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Sophia corria pela casa deixando fazendo com que minha cabeça doesse mais ainda e Ké desceu as escadas correndo atrás da pequena que entrou na cozinha. - Ké...
- Que foi Justin? - Ela pareceria bem estressada. Quem tem que ficar estressado nessa porra sou eu, né ela não.
- Oque aconteceu? - Tentei falar sem ser arrogante.
- Oque aconteceu? - Ela gargalhou cruzando os braços. - Você chegou ontem bêbado Justin, bêbado. Ainda ficou daquele jeito na frente dos seus filhos. Não tem vergonha?
- Esquece isso amor. - Levantei um pouco cançado. - Vamos transar que resolve. - Foi andando até ela.
- Você ainda está com um cheiro insuportável de bebida.
- Então vou lá tomar um banho. - Fui em direção as escadas e ela saiu em direção a cozinha.
Sai do banheiro já de cueca e com a toalha no ombro, fui no closet e peguei uma bermuda e voltei pro quarto.
Essa cama tá me chamando... Ô merda.
P.o.v Kéfera
Justin parece uma criança irresponsável. Quero nem saber quando ele descobrir do Ricky.
- Mama, Lu e Pépi. - Apontava com o dedinho lá pra cima.
- Fica ai que vou lá pegar meu amor. - Ela acentiu e continuou a tomar o achocolatado dela.
Subi as escadas em passos largos e antes de ir no quarto da Sophia fui ver oque houve com o Justin.
Abri a porta do quarto e ele estava todo esparramado de bruços na cama com uma toalha no ombro. Revirei meus olhos ao ver essa cena.
Fechei a porta e fui andando até ele. - Justin... - Ele mexeu o corpo relaxado. - Justin... - O mexi outra vez e aos poucos ele foi abrindo os olhos.
- Ké. - Ele sentou na cama e coçava os olhos.
- Bom dia bela adormecida.
- E porra, tá me estranhando? - Gargalhei.
- Tenho que te contar algo.
- Tenho que ouvir oque tem pra me contar.
- Ontem o Ricky apareceu aqui. - Ele arregalou os olhos e fechou as mãos em um soco.
- Filho da puta!
- E eu acabei quebrando algo na cabeça dele e... Ele desmaiou e acabei amarrando as mãos e os pés dele.
- Onde ele tá?
- No quarto da Sophia.
P.o.v Justin
Ele estava todo amarrado no canto da parede e com um durex na boca. Não acredito que a Ké pegou esse desgraçado. Ricky levantou o rosto me olhando e começou a se debater, ri da cara dele que pareceu não gostar nada.
- Sabe o porão? - Perguntei quando senti Ké me abraçando por trás.
- Oque que tem? - Ela depositou seu queixo em meu ombro.
Apenas sorri pra ela e ela pareceu entender.
- Vou pegar a Lu e o Pépi. Depois te encontro no porão.
Vai pegar quem?
A tempos que não venho aqui no porão. Mas ainda está como o deixei desde a última vez que vim aqui.
- Nossa. - Ké disse aparecendo aqui dentro. - Se Ricky for ficar aqui então ele tá de boa. Nem se compara com aquela imundice que eu fiquei.
- Hey Ké. - A puxei pela cintura colando nossos corpos.
- Hey babe. - Passou seus braços pelo meu pescoço e juntei meus lábios ao dela começando um beijo calmo.
- Harry disse que sua mãe quer uma explicação.
- Como assim? - Ela parecia confusa.
- Ela disse que você não liga, não dá notícia.
- Não tenho tempo. Mas podemos dar um almoço e chamar ela sim?
- Minha mãe ia adorar. Agora vou ir pegar o desgraçado do Ricky.
~~ ~~ ~~
P.o.v Kéfera
Ligação on
- Hein Harry.
- Que foi?
- Cadê a mãe?
- Saiu, porque?
- Vamos da um almoço aqui amanhã, e quero que ela venha.
- Não sei se ela vai poder.
- Porque não?
- Não sei se o trabalho dela vai deixar. Porque você não vai lá?
- Amanhã?
- Sim. A partir das uma da tarde ela vai pra casa almoçar, ai cê pode ir.
- Okay. Avisa pra ela, sim?
- Então tá.
- Obrigada irmãozinho.
- De nada mamãe.
- Você falando me sinto velha.
- E é, já tem dois filhos.
- Idiota! - Finalizei a ligação.
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Esta história foi classificada pelo autor como imprópria para menores de Dezoito anos. Se não for maior de Dezoito anos ou se ofende com o tipo de material exposto não prossiga.