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História Crossroads - Sou foda


Escrita por: Barbiesemkenn

Notas do Autor


Mais um^^

Capítulo 20 - Sou foda


Esse filho da puta não vai parar até me ver morto, mas se ele acha que vai me ver morto antes dele ele está enganado. - Oque você faz aqui? - Perguntei bufando.
- Vim te ver princesa. - Ele disse tirando uma arma do quadril.
- Vai me matar?
- Bom, não seria uma má ideia. - Ele riu sarcástico.
- No final sempre me dou bem. - Sorri pelo nariz.
- Sorte meu camarada, mas já já essa sorte vai acabar. - Ele destravou o gatilho.
- Justin! - Charlie me gritou.
- Relaxa Charlie, tenho certeza que o Ricky não vai fazer absolutamente nada! - Disse vitorioso. - Ele está na minha área, não arriscaria pondo sua vidinha de merda em risco. - Meus homens desbravaram o gatinho. Ricky olhou pra trás tendo a visão de mais de 50 homens apontando armas pra ele e pros homens dele que estavam reféns no chão.
- Filho da puta! - Ricky resmungou.
- Va-sa-da-qui! - Disse pausadamente do ouvido dele.
- Oque é teu, tá quardado! - Ele disse saindo da minha vista, fiz um sinal com as mãos para meus homens, liberando os merdas que seguem o Ricky e entrei fechando a porta.
- Ele não vai desistir. - Disse me jogando em uma das poltronas.
- Caralho Justin! Mando muito. - Charlie disse levantando a mão a estendendo pra mim.
- Mando sempre. - Bati na mão dele. - Tem que aprender comigo. - Disse convencido. Terminei de fazer algumas coisas e fui embora.

P.o.v Kéfera

Foi muito cansativo, estou exausta, terminei de arrumar minhas coisas e fui me dispedir do professor.

Minutos depois...

Já tinha ido embora, fui a pé mesmo, entrei em uma rua onde não à muito movimento.
- Cuzão! - Ouvi essa vos um pouco longe junto com algumas risadas.
- Aaa, Justin, para de graça. - Engoli em seco parando na mesma hora, Justin e Charlie estavam vindo na mesma calçada que eu, até que eu mudaria de calçada, mas do outro lado tinha umas pessoas um pouco estranhas. Assim que Justin me viu ele me segou na mesma hora.
- Kéfera. - Ele disse chegando mais perto, virei o rosto pro lado não querendo o encarar.
- Da licença. - Tentei andar mas foi em vão, suas mãos tiveram contato com meu braço.
- Espera. - Ele disse.
- Esperar pra que? Quer falar alguma coisa? - Me virei pra ele o encarando. Ele não disse nada, me soltei dele e sai andando.
Respirei fundo e olhei de canto de olho e não vi ninguém me seguindo. Quando do nada senti meu corpo todo amolecer, um pano preto cobrindo minha cabeça, cai nos braços de algum homem, e apaguei.

P.o.v Justin

Caralho! Caralho! Caralho! Fui correndo mas era tarde, afinal eles estavam de carro e eu a pé. Meu coração apertou, senti meu sangue subindo minha cabeça, a raiva começou a me dominar, Ricky, aquele desgraçado conseguiu libertar o pior em mim. Não sei como ele sabia da Kéfera. Cai de joelhos no chão e cai em prantos, as lágrimas me tomavam de maneria horrorosa.

P.o.v Ricky

Meus homens a trouxeram pra um lugar bem longe da cidade, uma casa perdida no meio do mato, Justin vai me pagar por tudo. A amarraram seus punhos em duas correntes. - Acorda vadia! - Disse dando um tapa na casa dela, mas nada dela acordar. Passei um negócio com um cheiro bem forte em seu nariz e ela acordou bem devagar.
- Ju-Justin?! - Ela disse em um sussurro.
- Nunca mais me chame desse nome! - Gritei largando um tapa na cara dela. - Como vai princesa?
- Quem é você?
- O pior inimigo do Justin. Agora olha pra mim sua vadia.
- Não! - Ela gritou fitando o chão.
- Já mandei você olhar pra mim! - Gritei a pegando pelo queixo a fazendo olhar em meus olhos.
- Tenho nojo ne você! - Ela cuspiu na minha cara.
- Filha da puta! - Dei uma joelhada na boca do seu estômago a fazendo cospir sangue. - Se comporta minha linda. - Sei um selinho roubado nela mas ela cuspiu no chão, essa vadia vai acabar me tirando do sério, sai do quarto onde ela tava e tranquei, mas deixei dois homens meus lá dentro.

P.o.v Kéfera

Não sabia onde eu estava, era um lugar imundo, além de feder pacas, um gosto de sangue horrível na minha boca estava me deixando enjoada.
- É por essa vadia que o Justin está "apaixonado". - Ricky disse entrando acompanhado por uma garota que não pude ver quem era, minha vista não estava boa por conta das bofetadas e ela estava toda de preto e com uma touca na cabeça. Assim que ela levantou a cabeça pude ver quem era.

Essa filha da puta dos infernos.

- É por você que ele está...? - Ela não terminou a frase e caiu na gargalhada.
- Não posso fazer nada, se ele prefere a mim do que você! - Disse cuspindo as palavras.
- Aaa garota! Olha pra mim, sou toda gostosa, impossível o Justin não me querer. - Ela disse convencida.
- Ridícula. - Revirei os olhos.
- Limpa essa boca antes de falar comigo. - Ela disse séria me encarando mais de perto.
- Se você fosse isso tudo, o Justin não estaria "apaixonado" por mim. - Disse e logo cuspi na cara dela. - Você não é ninguém Becky, é só mais um divertimento do Justin, que ele come e depois joga no lixo...
- Filha da puta! - Ela gritou e acertou um tapa na minha cara. - Agora você vai engolir tudo oque você disse! - Ela falou puxando uma arma do quadril e destravando o gatilho já pronta pra atirar, quando ela apontou aquilo pra mim, engoli em seco.
- Não Becky, ela morta não vai servir pra nada. - Ele disse pondo a mão em seu ombro. - Vamos, não ponha nada a perder por causa das coisas que essa cachorra diz. - Ela foi abaixando a arma lentamente tentando se acalmar.

P.o.v Justin

Não acionei polícia alguma, não queria merda pra mim, botei meus homens pra procura-lá, nem que eu vire esse Brasil de cabeça pra baixo, mas vou encontra-lá. Não conseguiria pregar meus olhos de jeito nenhum, não sabendo que minha Kéfera está nos braços daquele arrombado do Ricky. Senti meu celular tremer no bolso, peguei e no visor estava escrito "desconhecido", não pensei duas vezes e atendi.

Ligação on

- Ricky seu filho da puta! Eu sei que é você! Não encosta na Kéfera, deixa ela em paz!
- Oi pra você também princesa. - Odeio quando ele se faz de sínico. - A Ké está ótima, muito feliz.
- EU VOU ACABAR COM VOCÊ SEU DESGRAÇADO, VOCÊ VAI APRODECER NO INFERNO! - Cuspia as palavras.
- Então te vejo no inferno. - Ele desligou.
- Ricky? Ricky?! - Gritei mas já era tarde. Taquei o celular longe o fazendo cair em cima da cama. Levei minhas mãos até minha cabeça e escurreguei ficando de joelhos no chão.
O ódio estava me alimentando cada vez mais, a única coisa que eu tinha vontade era de MATAR o desgraçado do Ricky, eu sei que ele pegou a Kéfera só pra me atingir, e ele conseguiu, me atingiu profundamente.
Fui no cômodo da casa onde guardo meus narguilés, escolhi um e voltei pro quarto, me sentei na cama e comecei a usar aquilo como um consolo, relembrando dos momentos bons que passei com a Kéfera quando namoravamos.

~~Continua~~

Notas Finais


Grata por lerem ^^


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