1. Spirit Fanfics >
  2. Crise no Paraíso >
  3. Brigadeiro e Baunilha

História Crise no Paraíso - Brigadeiro e Baunilha


Escrita por: MerisDeluxe

Notas do Autor


Gente sério não to bem por isso sumi, primeiro várias coisas péssimas aconteceram na minha vida nós últimos dias e o pico de tudo foi a morte do cachorro da minha prima. Tipo ele não era meu cachorro, mas era como se fosse, pois cresci brincando com ele e vivo mais tempo na casa da minha prima do que na minha se deixar, por isso era super apegada a ele e a morte inesperada me abalou muito. Não estou com vontade de revisar, nem alterar nada desse capítulo apenas postando pq estou a 3 semans sumidas. Eu sei que europeu não curte, e a maioria nem conhece brigadeiro, mas no pequeno período no qual estive na França fiz quase metade do bairro no qual morava em Lyon experimentar brigadeiro e muitos gostaram e muitos odiaram, por isso deixei mesmo assim. Desculpa gente mas não estou com cabeça agora para fic, mas volto logo e logo a Jenny vai descobrir tudo, falta pouco e quero reescrever esse capítulo só quando estiver boa. Desculpem pelos erros e por não ter revisado esse capítulo e nem respondido os comentários, mas estou realmente mal pela perda do Thor.

Capítulo 27 - Brigadeiro e Baunilha


Vida conjugal é fácil? Tom Kaulitz afirmaria que não caso alguém o perguntasse, porém quando se entendia com Jenny os pontos positivos massacravam os negativos. Desde que tinha retomado seu caso com Ambry, ele afastava-se cada vez mais de Jennifer. Uma enorme culpa o preenchia quando sua noiva parecia fazer questão de ser totalmente gentil e dedicada a ele. As primeiras semanas tinham sido quase insuportáveis, para mantê-la longe usou como desculpa uma tola discussão. Sentia-se extremamente sujo por dentro, realmente Jenny não merecia amar um homem como ele. Ambry o sufocava, e nela ele acabava descontando todas suas insatisfações e fúrias, ela queria estar por perto até quando ele a humilhava, a tratava com um ódio que ela não merecia.

Tom tinha plena noção de que precisava decidir o que fazer com sua vida, entretanto preferia demorar a refletir sobre sua decisão. Não aquentava mais aquela vida, porém qualquer caminho que tomasse o assustava inteiramente por isso preferia não mexer em nada.

_Boa noite. Vou fazer brigadeiro de jantar tudo bem para você? – Perguntou Jenny se levantando do sofá na hora em que ouviu a porta se abrir, já estava a horas o esperando, e ele com a Ambry.

Tom apenas sorriu antes de receber um leve selinho vindo dos lábios dela, e só o toque dos lábios dela nos dele fez a dor do mesmo começar a se dissipar. Era e sempre seria impressionante como apenas ela conseguia o fazer feliz tão facilmente, com simples gestos às vezes apenas impulsos. Jenny sorriu e foi para cozinha. Ele entrou no quarto, tirou a carteira e o celular do bolso da calça e os deixou em cima da penteadeira dela, sentou-se na cama, passou a mão pelos cabelos enquanto respirava fundo olhando seu reflexo no imenso espelho que servia como porta do closet, ficou ali parado alguns minutos olhando seu reflexo, não acreditava como conseguia ser tão falso, inescrupuloso, decadente e mentiroso com sua noiva, a mulher da sua vida. Sim, ela não o merecia. Longe dela a culpa voltou ao o possuir, se dormisse sozinho teria mais um dos seus horríveis pesados, lembraria-se de sua infância e sua impotência, de como seu pai havia feito sua mãe sofrer e como ele estava fazendo o mesmo com Jennifer. Sentiu uma fúria dentro de si, sentiu vergonha de si mesmo por estar se transformando num homem igual á seu pai. Tentando clarear a mente ele resolveu ir tomar um banho, mas as imagens de seu pai, tapas, choro, sua mãe sofrendo não saiam de sua mente, precisava de Jenny, só ela o fazia esquecer tudo, a única a sempre conseguir o fazer feliz.

Saiu do banho ainda mais culpado e chateado, tudo o fazia se sentir péssimo, até quando ficou segurando o pente de cabelo dela e olhando para aqueles brilhantes fios ainda ali. O xampu de morango, a mania de desenhar no sabonete, o fato da escova de dente dela estar novinha por conta de sempre usar apenas a dele. Tudo no seu apartamento a fazia lembrar-se dela, já tinha gravado sua marca nas paredes da casa também. Tão típico dela marcar tudo e a todos. Secou-se, colocou um samba canção e uma larga blusa branca velha, respirou novamente fundo antes de se dirigir até a cozinha. Abraçou com urgência e desesperado Jennifer de costas, como num passe de mágica todos os sentimentos ruins sumiram, ali com ela em seus braços tudo voltava a ficar bem.

_Cadê o Brandom? – Perguntou ele ao reparar na ausência de seu cachorro seguindo atrás dela. Sim outro Kaulitz a ceder aos encantos dela.

_Bill veio o buscar a algumas horas atrás. Acho que é mais uma das táticas da sua mãe para a gente ir visitar sua família, sabe rever eles esse fim de semana – Disse ela e se virou deixando os dois unidos em um abraço frente a frente, porém ela não largou a colher de pau lotada de brigadeiro.

_A mesma Dona Simone de sempre – Bufou ele, tão típico da sua mãe querer sempre as crias por perto – Ei eu acabei de tomar banho! – Afirmou Tom começando a se divertir depois dela colocar brigadeiro na ponta de seu nariz e bochechas – Agora come.

Não precisavam mais usar palavras para se entenderem os olhares já bastavam. Tom soltou a de seus braços e os dois ainda olhavam-se intensamente.

_Você é linda! – Afirmou ele enquanto passava a palma de suas mãos no macio rosto dela, ajeitou alguns fios de cabelo atrás da orelha. Nada podia o impedir de deslumbrar aquelas perfeitas linhas faciais.

_E você é meu, meu gostoso – Disse ela num tom malicioso passando a unha por cima dos gomos do peitoral dele, o arrepiando inteiro de desejo, teria gozado ali mesmo se aquele toque tivesse sido de pele com pele, entretanto a blusa já não mais branca havia salvado o momento. – Eu simplesmente te amo Tom Kaulitz.

As últimas palavras dela foi o que bastou para ele a puxar firme para perto, os corpos e os lábios se uniram com brutalidade e gosto de brigadeiro. As grandes mãos dele se firmaram nas costas dela, enquanto ia descendo calmamente o corpo dos dois a caminho do frio piso branco de mármore. Jennifer mordeu o lábio inferior dele quando suas costas já nuas tocaram o chão. A sensação fria do piso misturada com a temperatura quente dos dois os enlouquecia. Que tipo de geólogo pode afirmar que mármore não derrete?

_Senhora Kaulitz e brigadeiro na janta tem algo melhor? – Perguntou Tom apôs se levantar apenas para tirar sua blusa, e pegar a panela e a colher de brigadeiro.

_Tem sim e se chama Senhor Kaulitz com sorvete de baunilha – Respondeu ela de uma forma ainda mais maliciosa enquanto ele ajeitava a panela no chão, num local ideal para ele conseguir pegar e não queimar o corpo dela.

_Estou gostando cada vez mais dos pratos desse jantar! – Afirmou ele antes de unir novamente o corpo dos dois. Tom ficou por cima, mas flexionou seus joelhos para seu corpo não cair completamente em cima do corpo de sua amada.

_Ai ai, ta quente, come isso logo Tom – Mandou ela depois que as primeiras quentes gotas do doce foram pingadas em sua barrigada. Ele apenas riu e voltou sua dedicar sua atenção no pescoço dela á fazendo gemer num misto delirante de prazer e dor.

_Pede com amor – Disse ele beijando o colo dela enquanto tirava o bonito sutiã rendado com fecho na frente, muito mais prático nessas horas. Bob Esponja? Nunca mais!

Depois de praticamente arrancar o sutiã dela, o mesmo pegou uma grande colherada de brigadeiro e colocou metade sobre cada peito de Jenny que se remexeu de dor, porém antes dela pode reclamar a boca dele começou a chupar com carinho todo doce da região, uma criança bebendo seu leitinho noturno. Começou a trabalhar agilmente em toda extensão dos seios dela.

_Tom... Tom... Meu Tom... Ai,Ai...Tom – Gemia ela a medida que ele chupava, lambia, mamava, mordia e brincava com a língua de diversas maneiras no seio dela. Jenny não conseguia nem mais formar palavras, apenas sentia. Sentia a total sincronia dos dois, eles deliravam juntos a cada atitude de um deles. Tom sentia a se mais do que satisfeito a notar o imenso prazer que conseguia dar a sua noiva, sua mulher, sua Jenny, apenas sua e de mais ninguém.

Longos e deliciosos minutos se passaram de tortura até ele voltar a sujar a barriga dela com brigadeiro, as carícias foram descendo pelo corpo dela apenas depois dos seios de Jenny começarem a pulsar sobre os lábios dele. Nunca quis a fazer sentir dor, entretanto ás vezes era necessário. De um modo extremamente calmo, as mãos dele retiraram as calças e a calcinha dela e afastou um pouco uma coxa da outra, dando de cara com o seu paraíso como sempre molhado o esperado aquecido.

_Você já está tão preparada e molhada meu amor, me deixa fazer daquele jeito? – Sussurrou ele desejoso voltando a olhar no fundo daqueles olhos revirados de prazer. Porque o provocava tanto?

_Só se for daquele jeito! – Afirmou ela e logo em seguida o sentiu colocar as duas mãos dela para cima da cabeça e as segurar com apenas sua grande mão esquerda. Tão másculo e controlador, tão Tom Kaulitz. A mão direita dele se apoiou na bacia dela, precisava de um ponto de equilíbrio.

Sem avisar a estocou com força até o final, ela berrou o nome dele com os olhos fechados. As demais estocadas que se seguiram foram ainda mais fortes e profundas assim como os gemidos explodindo para fora daquela linda boca. O ritmo não cessou, apenas intensificou-se quando os dois estavam chegando juntos ao pico. Gozaram juntos dentro dela, Jenny o abraçou quando o corpo exausto dela caiu sobre o seu. Ela ajeitou ainda melhor o pênis dele dentro de si, o aquecendo e evitando que qualquer parte dele não fosse dela.

_Não sei se isso é possível, mas te amo cada dia mais! – Afirmou ele sincero enquanto tirava a contragosto seu membro de dentro dela, para ele poderia ficar daquele jeito até o fim dos tempos, sem Ambry para atormentá-los. Expulsou Ambry de sua mente, estava fazendo sexo com Jenny, não era de pensar em Ambry.

Jennifer colocou uma grande colher de brigadeiro em sua boca e antes dele se levantar o beijou intensamente, deixando ainda o momento mais doce, prazeroso e intenso, os dois ainda estavam muito ofegantes para prosseguir, por isso não desfrutaram muito daquele momento tão único.

Tom levantou-se e a puxou para cima, os dois encontravam-se meio sujos e limpos igual o chão da cozinha, cadê Brando nessas horas para lamber toda bagunça culinária deles como sempre? Os dois extremamente ruins na cozinha se divertiam horas a fio naquele quadrado de paredes brancas e chão frio. Ele pegou a colhe e a panela enquanto ela vestia o sutiã e a camisa branca dele que o mesmo havia o passado. Tão linda e tão simples, assim era Jenny aos olhos de Tom, não das vendedoras da M.A.C.

_Hora do sorvete! – Afirmou ela abrindo o freezer, Tom tratou de pegar uma grande colher. Hora da diversão, um pote Ben & Jerry’s os aguardava.

_Quando eu errar jura pensar nesses momentos quando estiver mal e chateada comigo? – Pediu ele entrelaçando a mão dos dois, tentava puxar um pouco da coragem e dignidade de sua noiva.

_Aproveite esse momento. Carpe Diem. Depois a gente conversa sobre tudo pode ser? – Pediu ela o guiando para o sofá da sala – Agora eu quero comer.

Chegaram ao sofá e ela praticamente o empurrou no sofá de um jeito fatal, colocou a colher e o pote de sorvete no chão. Logo Jenny estava deitada em cima dele e os dois beijavam-se de forma urgente. Apesar dos pesares se amavam, simples assim. Tom deleitava-se ao sentir os dedos pequenos dela entrelaçados em sua grande e habilidosa mão, sentindo a ser sua, como sempre sua.

À medida que as passadas de mão iam se tornando mais sedentas, o desejo dele ia se concentrando, sóbrio e mortal, em todo sobre seu membro, sentia seus músculos se enrijecerem de prazer. A boca dela, uma distração que ele não queria ter naquele momento, ficava a beijando e se lembrando dela em si, em todos os lugares possíveis do corpo dele e isso fez a pele dele esquentar.

_Eu nunca amei tanto assim um homem – Suspirou ela antes de voltar a investir com força sua boca contra a de seu homem.

Estavam se beijando violentamente. Os dentes se bateram por um instante de desconforto, em seguida, a língua dela estava dentro da boca dele, fazendo o desejo de Tom explodir como uma explosão de TNT em minas de minérios. Ele retribuía com mesmo fervor, passava as mãos pelo cabelo dela puxando à com força. As mão dela foram descendo pelo corpo dele até arrancar o samba canção de seu homem, cravou os dedos na coxa dele o fazendo gemer no fundo da garganta enquanto ainda se beijavam. Tom derramava toda sua angústia, toda culpa dos últimos acontecimentos naquele beijo, atando á ele. Jennifer interrompe o beijo, ofegante. Os olhos inundados de desejo e pecado, o que aqueceu ainda mais o corpo dele. Precisava de algo para não o fazer explodir internamente.

Tom a queria, e a ideia de outra pessoa podendo possuir ela era como uma faca perfurando sua culposa alma negra. Sentia fúria só de pensar em outro homem querendo entrar nas calcinhas dele, querendo o que é seu por direito. Novamente ela para de beijá-lo, sorri de um jeito enigmático antes de começar a descer seu corpo sobre o dele.

_Gostaria de comer alguma coisa? – Perguntou Tom assim que ela ajoelhou no sofá no meio de suas pernas, seu membro já estava ali a postos, pronto para ser saciado. Ela havia pegado o pote de sorvete e dedicava-se a soltar uns pedaços de sorvete, fazia uma bola irregular de baunilha.

_Sim. Você – Murmurou ele, assentindo lentamente com a cabeça e a erguendo, os olhares dos dois se encontraram, se banharam com o calor que os corpos irradiavam. Um olhar faminto, mostrando o quanto um necessitava devorar o outro. Ficam ali, encarando-se, deliciando-se com a visão um do outro, sem dizer mais nada, apenas olhando, atmosfera os cercando carregada de prazeres e imagens indecentes.

_Espero que você esteja com calor – Disse ela em seguida abocanha com tudo o membro de Tom.

O masturbava divinamente, fazendo ter espasmos de prazer de tanto delírio que sentia. Como era perfeita a sensação da boca dela em seu membro. O levou as alturas quando começou arranhar a dobra entre a coxa e a virilha dele, e as arranhadas leves e suaves foram subindo pela região do pênis dela que a mesma não masturbava com a boca, passeando pela base. Pressionava os lábios tão firmemente quanto podia, cobrindo os dentes e sugando com força, rodopiava a língua na glande dele.

_Ah... Ah... Ah... – Gemeu ele em alto e bom som totalmente ofegante quando sentiu as arranhadas em seu testículo. Uma manobra arriscada, que beirava facilmente a dor, porém estava sendo muito bem realizada deixando tudo ainda mais excitante para ele.

O divino sexo oral continuou cada vez melhor, Tom não conseguia nem ao menos mais ter força para manter os olhos abertos, se punia por estar perdendo a deliciosa visão de vê-la chupando seu pênis, entretanto não conseguia mais controlar o seu corpo. Quando o tesão estava preste a explodir dentro dele, ela parou. Tom sentia seu pênis latejar de prazer, e aproveitou os poucos minutos que Jenny o deu para voltar a respirar, estava quase enfartando. Ele perdeu o fôlego e a noção quando ela voltou ao masturbar novamente, dessa vez com uma boa quantidade de sorvete na boca, o fez sentir sensações nunca sentidas antes, com certeza não tinha aprendido aquilo com Ambry. Ambry já teria usado aquele truque com ele se conhecesse. Ali de olhos fechados, se controlando ao máximo para não gozar, ele ia do céu ao inferno em questões de segundos. Uma sensação de frio com um toque quente, estranhamente sentia o sorvete queimando seu membro e mesmo assim era extremamente bom. É frio, é quente, é enlouquecedor.

Tom era apenas sensação. Isto é o que ela fazia com ele: Pegava seu corpo o possuía por inteiro para que ele não pensasse em nada além dela. Não aquentando mais ele gozou inteiramente na boca dela, á aquecendo. Sentia apenas sua respiração voltar ao normal e ela tirando a boca de seu membro. Como sempre tudo divinamente elaborado. Quando conseguiu dominar seu corpo de novo, Tom sentou-se de lado no sofá, esticou suas pernas e ela se sentou no meio, segurando o telefone celular e o numero da pizzaria, estava tão atônito com tudo que nem lembrava quando ela lhe perguntou se queria pizza.

_Você sabe o quanto significa para mim? – Sussurrou ele ao pé do ouvido dela.

_Não – Respondeu Jenny travessa apôs terminar de fazer o pedido.

Tom sorri na nuca dela, os dedos se enroscando ao redor do queixo e pescoço dela, apertando-a por um momento.

_Ah sabe sim. Não vou deixar nunca você ir embora. Você é minha, Jennifer.

_Sim sua – Sussurrou ela de volta.

_E eu cuido do que é meu – Murmura Tom e morde a orelha dela que grita.

Apenas o tecido da blusa dele no corpo dela interrompia o contato do membro dele no corpo dela, mas ele ainda estava muito fatigado para um terceiro round. Precisava se recuperar depois do sorvete. Jenny pegou o pote de sorvete do chão, ligou a TV no jogo do Bayern, começou a chupar sorvete e dar colheradas na boca de Tom.

_Gostou? – Pergunta ela enquanto se concentrava em tirar mais sorvete do pote.

_Sim.

_Fica mais gosto em você, Senhor Kaulitz – Disse ela o provocando.

Ficaram ali por alguns minutos, apenas comendo, mas durou pouco tempo, pois a mão dele logo estava deslizando por todo corpo dela.

_Para com isso, agora é hora do jogo! – Afirmou ela tirando a mão dele da parte interna de sua coxa.

Tom enterrou seu rosto no cabelo cheiroso e sedoso de sua mulher, olhava para televisão, mas não via nada. Pela primeira vez o futebol não o interessava. Tinha de criar coragem e resolver todos seus problemas. Necessitava ficar só, porém naquele instante queria ficar ali só com ela em seus braços.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...