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História Cross Heart - It's a secret


Escrita por: AAwhatever

Notas do Autor


Espero que goste^^

Capítulo 1 - It's a secret


Fanfic / Fanfiction Cross Heart - It's a secret

Ele estava olhando-o de longe, no pátio da escola;

 Seu corpo era incrivelmente magro, o rosto feminino, os cabelos lisos e negros, os olhos de um castanho claro que sempre pareciam brilhar com um curioso brilho. Quando ele sorria geralmente levava a mão a boca e seus olhos se fechavam, uma conduta que poderia muito bem ser atribuída a meninas. Aliás todo seu corpo se movia com uma leveza e graciosidade, era incrível como ele conseguia, através da expressão corporal, demonstrar toda uma personalidade feminina.

 As meninas da sala como sempre estavam conversando com ele, e como sempre, apesar de parecer agir de um jeito feminino, ainda sim parecia bem discreto, bem compatível com sua personalidade, quase como se ele não desse bandeira alguma. Então era difícil para Dênis saber se ele era gay, ou não. Talvez muito do que via era influenciado pelas suas fantasias. Leandro parecia como uma garota, na verdade, como uma boneca, de pele delicada e com um lindo rosto. Dênis tentava não dar muita bandeira, mas não conseguia evitar de quase sempre o estar observando: na aula, na saída e no intervalo.” como uma sainha cairia bem nele” “um cabelo comprido” “uma blusinha apertada de mangas curtas” para Dênis era um cruel pecado Leandro ter que vestir roupas de menino. Ele se perdia em pensamentos imaginando seu colega de classe vestido como menina. “tãão fofo, e ele corava e levava as mãos às bochechas.

Leandro se virou e ficou de costas para Dênis, para se dirigir a uma menina que estava na diagonal dele. Seus olhos não puderam evitar se fitar na parte de baixo de seu colega, ele fitou continuamente a bunda de Leandro “tão pequenininha” um sorriso de excitação se esticou em seu rosto.

De qualquer maneira ele não se podia deixar distrair totalmente: na terceira aula ele teria prova de matemática, e precisava se concentrar. Ele desviou o olhar e se pôs a observar o movimento no pátio: alguns garotos jogavam bola, outros conversavam em pequenos grupos sentados na escadaria que levava ao segundo andar onde haviam as salas, e mais alguns estudantes na fila da cantina. Ele se perdeu em estratégias de revisão do que ele tinha estudado anteriormente. E assim o recreio foi passando.

 O ponteiro do relógio foi se movendo da marca de um segundo para o toque da campainha. O som ressoou continuamente para atrair a tenção dos mais distraídos para o recolhimento para as salas. Um alvoroço, muito barulho de conversa, e de alguma maneira os estudantes se recolheram, e todo o barulho que permeava a escola cessou. Os professores começavam a dar suas aulas. Na sala de Dênis o mentor foi distribuindo as provas, ao término, ensaiou um desejo de boa sorte para todos, e os estudantes se puseram a escrever febrilmente no teste, para o concluírem no menor tempo possível.

Era uma prova simples que envolvia inequações e funções do segundo grau, Dênis foi tecendo suas respostas enquanto pensava se esquecera alguma tarefa para a quarta aula.

[...]

O sino tocou ao fim da quarta aula, e começava o segundo recreio. Dênis lanchou e foi se sentar no mesmo banco que sempre se sentava para esperar o intervalo passar.

Um vulto chegou perto e se sentou ao seu lado. Dênis virou o olhar:

Era Leandro.

—oi- ele falou

—ah, oi.

—você é o Dênis não é?

—ah sim, e você é o Leandro, a gente estuda na mesma sala- e lhe deu um sorriso.

—sim- Leandro retribuiu o sorriso. -aaah não sei o que fazer, amanhã tem prova de português e eu não sei nada- e deu um suspiro.

—ah- Dênis se lembrou da prova. -na verdade o assunto é bem fácil e pequeno, é mais interpretação, dá pra se virar em um dia.

—sério?

—sim.

—eu vi sua classificação mês passado, você é um dos que tira as melhores notas na sala- e ele lhe deu um olhar de admiração- você é muito inteligente.

—ah, obrigado- e Dênis corou um pouquinho.

—olha, a verdade é que tenho dificuldade em português, e não prestei atenção em nenhuma das aulas. Será se...você...poderia me ajudar?

O coração de Denis bateu mais depressa, seu colega estava fazendo uma cara muito fofa para lhe pedir ajuda, ele simplesmente não conseguia resistir.

—claro.

E então der-repente um clima estranho tomou conta do ar, Dênis ainda estava corado olhando para Leandro, e ele estava de cabeça baixa, um silencio tomou conta dos dois. Era quase como se Leandro “soubesse”.

—sabe...as vezes...eu percebo...

 “O que?” pensou Dênis nervoso.

—...você...me...observando.

Denis era o puro nervosismo

— e então eu ficava me perguntando: o que será que ele está pensando? -ele fez uma pausa- mas agora que conversei com você, e pelo jeito que me olha...acho que sei.

Leandro virou o olhar para Dênis:

—você, fica me imaginando vestido de menina, não é? -Leandro deu um sorriso safado para Dênis.

—n-não, não é isso. -falou Dênis ainda nervoso.

—não é? –Leandro fez um biquinho, e então foi aproximando seu dedo da coxa de Dênis, até tocá-lo.

—eu acho que é- e foi subindo o dedo vagarosamente pela perna de Dênis.

Dênis não conseguia fazer nenhuma negação, ele não conseguia se mexer.

—você fica me imaginando como menina, não acha errado sentir isso por outro garoto? -e então Leandro foi aproximando seus lábios do ouvido de Dênis, e deu uma leve mordida: o corpo de Dênis estremeceu inteiro.

—e então não vai me responder? eu estou enganado?

Denis desfiou um fio de coragem:

—não você não está enganada.

—hum, acho que você errou o adjetivo, é en-ga-na-do.

—e-enganado.

Leandro riu. Ele se levantou do banco:

—hoje, na hora da saída, eu estarei esperando por você no portão de entrada, vamos na minha casa, você disse que ia me ajudar, não é?

E deu um sorriso, como se fosse uma garota brincalhona, que derreteu o coração de Dênis, e saiu.

Denis era só nervosismo.

“O QUE É QUE TINHA ACCONTECIDO?” ele se perguntou. De qualquer maneira ele teve que se segurar para não ter avançado em Leandro, as pessoas no pátio poderiam ver. Como Dênis sempre se sentava em um local meio esquecido pelas pessoas era provável que ninguém tivesse visto aquela cena, mas nunca se sabe, e Dênis começou a pensar em todas as consequências que com certeza não seriam agradáveis se alguém descobrisse seus desejos secretos. Ele não sabia ao certo se estava preparado para isso.

[...]

Denis apanhou a mochila e foi se dirigindo para a porta da sala, havia o costumeiro tumulto de gente depois da campainha da escola e como sempre ele se espremia para passar. Foi caminhando pelos corredores aliviado por mais um fim de dia na escola, os dois últimos horários tinham sido especialmente longos, ele desceu a escada, passou pelo pátio e foi caminhando em direção ao portão de saída. Havia muita gente, felizmente o portão era bem grande e dificilmente havia tumulto. Ele investigou com os olhos o portão, a procura de Leandro:

Lá estava ele: encostado na beirada do portão, distraído. Quando Dênis se aproximou mais, Leandro pode velo e acenou com a mão:

—oi

Os dois chegaram um perto do outro. Denis tinha tomado um novo folego, estava corajoso:

—oi- falou

Eles então se puseram a caminhar um do lado do outro pelo caminho de volta.

— você viu o que a professora de português falou? Ela estava dando umas dicas pra prova de amanhã. –Dênis virou o olhar e Leandro estava com uma cara chorosa:

—não, eu bem...estava...conversando com uma amiga- e olhou para o lado envergonhado.

—você- e uma veia de raiva despertou na cabeça de Dênis. -como espera passar esse ano.

—desculpe -e baixou a cabeça envergonhado.

— de qualquer jeito não tem problema, é só se esforçar daqui pra frente.

—sim.

Alguns minutos se passaram, em que os dois dobraram a segunda esquina desde a escola quando Leandro anunciou:

—aqui, esta é minha casa- e apontou para uma casa de porte médio, com um lindo jardim na frente e um portão simples de ferro.

—pode entrar-convidou Leandro depois de abrir o portão.

—com licença-e foi entrando.

Os dois caminharam pelo jardim curto até chegarem na porta da casa. Leandro tirou uma chave da mochila e se pôs a abri-la. A porta se abriu com quase nenhum ruído.

Leandro se virou para Dênis:

—aqui, estamos só nós dois em casa- e completou com um sorriso com uma pitada de malícia.

A casa de Leandro era muito bonita e organizada por dentro, eles foram subindo para o segundo andar onde ficava o quarto de seu amigo.

—pode jogar a mochila aí- sugeriu Leandro.

Denis se sentou em frente a uma mesinha que havia no quarto.

—e então desde quando você sabe.

Leandro se virou e o olhou com malicia.

—hmm, você quer saber? De que parte, a que você ficava olhando pra minha bunda?

Denis se envergonhou no mesmo momento.

Leandro riu.

—não, acho que depois que você deixou de ser mais discreto. Foi aí que percebi. Mas, de qualquer forma, quem diria que você me via dessa forma.

—acho que não precisamos esconder o que sabemos, não é. Você se veste de menina?

Leandro pensou um pouco.

—sim, tento disfarçar na escola, é angustiante.

—você não deveria, você é linda.

Leandro virou o olhar para ele, surpreso.

E então foi se aproximando de Dênis, engatinhando. Quando chegou bem perto, parou.

—você acha? -seus lábios estavam a um centímetro dos de seu amigo. Ambos podiam sentir a respiração um do outro.

—posso te pedir um favor? -enunciou Dênis.

—claro- disse Leandro ainda com o rosto colado ao de Dênis.

—eu poderia te ver...vestido?

Leandro se afastou dele, com um sorriso.

[...]

Ele abriu a porta, e lá estava ele, ou melhor, ela. Vestida com uma roupa de colegial, uma saia bem curtinha, e uma peruca de cabelos lisos castanho-claro. Em cima, a blusinha, amarrada por um lenço vermelho, deixava à mostra a barriga. O uniforme mais parecia com um uniforme de marinheira do que de uma colegial. Estava linda. Sua postura tinha mudado totalmente, nada daquele ar de disfarce, contido. Todo seu potencial feminino tinha sido liberado, ele irradiava uma aura de uma beleza única feminina. Não era um garoto, definitivamente não era um garoto que estava na sua frente, algumas mulheres poderiam odiá-lo por ser tão lindo.

—você está linda- falou Dênis, surpreso.

—obrigada- ela riu e de uma voltinha segurando a saia, feliz. Denis não conseguiu se segurar, se levantou e caminhou na direção de Leandro.

Os dois estavam bem perto um do outro, se fitando.

—como devo te chamar, vestida assim?

—Lili.

—Lili- ele repetiu.

E então, naturalmente, como uma força magnética, natural e instintiva, seus rostos se atraíram. Suas respirações se encontraram, e, seus lábios, se tocaram.

Um leve encaixe, seguido de um beijo com mais pressão, e eles se deixaram levar. A língua de Dênis invadiu a boca de Lili, e elas se entrelaçaram. O beijo foi se tornando mais ousado e quente, quando Dênis passou a mão por debaixo da saia já curta dela e apertou sua bunda. Der-repente sentiu algo subir por sua perna.

Ele parou o beijo, e olhou para baixo: a saia da menina estava levantada, seu sexo tinha crescido.

—hmm, você já está assim? -disse Dênis - venha, vamos tirar essa calcinha, ela está sufocando ele.

—sim- respondeu ela excitada.

Ele então levantou a saia de sua amiga: a calcinha era uma calcinha branca com bolinhas vermelhas, seu pênis a estava esticando totalmente, ela era muito pequena para segurá-lo e por isso levantava a saia inteira quase como se ele não estivesse usando nada por baixo. Denis a foi retirando, se abaixou e pediu para ela levantar os pés.

—hum, você o está olhando com tanto desejo- retrucou Leandro, excitado.

—sim- respondeu Dênis, também com uma cara safada. Ele então aproximou seu rosto ao de Leandro e olhou bem fundo nos seus olhos. Suas mãos foram se entornando no pênis de Leandro, enquanto ele sentia sua pele e pulsação, o sexo foi crescendo ainda mais em suas mãos e ele se pôs a fazer carícias, uma leve masturbação. Ele separou um de seus dedos e o tocou na glande, fazendo pequenos movimentos circulares, enquanto seu dedo se lambuzava. Olhando no fundo dos olhos de Leandro ele podia ver sua cara excitada com aquilo, um olhar ansioso e desejoso.

Eles então se puseram a beijar novamente. Aos poucos, foram caminhando até a cama de Leandro, Dênis segurou nos braços de seu colega e o sentou na cama, enquanto ele próprio ia descendo seu beijo da boba para o queixo, do queixo para o pescoço e de lá para a barriga. Quando finalmente chegou em seu objetivo, Dênis segurou o pênis de Leandro e o deu um beijo carinhoso, sentiu o pênis estremecer de prazer ao toque.

Ele então o colocou em sua boca, sua língua imediatamente entornou na glande, e ele começou a se movimentar.

Ter aquilo em sua boca era um prazer indescritível para Dênis, se pôs então a trabalhar para dar o máximo de prazer ao seu parceiro.

Denis então passou a ouvir os gemidos e sons femininos que Leandro fazia.

Leandro segurou a cabeça de Dênis, movido pelo prazer, e Dênis percebeu que a pulsação aumentava: ele estava quase. Mais algumas investidas e Leandro não pode mais se segurar: ele segurou a cabeça de Dênis com as duas mãos e deixou que tudo saísse.

Leandro caiu de costas na cama.

Denis, que estava agachado, se levantou e ficou por cima de Leandro, o fitando para ver sua reação:

—e então? -indagou.

Leandro voltou o olhar para ele com um sorriso de malícia:

—ainda não terminamos. -e olhou para baixo. Denis o seguiu com olhar: o pênis de Dênis ainda estava duro.

—ah sim- e pegou no pênis de Leandro:- mas esse aqui precisa endurecer novamente também- e se pôs a masturba-lo. Aos poucos ele foi crescendo nas mãos de Dênis.

—incrível, você ficou duro de novo. É realmente espetacular- e deu mais um doce beijo no pênis de Leandro.

Denis então parou um momento e observou Leandro: ele estava de saia ainda, mas como era curta, e sem calcinha, toda sua parte de baixo estava a mostra: ele saboreou o olhar pela pele lisa e delicada de Leandro: não havia um único pelo e ele não podia evitar de pensar que era como olhar para uma mulher de pernas abertas.

Denis tirou seu short e sua camisa, ele apoiou uma das mãos na cama (ainda por cima de Leandro) com a outra direcionou seu pênis para o meio das pernas de Leandro. Eles então se olharam em completa sintonia de sensações. E sem dizer uma única palavra, ele colocou.

Uma investida forte, com todo o desejo que Dênis tinha de possuí-lo, ele se debruçou sobre Leandro e pôs-se a dar suas investidas. Leandro abraçou-o e começou a gemer. Ambos se entregaram a esse prazer e se sentiam completos, suas mentes se tornavam brancas, e eles não conseguiam pensar em mais nada naquele momento. Eram só eles dois. O suor ia descendo por suas peles e se misturando, eles se deixavam inebriar pelo cheiro. O movimento, o ranger da cama, os gemidos e todo o prazer que guardavam ia chegando ao cúmulo. Eles não conseguiam se segurar. Denis descolou seu corpo do de Leandro, e passou a mão por baixo da blusinha de colegial, pegou em um dos mamilos de Leandro e se pôs a acaricia-lo. Depois lhe deu mais um beijo.

E os dois ficaram assim, as investidas iam aumentando, até que finalmente atingiram o ápice de seu prazer naquele momento. Os dois ficaram assim, até que tudo saísse. Denis retirou o pênis e observou o liquido espesso escorrer de dentro de seu amado..

[...]

Leandro passou o resto da tarde mostrando todas suas fantasias e roupas para Dênis, e nenhum dos dois lembrou-se de estudar para a prova.

                                                                                  ***

 


Notas Finais


Obrigado por ler, Fico muito feliz ^^


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