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História Cúmplices de um amor - Isabela está triste


Escrita por: LauraMDS

Notas do Autor


Perdão por não postar ontem, mas eu tive que resolver umas coisas e não deu. Mas está aqui.

Capítulo 9 - Isabela está triste


Fanfic / Fanfiction Cúmplices de um amor - Isabela está triste

Anteriormente em Cúmplices de um amor:

Era bom poder ir pra casa, mas eu gostei tanto do pai da Manu.

- Você passou. –digo e ela me dá um forte abraço, mas logo desfaz.

Que bom que voltei pro vilarejo, mas a mãe da Isabela é tão legal.

- Seu bisavô... morreu. – nesse momento eu entrei em choque eu não conseguia falar nem me mexer. Eu só sei que tudo ficou escuro.

Aconteceu alguma coisa com a Isa, eu sei! Eu sinto!

Agora em Cúmplices de um amor:

Com Rebeca:

  Acho que eu fiz muito mal dando a notícia de uma vez só porque a Isabela acabou desmaiando. Eu me sinto mal por tudo: por não ter passado tempo o suficiente com ele e por tantas vezes em que nós discutimos, sabia que no fundo ele me amava e só queria o meu bem, mas eu nunca entendia os motivos pelos quais ele fazia as coisas mas Isabela sim. Ele passava a maior parte do tempo com ela, e pelo menos isso o agradava e se os dois estavam felizes eu também ficava feliz.

- Ela está bem Rebeca. Apenas teve uma queda de pressão, mas vai ficar bem. – diz Raul se levantando e guardando suas coisas. Raul sempre foi meu grande amigo desde a época do ensino médio.

- Obrigada Raul. – digo a ele.

- Rebeca! Acho melhor você descer e tomar um calmante. Não vai ser bom pra Isabela ver você nesse estado. – diz minha prima Regina.

- Você está certa, eu vou. – então eu desço.

Com Regina:

- Bom eu vou avisar a todos que Isabela está bem. Você fica aqui com ela? – perguntou Raul pra mim.

- Claro, fique tranquilo! – respondo e então ele desce.

Aí essa pestinha! Ela é a única coisa que me separa da fortuna do meu tio. Ele sem querer deixou o testamento em cima da mesa e eu sei tudo o que está escrito. Acreditam que ele deixou a maior parte das ações pra ela? Eu tinha certeza que ele estava um velho ranzinza e gagá. Nesse momento percebo que o monstrinho estava acordando.

- Oi querida! Está melhor? – pergunto me fazendo de boazinha.

- Onde está minha mãe? – perguntou a garota desesperada.

- Está lá em baixo e me deixaram tomando conta de você. – digo me sentando na cama dela.  Aff! Como essa menina me irrita.

- Onde está meu biso? Eu quero falar com ele. – diz ela batendo na cama.

- Ele está morto. – digo naturalmente.

- O que aconteceu? O que aconteceu? – perguntou ela desesperada.

- Quer mesmo saber o que aconteceu? – pergunto a ela já pensando em uma mentira.

- Quero! – respondeu a garota.

- Ele morreu por sua culpa Isabela. Ele estava pilotando o helicóptero quando recebeu uma ligação dizendo que você tinha passado no teste a emoção foi tanta que ele teve um infarto e o helicóptero acabou caindo. Não vamos poder nem fazer um enterro apenas uma homenagem. – digo a ela enquanto andava pelo quarto. Então eu escuto um barulho diferente quando me viro vejo Isabela com falta de ar. Puxa podia ter desmaiado, mas ao mesmo tempo estava vindo alguém então eu abri a porta.

- Raul! – entre tantas pessoas tinha que ser ele. Então me fingi de desesperada. – Eu ia te chamar agora. Eu tinha ido ao banheiro e quando eu voltei a Isabela estava assim. – abri a porta e ele passou.

- Regina nos deixe a sós. – pediu Raul então eu saí e dei de cara com o Geraldo no final do corredor.

- O que estava fazendo? – perguntou Geraldo.

- Ora irmãozinho. Cuidando da minha priminha. – digo sínica.

- O que você fez? – perguntou Geraldo com um olhar malicioso.

- Dei um susto nela que ela jamais vai esquecer. – digo vitoriosa.

- Tá legal. Podemos ir? – perguntou Geraldo.

- Claro. – digo e saímos.

No dia seguinte:

Com André:

  Estava muito preocupado com a Isabela. Meus pais foram à homenagem e eu fiquei tomando conta da Lola, mas por sorte eles deixaram que Joaquim, Julia e Felipe ficassem aqui em casa comigo. Nesse momento meus pais chegam.

- Como foi tudo? – pergunto pra eles.

- Triste. A Isabela não parava de chorar. Ela e Rebeca estão muito abaladas. – diz minha mãe.

- Coitada da Isabela. Nem conheço ela direito, mas já estou com pena. – disse Júlia.

- Eu também fiquei. Acho que a banda vai ter que esperar um pouco. – disse meu pai.

- Concordo. Daqui a umas semanas nós voltamos. – disse Joaquim.

- Então vou ligar pra Priscila e avisar. – digo indo em direção ao telefone.

Com Isabela:

  Não posso chorar! Não quero chorar! Mas por que é tão difícil? A única coisa que me animou foi saber que meu avô não morreu por minha culpa e que eu sou uma das maiores acionistas. Fiquei com 40%! Mas existem duas coisas me incomodando: Por que a Regina mentiu pra mim? E pra quem ficará os outros 40%?

  Tínhamos chegado em casa e minha mãe foi direto  pro quarto e eu fui para o escritório. Quando cheguei lá Marina estava limpando a estante de livros.

- Oi Isa! – disse ela me abraçando.

- Posso te ajudar? – perguntou ela e eu assenti.

- Então limpa do lado de lá. – disse Marina me dando um pano. Meu avô nunca deixava eu mexer naquele lado dizia que eram livros muito importantes, mas tudo bem eu nunca questionei. Quando estava no último livro uma coisa caiu dele.

Nesse mesmo momento Marina olhou pra mim e perguntou:

- O que é isso? – perguntou Marina.

- Parece que é uma carta. E do meu avô. – digo surpresa.

- E o que está escrito? – perguntou Marina curiosa.

- É o que eu vou descobrir! – digo começando a ler.


Notas Finais


A partir de semana que vem postarei apenas final de semana.


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