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História Criminal Soul - Feelings, Fights and Discoveries.


Escrita por: barbiecanadian

Notas do Autor


Olá minhas tchucas ♥

Como estão? Espero que estejam bem! Bom desculpe um pouco a demora, estou em semana de prova, acho que todos que estudam estão né!

Bom vamos a mais um capitulo? Eu amei escrever esse capitulo, eu não tinha nada formulado, além do começo e o enfrentamento da Kaity e o Justin, mas acabou saindo isso! Tadinha da nossa princesa né! Não merece essa vida. shauhsuahushduhasuhdua espero que gostem meus amores.

Ah a Ellen ( Kaity fb) pediu para avisar a vocês que está em semana de prova e ta tenso para estar entrando lá e conversando com vocês, mas que até semana que vem vai melhorar.
E o Léo ( Jaybee fb) ta reclamando que vocês o deixa no vacuo! Bem feito. kkkkkkkkkk to zoando, converse com ele meninas, ele não morde okay.

Tenho uma noticia para vocês, eu juro de dedo mindinho que vou tentar postar toda Terça e Sexta, vou tentar.

adc os personagem do fb.

Bjos amo vocês ♥

Até Terça.

Capítulo 10 - Feelings, Fights and Discoveries.


Fanfic / Fanfiction Criminal Soul - Feelings, Fights and Discoveries.

 

Pov's Katherine

 

Depois de ter vestido minha roupa, passei as mãos no rosto e prendi meu cabelo, fui até a porta e a abri saindo de dentro daquela sala, fui até o pé da escada e vi Justin rindo e fumando com os meninos, minha vontade era de ir embora, eu queria sair dali, pois agora eu estava morrendo de vergonha de mim mesma. Olhei em direção ao corredor e voltei a olhar para os meninos lá embaixo, dei meia volta e segui em direção à escada no fim daquele c0rredor e comecei a subir, eu não sei para onde ela iria me levar, mas eu só queria esquecer o que aconteceu há minutos atrás, subi os degraus com cuidado e logo estava de frente a uma porta de ferro toda enferrujada, destranquei ela e ao abri fez um barulho agoniante.Passei pela a porta e pude ver o terraço que havia ali, a chuva estava bem fraquinha, pisei meus pé descalços naquele piso gelado e molhado e me arrepiei. Segui até o pequeno muro ali e olhei o horizonte, o céu escuro e a estrada molhada, o ventou soprou forte e eu fui obrigada a me abraçar, mas isso não me ajudou muito, pois isso fez o perfume de Justin exalar pelas minhas narinas e eu sentir meus olhos arderem, não entendo porque quero chorar! Não entendo porque estou assim, eu não estou me entendendo! Eu acho que estou gostando mais que eu devia de Justin, isso não pode acontecer, ele não é bom, ele não sabe amar, o importante para ele é somente o sexo, e não se fala mais disso, mas eu sou apenas uma garota que sonha com seu príncipe encantado, com o amor perfeito, mas Justin está longe de ser esse príncipe, estar longe de ser esse amor perfeito. As lagrimas desceram sem permissão dos meus olhos e quanto vi elas já escorriam por minhas bochechas. Passei a manga na blusa nos olhos e olhei para o céu, e ele refletia minha dor, refletia a escuridão que havia dentro de mim.

— Kaity? — Eu não olhei. — Porque você está aqui? — Taylor perguntou e ficou ao meu lado. — Porque você está chorando?

— Nada não — Falei sem olhar para ela.

— Hei! Você não chora por nada. — Ela disse me abraçando e eu me derrubei em lagrimas. — Hei Hei! Dá pra você parar de chorar e me falar o que aconteceu! — Ela exclamou e segurou meu rosto entre as mãos.

— Eu ach0 que o amo. — Falei e o entendimento passou por seus olhos.

— Droga Kaity. — Ela me abraçou forte e passou a mão nas minhas costas.

— Porque ele não pode ser mais amável? Porque ele tem que ser esse filho da puta? Ele não podia pelo menos falar algo depois do sexo?

— Kaity até parece que você não conhece o Bieber! — Ela riu. — Agora pare de chorar que suas lagrimas são muito preciosas para ser derramadas por alguém que não merece.

— Eu estava com saudades. — Falei a apertando contra meu corpo.

— Eu também sua chata. — Ela disse rindo.

— Onde você se meteu? — Eu perguntei soltando ela.

— eu viajei com o Ryan. — Ela disse e desviou a atenção.

— Ahhh sua safada, já ta assim? – Falei zoando.

— Não foi pra isso que você está pensando! — Ela me empurrou e riu.

— Então foi pra que? — Perguntei rindo e ela não correspondeu, ficou pensativa. — Droga! —Exclamei quando o entendimento passou pela a minha cabeça.

— Kaity não surta Okay? — Ela segurou meu braço.

— Você está ficando louca? Você sabe muito bem que esse mundo é perigoso? Você pode morrer! — Exclamei puxando meu braço da mão dela e comecei a andar em direção à escada, eu iria fazer o Justin mandar ela embora da casa dele.

— Você vai fazer o que sua louca? — Ela perguntou. — Eu não fiz nada demais, só o acompanhei. — Ela disse enquanto andava atrás de mim, desci a escada e logo entrei no corredor, eu podia ouvir os meninos rindo lá embaixo. — KAITY! PARA COM ISSO!

— Você quer mesmo fazer parte disso? — Falei enquanto descia a escada que levava até eles, Justin, Ryan, Chaz, Chris e Rickie, estavam todos reunidos contando dinheiro? Puta que pariu era muito dinheiro, assim que eles ouviram minha voz eles pararam e olharam para mim.

— O que ta pegando? — Ryan perguntou assim que me viu toda desesperada.

— Não ta pegando, vai pegar! — Falei indo em direção a Justin e parando enfrente a ele, nesse momento ele estava com as sobrancelhas arqueadas e um sorriso debochado nos lábios. — Você vai mandar a Taylor embora. — Falei cruzando os braços e ele sorriu debochando e voltou a contar seu dinheiro.

— Onde eu estava mesmo? — Ele disse. — Ah! 10.000; 11.000; 12.000;...

— Seu estupido eu estou falando com você! — Eu falei metendo a mão nos blocos de notas que estava empilhadas e já contadas por ele fazendo se espalhar pelo chão.

— Fodeu! — Ouvi alguém falar, mas estava ocupada demais olhando para aqueles olhos raivosos que me fuzilava para prestar a atenção ao que acontecia em meu redor.

 Justin jogou os blocos de notas que estavam em suas mãos de volta ao saco e respirou fundo, passando as mãos pelo cabelo, todos olhavam para ele esperando o resultado.

 — Você ouviu o que eu te disse? — Dessa vez eu gritei.

Justin me fulminou com os olhos e em um movimento rápido só vi a hora que a mesa virou com tudo e espalhou notas para todo lado, a respiração dele estava rápida, suas bochechas vermelhas.

— Justin. — Taylor disse e começou a andar até nós.

— Ryan tira a sua vagabunda daqui. — Ele disse entre os dentes. — Tira antes que sobre para ela também.

— Não fala assim dela. — Eu disse, vi de relance Ryan falar algo com Taylor e eles saíram do armazém. — Vagabunda são suas amiguinhas que você come.

— Kaity cala a porra da sua boca, cala agora ou eu vou te bater tanto que você vai ficar sem seus perfeitos dentes. — Ele disse nervoso e eu comecei a ri, parece que isso o fez ficar mais nervoso, ele andou até mim e me pegou pelo cabelo e saiu me arrastando escada acima.

— JUSTIN VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO! — Eu gritava, mas parecia que ele não me ouvia, ninguém moveu uma perna, Rickie olhava com desgosto o ato dele, mas também não fez nada, ele abriu a porta da pequena sala e me jogou lá dentro e bateu a porta com força.

— Escuta só o que estou te dizendo Katherine! — Ele disse, seus olhos estavam focados em mim e eu engoli em seco, meu corpo estava apoiado à mesa e eu o olhava atentamente. — Não venha dar uma de louca pra cima de mim não, pois na próxima vez eu vou te dar um tiro e não me arrependerei disso.

— Eu não quero a minha prima no meio disso Justin. — Falei com o tom firme, Justin riu e passou as mãos no rosto.

— Eu não obriguei ela fazer nada, eu ainda falei pro Ryan, mas ela insistiu. — Eu via em seus olhos que ele se segurava para não fazer nada comigo.

Bufei, não tinha jeito, até porque Taylor é louca e ela consegue ser pior que o Justin quando coloca uma coisa na cabeça.

— Eu quero ir embora. — Falei por fim.

— Vai ficar querendo, ninguém vai deixar de fazer as coisas para levar a donzela em casa. — Justin falou por fim e abriu a porta e começou a sair e eu claro que fui atrás.

— Porra Justin já era para eu estar em casa há muito tempo. — Falei enquanto apressava o passo e chegava perto dos meninos.

— Não posso fazer nada. — Ele se sentou novamente no sofá. — Agora você vai sentar no meu lado e me ajudar a contar o dinheiro, mas antes você vai junta as notas que você espalhou.

— Eu não. — Falei me encostando a mesa, que provavelmente os meninos a levantaram.

— Não me faça pedir uma segunda vez Kaity. — Ele acendeu um cigarro e logo tragou. Filha da puta gostoso do cacete, sua calça jeans estava um pouco descida e mostrava sua cueca vermelha. — Dá pra você fechar a boca e fazer o que te mandei. — ele disse e os meninos riram.

— Eu achei que ia precisar pegar um balde. — Chaz falou rindo.

— Muito engraçado Charles. — Fiz dedo para ele.

— Não me chama de Charles cacete. — Ele bufou e continuou a contar seu dinheiro.

Olhei para Justin e ele indicou com a cabeça as notas ao chão, Ryan não havia voltado com Taylor ainda devem estar transando no meio daquele mato, Chaz, Chris e Rickie continuavam a contar seu dinheiro e Justin olhava para mim com as sobrancelhas erguidas, olhei para minhas pernas e lembrei que estava com a blusa dele, ri comigo mesma e comecei a andar em direção ao dinheiro e me abaixei e comecei a recolher bloco por bloco, acho que demorei uns 5 minutos para recolher tudo, eu os segurava pelo braço e assim que terminei olhei para Justin e ele estava contando seu dinheiro.

— Droga. — Exclamei ao me levantar e deixei uns blocos cair ao chão, me curvei para pega-los e eu tenho a absoluta certeza que agora Justin estava olhado para mim, pois eu estava com a bunda virada para cima e a blusa dele não tampava nem minhas coxas direito.

— Puta que pariu. — Não foi o Justin que falou, foi um dos meninos.

— Oh sua filha da puta. – Ele gritou e eu me endireitei. — Ta quase mostrando a buceta ai.

— Foi mal. — Sorri inocente.

Olhei de relance para Justin e me levantei e fui até ele e joguei os plaque dentro do saco, ele estava olhando para mim, seu corpo curvado e com os cotovelos apoiados nos joelhos, eu queria passar para me sentar ao lado dele, mas eu não ia dar a voltar na mesa, então passei entre ele e a mesa. Passei primeiro a perna direita por cima do saco de dinheiro e quando ia passar a esquerda ele me pegou pela a cintura e me fez sentar no colo dele.

— Você fez isso de propósito né. — Ele não perguntou, ele afirmou.

— Eu? Não fiz nada de proposito. — Falei rindo e me joguei ao lado dele, deixei minhas pernas encima da dele e deitei minhas costas no sofá, ele olhou para minha cara. — O que foi?

— Você não acha que ta muito folgada não? — Ele perguntou enquanto voltava a contar seu dinheiro. — Justin. — O chamei e ele olhou para mim. — Me empresta seu celular?

— Pra que?

— Para eu ligar pra minha mãe. — Ele olhou pra minha cara e depois tirou o celular do bolso e me entregou. — Nossa muito humilde você! — Exclamei ao ver o Iphone de ouro dele, virei o aparelho e vi escrito “Exclusivo Justin Bieber” o nome dele estava assinado como se ele mesmo tivesse assinado ali.

— Usa logo essa porra. — Ele continuou a contar o dinheiro.

Acendi a tela de bloqueio e havia uma foto dele com uma mulher, muito lindo por sinal, os cabelos negros e os olhos extremante azuis, parecia um pouco com ele, deve ser a mãe dele, deixei isso pra lá e passei o dedo na tela de bloqueio e logo a foto de duas crianças apareceu, reconheci os irmãos dele, eles seguravam uma folha escrito “nos amamos o Justin” sorri com aquilo e comecei a discar o numero de casa.

Um toque...

Dois Toques...

Três Toques...

Quatro Toques...

Eu já ia desligar.

“Alô?”

— Mãe? — Perguntei.

“Onde você se meteu Katherine? Sabe que horas são?” — Ela disse histérica.

— Calma mulher! Eu briguei com Nathan na escola, depois te conto o porquê e acabei saindo da escola a pé e começou a chover, graças a Deus Taylor me encontrou no meio da rua, toda ensopada e me trouxe para onde ela ta ficando. — Menti claro, até parece que ia falar que foi Justin que me buscou.

— Que coisa feia. — Ele disse baixo e fiz dedo para ele.

“Katherine não me diga que você ta na casa daquele marginal?” — Ela gritou do outro lado da linha.

— Mãe relaxa, só está eu e a Taylor na casa.

“Não importa Katherine, vai que a policia bate ai e você vai presa” — Nesse momento eu não sei por que fiz isso mais pus o celular na viva-voz. “Eu quero que você venha pra casa agora”

— Não dá né senhora Evans está vendo o pé d’agua que ta caindo. — Falei e ri.

“A sua sorte é que seu pai foi viajar hoje.” — Como é? Meu pai foi viajar!

— Papai ta viajando?

“Esqueceu que todo mês ele viaja” — Ela disse e depois continuou. “Vem pra casa assim que a chuva parar, se você não aparecer até às oito da noite, eu vou ligar para policia e falar que você foi sequestrada pelo o garoto da calça caída” — Eu não me segurei e comecei a ri, Justin olhava para a minha cara e eu continuava rindo, até os meninos estavam rindo dele.

— Mãe da onde a senhora tirou isso? A senhora nem nunca viu ele. — Falei parando de ri.

“Ah não vi, esqueceu que do dia lá na casa dos Coopers? Ele parece ser bem bonito né? Ele é bonito Kaity?”

— Mãe pelo amor de Deus! Tchau mãe, daqui a pouco to ai. — Falei cortando ela, Justin já não se acha nem um pouco imagine com a minha mãe perguntando isso.

“Apenas me resp...” — Desliguei na cara dela.

— Ué Kaity porque você não respondeu sua mãe? — Justin perguntou rindo.

— Idiota. — Falei entregando o celular a ele. — Porra cadê a Taylor mais o Ryan?

— Devem estar no meio do mato se comendo. — Chaz disse e logo a porta se abriu e os dois entraram.

— Vem Kaity vou te levar pra casa. — Taylor disse e eu me levantei.

— Eu que a trouxe Taylor, eu que levo. — Justin disse me fazendo olhar para ele.

— Anda logo Katherine Victoria Evans. — Ela disse e eu me levantei e comecei a pegar minhas coisas e a minha roupa.

— Oh vagabunda eu já disse que eu que vou levar ela. — Justin disse se levantando.

— Justin aquieta o cú vai. — Ela disse e eu vi i momento do Justin dá um tiro nela.

— Deixa Justin eu vou com ela. — Falei passando por ele e ele lançava um olhar mortal para Taylor. — Nos esbarramos por ai meninos. — Falei e eles apenas assentiram.

Sai do armazém e entrei no carro que provavelmente era do Ryan e Taylor logo saiu cantando pneus e não me falou nada, agora vai entender o que está acontecendo com essa garota.

 

 

POV’s Justin

 

— Qual é o problema daquela vadia Ryan? — Perguntei assim que elas passaram pela a porta. — Você não tem medo de perder sua vagabunda?

— Justin vai dar um rolê vai! — ele me ignorou? É isso mesmo?

— O que ta acontecendo com você seu cuzão? — Perguntei — Ta apaixonadinho pela vagabunda?

— Cara você ta passando dos limites. — Ele disse se sentando e começando a contar o dinheiro dele, eu apenas olhei de rabo de olho para ele e voltei a fazer o que estava fazendo antes.

Essa semana fizemos outro assalto. E dessa vez a cidade escolhida foi Augusta, ficava no sudeste de Atlanta a 232 km da Capital. Já estávamos planejando assaltar o banco central de lá há uns três meses, fomos de carro, cortamos pedágios e ficamos três dias pela a cidade, mas sem dar muito as caras, porque quando Justin Bieber começa a rodar assim em uma cidade fora de Atlanta pode saber que coisa boa não vem, ficamos planejando os últimos detalhes para conseguimos entrar no First Bank Of Geogia. O assalto durou menos de 5 minutos e conseguimos fazer a limpa no banco. Taylor tinha nos ajudado a distrair os guarda falando que estava passando mal e conseguimos entrar rapidamente e fizemos o que sabemos de melhor, roubar. Estávamos fazendo a conta de cada malote que conseguimos tirar do banco, depois juntaríamos o total e dividiríamos em partes iguais para todos envolvidos.

— Eu terminei. — Chaz disse. — 350.000 Mil.

— 480.000 Mil. — Rickie disse.

— 270.000 Mil. — Chris continuou.

— Que palhaçada 180.000 Mil. — Ryan disse e começamos ri, menos o Rickie que tava com uma cara que já estava me dando raiva naquele caralho.

— Você tem que dar graças a Deus que dividimos em partes iguais, imagine se fosse por cada malote que pegássemos. — Chaz riu dele.

— 1.150.000 — Falei rindo.

— Porra Bieber, tu fez o que? Escondeu dinheiro nas calças? — Christian perguntou.

— Você não percebeu que ele saiu com três malotes não? — Ryan olhou pra ele.

— Faltou pouco ser carregado. — Chaz disse.

— Vão tomar no cu de vocês. — Olhei para Rickie novamente e ele me encarrava com um olhar de raiva. — O que ta pegando cuzão? — Perguntei e ele não me respondeu, apenas balançou a cabeça e se levantou.

— Quando vocês dividirem o dinheiro me avise. — Ele disse.

— Ninguém vai contar a sua parte. — Falei o fazendo olhar para mim.

— Bieber dá um tempo! Eu não quero arrumar briga com você. — Ele disse passando por mim. — Você lembra muito bem o que aconteceu quando brigamos pela a ultima vez.

— Você que se deu mal cuzão. — Falei rindo.

— Você não muda, sempre com o reinado na barriga. — Ele virou as costas pra mim? Eu odeio que vire as costas pra mim.

Pus a mão na arma e já ia atirar nele, seria menos um para me atormentar.

 — Justin! — Ryan disse e eu bufei de raiva. — Vocês dois ainda vão se matar.

— Se eu morrer levo ele junto. — Falei.

Como não esquecer a ultima briga que teve entre a gente. Eu quase o deixei paraplégico, descarei a minha pistola na perna dele, aquele filho da puta do caralho. Tudo isso começou por causa de uma vadia do caralho, Brandley, Brandley Dallas, aquela filha da puta ainda vai me pagar, encontrei essa vadia em uma das boates que frequento, assim que bati meus olhos nela fiquei fissurada, a mina era uma puta de gostosa e eu queria come-la de qualquer jeito, ela me negou, mas depois consegui a ganhar no papo e no dia seguinte já estava a ouvindo gritar meu nome, mas essa puta tinha algo que me fez ficar “gamado” mesmo eu sendo um putão, não conseguia tira-la da cabeça e foi à primeira vez na minha vida que corri atrás de uma mulher, começamos a ter tipo um “relacionamento” a levava pra sair, dava presente e aquelas coisas gays, ela tinha conseguido me domar, mas em uma certa noite, eu tinha ido resolver umas coisa sobre um carregamento de cocaína que ia entrar em Atlanta e eu que tinha que autorizar, e quando cheguei em casa adivinha o que eu acabei vendo? Brandley e Rickie deitados juntos e nus! Nem precisa falar que surtei né? Acordei os dois no grito e foi nesse dia que eu quase matei um parceiro meu, a filha da puta da Brandley não fazia nada apenas ria da situação, mas eu não me importava estava com sangue nos olhos, Rickie mau se defendia e dizia que não tinha feito nada, mas eu estava possuído, ela me conhecia e sabia do meu extinto possessivo e ela usou isso contra a mim, ela queria me ver morto, queria que nós nos matássemos, sabe porque? A filha da puta era mulher do Luther Carter, um dos maiores traficante da Florida, agora vocês se pergunta, o que Luther quer em Geogia, se a Florida já é dele? Ele quer me destruir, ele me quer morto, ele quer o que é meu, isso começou quando John escolheu a mim para ser dono de tudo e não ele, ele não aceitava ser substituído por um “pivete” como eu, para vocês terem ideia, Luther tem 35 anos e eu apenas 20 e tinha mais respeito que ele, enfim, Luther é um tipo de cara ambicioso e eu sou o dobro, então essa guerra começou a parti do dia que eu tomei conta de tudo e coloquei ele pra correr do estado da Geogia, um ano depois fiquei sabendo que ele tinha tomado conta da Florida e começou a guerra, ele era tão frio que pôs a vadia da mulher dele ao meu alcance e ainda deixou eu come-la, isso que é se importar mais com o trafico e fama. Depois que descobrir que Rickie tinha sido dopado e aquilo foi uma armação, pois mesmo ele sendo meu parceiro de crime e não ia com a minha cara devido o ocorrido com sua irmã, mas nos suportávamos. Pedi desculpa a ele, mesmo ele falando que tava tranquilo e tals a relação ficou pior do que já estava e agora qualquer coisa e motivo para provações e brigas.

— Oh seu pau no cu tá brisando? — Ouvi Chaz gritar comigo.

— Tu quer morrer Somers? Ta louco em gritar comigo filha da puta. — Falei olhando pra cara dele com raiva.

— Eu to te chamando um tempão cara e tu não me responde. – ele levou as mãos para cima.

— Foi mau ai dude, aquele filho da puta me tira do serio. — Falei bufando.

— Vai dar 213.525 pra cada um. — Ele disse e saiu na minha frente.

— Divide ai to vazando. — Falei.

— Quer um absorvente? — Chaz disse e eu olhei pra ele sem entender. — Você ta vazando. — E começou a ri.

— Isso era uma piada? — Fiz a minha típica cara de cú. —Se foi não deu certo.

— Vai tomar no cu Bieber. — Ele disse. — Você acabou de falar merda com o Rickie por ele se mandar e não contar o dinheiro dele e ta fazendo o mesmo.

— Eu posso aquele cuzão não. — falei pondo minha arma na cintura.

— Seu mal é esse. — Ele disse.

— Mete o pé Justin. — Ryan disse. — Antes que eu que te de um tiro.

— Nossa a loira ta nervosa. — falei rindo e sai do armazém deixando eles lá.

Entrei no meu carro e antes de liga-lo meu celular tocou.

— Fala. — Atendi sem ao menos olhar quem me ligava.

— Aqui é a Taylor. — Ela disse com o tom de voz nervoso. — Me encontra na no Km 90 da Interestadual 75. — ela disse.

— Me fala um motivo que me fará ir até você. — Falei ligando o carro.

— Diamante africano. — E desligou na minha cara.

Filha da Puta.

 

 


Notas Finais


Obrigado por tudo!


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