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História Criminal Soul - Going behind the answers.


Escrita por: barbiecanadian

Notas do Autor


Espero que goste do capitulo.

* Desculpe qualquer erro ortográfico. *

Capítulo 41 - Going behind the answers.


Fanfic / Fanfiction Criminal Soul - Going behind the answers.

POV. Justin Bieber

 

 

Depois de muito fugir conseguimos tirar Hernandez da nossa cola. Chaz se mandou para a minha casa e quando chegamos aqui chamando o Dr.Connor para examinar Katherine. Agora ele estava com ela no meu quarto a examinando, e é claro que minha mãe estava lá junto. Joguei a minha cabeça para trás e passei a mão no rosto exalto, eu já não estava mais aguentando isso eu queria um pouco de paz, eu quero acabar com Hernandez, Luther, Brandley, com todos que estão tentando me destruir. Olhei para a mesinha que estava ao lado do sofá e vi o porta retrato que continha uma foto minha com meus dois irmão. Qual foi a ultima vez que os vi? Eu já estava com saudade daquelas pestes e do coroa do meu pai, e nem me fala dos meus avós. Eu preciso vê-los, mas antes eu tenho que acertar muita coisa com Luther, essa historia que Hernandez está trabalhando para o Thomas Shelens está muito mal contada e para Luther também está alinhado com Tommy é daqui para li.

 

— Se ela sentir dor e só dar o remédio para ela. — Connor desceu com a minha mãe. — Mas ela não vai ter muita dor ou com que se preocupar, porque passou bem de raspão. — Ele continuou. — Só terá que fazer o curativo e cuidar para não infeccionar.

— Tudo bem, eu cuido disso.  — Minha mãe disse.

— Justin vai precisar de mais alguma coisa? — Minha mãe perguntou.

— Não.  — Falei e logo após ouvir minha mãe agradecer ao medico e a porta se fechar. — Mãe arruma as suas coisas e manda Katherine arrumar as delas também.

— Porque Justin? — Minha mãe se sentou ao meu lado do sofá. — Oque está acontecendo filho?

— Eu só quero tira-la daqui por um tempo, ninguém está mais seguro aqui, não até eu dar um jeito em Luther e Hernandez.

— Mas e você filho? Você sabe que eu não conseguirei dormir em saber que você está longe e correndo perigo. — Ela disse pegando em minha mal.

— Mãe a senhora passou um bom tempo longe de mim e duvido que a senhora não tenha dormido. — Falei a olhando. — Vai ficar tudo bem, assim que der eu vou pra lá também e passo um tempo com a senhora.

— Você tem certeza disso? Eu duvido que Katherine vá querer ir primeiro que você.

— Ela não tem que querer mãe, é para o bem dela. — Falei me levantando.

— Justin você tem que entender que ela só tem você agora. — Minha mãe começou com o sermão dela e eu não tinha cabeça para isso, não agora.

— Mãe depois a senhora fala sobre isso, agora eu tenho que procurar o Chaz. — Falei indo em direção a sala que ele costuma ficar.

— Chaz foi levar a Molly e falou que já estava voltando.

— Puta que pariu logo agora? — Passei a mão na testa. — Eu vou tomar um banho e espera aquele gordo filha da puta chegar.

— Justin. — Minha mãe me repreendeu por estar xingando a mãe alheia.

— Patrícia. — Falei no mesmo tom que ela e subi as escadas correndo.

Entrei no quarto e Kaity estava dormindo. Ela estava de barriga para cima, apenas de sutiã e o braço esquerdo enfaixado. Fui até ela e tirei seus sapatos e depois o vestido que estava em sua cintura, peguei o edredom e a tampei até abaixo do seio e liguei o ar condicionado. Me abaixei até seu rosto e selei nossos lábios, porque eu fiz isso? Eu estou ficando broxa demais. Entrei no banheiro e fui direto para box retirando a roupa.

Eu teria que resolver duas coisas. A primeira era dar um jeito em Hernandez, Luther e Brandley e a segunda fala com os caras que eu eu estou desistindo de roubar o diamante. Eu não queria mais aquilo, eu não quero ter que continuar enganando Katherine, mas de uma forma ou outra eu não estou com ela por causa daquele diamante, eu estou com ela por que a quero ao meu lado, eu quero que ela mexa no meu cabelo quando vou dormir, eu quero que ela se acolha em meus braços quando esta com medo, eu quero que ela me olhe quando eu estou fingindo estar dormindo, eu realmente a quero para mim. Algo em mim necessita dela mais do que eu possa perceber, é como se ela fosse a minha morfina em momento de dor. Por ela eu entraria em frente a uma bala, por ela eu perdia meu império, Droga, eu estou apaixonado. E isso é ruim, eu me prometi que jamais me apaixonaria novamente, isso tudo por causa da vadia da Brandley que me fez de gato e sapato e no fim eu quase matei um amigo meu e fui morto.

Mas Kaity não é assim Justin.

Algo em minha mente me sinalizou, que porra, agora a minha mente fala comigo? Nem havia fumado um baseado hoje. Bufei e me enfiei debaixo da ducha quente para ver se esses pensamentos me deixam em paz. Assim que terminei de tomar banho, me enrolei na toalha e sai. Katherine estava da mesma forma que a deixei e sua expressão estava tão suave que parecia até um anjo e a minha vontade era de me deitar com ela e dormi.

Ouvi uma batida suave na porta e logo minha mãe colocou a cabeça na pequena fresta da porta.

— Chaz acabou de ligar e disse que não vai dar para ele vim hoje. — Ela começou a dizer. — Parece que Molly passou mal quando ficou sabendo que Kaity estava baleada e ele foi levar ela no hospital. — Eu não disse nada e fui para o closet para vesti uma calça de moletom. — Você tem alguma coisa Justin? — Minha mãe disse entrando no closet.

— Não mãe, só estou cansado. — Falei saindo de dentro do closet e passando por ela.

— Então vá dormir um pouco. — Ela disse me advertindo.

— Eu tenho que fazer umas ligações. — Falei acendendo um cigarro e pegando meu celular.

— Você não pode deixar isso para amanha? — Ela segurou minha mão que estava com o telefone. — Eu odeio te ver assim filho. Durma um pouco, amanha você resolve essas coisas.

Olhar para a minha mãe e vê-la suplicar para eu não fazer algo já era golpe baixo, seus olhos extremamente azuis transmitiam apelo e aflição e eu não gosto quando eles passam essas expressões, gosto mais deles quando transmitem amor e carinho. Apenas abaixei o olhar e ela já sorriu vitoriosa.

— Porque vocês mulheres são tão convincentes? — Perguntei frustrado.

— Porque vocês homens são manipuláveis. — Ela se esticou na ponta dos pés e beijou a minha bochecha. — Eu te amo querido. — Ela disse antes de sair do quarto.

— Eu também te amo mãe. — Disse mesmo ela não podendo escutar mais.

Me caminhei para a cama e me deitei ao lado de Kaity. Da forma mais cuidadosa que consegui, levantei a cabeça de Katherine e coloquei meu braço por baixo a acolhendo em meu peito. Kaity se mexeu e abraçou a minha cintura e se deitou de lado. Levei meus dedos em seus fios sedosos de cabelo e fiz carinho, para logo após beijar a sua testa.

— O que você fez comigo garota? — Me perguntei. E logo já ia perdendo os sentidos devido ao extremo sono que se apossou de mim.

 

[...]

 

Beijos eram dados em meu rosto e logo depois senti dentes em minha bochecha esquerda. Eu estava fingindo dormir, Katherine estava se aproveitando da situação e ela parecia gostar, pois seus risos a denunciava, ela tentava ri baixo, mas acabava deixando escapar uns altos. Senti seu dedo descer pelo meu pescoço e contornar as minhas duas tatuagens do ombro, depois ela desceu para a cruz em meu peito, seu dedo continuou descendo e agora ele parou na tatuagem que eu tinha na entrada da cintura. Seu dedo começou a passar nos pelos que havia abaixo do meu umbigo. Katherine estava me provocando, mas eu ia continuar dessa forma e ver até onde ela iria com esse seu joguinho. Já sentia meu pau latejar e quando ela beijou meu baixo ventre meu corpo se arrepiou e ela riu alto, vagabunda, ela sabia que eu estava acordado, mas eu não abri meus olhos e nem dei sinal que estava acordado. Seus finos dedos seguram o cos da minha calça e ela a desceu me fazendo senti o frio do ar condicionado nas minhas partes intimas.

— Vejamos que temos alguém acordado. — Ela não estava fazendo isso.

— O que você fez com a minha namorada irritantemente delicada, meiga e vergonhosa? — Eu não consegui suporta e disse, mas ainda de olhos fechados.

— Eu a mandei passear um pouco. — Ela disse e eu senti seus dedos deslizarem sobre meu membro.

— Gostei dessa Katherine. — Sorri e ela beijou meus lábios. — Seu braço não dói? — Perguntei.

— Não tanto, queima vez ou outra. — Agora ela esfregava a sua mão sobre meu membro e eu já estava me retrocedo na cama. — Está com vontade de mijar Justin? — Ela perguntou parando de esfregar a sua mão no meu membro.

— Estou com vontade de mijar porra, já ouviu dizer? — Eu abri meus olhos e a olhei.

— Você é um maldito. — Ela disse e praticamente se jogou em cima de mim e eu não sabia o porquê dela estar me chamando de maldito. — Você deveria ser proibido de olhar para alguém quando acorda, porque seus olhos são fodidamente incríveis. — Ela disse me olhando nos olhos.

Dessa vez eu tive que gargalhar. Passei meus braços em sua cintura e pressionei sua bunda em meu membro.

— Você começou, então você continua. — Falei esfregando seu corpo no meu.

E por azar do destino alguém bateu na porta.

— Vai ficar pra outra hora gatinho. — Ela me deu um selinho e saiu de cima de mim.

— Que foi porra?!?? — Gritei e Katherine começou a ri.

— Justin. — A voz da minha mãe ecoou por trás da porta. — Pelo seu humor devo ter atrapalhado algo, mas o Ryan chegou com a Taylor e o Chaz também ta ai. — Ela disse e logo o silencio pairou.

— Vamos levantar garotão. — Ela pousou sua mão em meu rosto e me deus um selinho para logo sair de cima de perto de mim.

— Eu quero que você arrume uma mala com bastantes roupas. — Falei me levantando e ajeitando a minha calça.

— Nós vamos viajar? — Ela se virou para mim enquanto vestia uma das minhas camisetas.

— Sim, mas você vai com a minha mãe na frente. — Disse indo para o banheiro escovar os dentes.

— E porque você não vai junto com nós? — Ela perguntou também entrando no banheiro.

— Eu tenho que resolver uns lances ai. — Disse e comecei a escovar os meus dentes.

Quando terminei sai do banheiro e deixei o quarto. Desci as escadas e fui para a cozinha de onde vinha a conversa. Eles estavam tomando café enquanto conversa.

— Fala ae Drew. — Ryan me saldou assim que eu entrei, mas eu não respondi por que ainda estava bolado com o fato deles ter empatado minha foda. — Vejamos que temos alguém com um péssimo humor hoje.

— Ontem ele estava mais amável. — Chaz disse rindo.

— Parecia até outra pessoa. — Christian também entrou no meio.

— Se vocês não estão a fim de sair daqui dentro de sacos preto é melhor calarem a maldita boca. — Falei pegando um copo na mesa e colocando suco. — Cadê a minha mãe?

— Ela disse que ia terminar de arrumar as malas dela. — Ryan disse. — Ela já vai embora por quê?

— Ela não vai só embora, nós vamos para lá passar uns dias por lá. — Falei me sentando.

— Todos nós? E as coisas aqui vão ficar sozinhas? — Chaz perguntou.

— Luke e George dão conta disso por uns dias. — Falei tomando um gole do meu suco.

— Você acha confiável deixar um dos seus homens tomando conta de tudo sendo que você já foi traído por alguns deles? — Taylor entrou na cozinha e se sentou a mesa.

— George e Luke já me provaram que são de confiança.  — Peguei um pedaço de torrada e comi. — Eu preciso conversar com você, mas não aqui. — Falei me levantando. — No escritório. — Entrei no corredor a direita e parei em frente a grande porta dupla e a abri. Limpa, intocada e protegida. Entrei no cômodo e abri as cortinas deixando a luz do sol entrar. Havia bastante tempo que eu não entrava aqui, pra falar a verdade eu mal usava essa sala e muito menos o cofre do tamanho do meu banheiro que havia atrás da estante. Fui para trás da mesa e me sentei. Ryan foi o primeiro a entrar e não demorou muito para os outros também entrarem. — Fecha a porta Christian. — Pedi assim que ele passou sendo o ultimo. — Há dias eu estou com essa ideia na cabeça e nada me faz mudar...

— La vem merda. — Chaz já reclamou.

— Charles eu já te disse que se você não está satisfeito é só você meter o pé.

— E eu já te disse que não vou sair daqui, mas quando você se encafifa com algo nada tira da sua mente e você acaba se precipitando e dando merda.

— Ainda bem que você sabe. — Falei me ajeitando na cadeira. — Depois daquela historia que Hernandez estava querendo meu documento me fez ficar com a pulga tras da orelha. — Falei e eles começaram a prestar a atenção em mim. — Eu fui checar o meu documento que John deixou e descobri que aquela porra era falsa.

— E como assim você não nos avisa? — Ryan perguntou.

— Eu estava pensando em algo. — Falei. — A vadia da Brandley deve ter trocado o documento.

— Mas isso não faz sentindo Justin. — Taylor começou. — Você e essa Brandley se envolveram há um tempo e se ela entregou para alguém a muito tempo, era para Luther ou Hernandez ter batido aqui para te matar ou sei lá, já que eles tem o documento em mãos, eles poderia tomar isso aqui de você se te matassem.

— Eu sei que está estranho, mas talvez não esteja com Luther o documento e sim com Tommy.

— Se esse documento está com ele, porque ele não atacou ainda? Nada disso está fazendo sentindo. — Chaz puxou os cabelos em nervosismos.

— Eles querem nos confundi. — Chris falou depois de algum tempo. — E se eles estiverem tudo junto, os três, Hernandez, Tommy e Luther.

— Hernandez quase matou Luther, isso que ele disse para nos aquele dia lá na boate. — Falei.

— Ele pode ter mentindo. — Chris afirmou.

— Nós vamos ter que ir atrás para saber a verdade. — Disse.

— Você não está pensando em ir a Miami? — Ryan disse.

— Luther não está em Miami. — Falei e coloquei meus braços atrás da cabeça.

— E como você sabe disso? — Chaz perguntou.

— Como eu disse isso já tem dias que está em minha cabeça, então eu fui atrás de tudo, marquei um encontro com Luther...

— Você ta ficando louco? Justin você perdeu a noção? Ele pode armar para você se ele estiver atrás disso tudo. — Chris despejou as palavras encima de mim.

— Dá para você parar de bancar a moça desesperada. — Taylor disse. — Deixa o Justin falar porra.

— E porra. — Falei. — Agora a merda está feita, eu tenho até amanha a noite para chegar a Las Vegas e lá veremos o que nós espera.

 

POV 3° PESSOA

  

As pernas do homem corriam em direção ao terceiro andar da mansão, ele teria que passar a informação imediatamente para o chefe. Subiu três lances de escadas já que o elevador demoraria demais para chegar onde ele estava. Assim que parou em frente a grande porta de madeira envernizada ele deu três batidas. Assim que ele escutou a que estava autorizado ele entrou.

— O que você quer Oliver? — O mais velho nem olhou direito para o rapaz.

— O Bieber está indo para Las Vegas se encontrar com o Luther.

— Ouviu isso Hernandez? Eu te disse que teríamos a oportunidade perfeita?

— Mais oque eles falaram? — Agora o moreno estava de frente ao rapaz.

— Ele está achando que Luther está junto com vocês.

— Pobre Bieber. — O homem gargalhou. — O deixar continuar pensando assim, rapidinho ele vai achar a cova dele. — O mais velho disse e o moreno riu.

— Vamos matar dois coelhos em uma bala só. — O moreno disse vitorioso. — Depois disso Miami será sua e Atlanta completamente minha.

 

Não acredite demais, as pessoas mentem.”


Notas Finais


Nos vemos no próximo. Bjos, amo vocês.


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