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História Crônicas de Paragon - Covil da Serpente


Escrita por: Alexianka

Notas do Autor


Inspiração para Sebastian Solar Cran

Capítulo 27 - Covil da Serpente


Fanfic / Fanfiction Crônicas de Paragon - Covil da Serpente

Ebonhawke 10 anos atrás

Há muitos anos atrás Ebonhawke era uma pequena fortaleza na junção das cordilheiras de Blazeridge e sul de Ascalon. As montanhas íngremes em vários lados proporcionaram uma localização ideal ao norte do deserto de cristal. Sua localização estratégica cresceu sua importância fazendo o rei Adelbern de Ascalon vê-lo como um bastião definitivo contra as incursões charr. A vanguarda Ebon foi enviada com a missão de fortalecer e ampliar o forte, eles ergueram um poderoso portão de ferro na entrada norte, reforçaram muralhas, escavaram as colinas atrás das paredes para fazer espaço vivo para os refugiados das cidades humanas abandonadas durante a guerra contra os charr. Eles treinaram a população crescente nos perigos que estavam fora de seus portões, os charr montavam suas armas de cerco em volta da cidadela tentando invadi-la. Antes do início das negociações de paz entre charr e os humanos e desde a queda da cidade de Ascalon os charr decidiram manter pouco mais do que um contingente próximo a fortaleza acreditando não valer o esforço de mantê-la sobre total vigilância.

Yerko Profeus desceu da carroça em Ebonhawke junto com as outras pessoas libertas dos rebeldes charr, em 5 anos a cidadela murada havia mudado se tornando uma mistura racial, guardas da cidadela e soldados charr de Black Citadel patrulhavam as periferias ao redor da cidadela, o olhar de repugnância e ódio o cobriu. Profeus olhou em volta enquanto parentes dos resgatados vinham buscar suas crianças, não existia sinal do pai de Yerko.

- Será que meu pai não foi avisado de meu resgate? Indagou Profeus.

Uma carruagem luxuosa com o brasão dos Solar Cran que era um sol dourado puxada por dois garanhões negros parou ao lado de Profeus, a porta lateral se abriu, Sebastian estava sentado no banco acolchoado, ele olhou para Yerko e disse.

- Seja bem vindo de volta Yerko. Sou Sebastian amigo de seu pai Arthur, os Solar Cran e a família Profeus tem um histórico antigo de colaboração mutua. Eu vim levá-lo para casa.

- Porque meu pai não veio me buscar? Perguntou Yerko com a expressão fechada.

- Entre que lhe contarei tudo.

Yerko deu uma última olhada para trás, quase todas as crianças e adolescentes tinham partido com seus parentes, apenas aqueles que não tinham com quem ficarem estavam parados aguardando quem os levariam para algum abrigo ou orfanato. Celes e Pelucita estavam entre eles, Profeus olhou para Celes que retribuiu o olhar dele, ambos ficaram se encarando até Yerko franzir a sobrancelha e trincar os dentes em seguida entrou na carruagem fechando a porta não olhando mais para trás.

 

Black Citadel

Construída sobre as ruínas da cidade humana de Rin, a Cidadela Negra é a sede das legiões charr em Ascalon. Comandada por Smordur, o imperador da legião de Ferro. A cidadela é onde a legião de ferro testa e fabrica itens para outras legiões e aliados associados, incluído tanques, veículos e vários tipos de armamento. A arena da cidade conhecida como Bane fica perto do centro, à sombra do núcleo do imperador onde estão os escritórios da liderança da cidade. A própria cidade é governada por um conjunto de leis pragmáticas que a mantém funcionando como um relógio. A guarda Adamant sempre vigilante e considerada a mais temida e cruel existente em toda Tyria.

O corpo da charr bateu com força no chão de ferro, Tiaraju sentiu todo o ar dos pulmões ser expedido, uma pata pisou em seu peito impedindo que ele se levantasse. Tiaraju estava de volta a Black Citadel, a cidadela charr. Guardiã Valkirie o encarava com seus olhos felinos amarelos, o peso do corpo dela pressionava a pata encima do irmão caçula. Ela mostrava as presas e as garras tamanha sua irritação, a imprudência de Tiaraju e Paine não só causaram a morte de Paine como fizeram Tiaraju virar escravo dos rebeldes por 3 longos anos, a warband Guardiões havia sido humilhada e após tudo isso encontrar Tiaraju novamente tendo sido resgatado por Rytlock Brimstone finalizava por completo tal humilhação.

- Me diga filhote idiota onde você e Paine estavam com a cabeça?

- Me deixe levantar!

- NÃO! Seu lugar é ai! Caído, humilhado, derrotado! Eu devia estraçalhar sua garganta!

- Então faça isso! Não preciso ouvir seus sermões amiga de humanos!

Os olhos felinos de Valkirie se romperam em veias avermelhadas, ela agarrou Tiaraju pelo pescoço o erguendo do chão. Ela era quase meio metro maior do que ele, os pêlos brancos oiriçados iguais ao do irmão, mas os de Tiaraju estavam cinza por causa da sujeira, algumas manchas avermelhadas também eram vistas decorrente de ferimentos antigos.

- Repita o que você disse filhote! Eu o desafio!

Rytlock segurou o pulso de Valkirie, o charr lendário foi quem trouxe Tiaraju até ela, Rytlock fez isso em respeito à Valkirie que ele considerava uma guardian honrada e leal a Cidadela Negra.

- Acalme-se Guardiã Valkirie, não se desonre matando seu irmão caçula.

- Eu não quero matá-lo, quero puni-lo por sua burrice.

- Então se você me permite guardiã, deixe-o ser julgado por traição. Ele e Paine agiram sem autorização atacando humanos. Quê a arena de Bane o julgue.

- Saí de uma arena para outra, isso chega a ser irônico. Tiaraju disse rindo.

- A diferença Tiaraju é que aqui você tem uma chance de sair com vida. Rytlock respondeu.

 

Cidadela de Ebonhawke

 

As coisas não haviam melhorado muito para Celes e Pelucita após serem resgatadas dos rebeldes charr, em primeiro lugar a guarda de Ebon tentou separar Celes de Pelucita dizendo que os humanos seriam levados para Ebonhawke e os charrs para Black Citadel. Pelucita quase arrancou o braço de um dos guardas quando ele segurou Celes pelo braço, se não fosse pela interferência de Rytlock Brimstone lhe dando permissão de ir para Ebon, Celes não saberia o que teria acontecido. Agora que as duas estavam na cidade o orfanato de Lyssa se recusava a deixar que Pelicita vivesse com Celes dentro do casarão, por esse motivo Celes e Pelucita foram obrigadas a passarem a noite na rua, uma das meninas do orfanato apiedou-se das duas e lhes deu comida que só duraria até o dia seguinte. As duas se encolheram em um beco sujo Pelucita se enrolando para aquecer Celes da mesma maneira que fez na cela dos rebeldes.

- O que vai acontecer com a gente Pelucita? Celes perguntou com lagrimas escorrendo do rosto.

- Durma minha irmã, amanhã encontraremos uma solução.

 

Mansão Solar Gran

 

O vaso espatifou na parede molhando o carpete vermelho da sala de estar, Yerko Profeus estava com o rosto vermelho de raiva, uma veia pulsava na lateral da cabeça do rapaz. Sebastian acabava de lhe contar que seu pai Arthur Profeus II tinha sido executado na Praça de Ebonhawke por traição, Arthur era um dos três capitães separatistas executados a 3 anos atrás.

- Sei que deve estar sendo difícil para você aceitar o sacrifício que seu pai fez pela causa, Arthur era um homem leal, corajoso e não ser curvou traindo a nossa confiança. Os amantes dos charrs foram os causadores desta tragédia. Sebastian falava para Yerko fazendo questão de frisar “nossa causa”.

- Eu quero vingança! Profeus gritou.

- E você a terá Yerko. Em breve assumiremos o controle de Ebonhawke e quero você ao meu lado como um dos meus capitães da mesma forma que seu pai foi. Juntos vingaremos Arthur e devolveremos Ascalon a quem de fato ela pertence. A nós humanos.

- Você tem um plano Sebastian?

Sebastian sorriu um sorriso cruel e doentio.

- Eu sempre tenho, mas preciso de pessoas de confiança para executá-lo, meu filho Antony retornará em breve do mosteiro que esta estudando e assumirá suas obrigações para com os separatistas. Ontem por uma feliz coincidência conheci outro filho de um dos meus antigos capitães, é uma pessoa jovem e enigmática, irei testar sua lealdade amanhã, se ele atender a minhas expectativas poderá ser um líder no futuro próximo e você Yerko Profeus? Aceita ser um de meus homens de confiança?

- Eu aceito.

- Excelente. Mas antes você precisa comer algo, se limpar, tomar um banho quente e aproveitar o tempo perdido.

Sebastian falava conduzindo Yerko pelo corredor da mansão, eles pararam em frente a uma porta que Sebastian abriu. Era um quarto luxuoso com uma grande cama de casal no centro, do lado esquerdo uma mesa com diversos pratos de comidas, vinhos e sobremesas, do lado direito uma banheira cheia de água quente e em volta do quarto 8 mulheres belíssimas, com corpos esculturais vestindo apenas lingeries.

- Espero que aprecie minha hospitalidade, meus amigos só recebem o que a de melhor.

Yerko sorriu desabotoando a camisa, por um segundo o rosto da garota Celes passou em sua cabeça, ele ignorou afastando a lembrança e entrou no quarto pronto para aproveitar cada momento.

 

Um Beco em Ebonhawke

 

Celes e Pelucita dormiam encolhidas no chão frio do beco, Pelucita ergueu a cabeça farejando o ar, os pêlos ouriçaram e um rosnado brotou de sua garganta, antes que Celes despertasse a charr já estava de pé em frente à entrada do beco.

- O que ouve Pelucita?

- Sinto cheiro de perigo.

- Perigo?

Quatro rapazes viravam a esquina entrando no beco onde elas estavam, eles cobriam o rosto com lenços e portavam pedaços de pau com pregos.

- Eu não disse que vi um charr dormindo aqui como um cão de rua, você devia ter mais fé no que eu digo. Disse um dos rapazes, um cheiro de bebida alcoólica preencheu o lugar, todos estavam alcoolizados.

- Nunca mais duvido de você. O outro respondeu rindo.

- O que querem aqui? Pelucita perguntou.

- CALA A BOCA FERA! NÃO DEMOS AUTORIZAÇÃO PARA VOCÊ LATIR. Gritou um deles.

- Nos deixem em paz! Celes disse se levantando.

- Ah, então é você a amante de charr que as pessoas estão comentando? Até que você é bonitinha.

- Deixe minha irmã em paz lixo humano. Rosnou Pelucita.

- O que disse animal? Perguntou um deles avançando com o bastão na mão para agredir a charr, os outros três logo atrás dele.

- Quatro contra um é meio injusto não acham? Uma voz feminina disse da entrada do beco.

Os rapazes se viraram e uma garota com uma cesta de frutas estava parada em frente do beco, ela era loiro, os cabelos curtos com uma franja tampando um dos olhos, usava um vestido azul claro, era baixa, devia medir 1, 56 m com no máximo 25 anos, ela parecia estar voltando para casa quando ouviu a confusão.

- Dê o fora mulher se não quiser participar da festa.

- Festa? Eu adoro festas! Ela disse colocando a cesta no chão. Um brilho azul surgiu do lado esquerdo dela ganhando forma, uma marreta azul brilhante surgiu flutuando ao lado da mulher, logo em seguida uma espada, um arco e um escudo brilhavam intensamente flutuando em volta.

- Não pode ser! Um dos rapazes disse arregalando os olhos.

- Quem é essa mulher? O outro perguntou assustado.

- Pensei que era boato, mas ela está mesmo aqui em Ebon...

- Do que você está falando?

- Da Lendária... Nunca ouviram sobre a general menina?

- Oh... Minha fama me precede. Deixe-me apresentar direito. Sou Oroko, ex-general da batalha dos ogros. Os soldados gostavam de me chamar de chaveirinho por causa da minha estatura baixa, mas depois que os castigava passaram a me chamar general marreta.

- Você devia estar morta, viram você ser perfurada por 20 lanças dos ogros! Um dos rapazes falou dando um passo para trás.

- Aquilo doeu um pouco e vocês deviam começar a correr. Ela falou com os olhos cerrados, Celes notou que o olho oculto pelo cabelo era branco como se ela fosse cega dele, o outro de um azul turquesa profundo.

Os quatro não pensaram, correram como se o próprio demônio estivesse atrás deles.

- Odeio separatistas. Vocês duas não? Oroko falou sorrindo para Celes e Pelucita.

- Obrigada. Celes falou admirando a mulher.

- Sabe, numa coisa eles tem razão. Vocês duas já estão muito famosas aqui na cidade, talvez até mais do que eu. A mulher riu levando um das mãos perto da boca.

- Só porque não deixaram que eu e Pelucita vivêssemos no orfanato juntas?

- Vocês duas tem de entender que Ebonhawke é um barril de pólvora pronto para explodir, vocês não podem viver sozinhas aqui nas ruas, alem de perigoso para vocês, são um risco para tumultos decorrente de racismo.

- E o que sugere humana? Pelucita disse irritada.

Oroko sorriu e disse.

- Que tal viverem um tempo comigo e meu marido, pelo menos até acharem um lugar para ficar?

- O que você ganha com isso?

- Pelucita! Celes repreendeu a charr.

Oroko apanhou a cesta no chão entregando uma maça a Celes e falou.

- Ganho duas novas amigas.

 

Ruas de Ebonhawke

 

Deia passou as últimas 6 horas perguntando a cada pessoa que encontrava se havia visto Isaty, a maioria das respostas era a mesma, ninguém o tinha visto fazia 3 dias. Quando Deia já estava desistindo um quitandeiro a chamou.

- Você está procurando aquele moleque hiperativo de cabelos ruivos?

- Sim. Esse mesmo. Deia disse animada.

- Ele caiu sobre minha carroça de legumes ontem de manhã e quase foi atropelado por uma carruagem.

- Por Kormir. Ele está bem?

- Não sei dizer se posso afirmar que continue bem. Disse o quitandeiro com ar preocupado.

- Como assim?

O quitandeiro abaixou a cabeça para falar no ouvido de Deia.

- Seu amigo foi recrutado por Sebastian Solar Cran, você tem ciência de quem estou falando.

Deia arregalou os olhos de pavor. Toda Ebonhawke conhecia o homem mais rico e cruel de Ascalon, assim como os boatos a respeito dele. Isaty corria mais perigo do que Deia imaginava.

 

Manhã seguinte

 

- Muito bem Isaty é hora de você provar sua lealdade para com os separatistas.

Sebastian falou com ele lhe conduzindo pelo acampamento, Isaty teve de ser vendado para ir até lá, uma prevenção a localização do acampamento que era secreta para não iniciados, conforme eles caminhavam vários jovens se curvavam para eles, Isaty ficou admirado com o respeito que eles tinham por Sebastian, Isaty se corrigiu mentalmente, não era respeito, era medo. Os dois pararam em frente a uma jaula, lá dentro uma grande bola de pêlos marrom e cinza estava encolhida. Sebastian acenou com a cabeça para um guarda que apanhou a chave destrancando a porta da jaula e abrindo, em seguida o guarda entregou uma barra de ferro suja de sangue a Isaty que franziu a sobrancelha.

 - Para que isso? Isaty perguntou se fazendo de inocente.

- Você não é idiota! Sabe muito bem para que usar isso. Sebastian disse o fulminando com um olhar assustador.

Isaty olhava da barra de ferro para a bola de pêlos, ele engoliu em seco e entrou devagar na jaula, a bola de pêlos se mexeu e um charr de pêlos marrom e cinza olhou para ele, estava coberto de ferimentos, os olhos caídos tinham um sangramento interno, o charr mau se agüentava ficar sentado o que dizer se levantar.

- Castigue-o! Sebastian mandou.

A barra de ferro tremia nas mãos de Isaty, ele olhava com os olhos arregalados o charr que apenas acenou com a cabeça positivamente.

- FAÇA! Ou juro que será você a ser castigado! Sebastian ordenou.

As palavras fizeram com que Isaty agisse, ele bateu no charr, bateu, bateu e bateu o sangue salpicando seu rosto. Quando Sebastian achou que já estava bom mandou que ele parasse, Isaty saiu da jaula com as mãos tremulas, um sorriso cobriu seu rosto sujo de sangue o que deixou Sebastian satisfeito, mas por dentro Isaty estava quebrado da mesma força que o charr na jaula.

- Muito bem meu novo recruta. Bem vindo aos separatistas.

 

Naquela noite

 

Isaty se esgueirava pelo acampamento, ele havia fugido de seu quarto e conseguido chegar à jaula. Isaty apanhou as chaves penduradas na lateral da parede e destrancou a jaula, ele foi até o charr, as lágrimas escorrendo do gosto, tinha certeza de tê-lo matado, mas quando tocou o pêlo marrom e cinza do charr ele se virou o encarando. Isaty deu um pulo para trás tapando a boca para não gritar do susto, o coração batendo acelerado.

- Me... me desculpe, me perdoe. Isaty finalmente se entregou as lágrimas de remorso.

- Não chore criança. Você não teve opção. Eu vi em seus olhos que não queria fazer aquilo. O charr falou sentando na jaula e apoiando o corpo na grade.

- Não devia ter feito, devia ter me recusado. Isaty continuava a falar.

- Ai você estaria morto! Eu já presenciei isso acontecer mais de uma vez, Sebastian não tolera ser desobedecido. O charr disse e um pequeno sorriso surgiu no rosto dele, então acrescentou.

- E você bate como uma garotinha.

Isaty riu sem graça ao comentário do charr, um sorriso tímido que Isaty já achava não conseguir manter.

- Isso, sempre sorria. Assim como eu faço. O charr disse alongando um sorriso largo no rosto machucado.

- Você lembra meu avô. Isaty comentou.

- Por quê? Ele era grande e peludo? Brincou o charr.

- Não. Ele sempre me dizia para sorrir independente de como estivesse me sentindo.

- Ele era um homem sábio.

- Ele está morto.

- Talvez não tão sábio... Humano você faria um favor para mim?

- Sim! Qualquer coisa! 

- Você cantaria para mim?

- Cantar? Isaty olhou confuso o charr que escorregava pela grade se enroscando para deitar.

- Sim. Eu apanhei tantas vezes na cabeça ao longo das semanas que agora não consigo dormir, fico escutando o som das pancadas.

- Eu... eu não sei cantar.

- Não tem problema, basta cantarolar.

Isaty se aproximou do charr achando isso à idéia mais absurda de sua vida, o charr se aproximou e apoiou à cabeça em seu colo, Isaty não resistiu e acariciou o pêlo dele, mesmo sujo e ferido ainda era macio ao toque.

- Cante humano.

- Meu nome é Isaty.

- É um prazer conhecê-lo Isaty. O meu é Tybalt.

- Eu juro que vou libertar você um dia.

Tybalt sorriu imaginando o quanto Isaty e Luuh eram parecidos, ele adormeceu seus sonhos o levando para junto de sua companheira dos Whispers Luisa e esquecendo como sua missão havia falhado e ele capturado pelos separatistas.



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