver como você vai sair de casa.

— Eu vou dá um jeito Molly.

 

xxx

 

Eu não sei como, mas eu vou dá um jeito de sair de casa para ir nessa festa ou eu não me chamo Katherine Victoria Evans. Depois que sai da escola deixei Molly na casa dela e fui pra minha, e comecei a tentar pensar em um modo eficaz de me por pra fora de casa às seis da noite, pra ver se eu conseguia pensar fui para o closet e comecei a procurar uma roupa, que tipo de roupa eles devem usar para esse tipo de festa?

A maioria das minhas roupas eram coisas de festas e jantares de alto glamour como diz minha mãe, olhei canto por canto, gaveta por gaveta e não achei nada.

— Que saco. – Exclamei. — Quer saber de uma coisa, vou com o que eu tiver.

Acabei pegando uma calça jeans, uma camiseta branca e uma jaqueta de couro preta, acho que isso era o mais normal que conseguiria ir, para calçar peguei uma bota cano longo sem salto, não queria ir toda no salto, não sei o que pode acontecer lá e vai que precisamos correr.

— Kaity? – Minha mãe me chamou da porta do quarto.

— Aqui! – Respondi saindo do closet.

— Vai sair? – Minha mãe perguntou.

— Então eu ia pedi a senhora. – Ela arqueou a sobrancelha. – Eu e a Molly temos que fazer um projeto e depois iriamos no cinema.

— O Nathan vai?

Revirei os olhos.

— Não mãe, é coisa de meninas. – Respondi. – Posso ir? A senhora tem que falar quando ta cedo. A senhora sabe muito bem como é o bairro dela.

— Ta Kaity, mas te quero em casa antes das dez. — Ela disse eu vibrei por dentro.

— obrigado mãe. – Falei dando um beijo nela.

 

xxx

 

 

— Eu só quero saber como sua mãe te deixou vim. — Molly falou assim que estacionamos o carro perto da casa da Hillary, podia ouvir o som alto da esquina.

— Eu só tenho que voltar antes das dez Molly. – Falei puxando o freio de mão e saindo do carro. – Só vim para calar a boca dela e depois vou embora.

— Só acho que você não precisava calar a boca de ninguém. – Molly bateu a porta do carro.

— Molly para! Ta chato isso, você é minha amiga ou não? – Falei jogando os braços pra cima.

— Sou Kaity, mas você ainda vai se dar mal.

Bufei e a deixei pra trás e fui em direção da casa da Hillary, assim que pus o pé no jardim pude ver como a coisa estava louca, meninas de sutian, o pessoal se pegando, alguns já estavam caídos de bêbados, passei por alguns carinhas e eles começaram a jogar aquelas cantadas idiotas e antes mesmo de eu passar pela porta fui parada por Hillary.

— Olha se a Kaity não veio. —  Ela disse fingindo um falso entusiasmo. — Fique a vontade o bar fica lá dentro. – Ela disse antes de sair.

— Você não vai beber né? —  Molly disse assim que me alcançou.

— Não! Não vou ficar muito tempo Molly.

Entrei e a coisa estava pior que do lado de fora, pessoas dançando, alguns em mesas jogando algum tipo de jogo, pessoas se agarrando, estava um caos, essas festas passam realmente dos limites, rolei meu olhos pelo o local e só via bebidas e mais bebidas, fumaça, e adolescente exalando sexo e álcool. Molly passou por mim e pegou em minha mão me levando ao bar improvisado.

— Dois refrigerantes. – Molly pediu ao menino que ta ali servindo. – Sem batismo hein!

— Ok gatinhas. – Ele riu e pegou nossos refrigerantes.

Comecei a tomar e olhar a movimentação vi um cara passar correndo por nos só de cueca e cai na gargalhada com a Molly.

— Isso é sempre assim? – Perguntei.

— Assim pra pior! Aqui é só uma festa em uma casa com adolescentes babados, se você for em alguma boate ou rachas você enlouquece.

— Não sabia desse seu lado negro amiga. – Ri para ela.

— Você me conhece, sabe que gosto de festa, só foco nos estudos. – Ela se fez de sensata, uma coisa que ela não era.

Estava até que gostando da festa, as musicas eram boas, não aquelas musicas entediante que quase nos fazia dormir, se eu não me engano estava tocando Rihanna. Molly começou a se mexer no ritmo da musica e eu ria da cara dela.

— Vamos dançar Kaity. – Ela tirou o copo da minha mão e começou a me balançar.

— Eu não sei dançar. – Eu ria da cara dela.

— Só deixa a musica te possuir. – Ela disse se mexendo, comecei a imitar ela e mexer os quadris, eu não sou tão boa quanto ela, mas dava pra não passar vergonha. – É isso ai garota. – Ela deu um tapa na minha bunda. – Solte a vadia que está dentro de você.

Eu comecei a ri da forma que Molly estava agindo, e comecei a me solta, estava fazendo algo que nunca na minha vida tinha feito, estava me divertindo! Sempre fui regrada por meus pais e nunca tive esse tipo de liberdade, quando estava começando a conhecer a vida meu pai me arrumou esse namoro, para fazer ideia eu nunca tinha dado um beijo na minha vida quando comecei a namorar com o Nathan e mesmo não concordando eu tentei fazer essa relação dar certo e fiquei com ele como um casal de verdade, mas as coisas começaram a mudar quando ele começou a pedir pra eu dormir com ele e eu não aceitava. Eu não estava preparada para isso, eu não sinto atração por ele e ele não me faz querer se entregar e dar meu tudo á ele, no começo Nathan também começou tentou fazer dá certo, mas com o tempo passou ser um babaca idiota.

— Eu não acredito. – Escutei Molly exclamar e olhar fixamente para um ponto, seguir seu olhar e pude ver o filho da puta do Nathan agarrado com uma menina. Não acreditando comecei a andar em direção dele. – O que você vai fazer? — Perguntou segurando meu braço.

— Acabar com essa palhaçada.

— Ele não pode saber que você ta aqui.

— Estou nem ai – Me soltei dela e atravessei a sala e quando cheguei perto dele cutuquei suas costas, ele demorou mais me olhou.

— Kaity? – Ele me olhou assustado.

— Não otário o Obama. – Falei com raiva e logo lancei a mão no rosto dele.

— Ta ficando louca vadia. – Ele perguntou segurando meu braço com força. – O que você está fazendo aqui Kaitherine?

— Você não me viu louca ainda Nathan. – Todos pararam o que estavam fazendo e olhando a nossa briga. – E não te interessa o que estou fazendo aqui. – Eu tentava me soltar das mãos dele. —  Você estava me traindo seu idiota.

—  Se eu não tenho em casa eu procuro na rua princesa. – Ele disse e eu chutei o meio das pernas dele o fazendo se curvar e depois dei um empurrão nele o fazendo cair pra trás, ouvi o pessoal falar “ai” e me virei e comecei a voltar para onde estava quando fui puxada bruscamente. – Agora você vai aprender cadela. – Nathan começou a me arrastar para o lado de fora.

— ME SOLTA NATHAN, PORRA ME SOLTA. – Gritei.

— SOLTA ELA NATHAN – Molly veio atrás da gente, enquanto Nathan me arrastava.

De canto de olhos pude ver Hillary rindo do acontecimento, aposto que essa vadia sabia que Nathan ia vir para a festa e me atormentou para eu vir também, aconteceu tudo rapidamente e o flash da noite anterior veio em minha cabeça, vê-lo saindo entre a multidão, totalmente diferente da vez que o vi, não estava uniformizado e nem de preto, mas aqueles olhos eram irreconhecíveis, ele passou entre as pessoas e parou em nossa frente.

— Você não está ouvindo a garota te pedir para solta-la. – Aquela voz rouca soou me fazendo arrepiar.

— Olha se não é o garçom babaca. – Nathan debochou.

— Então eu sou babaca? – Ele disse.

— Cara ela é minha namorada e o papo é entre mim e ela então não se envolve.

— Nathan é melhor você parar. – Molly disse.

— Molly vai procurar um programa pra você fazer.

— Não fala assim com ela. – Eu disse ríspida e puxei meu braços, mas ele mesmo assim não me soltou.

— Calada Vadia. – Ele me deu um tapa no rosto, me fazendo quase rodar minha cabeça em 360°.

— Isso está me cansando. – O Loiro em nossa frente levou a mãos as costas de lá tirou a arma, aquela arma prateada e apontou em direção do Nathan. — Solta ela.

— Você está achando que só porque você está armado estou com medo? – Nathan.

— Devia estar. –Um tiro foi disparado e eu gritei de susto. Nathan soltou meu braço de imediato e eu levei minhas mãos ao meu ouvido por ainda estar ouvido o eco do tiro em meu ouvido.

— Justin os vizinhos chamaram os canas. – Um menino de cabelos negros chegou perto de nos.

— Eu ainda vou te acerta babaca. – O tal Justin falou e pegou em meu outro braço e saiu me puxando.

— Pra onde você ta me levando? – Eu perguntei assustada.

— Seu lugar não é aqui. — Ele disse enquanto se caminhava para uma Ranger.

— Minha amiga ficou pra trás.

— Ela vai ficar bem.

Ele me empurrou para dentro do carro e deu a volta entrando no lado do motorista e saiu cantando pneus.

—  Meus ouvidos estão doendo. —  Disse.

— Já já passa. —  Ele disse e virou a esquina e diminuiu a velocidade do carro ao passar ao lado de uma viatura da policia. — Alias. —  Ele me olhou brevemente. —  Prazer sou Justin Bieber.

 

 


Notas Finais


Nos vemos semana que vem!


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