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História Crise no Paraíso - Ficando Kits


Escrita por: MerisDeluxe

Notas do Autor


Um conselho: Não façam Geologia.

Capítulo 15 - Ficando Kits


Na noite anterior depois do ocorrido na porta da casa de sua irmã, Jenny ficou por duas horas ouvindo todo o longo desabafo de Iara sobre Fred e o péssimo casamento dos dois e todos os outros diversos problemas. Iara chorou deitada no colo da irmã enquanto se lamentava por tudo que havia feito ao marido: as ofensas, reclamações, falta de elogios e a mania de menosprezá-lo. Após muitos conselhos as duas sem perceber adormeceram na única cama de casal da casa. Unidas, como sempre deveria ser.

Ao acordar Jennifer tratou de começar a arrumar a zona do lar da irmã, antes de preparar o café da manhã e ir acordar a pequena Clarice. Tudo estava virado de pernas para o ar na casa, Iara tinha desaprendido total a como viver com a babá, as empregadas e principalmente seu marido, o local estava pior do que uma zona pós-ataque nuclear. O quarto da pequena sobrinha estava cheio de brinquedos jogados por todos os cantos, Jenny pensou em levar tudo para ONG só para não precisar guardar nada. Acordou Iara apenas depois de alimentar Clarice e ajeitar toda comida na mesa, não queria sua irmã estressada num dia tão importante quanto aquele. Iara não podia decepcionar os empresários da Mercedes quando estivesse expondo suas ideias e da agência para as propagandas do novo carro. Jennifer não queria por nada ver a irmã decepcionada consigo mesma novamente, também seria horrível perder a empregada, babá, marido e o emprego na mesma semana.

_Maninha os números da emergência estão grudados na geladeira, qualquer coisa é só ligar. Se essa pestinha não estiver dormindo enquanto você for fazer o almoço é só a deixar na sala de brinquedos. A decoradora fez o local 100% seguro, não tem perigo de trancar essa capetinha lá! – Afirmou Iara e apertou o nariz de sua filha que estava acomodada no colo de sua tia. As três estavam paradas na porta de entrada.

_Vai embola, embola – Mandou Clarisse com sua voz infantil e enterrou sua pequena carinha na volta do pescoço da sua tia.

_Eu cuido dela, não se preocupe! Você como sempre vai fazer tudo dar certo. Repete comigo eu sou Iara Lemetz – Mandou Jennifer tentando deixar a irmã mais confiante de alguma forma.

_Eu sou Iara Lemetz e tudo sempre da certo comigo! – Afirmou Iara se sentindo mais segura, porém ruim ao mesmo tempo por não dizer o sobrenome do marido junto com o seu depois de tantos anos. Havia se acostumado.

Iara caminhou até a rua, onde para facilitar a vida da irmã, Jennifer havia estacionado o carro depois de tirá-lo da garagem.

_Agora somos só nós duas! Quer ouvir música? – Perguntou Jenny depois de fechar a porta ainda segurando a sobrinha no colo. Sentaram-se no sofá e Clarisse saiu do colo da tia para pegar um brinquedo que por ali estava jogado. – Bob Marley?

–Buffalo Soldier – Cantarolou a pequena enquanto corria com seu bichinho de pelúcia  pelo tapete na frente da TV.

Jennifer conectou seu celular no amplificador da sala, então começou a tocar Buffalo Soldier, as duas dançavam no mesmo ritmo. Uma ensinava á outra alguns passos, a pequena tentava em vão ensinar sua tia passos da aula de balé.

_Tia é assim, não assim – Repreendeu Clarisse apôs ver novamente a ponta do pé errada de sua tia

Foi então que a porta se abriu com tudo, as duas se assustaram antes de verem quem era a visita tão atrevida. Jennifer travou a música enquanto Clarisse corria para agarrar as pernas de seu tio.

_Tio Tom, tio Tom – Quase berrava ela com sua voz meiga de criança enquanto abraçava a perna direita de Tom.

Ele levantou a perna e começou a caminhar até onde Jenny estava parada rindo da cena. Clarisse continuava abraçando a perna do seu tio, ele a tirava do chão toda vez que dava um passo. Quando ele finalmente chegou á seu destino, apenas deu um beijo calmo no seu alvo antes de se afastar e pegar a pequena no colo.

_Eu amo essa menina – Disse ele olhando de um jeito cuidadoso para aquele toco de gente.

_Eu também me amo tio Tom.

_Vocês dois andam passando muito tempo juntos! – Afirmou Jennifer.

Os dois então começaram a brincar com a pequena. Riram, pintaram, desenharam, coloriram, correram, bagunçaram, fizeram teatrinho, mímica até Clarisse desmaiar de cansada. Bem a tempo de Jenny começar a fazer o almoço. Enquanto Tom levava a pequena para o quarto dela, Jennifer começou a cortar os ingredientes para o molho da macarronada.

Após a chegada de Tom na cozinha, ela logo começou a sentir leves beijos serem depositados na extensão de todo seu pescoço, sentiu uma leve onda de calor começar a percorrer todo seu corpo. Ela se virou. Os dois olharam no fundo dos olhos um do outro antes de começarem a se beijar da mesma forma que da noite anterior. Por conta da mão dela estar suja de tomate, logo toda a blusa dele adquiriu um intenso tom de vermelho nas costas.

_Vamos? – Propôs ele enquanto passava sensualmente a mão por cima da calça na área da vagina dela. Jenny sorriu sapeca e depois riu antes de entrelaçar sua mão na dele o puxar para longe dali.

Os dois foram se prensando durante todo caminho até o bagunçado quarto de casal de Iara, pois era o mais perto da cozinha. Estavam tão fortemente unidos que ambos conseguiam sentir o coração do outro batendo forte contra suas costelas. No meio dos beijos quentes, estalados, selinhos e caricias o ar faltou e tiveram de se separar por um breve segundo, para não perder tempo os dois começam a jogar no chão todos os travesseiros e cobertas na qual estavam sobre a cama. Encontram-se novamente ajoelhados no meio da cama. Tom a puxou para um beijo forte e demorado. Ela fechou as mãos na nuca dele, tentando se manter ajoelhada, pois todo seu corpo tremia desajeitado de desejo. A língua dele explorava toda boca de Jenny, como se quisesse sentir mais o gosto da mesma. Jennifer começa a sentir algo duro fazendo pressão contra o corpo através do tecido da calça dele. Ele a deitou pausadamente enquanto se beijam. Separam-se, ela se ajeitou na cama, dobrou as pernas e as abriu pouco antes dele retirar a pequena e desconfortável calcinha rendada da mesma.

_Eu te amo! – Afirmou ele sincero antes de enfiar seu rosto no meio da saia do vestido dela.

Tom passou a língua úmida e áspera suavemente pelos lábios vaginais de sua amada, enquanto dois de seus dedos faziam movimentos circulares na entrada. A tortura não durou muito, pois Jennifer já urrava de prazer deixando ele ainda com mais vontade de penetrá-la por inteiro o mais rápido possível, entretanto eles ainda tinham uma dívida para ser paga.

_Caralho continua – Mandou ela assim quando a língua dele adentrou precisamente na vagina dela.

Jennifer se controlava para não desmaiar de prazer, sua visão já estava borrada, nunca havia sentido algo tão bom na vida. Tom enfiava, chupava e lambia a vagina dela com sua língua, a deixando sem força até mesmo para respirar. O prazer aumentava a cada segundo, Jenny se sentia subindo uma íngreme montanha russa, o medo de cair à fez contrair todo seu corpo. O pico já estava próximo, a vagina dela molhada se contraiu por inteira dando sem perceber um prazer extra a tudo. Ela se sentia sendo chupada com fúria e desejo, enlouqueceu ao sentir a língua dele vibrando lá dentro. Os gemidos gostosos saindo da boca de Jennifer apenas o incentivaram a continuar dando o melhor de si. Jennifer se controlava para não gritar de satisfação, não podia acordar sua sobrinha se não a festa do prazer acabaria ainda mais cedo.

_TOM – Berrou ela assim que atingiu seu primeiro orgasmo da vida. Pela primeira vez aquela sensação de prazer completa percorria o corpo a relaxando.

Mesmo ela já tendo atingido seu clímax, Tom permaneceu sugando e engolindo todo liquido quente dela de um mondo extremamente excitante.

_Agora estamos kits! – Afirmou ele pousando a cabeça em cima da barriga dela, um pouco antes do choro de Clarisse ecoar pelo local por conta da babá eletrônica.

Jennifer bufou com raiva e depois o puxou pela camisa mais para cima. A mão direita dela pousou por cima do tecido no pênis do seu namorado. Não iria o deixar daquele jeito.

_Quer que eu resolva isso para você? – Perguntou ela tentando tirar o choro da sobrinha da cabeça. Pelo visto ninguém na casa havia brincado o suficiente.

_Você ainda tem dúvida? – Perguntou ele a colocando por cima. Voltaram a se beijar com fogo, agora era a vez dela sentir prazer o satisfazendo.



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