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História Crônicas do Rei Demônio - Cerveja sobre a mesa


Escrita por: Crerubis e Tipo_Mahoraga8899

Notas do Autor


Bem Vamos pelos pontos.


1.a todos que acompanham Dark Age, o próximo Capítulo vai demorar, pois era pra eu o terminar hj a tarde, e bem eu acabei torcendo meu pé, ainda não sei se o quebrei ou não, e isso vai atrasar um pouco a finc. Pq fiquei a tarde inteira morrendo de dor.

2 Halibel acabou tendo maior votação, vou pular as explicações diretas disso.


3 vamos falar um pouco sobre a Finc, Crônicas do Rei demônio me surpreendeu e muito. Sabem Black Clover e um território ainda pouco popular no Sprit, e mesmo assim temos quase 300 favoritos, além de um público bem ativo nos comentários e nos capítulo. Então venho a vocês agradecer pelo reconhecimento. Mas esse não é o tópico principal, aqui e sobre a História que por muitos capítulos deu enfoque no Asta, mas como o título, diz são as crônicas dele o próximo rei demônio. Por isso tenho aprofundar mais em Asta, e sua visão das coisas. Segundo deste ponto para frente embora ainda tenha os mistérios vai ser uma fase mais frenética, recheada de batalhas entre mistérios de outros reinos demônios e a.volta dos elfos. Então adeus parte mais parada com foco no mundo, e vamos para uma visão militar de.clover com seus conflitos e as regras dos grandes países. Sobre um par para o Aata muitas ideias mas nem uma ainda muito oficial.


4 tenham uma boa leitura.

Capítulo 17 - Cerveja sobre a mesa



Capítulo 17 



Cervejas sobre a mesa

Yuno tinha enfim fechado a capital, e para ele era como estar em um parque. Pessoas se movimentavam se um lado para outro. Lojas, casa, pessoas todas pareciam tão felizes. O rapaz olhou enquanto olhava para o céu,  ainda era bem cedo pouco mais de oito horas da manhã. E a alegria que estava, tomando conta de si. A sensação de explorar cada pedacinho da cidade, ver cada coisa a qual a capital nos dois únicos dias, que tinha antes do exame lhe animou. O jovem mago, se olhou rezando para que as roupas que a esposa de Mearks costurou para o mesmo estivesse totalmente, limpa e em ordem. Era uma camisa preta com detalhes em dourado, que lembrava os ramos de uma árvore que tomavam conta de sua roupa. Um casaco branco com de tecido firme, com um risco vermelho em suas costas, além de causas de couro largas e botas polidas e bem novas. Sua espada era quase totalmente, a bainha de sua espada era algo fino e caro demais para alguém normal. 



— Até a mana no ar e mais forte do que em Hage.— Yuno comentou, enquanto sentia o ar carregado de mana, e magia entrar por seus pulmões, ele nunca,  se sentia tão bem era como se o próprio ar lhe fortalecesse mais, o mago apenas estava vagando sem rumo, bestializado com todas as novas informações a qual aquele lugar lhe trazia. Seus olhos brilhavam enquanto saltavam pelas lojas, pelas casas pelas pessoas que circulavam pelas ruas de pedra. Naquele dia em que Yuno chegou era um bastante movimentado ainda mais pelos exames estarem tão próximos.  Claro que as ruas eram sinalizadas com placas que informava os principais pontos.



Yuno apenas caminhava sem algum rumo, a última coisa a qual ele pensava era descansar ou comer alguma coisa, não enquanto se tinha tanto para ver. O mago em passos rápidos era tomado por cada coisa nova  que via. Ele tinha se perdido entre as muitas ruas, mas para ele não se importava, não enquanto ambiente tinha tanto a lhe oferecer.


— " Queria me controlar um pouco, mas não me importo de me chamaram de Caipira " — O garoto não parecia estar incomodado com isso embora reclamasse  de sua empolgação para si mesmo. Yuno caminhou por uma hora, antes do próprio ar se encher com o cheiro de comida, os restaurantes todos tão luxuosos ao seu ver que pareciam mais uma pequena mansão,  deixavam o ar repleto de temperos e cheiros tão agradáveis a qual o mesmo nunca imaginou existir. Ele estava tomado em seus pensamentos, quando sentiu uma mão o puxando para trás, o que o assustou fazendo sua mão , quase que instintivamente se virar para a espada em sua cintura enquanto se virava com um rosto de poucas e boas, para se deparar com uma mulher de cabelos ruivos e sardas em seu rosto.


—Yuno, Yuno de Hage?— A mulher lhe perguntou enquanto os olhos âmbar da mesma o encarava, quase com que todo o fascínio do mundo.


— Quem É você? Não me lembro de a conhecer.— o mago perguntou olhando a mesma de cima a baixo,a mesma usava roupas simples, uma camisa branca com tons de um vermelho desbotado quase  laranja, e uma saia que aí até suas canelas em uma cor avermelhada além de botas femininas, seus cabelos lisos e ruivos caiam sobre os ombros como uma cascata de fogo.



— Me desculpe, não estão meus modos, sou Rebeca e seu irmão Asta me pediu para ficar de olho caso o visse.—A mulher se apresentou, fazendo uma leve referência ao jovem mago, que a olhou imaginando se Asta tinha ou não a levado para cama, pelo tom doce e gentil a qual ela se referiu ao seu irmão de consideração um sorriso seco saiu dos lábios do jovem mago, quase expressado uma sensação de fracasso.


—" Esse maldito, por que ele sempre fica com as mais bonitas?"— Yuno resmungo em sua mente, quase amaldiçoado o meio-demônio,  apenas por saber de todas as poucas e boas a qual Asta costumava fazer. Ele olhou para a moça em sua frente, filtrando seu rosto enquanto ela lhe deu um sorriso.


— Bem, seu amigo já deixou sua reserva no restaurante paga, Yuno acho que comida e banho quente serão  bom após a longa viagem. — A jovem falou em um tom doce,enquanto olhava para o restaurante de hospedagem atrás de ambos, o mago apenas assentiu com a cabeça enquanto a mulher lhe guiava para dentro, o lugar ainda não estava muito cheio, mas o aroma da comida sendo preparada era uma tentação. 


— Espere aqui, vou ver se ainda a quartos para serem reservados. Deseja algum, antes de subir?— a mulher perguntou sorrindo para o mago.


—cerveja preta, se não tiver pode ser alguma que tenha mel e que esteja bem gelada a ponto de trincar os dentes..— O mago falou se sentando em uma das cadeiras, próximas à janela talvez lá fosse mais fácil, de encontrar Asta caso o mesmo voltasse. Estava quente e Yuno sentia que algo gelado fosse necessário,  seus olhos estavam olhando atendente ao seu redor, algumas pessoas já estavam enchendo a cara enquanto, se esperavam pelo horário do almoço. Enquanto outros apenas comiam alguns petiscos , como pães recheados, queijo cortados, tomates secos no sal ou carne defumada. 


—Aqui, não tínhamos mais da preta, mas esse foi feita com mel e cevada de primeira.— Rebeca deixou uma grande caneca na mesa, grande o bastante para ter um litro de bebida ou talvez mais. Yuno apenas assentiu com a cabeça, antes de dar um longo gole da bebida, era doce mas com aquele leve amargo da cevada, no fim do gole , aquela era o tipo de bebida que, muitos bebiam e só paravam quando estavam bêbados o bastante para , precisarem de ajuda para andar. O clima leve do lugar permitia que Yuno aproveitasse a cerveja antes de ir tomar um banho, seja ele quente ou frio.


—Não Está está perfeita.— O jovem mago respondeu, enquanto via que Receba voltava a suas tarefas de.puxar novos clientes para o estabelecimento,  tudo parecia em paz, enquanto o jovem tinha O lento degustar de sua bebida, vez ou outra um ou outro lhe olhava, suas roupas sem dúvidas eram de alguém que no mínimo vinha de uma família com grandes fundos de riquezas,mas como ele é Asta foram os primeiros em anos desde a fundação daquela vila esquecida que ousaram participar dos testes de cavaleiros, era claro que o padre e os demais, não os deixariam ir como meros plebeus.


O jovem mago, fico olhando a rua até que um homem que vestia,  roupas tão chamativas e extravagantes, quanto as plumas de um pavão,  parecia chegar perto de Rebeca, Yuno não podia ouvir claramente o que falavam, mas era certo que não era um coisa boa, pois a mulher tinha uma expressão de desdém para com o homem, que ainda estava forçando, a conversa, sobre a mesma, segurando seus pulsos de maneira firme a impedindo de sair do lugar. Aquilo irritou Yuno, não o fato daquele homem está quase estuprado a jovem na rua, mas o fato de todos estarem o ignorando,  como se fosse um fantasma. Aquilo fazia sua cerveja ficar azeda na boca. 


— Ele acabou com o gosto doce, ele acabou com meu humor.— O jovem virou o caneco de uma só vez , enquanto se levantou sério até aquele homem, que ainda insistia em agredir a mulher, que se recusava a falar com o mesmo. Yuno saiu pela porta da frente com um olhar frio em seus olhos, sua mão estava coçando para sacar a espada, aquela hábito a qual ele notou ter se tornado tão natural quando usar magia ou respirar. Quando ele estava na na rua, pode finalmente ouvir a conversa, ele notou que as paredes do restaurante era reforçadas com magia o que impedia o som da rua incomodar os clientes.


—Me, solta eu tenho trabalho em fazer.— Receba gritava, enquanto tentava soltar os pulsos da mão do homem, que não deveria ter mais que seus trinta e poucos anos, o rosto gordo com um bigode e cavanhaque ridículos, as roupas em cores de azul escuro com um roxo ainda mais escuro eram vibrantes, as calças amarelas e as botas do couro de algum animal de Pelé vermelha completavam o kit pavão. 


—A Pode trabalhar para mim, eu sei que você sempre está trabalhando, seja lavando roupas, sendo garçonete,  ou cozinhando, tudo para sustentar você e seus filhos , mas se trabalhar para mim além de ganhar mais, pode ser minha puta particular, Receba-chan.— O homem suas estava lambendo o pescoço da garoto, aquilo só fazia Yuno o odiar mais,não tinha aquilo a qual ele é Asta vinham de divertido em levar uma mulher pra cama, nada da diversão dos jogos de conquista e sedução,  nem mesmo do fracasso a qual esse jogo poderia ser. Não tinha nem a paixão do momento nem as juras de romance que morriam no dia seguinte. 


—" É SÓ UM ESCORTO ACHANDO QUE PODE FAZER O QUE QUISER,  APENAS POR SER RICO"— Yuno berrou em sua mente, enquanto caminha em direção ao homem  que ainda insistia em suas abusos.


— Prefiro morrer de trabalhar, pelos meus irmãos,  do que trabalhar para você, me solta.— A mulher tentava soltar, o pulso mas em vão  o homem ainda a segurava com força, foi quando Yuno que caminhava até eles, agarrou o pulso rapidamente do homem, torcendo sua mão para trás, enquanto os olhos frios, que pareciam ganhar vida com sua mana o encaravam.


—A moça não,  que nada com você. Acho melhor parar com esse seu showzinho patético. — A voz de Yuno estava alterada, mais firme do que de costume, sua mana violentamente era emanada por seu corpo, sua mão direita, descansava  sobre a espada de Forma discreta. Foi quando um olhar de nojo, se deu no rosto do homem a quem ele segurava o braço. 


— Por acaso  és um nobre para encostar em mim.— O homem tinha um tom de nojo, em sua voz que fez Yuno entender, o quão  distorcido estava às lógica dos nobres, eles se sentiam como deuses entre os homens. Aquilo fez com que Yuno o olhasse torto.


—Não, sou apenas um órfão comum, de uma vila comum em algum canto deste vasto  reino? Isso incomoda a tu. — Quando a mago mais jovem falou, o nobre em sua frente cuspiu em seus olhos, enquanto forçou ao máximo para soltar seu pulso da mão firme de Yuno,que ainda o mantém preso firmemente, Yuno logo notou, ele era mais forte,  mais forte fisicamente, mais forte mentalmente, mais forte com a Mana. Ele não soltou o homem, em vez disso o puxou para baixo antes de erguer seu joelho até a altura da cintura,fazendo o Nariz do mesmo ser esmagado em seu joelho. O homem tombou para trás, berrando e gritando.


—Yuno, Você não devia ter feito….


—Entra, rápido Eu vou por o maldito no lugar. — A mana em torno do garoto ficou pesada,seu Grimório brilhava fortemente, enquanto as quatro folhas eram visíveis, todos estavam espantados com o que viam, um mero garoto de alguma vila tinha um Grimório,  com um trevo de quatro folhas logo uma multidão se formou para ver quem tinha agredido o nobre.


— Você,  Você é um homem morto.— O nobre se levantou, enquanto seu Grimório vermelho brilho, forte mas antes do mesmo lançar algum feitiço.  Yuno já o cortou, um corte leve no braço, um no tórax e com a lateral da espada o acertou em suas costas o lançando para longe. Yuno caminhou irritado até o homem, sua mana era tamanha que os mais fracos, se sentiam sufocados, o homem o olhava raiva, enquanto Yuno mantinha a postura fria e seria, Receba estava atrás do mesmo, ainda dentro do restaurante o olhando com medo, aquele poder era tão grande quanto o de um nobre.


—Ei  Yuno da próxima vez, me espera para a festa.— Asta berrou por entre a multidão enquanto abria caminho, seus olhos caíram com desdém para o nobre em sua frente, que parecia pálido ao ver o garoto de anti-magia ali em sua frente. Somente os olhos de Asta tinha uma pressão maior do que qualquer magia a qual Yuno invocada.


— Asta  é bom te ver.— Yuno falou sorrindo, mais foi cortado por uma cabeçada de Asta.contra sua testa, o fazendo cair para trás.


—Idiota, Yuno o que você tem na cabeça ao atacar esse pedaço de merda? Ele é um nobre isso pode passar para você durante o exame, era mais fácil o contar a esposa dele o que p mesmo anda fazendo pela rua, assim… ela aí amar saber as coisas sujas a qual ele faz com as mulheres.— Asta não precisou de mais do que isso, para fazer o nobre eng9lir seco, enquanto um sorriso semi avermelhado gritava entre os dentes brancos se sua boca. O mesmo parecia ter esquecido totalmente de mago de vento em sua frente.


—Asta  meu amigo, estava apenas testando os poderes do garoto,  certo não a por que colocar minha….


—Some da minha frente, até que ela receba você sabe o que.— O homem nem ao  menos questionou, saiu com o rabo entre as pernas, enquanto corria por entre a multidão,  Yuno e Rebeca olharam Asta com cara de quem esteve fazendo mais do que apreciando os dias na capital. Embora pelo olhar de Asta apenas não perguntaram quais negócios obscuros ele tinha com o nobre.


— EI, aquilo machucou, vou ficar com um galo.— Yuno reclamava enquanto Asta apenas lhe mostrava um dedo do meio.  E receba apenas ficou calada, para não atrasar mais caos ao fogo, que a situação virou.


—Vamos entrando, o show acabou.— os três entraram, enquanto Asta pedia dias canecas grandes de qualquer cerveja gelada, ele é Yuno se sentaram frente a frente, embora o olhar de raiva de Asta ainda permanecesse. 


—Idiota,qualquer outro nobre o amarela nu na praça.—  Yuno o olhou, de forma como se não ligasse muito, talvez ele tenha mudado ao focar tanto tempo, próximo ao Anão cabeça dura e quente.


—Asta, me diz só uma vez… uma única vez na vida que não fizemos merda, por exemplo essa espada que carrega tem magia? Então de onde você tirou isso?— Yuno o questionou com uma pergunta, talvez querendo fazer Asta notar, que ambos tinham um estranho talento para entrar em problemas.


— A ganhei de modo justo em um jogo de cartas.— Asta o respondeu, enquanto via Rebeca voltar, com as canecas de cerveja para ambos.  Sobre a mesa de madeira. O líquido estava tão gelado que, o copo parecia suas, enquanto milhares se gotículas de água se formaram por todo o vidro rústico. Yuno p deu um olhar torto, quando Asta lhe contou a forma a qual conseguiu pôr  as mãos naquela espada um tanto quando Única, sua bainha era mais fina do que as demais espadas a qual estavam acostumados em Clover.


—Tão justo, poderia ser. Mas por que ficou com raiva pelo esporro a qual dei no babaca.— Yuno viu que não deveria prolongar certos assuntos, em vez disso pensou em entender melhor outros, ele deu um gole grande o bastante para que o líquido escorrer um pouco por seus lábios.


—Os nobres comandam quase todos os esquadrões de cavaleiros  mágicos. Alvorecer Dourado, Águias de Prata, Rosa Azul, Louva-Deus Verdes, Pavões Corais, Orcas  Púrpura e Cervo Ciano, todos são comandados por nobre de Clover, os Touros Negros são os únicos que pelo que parece não tem relação com a nobreza.— Asta falou de forma calma, não era seu dever ensinar a Yuno sobre os oito esquadrões,  mas era de seu interesse o ensinar sobre como as coisas funcionavam em Clover, ser nobre lhe dava direitos a quais eles como meros plebeus jamais poderiam sonhar em ter. Aquilo deixava a cerveja com gosto ruim, mas era o gosto da verdade.


—Apenas um, mas é toda aquela história de estarem juntos lutando para um reino melhor.— O jovem questionou Asta, ao notar, o quão distorcido era, o reino. Asta apenas o deu um olhar seco, sabia que em Hage,  as.coisas eram diferentes, se tinha pouca ou quase nem uma influência do Reino, naquelas terras, os nobres lá eram apenas os últimos na linhagem , ou os filhos dos filhos de algum Bastardo sortudo o bastante para ter terras.


— É Lutam, Yuno veja a riqueza a qual estamos rodeados, vejam o quão grande são as casas nas partes nobres da capital, eles lutam por um futuro melhor para eles.— Aquilo fez Yuno, morder os lábios todos lá gozavam , do melhor enquanto as vilas mais afastadas, as cidades mais distante viviam sobre, uma miséria a qual achavam que podia ser mudada, com esforço mas que os governava não o faria.


— Tudo é uma mentira então?— Yuno o retrucou sério.


—E até alguém a mudar, mas por apenas vamos descansar, pois em breve estaremos em frente aos capitães, e sobre o nobre não se preocupe eu tenho ele na coleira, não acredito que ele deixa uma esposa tão gostosa sozinha e vai caçar na rua o que já tem em casa.— Asta falou dando um sorriso supino, quase como um pregador que achou uma presa. 



—Espera, você comeu a esposa dele. — Yuno o perguntou em uma voz mais baixa, de forma que apenas eles escutasse  Embora o seu amigo apenas desse um sorriso de pregador, e nada a mais que aquilo.


—EI Asta me responde, cara diz alguma coisa.


—Imagine o pior de mim Yuno a essa ser a sua resposta.— A cara de quem estava fazendo algo errado, junto ao grande gole de cerveja já diziam mais do que quaisquer palavras que Asta poderia dizer.


—Além Do mais, ele tem memória curta, curta até demais, para alguém, trai a esposa...acho que ela deve estar triste..— Yuno olhou para o garoto em sua frente e uma única resposta veio em sua mente.


—" Ele é amante da esposa daquele homem."



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