1. Spirit Fanfics >
  2. Crise no Paraíso >
  3. Ela Só Quer Dançar

História Crise no Paraíso - Ela Só Quer Dançar


Escrita por: MerisDeluxe

Notas do Autor


Só para variar sumi de novo. Total esqueci da fic de tão ocupada que ando com a faculdade. Serião nunca façam Geologia na Unesp. Não sei nem o que dizer amora, to com o nome ainda dos Minerais da prova na cabeça, desculpem.

Capítulo 11 - Ela Só Quer Dançar


Um enorme e reformado galpão na antiga área comercial de Berlim pegava fogo por dentro, do lado de fora apenas uma enorme fila com pessoas deslumbrantes, lá dentro o assunto era mais embaixo quase chegando ao inferno. A Fly já havia virado ponto de referência de todos baladeiros da cidade, se não tivesse ido à Fly você não podia dizer que conhecia a noite alemã. Jogadores de futebol, músicos e modelos internacionais se confundiam com os ricaços da cidade, juntos pareciam apenas um grupo de pessoas bonitas se divertindo. Um pequeno lugar dividido em dois andares, na área superior um enorme mezanino servia como área vip, onde apenas aqueles que frequentavam há muito tempo a casa podiam ficar para descansar e a aproveitar à vista dali, no piso inferior o lugar onde as mulheres deixavam suas bolsas, banheiros, a imensa área do bar e mais a frente à pista de dança, na lateral da pista de dança se localizavam os sofás onde cortinas pretas se fechavam para dar mais privacidade, apenas teriam privacidades aqueles dispostos a pagar uma pequena bagatela de 400 reais para ter suas cortinas fechadas.

Ali na área vip sentados em seu tradicional sofá estavam Tom, Georg, Bill, Thomas e Gustav que acabará de chegar, lindas modelos passavam sorrindo como pressas querendo ser devoradas. Bill já estava a um bom tempo de olho numa linda ruiva que havia o provocado quando ele passava pela pista de dança tentando chegar á escada do mezanino. Gustav mal tinha chegado, então ainda esperava seu drink chegar para finalmente poder começar a olhar a linda vista. Já Tom preferia olhar para sua bebida e se divertir com Thomas, Georg também se comportava por conta de Gustav estar por ali.

_Quando eu estava entrando achei que tinha visto a Jennifer na fila – Disse Gustav depois de dar sua comanda para o garçom poder marcar a cerveja.

A comanda não passava de um lindo pequeno pássaro transparente feito em acrílico, tinha um número marcado atrás para assim o bar manter o controle tentando evitar prejuízo no fim da noite.

_A minha irmã aqui? Impossível. Se você falasse que tinha visto a Iara, eu ia acreditar, porém a Jenny num lugar desses?Nunca. Ela nem deve ter ideia de como vim para cá – Disse Thomas com um sorriso descontraído assim com o de Tom. Impossível.

_Eu sei, por isso achei estranho. Devo ter me enganado! – Afirmou Gustav olhando a pista de dança, já que havia sentado de frente.

_Depois de tudo que a Iara aprontou na adolescência, minha mãe despejou todos os sonhos de filha perfeita em Jenny. A criou para mostrar para os outros, a filha perfeita que apenas namorou sério 3 vezes e cursa psicologia, a filha que irá se casar de branco na Igreja e ter a melhor festa do mundo, do lado das amigas selecionadas desde a infância pela minha mãe para serem amigas dela. Minha irmãzinha caçula foi criada numa redoma de vidro, não sabe quase nada das orgias do mundo. Nem imagino minha irmã usando uma dessas roupas e dançando como uma fêmea no cio na pista de dança, ela foi criada para ser a mulher perfeita! – Afirmou Thomas que também sempre protegeu a irmã de todos os males necessários para se amadurecer na vida.

_Ouviram o que o Thomas disse né? Minha Jenny nasceu para ser perfeita, mas também um cara assim como eu não merece nada menos que a perfeição – Disse Tom e todos riram até mesmo Bill que já flertava com bonita ruiva com o minúsculo vestido preto. Tom se orgulhou ao ver aquilo, afinal de contas foi ele que ensinou tudo para o irmão mais novo, como não podia se divertir do jeito que queria, decidiu se divertir ao ver o irmão pegando uma das meninas mais bonitas da boate. Bill havia crescido, ele sentia um pena por ter amadurecido tão antes do irmão, agora não podiam aproveitar as mulheres juntos, pelo menos não naquele momento.

_Então a Jenny num surto de rebeldia resolveu namorar o meu amigo mais lixo de todos. Ela queria extravasar a rebeldia da adolescência aos 21 anos, então para peitar minha mãe ficou com esse lixo! – Afirmou Thomas o que fez todos gargalharem de rir, Gustav quase deixou sua Heineken cair no chão ao ver a cara de Tom.

_Acho que a minha irmã resolveu fazer a mesma coisa, se não porque motivo estaria dando mole para um otário que nem o Georg? – Perguntou Gustav e apenas Thomas se divertiu junto com ele, Georg riu de lado já que nós últimos tempos estava fazendo de tudo para agradar Gustav. Adriana havia o falado que antes de dormir com ela, ele teria que conquistar Gustav, então Georg respirou fundo e começou sua batalha.

_Vou para pista de dança, porque ainda não tenho que ficar tomando conta de cunhado, ou tenho Tom? – Perguntou Bill recebendo um enorme dedo do meio do irmão antes de descer para pista de dança ao som de Flo-Rida.

A conversa voltou a fluir normalmente entre os quatro, sem nenhum papo familiar novamente, afinal eles haviam ido para tentar se divertir, não iriam ficar gastando a noite dos homens discutindo besteiras.

_Caralho nunca vi tanta mulher gostosa nesse lugar, porque justo quando estou tentando me comportar? – Perguntou Thomas segurando seu copo de Vodca com energético no alto.

_A vida é injusta mesmo eu fico imaginando... – Georg então recebeu um olhar cínico de Gustav, ele estava pior que a irmã no tratamento com Georg – Imaginando como preciso ir ao banheiro. Já volto meninos.

Georg deixou sua cerveja em cima da mesa e desceu também as escadas. Tom tinha certeza que ele iria era ligar para Adriana, tentando novamente a fazer ceder. Georg andava louco por sexo nós últimos tempos, Tom percebeu após achar uma revista Playboy no banheiro do estúdio. O amigo havia apelado para fotos de revista para não ceder ao pecado da carne, tentava se divertir sozinho.

_Vou lá ao bar pegar uma garrafa de uísque alguém topa dividir? – Perguntou Thomas já de pé depois de terminar de beber sua bebida. Tom passou sua comanda para o cunhado, não custava nada agradar ele pagando a garrafa inteira. 500 reais não iria fazer diferença, no final todos acabariam tomando o uísque escocês 15 anos.

_Pode colocar tudo na minha comanda, hoje eu pago.

_Nossa pensei que iria parar de puxar meu saco depois de ficar com a minha irmã – Disse Thomas antes de sumir no meio das lindas modelos.

Tom e Gustav então começaram a conversar sobre o planejamento do novo cd, não dando nenhuma atenção as mulheres que passavam por ali se insinuando para eles, a banda sempre veio em primeiro lugar para todos.

_Eu falei que tinha visto a Jenny, olha ali não é ela? – Perguntou Gustav apontando para pista de dança, Tom preocupado se levantou rapidamente e foi até a grade do mezanino e começou a olhar para pista de dança e não acreditou quando a viu ali.

Jennifer estava totalmente diferente, dançava de um jeito extremamente provocante com aquela minúscula saia preta de couro justa nas curvas que eram apenas para ele poder desejar, a blusa era rosa e transparente o que fazia aparecer a provocante lingerie vermelha, o salto era alto a maquiagem pesada e os cabelos estavam soltando a fazendo parecer uma pressa selvagem excitando todos os homens por ali. Eles a olhava com desejo nos olhos, alguns se aproximavam e a puxavam para perto, mas ela se afastava sorrindo os deixando mais loucos de desejos.

_Vai deixar ela lá sozinha? Daqui a pouco chega um e leva ela a força, ela não sabe com quem está se metendo! – Afirmou Gustav enquanto Tom ainda olhava desejoso e babando incrédulo de ver aquela cena.

Enquanto Tom descia as escadas começou a tocar Wild Ones, ele entrou na pista de dança abrindo espaço entre todos tentando chegar à sua mulher, no seu pedaço de carne que estava tão deliciosamente diferente aquela noite. A pista de dança já estava pegando fogo com a música quando finalmente a encontrou, ela estava de costas e mexia no cabelo enquanto descia até o chão no refrão. Ele nunca havia a visto ir tão baixo, olhou se deliciando com a visão, entrou em transe e só saiu quando viu um daqueles malhados se aproximando, com certeza pegaria Jenny nem se fosse à força. De costas grudou o corpo dos dois, ela reconheceu a mão de seu amando e começou a descer junto com ele, a mão direita dele posou-se na falta de barriga dela unindo os dois enquanto dançavam. Todos os homens o invejavam naquele momento, Tom sabia disso por isso sorriu safadamente e mordeu o pescoço da sua mulher com orgulho, ela fez um gritinho antes de jogar a cabeça para trás a pressionando contra o peitoral dele. A música acabou e começou a tocar Chasing The Sun, ela jogou as mãos para alto e começou a rebolar o levando a loucura, Tom nem ligava mais para as empurradas que levava por conta da lotada pista de dança. Jenny se soltou dele se virando para frente e sorrindo, jogou as mãos para o alto e começou a dançar uma dança só dela, Tom ficou atento a observando, podia ficar assim a noite inteira, entretanto seu corpo queria grudar no dela e assim ele o fez, voltou aos unir. Ela dançava o provocando com todos os movimentos possíveis. Dançaram por longos minutos. Até ele já ofegante unir os lábios dos dois em um beijo sedento, a língua dela entrou quente na boca dele, mas a língua dele não parou de se enroscar na dela, brincando de um jeito que ele sempre quis fazer com ela, deslizou suas mãos pelo corpo dela e as cravou firme na bunda, aquela bunda só dele. Novamente se sentiu imortal, se morresse naquele momento não se importaria nem um pouco.

_Chega Tom – Afirmou ela ofegante após acabar com todo momento de safadeza entre os dois. Mãos deslizaram por locais antes nunca tocados.

_Vamos para minha casa? – Propôs ele voltando a unir os corpos deles porque um cara queria passar atrás dele.

_Não dá vou dormir na casa da Iara, e se você me levar para algum lugar aqui mesmo? – Perguntou ela como uma criança travessa e depois o mordeu o lábio dele e puxou.

_Ta com comanda ai? – Perguntou ele e a mesma tirou um pequeno passarinho do discreto bolso da saia. – A minha está com seu irmão, vem comigo.

Tom entrelaçou sua mão na dela e começou a puxar, foi difícil chegar onde queria já que cada hora um cara segurava ela pelo braço querendo “conversar” e só soltavam quando percebiam que já estava acompanhada. Ele nunca gostou de brigar em balada, mas ele nunca havia estado em uma com sua mulher e por isso deu um soco no oitavo cara que tentou puxar ela, o homem estava tão bêbado que nem levantou. Assim que chegaram a um dos sofás vazios com mesa baixa na frente, ele a puxou para lá dentro, colocou o passarinho dela na máquina que liberou as cortinas, deixando eles finalmente sozinhos. Tom voou com sede para cima dela a beijando com intensidade, assim que ele começou a desabotoar a blusa Jenny voltou a se afastar.

_Tenho uma surpresinha para você! – Afirmou ela e subiu em cima da mesa. Tocava Party naquele momento.

Jenny começou a se despir o provocando, dançava, descia e subia no ritmo da música parecia até que já havia feito aquilo antes, entretanto Tom se sentia completo, a saber, que ele era o primeiro homem a ver um stripper dela. Ele se sentou olhando para ela sedento de desejo enquanto a mesma tirava botão por botão da sua blusa transparente rosa, o pênis de Tom latejou forte ao a haver com aquele delirante sutiã rendado vermelho. Se o inferno era assim ele queria logo sentir a quentura no meio das pernas dela. Ela ficou na ponta da mesa, desceu e abriu bem as pernas na frente dele mostrando uma minúscula calcinha vermelha que fez Tom sentir dor de tanto prazer e vontade de tocar a vagina dela, a fazer gemer alto seu nome. Só de pensar nela gritando seu nome ao sentir prazer dele já o deixava louco, sua mulher, aqueles lábios. As coisas realmente estavam mudando para melhor. O torturando ainda mais com aquela visão tão linda que com certeza não podia estar no céu, Jenny tirou a saia e a jogou no rosto dele o tampando por um minuto daquele corpo pecaminoso. Ela estava linda com aquela calcinha enfiada no meio da bunda, rendada na frente, melhor do que Angelina Jolie nua, ele tinha certeza disso. Tom queria pegar seu celular e tirar uma foto daquela imagem mais do que perfeita, queria dormir vendo aquela foto, acordar e apenas ficar olhando aquela foto dia e noite. Ela riu safadamente, ele se espantou por nunca ter percebido como o corpo dela era bonito, também aqueles sutiãs amarelos sempre o segaram.

Ele se levantou e uniu de novo os dois, a beijando com uma vontade que nem ele sabia que poderia ter, seu pênis latejava a cada vez que ainda coberto de roupas ela o prendi no meio das coxas dela. Ela tirou a blusa dele e o arranhou por inteiro, se jogaram no sofá com ela por cima. Mas como alegria de necessitado dura pouco, quando estavam tirando a calça dele, o sinal tocou. Polícia. Aquilo não podia era ser real, não naquele momento. Jenny apenas riu já de pé se vestindo. Tom precisava de um banheiro, sabia que Thomas iria pedir uma carona para casa, então a noite terminava por ali entre os dois. Precisava de um corpo quente e sabia onde encontrar, então resolveu mandar uma mensagem enquanto esperava Jenny se vestir. Afinal a noite mal tinha acabado e ele teria que pagar sua comanda, a de Jenny e ainda para agradar Thomas a dele, só nessa brincadeira sem graça já iria morrer no mínimo 1.600 euros. Olhou na carteira precisaria passar no banco, afinal alguns serviços não aceitam cartão de crédito.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...