História Criminous - Pain and hate

POV. JUSTIN 

Soltei um gemido de satisfação, enquanto aquela vadia engolia meu pau por completo. Gozei e ela engoliu tudo, sorri grande.

Me levantei e olhei pra suas vadias na cama masturbando uma a outra. Vesti a bermuda e joguei o dinheiro pra elas e sair. Cheguei onde os meninos estavam e enchi meu copo de Tequila.

  - Que horas são? - disse um pouco embolado

  - 3hs da manhã. Quer embora já Bieber? - falou Nolan levantando a taça com uma bebida qualquer

  - Claro que não. - disse - Vamos beber até esquecer quem somos! - disse e todos bebemos.

  {...}

  POV. NOLAN 

Relógio já marcava 6hs da manhã e nos ainda estávamos bebendo, bom pelo mesmo eu e Justim estávamos.

  - Aí ela disse pra mim para que estava doendo mas foi aí que botei mais fundo - disse e soltei uma gargalhada e Justin também. - Ela não consegui senta por uma semana... - rimos.

  - Comer virgem e foda! - disse Justin assenti. Bebi o resta da minha bebida

  - Já chega vocês dois, beberam demais. - disse Ryan

  - Já chega vocês dois, beberam demais. - falou Justin imitando voz de mulher - Para Ryan... e bebe mais... um pouco. - disse todo embolado mas deu pra entender Justin ia colocar o copo na boca mas Ryan bateu em seu braço.

  - Não! - Ryan puxou Justin pelo braço levando-o  para fora junto com Chaz e Chris, fui junto. - Vamos pra casa.

  - Nãaao voui - Justin caiu no chão, dei risada. Tentei caminhar até seu carro mas Chris me puxou

  - Se está pensando que vai nessa carro está enganado. - falou

  - Miiii soltaaa Ruan! - gritou Justin tentando se solta de Ryan. Ryan deu um soco no Justin e ele caiu no chão desacordado. Arregalei os olhos.

  -Foi necessário! - falou. Colocou Justin em seu carro e saiu cantando pneu.

Antes mesmo de mim fazer alguma coisa Chris me puxou pro seu carro e saiu cantando pneu. Senti um mal está horrível

  - Vou... vomitar... - Coloquei a mão tentando não vomitar ali mesmo

  - Ah cara! - choramingou Chris. Ele abriu o porta luvas e pegou uma sacola de vômito e me entregou, vomitei na mesmo hora e joguei a sacola pela janela. Fechei meu olhos sentindo a anciã ir embora e o sono me dominar. Cai no sono



POV. JUSTIN 

Abri os olhos e vi uma luz muito forte, fechei os olhos rapidamente. Será que eu morri e estou no céu? Impossível! Meu lugar é no inferno.

Abri vagarosamente os olhos me acostumando com a claridade da maldita janela aberta. Odeio quando isso acontece!

Levantei da cama e fui pro banheiro, fiz minha higiene matinal e sai do quarto. Todos estavam na cozinha tramando café, sentei-me a eles.

  - Bom dia Sr. Chapado. - falou Ryan brincalhão. Ignorei e comecei a toma meu café.

  - Chris, aonde está meu carro? - fali Nolan

  - Estão na garagem, junto com o do Justin. - sorriu assenti e voltei a comer.

  - Lembra de alguma coisa de ontem Justin? - falou Ryan sarcástico

  - Não que eu devo-me preocupa. - sorri cínico

Terminei de toma meu café e fui pro escritório. Entrei em alerta ao saber que Scar invadiu o banco e pegou os diamantes de volta, e ainda roubou Mat. E muito doidice em uma pessoa só, mas sabia que ela ia apronta alguma coisa.

Já estava escurecendo quando meu celular começou a tocar. Revirei os olhos quando vi ' Mãe ' pensei em ignorar a ligação mas alguma coisa disse pra mim atender então o fiz.

   - Fala veia! - disse brincalhão

  - Justin, socorro! - disse com a voz falha

  - O que aconteceu? - não pensei duas vezez e corri pro quarto de Chris pra ele rastrear a ligação

  - Um homem... Ele quer me matar... - fechei as mãos em punho. Chris conectou meu celular em seu Macbook.

  - Onde você está? - Chris fez sinal com a mão pra mim segura a ligação. Não obtive respostas - Mãe?

  - Filho, eu te amo! - a ligação foi encerrada.

Bati na mesa com força. Minha única fraqueza era minha mãe e se ela morrer parte de mim também morre.

  - Conseguiu? - falei olhando para ele com raiva e certo medo dele dizer que não.

  - Consegui! - senti um alivia imenso sair de mim, parecia que tinha jogado uma âncora na minhas costas e à qualquer momento poderia me derruba e não levanta mais.

 - Chame os outros, seja lá quem for que estiver com minha mãe vai morrer. Mexeu com a pessoa errada! - disse totalmente cego de ódio.

Carreguei duas pistolas, coloquei uma no pé  e a outra na cintura. Sai do escritório e todos estavam do na sala.

  - Quem você acha que é? - disse Ryan aflito

  - Não faço a mínima idéia, mas seja quem for... - deixei a frase no ar

  - Bom, vou enviar o endereço pelo GPS de vocês. Vamos? - sai primeiro que todos e entrei no carro.

Recebi a mensagem de Chris e fui seguindo as instruções do GPS. Cheguei em frente à uma casa velha, parecia mais uma cabana. Sai do carro e os caras saíram também.

  - É aqui? - perguntei ao Chris que assentiu. O tempo não colaborava muito com o dia, acho que vai chover.

Peguei minha arma no pé, e destravei. Olhei pro Ryan e Nolan e assenti, seguimos em direção a casa, arrombei a porta e entramos.

  - Eu e Justin, olhamos lá em cima, e vocês olham aqui em baixo. - falou Ryan assenti e comecei a subir as escadas. Tinha apenas duas portas então entrei em uma e Ryan em outra.

Não tinha absolutamente nada naquele quarto, apenas uma cama. Sai o quanto é Ryan também.

  - Alguma coisa ? - perguntei

  - Nada demais. - disse. Nolan subiu correndo as escadas em nossa direção.

  - Vem rápido! - disse exausto. Descemos as escadas e Nolan saiu na frente, seguimos ele. Chris e Chaz estava em frente uma porta de cabeça baixa. Meu coração começou dispara, empurrei Chaz e olhei pra porta.

A pior coisa que eu mais temia estava a minha frente. Minha mãe morta esfaqueada até morta pendura em um tipo de guancho. Meu olhos encheram de lágrima. Eu queria tocá-la, saber se isso era real mesmo mas não pude. Chris pousou sua mão em meu ombro me abraçando de lado.

Fiquei uns segundos analisando o cadáver à minha frente, até sair daquela cabana imunda. Entrei no meu carro e mais lágrimas caíram. Limpei meu rosto e vi os meninos saíram da cabana. Liguei o carro e sai cantado pneu.

Parei o carro em frente o bar. Sai do carro e entrei no mesmo sentindo-me no banco. Aqui era um tipo de cabaré disfarçado, de dia e uma bar onde pessoas solitárias vem despesa todas suas fraqueza e dores, e de noite e um verdadeiro puteiro com Poly Dance e tudo mais. Pedi três dose de Catuaba pra começas. Logo começou uma tempestade, uma tempestade que



Fazia quase exatamente 3hs que estou bebendo e ainda estou de pé. Nesse momento estou jogado sinuca com uns grupo de desconhecido. Meio cliché, mas nesse momento não me importo com nada. Ryan entrou desespero pela porta.

  - Céus Justin, até que fim achei você! - disse chegando perto de mim

  - Não deveria ter me achado. - joguei o taco na mesa de sinuca e senti no balcão.

  - Preciso ter fala uma coisa... muito importante. - sentou-se ao meu lado. Pedi pro barmen duas Tequila.

  - Não quero saber, talvez amanhã você me... - jogou um documento com uma foto de um homem. - O que é isso?

  - Encontrei no quarto, achei melhor ter mostra agora. - disse cauteloso - Ele é o dono da cabana mas certamente deve está morto. - respirou fundo.

  - Onde ele está? - peguei o documento o encarei a foto

  - Em um apartamento não muito longe daqui... - disse - Vai querer ir lá?

  - Você não disse que ele pedia está morto? Não vou perder meu tempo. - tomei minha Tequila em um gole só

  - Tem razão! - suspirou. Pegou o documento e guardou no bolso e se levantou - Vou embora, minha cabeça está latejando. - disse saindo

  - Espera, vou com você! - paguei a conta e sai. Sorte a minha de não está mais chovendo porque não sei o que meu deu na cabeça de estacionar o carro do outro lado da rua. Olhei em volta não vendo o carro do Ryan.

  - Vim de moto. - apontou da R1 estacionada perto do meu carro. Assenti a atravessei a rua destravando o mesmo e entramos logo depois. Sai cantando pneu.

Estacionei o carro no estacionamento da casa da minha mãe. Eu sei se eu entrar não vou resisti então opinei por fica no carro. Mas não demorou muito e entrei na casa.

Subi pro seu quarto e seu perfume ainda estava lá. O cheiro de morango enjoativo ainda estava.

  {...}

Entrei dentro de casa e não tinha ninguém. Ódio quando estão de luto. Entrei no meu escritório e senti um cheiro diferente, um cheiro femenino. Percebi que minha cadeira estava virada então teoricamente estaria alguém ali.

  - Pode aparecer! - falei jogando a chave na mesa a cadeira foi virada.

  - Muito inteligente você hein Bieber. - falou Scar rindo

  - O que faz aqui? - disse sério

  - Ah, para de ser careta. - levantou-se e serviu-se com Whisky - Vamos brindar?! - levantou o capo

  - Brindar o que?  - disse começando a ficar sem paciência

  - A morte, da sua mamãezinha! - sorriu cínica

Sem pensar duas vezes voei em cima dela apertando seu pescoço.

  - Foi você! - apertei mais - Porque faz aquilo?

  - Não... consigo... res...pirar - falou com dificuldade. Joguei seu corpo contra a mesa derrubando tudo que estava ali.

  - imbecil. - disse se levantando

  - Porque? Porque minha mãe? - Esta sendo muito difícil eu não mete uma bala na testa dela

  - Você mexeu comigo primeiro, Justin! Tudo a consequência. - dei dois passo à sua frente

  - Por causa de uns diamantes de merda? - disse incrédulo

  - De merda não. Um daqueles custa sua vida, acredite se quiser mais foi muito difícil rouba eles! - riu. Fechei os olhos tentando me controlar. Abri-los novamente

  - Você me paga! - disse entre dente - Você estava na minha lista de quem eu tinha que matar, mas agora está em primeiro lugar! - falei furioso

  - Você não sabe o quanto é bom ouvir isso. - disse. Abriu a porta do escritório e deu um passo mas voltou pra trás - Tchauzinho! - mandou um beijo no ar e saiu. Saquei minha arma e atirei em seu braço.

Colocou a mão no braço e em encarou. Dei uma piscadinha e fechei a porta. Sentei-me na cadeira e peguei um baseada, acendi e traguei. Isso não vai ficar assim, não mesmo.
 

Sem você aqui, paraíso sem cor, sem você aqui, primavera sem flor!
                                       - desconhecido