1. Spirit Fanfics >
  2. Cups (Larry Stylinson) >
  3. Trente-cinq

História Cups (Larry Stylinson) - Trente-cinq


Escrita por: NIALLCIRCUIT

Notas do Autor


//
rererererere ( ͡° ͜ʖ ͡°)

COMENTEM E FAVORITEM, PLSSSSSS

❥ capítulo dedicado PRO alefelucio ^-^. ELE vem comentando em quase todos os capítulos e eu estava esperando a hora de dedicar. o fato é, ele é UM MENINO e eu o confundi com uma menina, o quão ruim isso soa? OBRIGADA POR LER CUPS, DESCULPA MEU DESLIZE E NÃO DESISTE DE MIM. ilyyyyyy 🌃🐰💜

Capítulo 35 - Trente-cinq


Fanfic / Fanfiction Cups (Larry Stylinson) - Trente-cinq

Era sexta-feira, graças aos céus. 

O clima estava realmente ruim e eles sequer tinham ido para o último dia, o que não era uma das melhores coisas a se fazer, mas Louis realmente não se importava enquanto deixava She carregar, comprava suas passagens e as de Harry para casa e um grosso edredom cobria seu ombros e corpo nus. O encaracolado estava no banho e uma vasilha de isopor enfeitava a pia, nela continha um maravilhoso e fumegante caldo verde.

A porta do banheiro se abriu em uma leveza descomunal e saiu de lá um Harry com a toalha cobrindo até a metade de suas coxas e seus mamilos.

— Babe, vá colocar uma roupa, você praticamente acabou de se curar de um resfriado — Louis disse autoritário, mas ainda doce.

— Lou, tem uma coisa errada — tentou explicar, corando.

— O que aconteceu?

— Lembra que você comprou um pacote de cuecas na semana passada? — disse, fitando o chão e esperando que o namorado o desse uma confirmação. — Então, você lavou e eu acho que encolheu.

— Por que acha isso? — sorriu, gaiato.

— Promete que não vai rir? — perguntou, corando.

— Claro, amor.

E com isso, Harry virou de costas e soltou sua toalha no chão. A cena seguinte era melhor que qualquer uma produzida por Kubrick, Lars von Trier, Quentin Tarantino ou Pedro Almodóvar. Seu bumbum levemente avermelhado pelo frio era envolto e abrigado pelo pano macio e 100% algodão de uma calcinha branquinha com alguns franzidos nas laterais e algumas camadas de renda e um lacinho, enquanto sua pele estava levemente arrepiada. E Louis estava fodido em um milésimo de segundo quando ele se virou lentamente, o olhando com aqueles olhos incrivelmente verdes, brilhantes, límpidos e grandes. 

— Huh, a-amor, eu acho que peguei o pacote da seção errada na loja.

— E o que vou usar agora, Lou? — perguntou manhoso. — A lavanderia não entregou as roupas nessa semana por conta do tempo.

—  Ah, Hazz, você sabe que vai acabar sem essa preciosidade de qualquer maneira, no fim da noite — disse, com um sorriso safado. — Ficou linda em você.

E nem precisou de mais de 5 segundos para que seus lábios estivessem colados. Louis deixou o notebook no chão em um tempo recorde, enquanto Harry sentava em seu colo, com as pernas depiladas ao redor de sua cintura. Suas línguas dançavam em perfeita sincronia e eles soltavam suspiros em puro deleite. Não era preciso que um dos dois comandasse, não quando Louis sabia exatamente o ponto em que colocar sua mão no quadril do cacheado e a intensidade dos círculos imaginários que deveriam ser traçados em suas costas nuas. Não quando Harry tinha a total delicadeza e suavidade em instigar as zonas erógenas de Louis com suas pontas dos dedos levemente frias e rebolava sua bunda em uma velocidade surpreendente, implicando em uma fricção maravilhosa e uma sensação melhor ainda, como o calor das praias caribenhas. Eles só davam tudo o que podiam se si, preocupados unicamente com o prazer que o outro receberia e isso era, na melhor de todas as hipóteses, a parte mais gostosa do sexo.

Saindo da zona de conforto que se encontrava — o colo do seu garoto de olhos tão azuis quanto o céu —, Harry se deitou sobre o corpo do mesmo, o dando cada vez mais oportunidade de conseguir tocar seu corpo. Eles queriam cravar suas digitais um no outro, queriam se fundir em um só corpo e aproveitar o melhor disso. Seus lábios se buscavam, como a âncora que precisa da corda, como o navio que precisa da bússola, como o oops que precisa do hi, como a banana na banana split, suas línguas se abraçavam, seus corpos se refugiavam juntos e suas almas se entrelaçavam cada vez mais.      

Os beijos se intensificaram e foram descendo carinhosamente para o maxilar de Louis, enquanto o mesmo já simulava uma penetração com o quadril vulnerável de Harry. A calcinha branca já tinha uma parte transparente, molhada com toda sua excitação. Ao enfiar a mão dentro do tecido e acariciar lentamente o pau do cacheado, Louis pôde ouvir seus gemidos manhosos agora em seu pescoço, onde ele deixava beijinhos encharcados.      

O membro de Harry era macio como uma pétala de rosa, por mais estranho que isso soasse. Era realmente como o de um twink, era grande, mas esse tamanho era familiar e certo, e também tinha uma tonalidade rosinha. As posições foram invertidas, o cacheado se aconchegou nos travesseiros que agora tinham o cheiro de Louis e o observou com seus grandes olhos pidões. Sua boca estava inchada, em um tom pecaminoso e ele não se acanhava em lubrificá-la cada vez mais.

— O que acha de um 69, babe? — Louis perguntou e nem precisou esperar muito por respostas, pois Harry logo o puxou para um beijo e sussurrou um "yeah" que soou doce e obsceno.

Harry se posicionou sobre o de olhos azuis, que estava invertido na cama, e começou a fazer seu trabalho. Começou dando leves sugadas na glande, tentando limpar todo o pré-gozo que se acumulou ali, mas só conseguindo ganhar mais, alternando para salpicadas de beijinhos e lambidas. Louis já estava louco. Observava a forma como o pau de seu  menino se adequava àquela peça íntima minúscula, como se tivesse sido feito especialmente para ele. Deslizou o tecido das pernas roliças de Harry com extremo cuidado por conta da posição que estavam e fitou descaradamente o membro exposto, como se fosse um diamante ou algo bem mais precioso, tomando cuidado até ao tocar. Ele tinha seu próprio jeito afobado e fazer um bom boquete e era exatamente o que Harry adorava. Ambas as bochechas já formavam vincos profundos, os lábios finos estavam avolumados e sua língua tinha o gosto peculiar e delicioso de Harry. Aproveitou todo o pré-gozo que já estava em seus dedos e enfiou lentamente um dedo dentro do namorado, que arfou com sua voz rouca e soltou uma lufada de ar em seu pau, o fazendo gemer, consequentemente.

 Ele sentia que estava prestes a gozar. Tão rápido. E a explicação era Harry, que fazia tudo lentamente, quase como uma provocação, sabendo todos os movimentos e jeitos que sabe que deixa Louis no nível mais alto do prazer, como se já tivesse feito isso por anos.    

— A-amor, pare — Louis tentou, mas Harry continuou o sugando com volúpia, descendo e subindo sua cabeça, fazendo parecer que aquela era a coisa que ele mais amava fazer no mundo. — Hazz, vamos, preciso te preparar, oh... — e como uma leve punição, acrescentou o segundo dedo, pressionando diretamente na próstata e depois fazendo de tudo para não encontrá-la mais.

— Looooooou — o cacheado disse abafado, com a boca ainda no pau gracioso a sua frente.

— Shhhh, babe, por que não deita, hein? Deixa que eu cuido de você.   

— Hmmm, Lou — gemeu quando o namorado acertou sua próstata novamente, finalmente cedendo e fazendo o que o de olhos azuis almejava.

— Eu quero te beijar, Hazz. Te beijar pra sempre. Aqui — selou seus lábios.

— Aqui — desceu para o maxilar.

— Aqui — foi a vez dos mamilos, o que fez Harry quase gritar, segurando os cabelos do amado com uma mão e agarrando os lençóis com a outra, porque tem extrema sensibilidade na área.

— Aqui — desceu para o abdômen.

— Aqui — e para o pau. 

— Me beija, Lou, me b-beija em todos, oh, os lugares — sussurrou.         

— Eu esqueci de um lugar, bebê.

— Q-que lugar, Lou?

— Bem aqui — colocou seu indicador novamente na entrada de músculos rosada, recebendo um revirar de olhos e uma erguida de quadril. — Você precisa ficar quietinho, amor, para eu poder sentir seu gosto e te deixar bem preparado, sim?

— Lou, hmm, eu já tô pronto... tem lubrificante no criado-mudo e não vai doer. Por favor, amor, eu preciso de você.

— Awww, babe, desse jeito você quase me convence, pena que estou querendo muito ter mais do seu gosto saboroso na minha língua.

Se abaixou, apoiando as pernas de seu namorado em seu ombro e tendo uma bela visão da entrada que se contraía. Linda. Era como se sua língua palpitasse para finalmente chegar lá, e foi o que aconteceu. Ele lubrificava todo o redor, colocando uma de suas mãos na parte superior da coxa do menino que gemia descontrolado, apertando um pouco. Finalmente penetrou a ponta, sentindo as paredes extremamente estreitas e quentes o apertando. Estabeleceu um ritmo também com seu próprio dedo, não tardando a também acrescentar o segundo e tesourar com cautela. Ele só tem medo de machucar Harry de alguma forma. 

Ao voltar, tirou calmamente a mão delicada de Harry que se masturbava e tomou os dois membros em sua própria mão, os masturbando com vontade e fazendo-os expelir cada vez mais pré-gozo. A essa altura, o caldo verde já tinha virado gelo, porém, de outra  forma, o frio que sentiam há pouco nem era mais tão lancinante.

Se inclinou para pegar a camisinha e recebeu um leve puxão de Harry, que negou levemente com a cabeça.

— Quer sem, bae?

— Pode ser, Lou? Prometo que estou limpo.

— Eu confio em você — sorriu e se inclinou de volta, agora para iniciarem um beijo apaixonado, enquanto o de olhos azuis lentamente invadia o cacheado, sentindo a maravilhosa sensação quente e úmida que o abrigava de uma forma extremamente gostosa. Esperou alguns segundos para começar a bombear, ao mesmo que tocava o mamilo direito de Harry com uma de suas mãos e acariciava seus cabelos com outra. Eles sorriam, pois nada poderia atrapalhar o momento. O momento em que eles eram um só.

— Oh, Lou, hmmm, isso é tão... b-bom — ele tentava se expressar.

— Sim, babe — arfou. — Você é maravilhoso. Eu te amo.

Sua mão se juntou as do cacheado acima da cabeça do mesmo. Ele estocava em um ritmo rápido, a cama batia contra a parede e ele esperava muito que seus vizinhos não viessem a fazer uma advertência contra eles. Sua outra mão bombeou o pau de Harry, concentrando na glande e depois descendo para as bolas cheinhas, o fazendo fechar seus olhinhos e suspirar sôfrego e manhoso, como um bebê gatinho. 

— Estou, hmmm, perto, bae. Vem para mim, Hazz — gemeu no ouvido do outro, que abriu seus olhos e o encarou profundamente.

Seus jatos de amor e prazer vieram logo em seguida. Os de Louis, dentro de Harry. Os de Harry, no abdômen dos dois, para logo depois ir para os lábios de seu namorado.   

Nada de dor, nenhum incômodo sequer. 

Ao se retirar, eles ainda gemeram juntos mais uma vez, seus corpos estavam vulneráveis, frágeis e sensíveis, mas era apenas um detalhe que não impediria de Harry se aconchegar em Louis, e muito menos de Louis de embrulhar Harry em seus braços.

Os dias passavam cada vez mais rápido, como se tivesse duas horas a menos. Não importava. Eles se tinham e estavam juntos e era só isso. 

 

 Iriam para a casa de Louis na próxima segunda, seguiriam para a casa de Harry no sábado e seria até modesto dizer que eles estavam nervosos, ansiosos e aflitos pra caralho. Assim adormeceram, com todas as palavras já ditas, suados, com cheiro de sexo e juntos, mais uma vez. Porque não importa quantas vezes isso seja dito, é só.

 

O frio invadiu novamente todo o quarto, mas não eles, pois suas almas estavam ensolaradas.


Notas Finais


✧ desculpem a bosta de smut, sou virgem.

❥ pergunta do capítulo: vocês tem religião? acreditam que isso influencia no modo como determinado alguém se porta no mundo e tal? por quê?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...