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História DADDY ISSUES - jaehyun - Você é minha garota.


Escrita por: ImNinahChan

Notas do Autor


[✰] - soft dom, daddy issues(?), jaehyun!dilf, daddy kink, sexo sem proteção, bulge kink, cockwarming(?), menção a oral fem e oral masc, ‘anjo’, aparece um 'puta’, corruption kink. Não sei o que é isso aqui…

Boa leitura✨

Capítulo 1 - Você é minha garota.


Fanfic / Fanfiction DADDY ISSUES - jaehyun - Você é minha garota.

.DADDY ISSUES.

Você não sabe nem ao certo como começar a explicar seus sentimentos por Jaehyun.

Ele é a primeira coisa que vem a sua mente nos momentos em que o seu coração aperta, nos momentos em que a euforia é tamanha que tem desejo de compartilhar com alguém. E mesmo quando não sente nada, quer sentir nada ao lado dele.

A sua mãe nem seu pai não gostariam do Jung, no entanto. É muita diferença de idade, eles ressaltariam, jamais iria funcionar. Além do fato de que ele teve um divórcio conturbado há um tempo, filhos e outros vestígios que o casamento deixa na vida da gente quando se acaba.

Às vezes, você se sente desconexa. Talvez seja verdade que não há futuro para vocês dois. Talvez ele não queira um futuro e só um agora. Talvez só exista um passado, e você nem sabe que está vivendo nele.

Mas, ainda, é pra casa dele que vai depois que suas aulas na faculdade terminam.

Permite que ele te leve para o banheiro, deslize a sua roupa perna abaixo para guiar para dentro do box cristalino. A sua silhueta se mistura a dele no reflexo, as mãos masculinas perpassam pela sua pele. Lavam, limpam, purificam. Te seca o molhado com a toalha mais macia, sentada na beirada da cama de casal à espera da camisola de cetim para cobrir a sua nudez.

É adocicada pelo perfume dele, o pescoço adornado pela correntinha dourada. Beija os seus pés, te carrega no colo pela casa grande para que não pegue a friagem do carpete.

Aqui, come comidas leves, bebe vinho. E pode ser influência do álcool, ou o som embriagante do toca discos ecoando a canção mais triste do álbum preferido dele, pois sente-se mais em casa do que em qualquer outro lugar.

Quando está pisando nos pés dele, o braço envolvendo a sua cintura e os dedos entrelaçados nos seus, enquanto valsam sobre o tapete felpudo da sala de estar, os pulmões esvaziam por um instante. Os batimentos cardíacos também se acalmam, o sangue parece correr mais devagar nas veias. Você observa o encaixe das mãos grandes nas suas, o aperto, a segurança, a confiança. É a melhor sensação que já teve em anos.

Estar com ele é acolhedor. Não há problemas exteriores, só o aqui e agora, como se não fosse mais a mesma jovem exausta, e apenas a minha garota — como ele te chama.

— Você é minha garota — já não é mais uma pergunta, é uma afirmação soprada em meio à voz profunda, contra a pele do seu rosto.

Jaehyun beija os seus lábios, saboreia. São sempre encontros delicados, feito se o homem temesse ferir a sua pele porque sabe a afobação que pode dominá-lo. A língua sente o gosto da sua, troca saliva até estalar e os selares se dissiparem pelo pescoço.

Está te segurando com mais força. Aperta a sua cintura, o tecido da camisola sendo maltratado entre os dedos, ao trocar o carinho da boca pelo arisco dos dentes.

Arranha. Arrancaria pedaço se pudesse, marcaria no maior ápice de egoísmo. Te faz arfar por isso, porque é o mesmo anseio que já se passou pela sua cabeça. Apoia as mãos nos braços masculinos, encolhida, suscetível.

Sabe que o mais velho vai distribuir beijos pelo seu corpo até o meio das suas pernas, onde passa mais tempo. Com o rosto enterrado ali, prefere lambuzar os lábios, o nariz no seu mel a escorregar um mísero dedo pra dentro da quentura. Pode ser só impressão dele, mas Jaehyun sente que a cada troca íntima, ele te corrompe mais e mais.

É como se te estragasse aos pouquinhos. Na primeira vez, você se agarrou aos cabelos da nuca dele com tamanha força, os olhinhos cheios de lágrimas, enquanto o tinha indo e vindo com velocidade, que ele pensou que não fosse repetir a dose. Tinha deflorado uma rosa preciosa demais, acreditou, porém você se demonstrou a mais infame das castidades ao ajoelhar-se, na segunda vez, clamando que precisava de algo na boca.

E, agora, ele se julga imundo. Sujo, muito sujo. Condenável, porque num sussurro você o chama de 'papai’ e o homem sente o estômago contrair, as pernas fraquejando e o peso da ereção entre as pernas latejando.

Ainda não sabe até quando vai aguentar te corromper, mas não protesta quando você pede pra sentar no colinho dele.

— Me incomoda — você alega, apertando o tecido da calcinha de algodão por baixo da barra da camisola. — Muito molhada.

Jaehyun expele o ar pelo nariz, tenso.

— Precisa ficar bem molhadinha — rebate —, senão como vai me aguentar aí dentro?

Você esboça um sorrisinho de canto, maliciosa.

— Posso tirar, então? — pede. — Pra você.

E o Jung pensa em negar, mas ainda está pensando até quando vai aguentar te corromper…

A sua camisola é descartada, bem como a peça íntima. Adora a visão do corpo masculino sentado no sofá, as pernas espaçadas, os ombros largos. A sombra que a correntinha dourada que ele também usa, cria no peitoral, com a penumbra das luzes do cômodo vizinho refletindo aqui. No entanto, dá as costas, pairando o centro encharcado, pulsante sobre a ereção de modo que esteja ajoelhada no acolchoado e encarando a imagem embaçada de vocês dois na porta de vidro.

O ambiente está escuro, confortável para as pupilas dilatadas. Você prefere choramingar, ao ter o interior ardendo para acomodá-lo, enquanto não está o encarando. Quando ele não pode ver a expressão sádica no seu rosto, e nem você ver o regozijo no dele.

Duas almas impuras, indecentemente viciadas, porque você recua, fragilizada, e ele te segura, “tá tudo bem, anjo”, serena ao pé do seu ouvido, “você leva tudo. Sempre leva”. E é o que precisava ouvir para deslizar abaixo, engolir cada centímetro mesmo que tenha que esticar-se ao máximo para isso.

Boa menina. — Entra em combustão apenas por causa dessas duas palavras. Desesperadamente, ama ser a boa menina dele.

A respiração bafeja no seu ombro, dificultosa. Ele está resistindo à necessidade absurda de te empurrar nessa sofá e foder de quatro, dar um gole do que é perder tudo que resta de virtude e depravar por completo.

Mas não sabe ainda até quando vai aguentar te corromper.

— Sente. — O Jung guia a sua mão pelo seu baixo ventre, te faz apalpar a região, notar a rigidez da pele. A loucura da completude que te é causada. — O que é isso? Hm? O que te deixa cheinha assim?

Você pende a cabeça na direção dele, retraída.

— Você — responde. — Você… papai.

Um sorriso cresce na face alheia, satisfeito com o que ouviu.

O coração acelera as batidas, a circulação sanguínea em frenesi. O pau metido até o fundo no seu interior pulsa, te obriga a contrair mais, desaparecendo de tamanho sobre as coxas masculinas, no reflexo do vidro.

Deita a cabeça no ombro dele, esparramada. Está completa, ardendo literal e figurativamente, e não planeja se separar tão cedo. O conforto, a quentura, o erotismo.

— Queria ficar assim pra sempre… — confidencia, baixinho.

Jaehyun acaricia a sua bochecha.

— Você pode — diz. — A gente pode.

— Como?

Ele hesita. Sorve a saliva dentro da boca, como se cedesse tempo para si mesmo, espaço para que a mente organize os pensamentos e tenha uma conclusão.

E ele já possui.

Te pega no colo, escapando do seu canalzinho para que possa te deitar sobre o sofá e te manusear até que esteja empinada, de quatro. Os dedos entrelaçam nos seus cabelos, da mesma forma que entrelaçaram nos seus dedos mais cedo. Firmes, envergam a sua coluna. Tudo que tinha antes te é devolvido com mais força, mais velocidade.

Você queima, ofegante. Solta um gritinho agudo de sentir pena… se ele não estivesse resolvido a te moldar, finalizar o processo que iniciou na primera vez que cometeu o pecado de invadir o meio das suas pernas.

— Meu anjo — chama, manso demais para quem tem péssimas intenções —, o papai vai foder você. Foder de verdade… Okay?

Você faz que sim, agita a garganta num grunhido positivo.

— Ótimo. — Os dedos da outra mão escorregam pra dentro da sua boca, banham-se na saliva. — Pra você ficar bem quietinha enquanto eu te transformo na minha puta.


Notas Finais


obg por ler💗


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