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História Crossed Ways - It's time...


Escrita por: jikookfficial

Notas do Autor


Olá amores-mio , e vamos nós a mais um capítulo. E já adianto que será bem intenso.

Boa Leitura!

Capítulo 56 - It's time...


Fanfic / Fanfiction Crossed Ways - It's time...

Julia chegou em NewPort em uma manhã de segunda-feira, o dia estava quente e bem harmonioso como sempre, ela e Evan foram recebidos por seus avós que fizeram uma imensa festa em rever a neta. Todos saíram do aeroporto seguindo de volta para casa, e no trajeto Julia contava como havia sido sua estadia em NY, confessando que estava ansiosa por regressar e ter sua vida tão sonhada por lá, sua avó ficava triste ao ouvi-la dizer daquela forma, gostava de poder cuidar da neta e estava ansiosa para cuidar os bisnetos ou bisnetas, vendo o olhar triste da avó Julia segurou sua mão.

Não fique assim vovó, daremos um jeito de sempre estarmos todos juntos. — Ela olhava sua avó tentando conforta-la.

Quando chegaram em casa outra festa, Rose esperava por eles e tinha feito até uma mini-festa de bem-vindos ao lar, Julia amou tudo mas precisava descansar afinal estava cada dia mais difícil ficar de pé e circular pela casa, sem sentir imensamente casada, sem dizer que suas pernas e pés já se encontravam bem inchados devido ao peso atual. Então a maior parte da festa ficou sentada em seu sofá preferido com todas as suas almofadas, e os pés descalços. Todos queriam saber de todos os detalhes, sobre a casa, sobre o estúdio, a cidade sorrindo ela respondia tudo.

Ahh, é simplesmente magnifico, acho que NY era meu refúgio que eu não sabia que precisava. E agora estou indo para lá em alguns meses.

Ao final do dia em seu quarto, secretamente Julia se sentia feliz por ter voltado para casa era ali que estava momentaneamente sua felicidade, sorrindo ela deixou a mala que continha as coisinhas novas que havia comprado para os bebês próxima a cômoda, que ficava no qual ela chamava de espaço dos bebês. Estava tudo pronto praticamente os berços montados e decorados, com os tons verde água e branco e várias cores espalhadas entre amarelo, vermelho, laranja, bege mesclado com branco, ela amava cores mas sabia quais combinavam bem. Respirando fundo ela acariciava sua barriga pensando no futuro, e ele era bem inserto já que pretendia continuar em anonimato por máximo de tempo possível, mas afastando o nome que gritava em sua mente ela, seguiu para um banho quente e demorado e em seguida viria se deitar e tentar dormir já que teria que se acostumar com o fuso horário atual.

No outro dia por volta das 10:00 da manhã ela estava entrando no consultório de Jackie como havia prometido, assim que voltasse estaria em seu consultório para uma consulta.

Ahh aí está minha paciente mais trabalhosa. — Dizia ele abrindo a porta para Julia, que balança a cabeça. — Não sou trabalhosa, só determinada e sabe não estou doente só gravida.

Sim grávida de gêmeos, os riscos são imensos. Mas é bom lhe rever e vejo que me parece bem, como foi o mês? — Julia sorriu sentando-se na cadeira. — Foi um mês agitado para nós três os gêmeos parecem que sentiram, que estavam em algum estado diferente, que tanto que ficaram bem agitadinhos.

Normal isso afinal, eles sentiram por causa de suas reações e emoções. Mas vamos ver como andam eles.

Julia se levantou se deitando na maca, com ajuda de Jackie levantando a blusa ela observa-a passar o gel por sua barriga, começando o exame em seguida. Analisando a tela juntos ambos iam analisando a tela a sua frente, mostrando simultaneamente os dois bebês Jackie ia confirmando que os bebês estavam bem e saudáveis , e que atualmente Julia já havia entrado na 28º semana e logo estaria de 8 meses , que automaticamente já estava no 3º trimestre de gestação e os bebês começavam a se virar para posição que futuramente seria a do parto, e ambos já se encontravam quase completamente formados com 90.01% já tinham todos os membros formados, e até silos e abriam e fechavam os olhos com qual quer fleche que luz que vicem. Julia estava amando saber cada uma daquelas informações, e começava a se emocionar com ideia que muito em breve estar com seus bebês nos braços, sua avó não era diferente disfarçadamente ela enxugava os olhos. Terminando a consulta voltaram para casa, já que seria por lá que Julia viria passar seus próximos dias e mês antes do parto, que já começava a ser questionado e aconselhado por Jackie e sua avó ela concordava em ser uma cesárea afinal colocaria no mundo duas pessoinhas.

Por estarem bem no começo do outono mesmo não podendo ficar se locomovendo muito sem se cansar, Julia ainda queria aproveitar o sol e as tardes sentindo o vento morno vindo de algum lugar no mar. E claro aproveitando ao máximo a luz natural para se espelhar em fotos próprias marcando como sempre, mês a mês de sua gestação. Os dias iam se passando e parecia que todos tinham o que fazer, até seus avós deixando-a totalmente entediada em meio ao jardim com folhas lindas secas, àquela altura ela já havia completado os 8 meses de gestação e começava a sentir altos e baixos do 3º trimestre de gestação, como falta de ar, e as inúmeras idas ao banheiro fazer xixi no começo a irritavam, mas se acostumou com tempo. Seu dia ficava melhor sempre quando Rose chegava trazendo guloseimas, já que como ela dizia. (Estou quase no último mês de gravidez me dê tudo que eu quero.) Rose ria com isso.

— Eita Rose você se esqueceu das rosquinhas cobertas com coco. — Não me esqueci nada Julia, estão na sacola. Aff! Ultimamente você anda comendo, por cinco sabia.

As duas riram. — Não reclama, logo não vou poder comer nem por uma. Vou me acabar de malhar para voltar ao meu corpo original. Vai nada, não se esqueça que vai amamentar os gêmeos por 1 ano então precisa, ter vitaminas nesse corpo.

Julia revirou os olhos comendo as rosquinhas de coco, tomando em seguida um polco de chá gelado. — Não leve ao pé da letra tudo Rose, claro que não vou extrapolar e deixar meus filhos ou filhas desnutridas. E afinal de conta tenho uma médica como melhor amiga. — Ela piscou para ela rindo.

Hey! Não sou esse tipo de médica não viu.

Ainda conversando, as duas foram interrompidas pela chegada de seus avós, que vinham chegando com Evan, outro que não sai da casa dos Collins, ficava tanto por lá que sua presença nem era mais novidade a ninguém.

Oie Julia, Rose.

Olá Evan, veio dormir aqui hoje? — Perguntou Rose rindo da cara de Julia, quase caindo em seguida devido ter sido atingida pela almofada que Julia tinha atirado nela.

Sorrindo de lado Evan se sentou próximo dela, olhando Julia. — Não sei quem sabe, Julia não curte muito eu dormir aqui.

Ahh eu sei. Rose deixa de ser chata, está deixando o Evan sem jeito.

Voltando a comer Julia ligou a tv conectando ao home theater, escolhendo um filme para ambos verem.

Pegando algumas batatas que a avó de Julia havia feito, Rose exigia que o filme não fosse de terror, de propósito Julia escolheu um de terror. E os três ficaram assistindo até bem tarde, por volta das 00:00 Julia já se encontrava adormecida, em meio as almofadas observando-a dormir Evan estava receoso de acorda-la, já que era em momentos únicos como aquele que podia chegar bem perto dela, sem ela se afastar dele. Percebendo a cena, Rose fingiu estar dormindo também mas tentando uma posição mais confortável, Julia acabou acordando pegando Evan quase encima dela.

Evan! O que está fazendo? Ai .... Não se afasta. Que horas são? Roseeee acorda são mais de 00:00 vamos, vamos acorda.

Rose ria fingindo resmungar. — Que foi Julia? Não posso nem dormir ... Vem vamos me ajuda ir para quarto, dormimos lá ok.

Ahh porque você não vai com Evan, e me deixa aqui. O que? O Evan ..., mas por nada vem.

Escutando-a Evan trocou de lugar com Rose, vendo-as subirem para o quarto, mas uma vez Julia o afastava, isso o incomodava um pouco, mas ele era persistente. Chegando no quarto Julia deitou olhando Rose trocar de roupa.

Você tem cada ideia, que história era aquela de eu vir para o quarto com o Evan?Julia ele deseja você em todos os momentos, só você não vê.

Se virando na cama, olhando o teto ela respirou fundo. — Claro que eu vejo, só não vou aceitar isso somos apenas amigos, e já disse isso a ele. Não vou amar mais ninguém pelo resto da minha vida, já amei alguém suficiente pela vida toda.

Olhando-a Rose sorriu, sentando o lado da amiga. — Você amou e sempre vai amar, pelo resto da vida né amiga. — Julia a olhou por alguns segundos. — Vamos dormir, vamos. Chega de conversa por agora.

Rindo, Rose arrumou o colchão no chão colocando seu edredom apagando as luzes, olhando a amiga pela claridade que vinha das janelas, Julia suspirou acariciando a barriga se encolhendo um pouco, iria sim ama-lo por toda sua vida ou melhor até seu último suspiro. A noite poderia até ser uma noite boa sem nenhuma agitação, mas por estar de 8 meses os gêmeos começavam a ter cada vez mais menos espaço para ambos, e a agitação causava desconfortos extensos em Julia que se mexia cada vez mais e mais na cama, a procura de uma posição boa, mas nada resolvia e com a agitação em seu ventre, começou a sentir cada vez mais falta de ar e ficar ofegante. Escutando a respiração descompensada de Julia, Rose se levantou se aproximando da amiga...

Julia... Julia acorda, vamos. — Assustada Rose acendeu a luz, vendo suor no rosto de Julia e respiração ainda mais descompensada, continuou a chama-la.

Julia... Julia pelo amor de deus me responde.

Por fim Julia abriu os olhos olhando-a sem dizer nada, sua expressão era de dor e parecia que não conseguia falar, já alarmada Rose procurou a bombinha de asma de Julia, encontrando depois de um tempo ajudando-a se levantar, ela entregou ainda ajudando ela com aparelho. Mas aquilo não estava resolvendo nada, pensando Rose levantou a blusa de Julia analisando sua barriga entendendo o que estava acontecendo.

Calma Julinha eu sei o que está acontecendo, eu vou deitar você na cama de novo e massagear sua barriga algumas vezes ok.

Dizendo isso Rose, deitou Julia novamente na cama começando a massagear sua barriga mais na posição de cima para baixo, meio que empurrando os bebês ou o bebê para mais baixo, já que era nítido que estavam comprimindo o pulmão de Julia, fazendo sentir dor e não conseguir respirar. Depois de algum tempo fazendo isso, ela viu a amiga respirar fundo relaxando sobre a cama aliviada Rose se sentou, olhando as horas e novamente Julia.

Minha nossa, isso mesmo dando trabalho as 03:00 da manhã. Estou prevendo que esses bebês iriam ser bem agitadinhos.

Julia olhou Rose fechando os olhos balançando a cabeça, após alguns minutos se recuperando ela pediu a amiga que trouxe um copo de leite para ela, concordando Rose saiu do quarto seguindo para a cozinha, se deparando no caminho com Evan com cara de pânico.

O ... o que houve? Está tudo bem com a Julia os bebês?— Rose o olhou surpresa — Minha nossa, ei se acalme está tudo bem com os três ...

Evan respirou aliviado. — É que eu escutei, uma agitação vinda do quarto dela parecia que você a chamava, aí fiquei preocupado pensando que tinha acontecido algo.

Jura! Que tipo você escutou daqui da sala, já que o quarto da Julia é no final no corredor. — Rose estreitou os olhos analisando Evan. — Sim, sim eu ... escutou muito bem. E ...

Ok, Evan o importante que sim está tudo bem. Julia teve um desconforto intenso e problemas para respirar, mas já está melhor agora então me deixe que tenho que levar um copo com leite para ela e pegar um copo de suco para mim. Vá dormir vai.

Evan olhou Rose, em seguida olhou para o corredor pensando se deveria ir pessoalmente ver se Julia estava bem, mas sabia que não seria uma boa ideia então voltou para o sofá tentando pegar no sono. Voltando o quarto Rose entregou o copo de leite a Julia que o tomou calmamente, massageando a barriga, em seguida as duas voltaram a tentativa de dormir.

Na manhã seguinte Rose havia acordado cedo, como de costume para ir para seu apartamento antes de ir ao trabalho, Evan havia ido com ela pôs estava trabalhando em alguma coisa para a empresa que trabalhava. Devido à noite um pouco mal dormida, Julia preferiu ficar esticada no cantinho dela na sala de estar, em meio as suas almofadas e conversava com sua avó que já começava a ter ideias para o dia de Ação de Graças, e a decoração da casa para o Natal rindo com toda aquela empolgação Julia recomendava que não se chamasse tantas pessoas, para o natal aquele ano pôs na casa haveria recém-nascidos.

Mas é claro minha neta, o Natal é especial e ainda mais especial porque meus bisnetos estarão presentes, mas será uma cerimônia básica. Vamos focar no dia de Ação de Graças que acontece daqui duas semanas.

Uau! O tempo está andando tão rápido, ontem eu estava descobrindo que estava grávida e agora faltam praticamente semanas, para chegada dos bebês.

Margarida sorriu se aproximando da neta. — O tempo pode passar rápido, mas as lembras a essas ficam para sempre e você como boa fotografa que é, fez questão de registrar tudo.

Verdade vovó.

A conversa continuou animada, qual Julia questionava quem sua avó chamaria para o dia de Ação de Graças. Uma semana antes do dia 22/11 o tão esperado dia de Ação de Graça Julia recebeu um telefonema de Mike.

Hey Julia, tudo bem? Como anda a gravidez? É bom ouvir sua voz Mike, estou bem e os bebês também, e você e a Priscilla?

Ahhh é por isso que estou ligando, Julia eu a Pri vamos nos casar.

Julia olhou animada para telefone. — UAU MIKE! Minha nossa vão se casar, e vocês nem me contaram nada que absurdo.

Mike riu. — Estou ligando para contar horas, e também queremos lhe convidar para ser nossa madrinha, você aceita?O QUE? EU A MADRINHA DE VOCÊS? CLAROOO, CLAROO QUE ACEITO. Que máximo irie amar, e tem data prevista para tudo isso?

Que ótimo que aceitou Julinha, sim temos. Queremos nos casar daqui aproximadamente 5 meses, já começamos a ver as coisas. E recebemos o convite de sua avó para o dia de Ação de Graças e iremos com certeza.

Perfeito, aí conversaremos melhor sobre tudo.

Julia ficou super animada com convite de Mike, e se sentia feliz por os dois já que sabia que se amavam muito. Na semana seguinte a casa dos Collins estava bem recheada de amigos da família comemorando um dos feriados mais importantes, mesmo a beira dos 9 meses Julia fazia questão de circular pela casa, conversando com todos principalmente com seus amigos. A comemoração daquele 22/11 era diferente dos outros anos, todos estavam dando graças a momentos únicos em suas vidas, principalmente Julia que logo teria seus dois presentes antes do Natal, seus avós agradeciam por poder estar presente naquele momento importante da vida dela, Mike e Priscilla agradeciam também por poder participar e por estarem noivos, e Evan e Rose se sentiam privilegiados por Julia ter escolhidos eles como amigos e parceiros naquela jornada na vida dela.

A noite foi perfeita e ao final dela, todos foram para cama já passando da 01:00 se sentindo extremamente satisfeitos com tudo, principalmente Julia que sorria alegremente em todos os momentos. O quarto dela aquela noite estava apertado, já que Priscilla se reunira a ela e Rose as três riam e conversavam animadamente, o quarto de hóspede ficou para Mike e Evan já que Margarida proibiu Evan ficar dormindo no sofá, quando estivesse por lá. No outro dia todos pareciam que estavam de ressaca, devido a bebedeira, todos menos Julia que ria servindo suco de laranja a todos, aquela manhã depois do café ela Rose e Pri iriam até o centro comprar coisas para montar a árvore de Natal e decorar a casa. Sua avó não achava boa ideia, pôs Julia estava muito perto de completar 9º mês de gestação, então todo cuidado era pouco naquele momento, mas despreocupando a avó ela sorriu.

Vai ficar tudo bem vovó, o Anthony ira nos levar e ficar por perto. E também o nascimento dos gêmeos está previsto para quase três semanas, e eu ainda nem completei 9 meses.

Sua avó suspirou vendo ela sair com os amigos, como havia dito Anthony ficou por perto e eles não circulavam entre muito movimento, mesmo sendo a famosa sexta-feira do ano a Black Friday as lojas estavam agradáveis de se andar e os cinco andaram por lojas de decoração e Julia fazia questão que cada um escolhessem, um enfeite diferente pôs eles mesmo iriam colocar na árvore e todas as vezes que olhasse ela se lembraria da pessoa. Animados cada um escolheu algo diferente, e no final da tarde o carro estava repleto de coisas entre enfeites para casa e a árvore que iam amarrada sobre o teto do carro. Quando chegaram em casa seu avô com ajuda de Anthony trouxeram a árvore para dentro de casa, colocando no local indicado. E depois do almoço todos se reuniram para montá-la e enfeitá-la.

Isso quero ver todos, participando em. Não se esqueçam que os gêmeos verão o trabalho de vocês. — Dizia Julia rindo.

Quando finalmente acabaram todos estavam cansados, e felizes com resultado a sala de estar brilhava com as luzes e cada canto do primeiro andar, tinha algum enfeite. Animada Julia pegou uma caixinha que havia guardado por último se aproximando da árvore, tirando bebelozinhos que pareciam dois anjinhos e forma de bebês.

Esses aqui são meus pequenos, que iram nascer em breve. Mas já tem espaço na árvore também.

Todos concordaram, tirando fotos da árvore para terem recordação daquele final de semana incrível. Na semana seguinte, Julia não havia começado muito bem e as visitas ao hospital começavam a surgir, pôs com a aproximação do fim da gestação ela tinha com frequência contrações e isso a assustava bastante. Mesmo Jackie a despreocupando, ela ficava receosa de ter os bebês em casa, mas ele garantia que não ocorreria que era normal o aumento das contrações era o útero dela se dilatando se preparando para o nascimento dos gêmeos. Voltando para casa ainda frustrada ela seguia para o quarto, com sua avó sempre por perto, ao fim da semana os 9ª de gestação haviam chegado e daquele momento em diante o relógio corria, e pressão também.

Devido a todas as preocupações de Julia, Rose tinha meio que quase se mudado para o quarto dela queria estar ao seu lado, caso ela iniciasse o parto durante a madrugada e sempre estava com celular ligado e disponível, da mesma forma durante o dia enquanto trabalhava no hospital. Terça-feira Julia já acordou correndo para o banheiro, colocando tudo que havia no estômago para fora e o mal-estar reinava sobre ela, e aquela manhã os gêmeos haviam parado de se mexer com frequência podia se sentir alguns movimentos, mas não tanto como antes, com receio de ir ao hospital e ser mandada de volta para casa, ficou por lá mesmo sendo observada por sua avó e Evan que queriam leva-la para hospital. No final da noite Rose chegou vendo-a já no quarto deitada.

Minha nossa já está aí?Sim, não foi um dia muito bom.Está se sentindo bem agora? — Rose perguntou um pouco preocupada. — Sim, Rose vamos dizer que agora estou melhor do que estava durante o dia, talvez fosse o calor não sei.

Ainda com receio, Rose ficou observando Julia e logo as duas foram dormir. O desconforto tinha realmente terminado, e Julia pela primeira vez em semanas estava dormindo bem e tranquilamente, mas logo isso foi totalmente interrompido já que ela sentiu uma das contrações mais forte que havia sentido na vida, acordando com grito.

AIII! Aii Deus.

Rose pulou da cama indo até ela. — Julia você está bem? O que foi? — Respirando fundo Julia segurava a barriga olhando Rose. — Não, não estou bem ... Aiii ... aiii deus ... são muito fortes Rose ... ahhhh ... As contrações.

Está bem deixa eu ver uma coisa, calma tenta respirar. — Tentando fazer isso Julia sentiu outra contração ainda mais forte, fechando os olhos mas pode sentir um líquido escorrer entre suas pernas.

Rose também percebeu, mas antes que pudesse dizer algo a porta foi aberta e sua avó e Evan tentavam entrar juntos.

Minha nossa Julia, o que houve?

Rose olhou dos dois para Julia sorrindo — Está na hora, ela está entrando e trabalho de parto.


Notas Finais


Eita chegou então o grande dia, e lá vem os gêmeos.

Bom é isso meus amores,espero que tenham gostado ... e quero saber a opinião de vocês sobre o sexo dos bebês o que acham em ? rs' Obrigado pelos comentários do ultimo capítulo, e claro deixar em Seja-Bem Vindo aos meus novos leitores.

Então é isso, até o próximo capítulo.

Xoxo❤


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