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História Cuidado com as crianças - Eu Sei!


Escrita por: AkashiLise

Notas do Autor


Eae meu povo.
Desculpe, era para eu ter postado ontem e e enfiei na química que chegou na madrugada que eu estava quebrada, hoje não foi diferente, mas não podia deixar vocês na mão.
Vocês esperam o capítulo e é irresponsabilidade minha não postar ainda mais o capítulo já pronto faz dias.

Espero que gostem e muito obrigada por cada comentário.
Eu amo essa fanfic, eu amo esse trabalho, eu amo vocês, meus leitores.
As vezes eu vejo meu roteiro e vejo o final e me da vontade de chorar kkk
Mas ainda temos caminho pela frente aí, vamos junto comigo?

Desculpe qualquer erro não visto.

~Boa Leitura

Capítulo 135 - Eu Sei!


Fanfic / Fanfiction Cuidado com as crianças - Eu Sei!

Narrador POV

Kagami olhava Kuroko estarrecido, o azulado não tinha expressão, olhava o placar com os olhos mortos.

Tetsuya já havia contado aquele história uma vez, quando Akashi Seijuurou dominou o jogo e fez Ogiwara parar de jogar, Kuroko sentiu aquele mesmo sentimento de seu amigo, uma angústia tão grande.

Porém na visão de Taiga a situação estava completamente inversa, ele via Seijuurou dando pouca importância para sua vitória enquanto Lise olhava aqueles números vermelhos com um enorme sorriso sádico no rosto.

Tomando as dores do amigo Kagami decidi tomar voz e armar o barraco com a mulher do imperador.

"Isso é coisa sua não é? Sua vagabunda sem coração!", quando a plateia ouviu cada palavra dita pelo grandalhão ruivo começaram a comentar e murmurar.

Quando Akashi fez menção de ir em direção ao ala maior Lise se levantou e sua aura fez todos calarem a boca.

"Eu não fiz nada!", sua voz era cortante e firme, entretanto isso não foi o suficiente para convencer Kagami.

"Nada? Estou farto de suas artimanhas, quando lhe conheci me cortou a bochecha a ponto de provar meu sangue, agora isso... Você só deve ser uma vadia interesseira que Akashi come, está atrás do dinheiro dele não é?", ninguém entendia por que motivos o ruivo chegara aquele ponto de ofensa, nem mesmo Kuroko que tinha paralisado com o final do jogo entendia por que seu amigo, seu companheiro de time simplesmente surtou.

A loira treinadora de Rakuzan andou calmamente até o ruivo que lhe ofendia, contava seus passos, sua pequena estatura não podia-se comparar a sua aura assustadora e terrivelmente negra. Se existia uma coisa que a pequena não suportava era ser chamada de interesseira.

"Minha mãe é uma modelo famosa, meu pai um psiquiatra dono de um Hospital Psiquiátrico de respeito e prestígio, eu não preciso de dinheiro, mas você precisa aprender a calar a boca desgraçado", o tapa ecoou pela quadra chamando atenção dos juízes, Seijuurou se assustou lembrando que violência traria a desclassificação de seu time.

"Velhos babacas se pensarem em desclassificar Rakuzan o capeta vai virar um gatinho perto de como eu vou ficar", a loirinha mirou seu prendedor em um dos juízes e logo a peça passou por ele cravando na parede.

"Eu cuido do restante, vá para o carro", Akashi colocou seu casaco nela a indicando para sair o quanto antes.

Os murmúrios voltaram, todavia não por muito tempo.

"Calados!", a voz retumbante do ruivo imperador foi ouvida por todos fazendo cada um calar sua boca em súbito.

"Primeiro, Kagami Taiga a ideia de controlar o jogo foi minha, é fácil vocês são fracos e acham que as coisas serão como no passado, abaixe sua cabeça e veja com quem está jogando, o imperador nunca perde", os olhos arregalados de Seijuurou davam medo até mesmo em sua outra personalidade em sua mente que se mantinha recuada pelo seu próprio bem.

"Segundo", o soco foi rápido e Taiga teve a sensação de que um de seus dentes tinha quebrado.

"Terceiro, nunca mais fale daquele modo com minha mulher e se alguém aqui tiver alguma reclamação sobre esse soco ou o tapa da minha garota pode reclamar comigo, afinal ninguém mexe com o que me pertence", todos abaixaram a cabeça e preferiram não falar nada, até os juízes e quem cuidava do campeonato, naquela altura ninguém queria ir contra o imperador enfurecido.

"Dê-me isso, é uma joia de família", o capitão pegou rapidamente o prendedor de cabelo de Lise e seguiu até o carro.

Obviamente o que ele fez e a loira fez foi totalmente contra as regras, mas levando a situação como as palavras ofensivas de Kagami e a alta sociedade juntada com a famigerada família poderosa Akashi, ninguém queria se meter com eles.

O assunto foi deixado de lado!

Fora descoberto depois que o que fez Taiga surtar tinha sido a pressão de vestibulando, não só uma bolsa na faculdade por esportes ele precisava de boas notas, aquilo estava o deixando sem saída o que o levou a soltar toda a pressão na loirinha, no entanto nada isso não o fez escapar da ira do Imperador Vermelho.

_____

"Ele te xingou?", Kise estava assustado com o nível que Kagami tinha chegado.

"É um idiota, não quero falar sobre isso, não mais", Lise era tachada como interesseira desde o começo de seu relacionamento com Seijuurou, ela não gostava daquilo e ninguém acreditava nela, ela não precisava do dinheiro do homem, ela precisava dele, somente dele, mesmo que ele ficasse pobre e não soubesse ligar um fogão sem acendimento automático.

Naturalmente as mulheres negariam joias tão caras quanto as que ganhava de seu namorado, seu valor podia facilmente comprar imóveis, porém a situação de Lise era uma reversa, Lise temia que um dia Seijuurou ficasse pobre e ela temia claramente por seu homem, ele era um rico mesquinho e mimado, sempre teve tanto dinheiro que era impossível pensar em como ele agiria sendo um pobre vivendo em um apartamento menor que seu banheiro pessoal.

Os gêmeos foram procurar a pessoa que faltava naquela conversa, a pessoa que teve que sair às pressas por que seu cunhado não sabe cuidar da própria filha.

Das cenas mais bonitas que poderiam ser vistas, Seijuurou com um bebê certamente estava no topo. A aura do imperador deixava de ser tão densa e sufocante para dar lugar ao cheirinho doce de fofura.

Lá estava Akashi Seijuurou segurando a sobrinha de forma terna, ele estava sentado na cadeira de balanço do quarto de Ryouta, Mika até tinha seu próprio quarto, mas seu pai tinha medo de ocorrer algo com ela. O capitão olhava os detalhes do bebê loirinho e balançava levemente enquanto ela dormia agarrada em sua camiseta.

Se muitas mulheres exalavam a maternidade, no casal dessa história era do contrário, Seijuurou era quem deixava sua paternidade transparecer.

"Você sabe não é", Kise olhou para sua irmã com a sugestão no olhar.

"Nem pense em falar isso", a gêmea sabia muito bem o que seu irmão queria dizer, lhe dava arrepios em pensar, contudo ver aquela linda cena lhe vinha a mente seu noivo segurando um bebê tão ruivinho quanto ele, por um breve segundo aquele pensamento aqueceu seu coração.

Na cabeça de Lise ela não tinha vocação para ser mãe e faria de tudo para essa fase de sua vida nunca existir.

"Lise... Olhe para ele, Seijuurou-cchi é assim com Mika por que imagina você, imagina que aquela menina é sua o que faz ele ter essa aura açucarada e protetora", os dois irmãos continuaram a olhar o ruivo que já sabia que os dois o espiava.

"Aquele cara lá é louco para ser pai e a única pessoa que ele vai engravidar vai ser você", só de pensar em uma enorme barriga com uma criança dentro deixava a pequena morrendo de medo.

Seijuurou ouvia tudo e sabia que sua mulher era bastante receosa em ter filhos e ainda não sabia direito o que fazer para convencer, talvez furar a camisinha ou fazer ela pular alguns dias do anticoncepcional, droga ele só queria um filho.

"Dorme aqui", Lise disse baixinho e o ruivo balançou a cabeça em positivo.

"Vou pedir pizza para a gente", ele voltou a acenar em concordância.

"Tente não gemer alto", Kise sacaneou a irmã que lhe deu um soco nas costas.

"Cala a boca".

(...)

Até mesmo para comer uma mera pizza o imperador tinha sua elegância, ele observava os irmãos brigarem por coisas a toa e muitas vezes sua namorada vinha para perto de si pedir proteção por conta de um loiro alto que queria lhe fazer cócegas, como um bom noivo ele a abraçava e olhava com desprezo para Ryouta que recuava de imediato.

O casal foi para o quarto querendo um pouco de privacidade, embora o copiador entendia bem o tipo de privacidade que eles queriam.

"Lise eu-", o capitão foi cortado quando sentiu um par de lábios bater nos seus e ser prensado contra a porta por um pequeno ser. Ele devolveu o beijo entrelaçando sua língua junto da dela, ele não entendia por que aquele toque fazia seu coração acelerar.

Akashi não era um pessoa para ser dominada então ele a pegou no colo e a deixou na cama.

"Eu te amo Sei", aquela frase classificada como romântica deixava o ruivo aflito, ele amava aquela mulher.

"Eu também te amo", o homem desceu seus lábios para o pescoço da loira deixando pequenas marcas naquela pele macia.

Já as mãos dele serpenteavam as coxas dando alguns apertões ocasionais.

"Tome cuidado com meus seios", ela resmungou quando sentiu uma pressão maior em cima de si.

"Já está no seu período?", Akashi questionou parando suas carícias.

"Ainda não, somente os seios doloridos", ela olhou para baixo vendo seus montes levemente inchados.

Seijuurou conhecia bem aquele corpo, embora nunca tivessem transado ainda, mesmo sendo um virgem ele sabia bem como dar prazer a ela sem precisar da penetração, mesmo que o seu próprio corpo ansiasse por estar completo com o dela.

"Tudo bem, eu vou ser cuidadoso", voltou a beija-la e tocar seu corpo como se fosse uma boneca de porcelana muito frágil, ele queria tocar seus seios, mas tinha medo de machucar.

"Pode ver e tocar, só não aperte muito, os mamilos não doem", vendo indecisão do namorado ela pegou uma de suas mãos e levou até seu seio por de baixo de sua roupa.

Estavam quentes e macios, os mamilos duros.

Seijuurou levantou a blusinha dela devagar e trancou o olhar nos peitos da menina, a pele era branca diferente do resto do corpo bronzeado pelo sol, não que ela quisesse, simplesmente se bronzeava fácil demais. Os mamilos eram rosados e bem no meio um rosa mais escuro. Akashi abaixou até o botão e deu uma pequena lambida, ela não parecia incomodada, na verdade ela gostava do toque daquela língua quente. Ele chupou um pouco do seio da loirinha, era vagaroso e tranquilo, ela estava sensível e aquilo certamente a deixava molhada.

Para se confortar melhor o ruivo se ajustou no meio das pernas da pequena. Lise aproveitou a oportunidade e subiu a camiseta do noivo deixando exposto seus músculos, eram bem marcados e deliciosamente branquinhos, Seijuurou era um homem de pele leitosa.

"Tão alvo", a Kise desceu as mãos do peito firme até aquele V que delineava o fim do abdômen do ruivo.

Um pouco ousada ela desceu mais ainda a mão chegando no volume preso pela cueca.

"Você está animado", a baixinha o sacaneou tentando o deixar envergonhado.

"Você quer me tocar?", ele sugeriu, era mais que justo levando em conta que ele já tinha a tocado, talvez ela tivesse a mesma curiosidade ou vontade.

"Não tem problema?", obviamente Lise gostaria de colocar as mãos em tudo naquele homem.

"Claro que não", ele soltou um sorriso discreto e trocou as posições.

"Tire minha roupa", sem querer a frase acabou saindo em um tom mais rouco, sensual.

A loira antes de chegar no cós da calça deu uma boa olhada na parte superior daquela corpo masculino, tocou com cuidado seu abdômen novamente e desce arrepiando a pele dele.

Ela gostava de provocar ele, mesmo que isso enviasse excitação para Seijuurou o deixando mais duro.

Lise desabotoou a calça dele e tirou, observou a típica cueca preta, existia uma barraca bem evidente, mesmo receosa ela passou os dedos contornando sua espessura. A baixinha agarrou o cós da cueca e a desceu, sem pelos pubianos, nada vermelho como os cabelos dele, somente um comprimento de pele mais alva ainda com veias bem expostas, a cabeça estava coberta ainda pela pele.

Seijuurou sentou um pouco, pegou a mão da namorada e colocou em seu pau que latejava, ela nunca havia o tocado e visto tão intimamente, o ruivo escorregou a mão dela para baixo somente para deixar a glande a mostra, era um vermelho rosada com um enorme contraste com a pele branquinha em volta.

No instante em que ele foi ensinar ela a como lhe dar prazer a porta foi escancarada revelando um loiro assustado, de boca aberta e olhos grudados no pênis de Akashi.

"RYOUTA!", Lise gritou fazendo seu irmão sair do quarto.

"Eu preciso de ajuda", ele disse um pouco ofegante e envergonhado.

"Coloque a roupa, eu vou ver o que ele quer", o clima tinha sido arruinado.

"Tudo bem", Akashi trincou os dentes, tinha perdido as contas de quantas vezes eles tinham sido interrompidos.

Do canto da parede próximo ao quarto estava um Kise totalmente corado, na mente dele o que de passava era "Para um cara baixinho Akashi tinha um excelente tamanho", entretanto esses pensamentos lhe deixavam mal.

"Ele não é pequeno né", o copiador tentou falar alguma coisa, mas o que saiu não foi apropriado.

"Não iremos falar do pau do meu namorado", Lise cruzou os braços e encarou o irmão, suavizou a expressão e pensou que já era hora de tocar naquele assunto.

"Eu sei", ela comentou.

"O que?", o irmão dela questionou confuso.

"Que você gosta do Daiki, ou melhor, ama o Daiki"


Notas Finais


O que acharam? Me digam meus amores ♡
Comentem e favoritem viu ♡
Espero que tenham gostado.
Bjss da Imperatriz e até o próximo ♡♡♡


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