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História Daddy ; jaeyong - Por do sol, lágrimas e livrinhos


Escrita por: jyminx

Capítulo 12 - Por do sol, lágrimas e livrinhos


– Taeyong?

Ah, como Taeyong gostaria de não ter reconhecido tal voz, queria não conhecer cada som emitido por aquela boca. Sabia quem era, mas simplesmente não queria admitir. Poderia muito bem ser seu pai, querendo o ver pela primeira vez verdadeiramente. Poderia ser Yuta que foi lá apenas para encher seu saco. Poderia ser qualquer um, mas não, tinha que ser ele.

– Taeyong, é você? – a voz estava cada vez mais clara, talvez pela maior proximidade.

Taeyong se virou lentamente como se estivesse sido pego pela própria polícia, não queria olhá-lo, admitir que havia sido pego justamente por ele.

Se manteve cabisbaixo.

Percebeu que mesmo se mantendo calado, o maior não sairia dali. Abaixou a máscara preta apenas para que o outro escutasse o resto de voz que sua coragem lhe permitia soltar.

– Não.

Recebeu uma risada irônica a poucos passos dele.

– Pelo amor de deus, o que você tá fazendo? – Jaehyun agora passava a mão pelo cabelo nervosamente, não estava acreditando no que estava acontecendo. – Isso é uma lata de tinta spray atrás de você?

Lee apenas escondeu mais o objeto atrás de si e como se fosse possível abaixou mais sua cabeça.

Todo o jogo de xadrez que veio planejando em sua cabeça, sempre estando ao menos 3 jogadas à frente de seu pai, sempre estando em uma vantagem vasta de sequer qualquer pensamento do outro. Arriscou cada pecinha da sua vida para jogar tão perigosamente na esperança de um dia conseguir vencer e chegar em seu objetivo sem se machucar. Todos os movimentos que apenas realizou em uma tentativa de se proteger, se considerando o rei, é claro, foi completamente em vão.

Xeque-mate.

Jaehyun chegou em sua vida, sendo apenas mais um jogador amador, todavia, foi o único a conseguir o deixar sem saída.

Fim de jogo.

O rei não está mais no tabuleiro.

Mas...

A vida diferentemente do xadrez, continua após o xeque-mate.

– Taeyong, não precisa ficar com medo. Eu não sou seu pai, não vou te dar bronca. – se aproximou mais. – Só quero conversar.

Se permitiu pela primeira vez o encarar, se sentia envergonhado. A mão de Jaehyun agiu mais rápido que seu próprio pensamento, tirou o capuz de Taeyong, deixando à mostra os fios descoloridos, que na visão de Jaehyun eram adoráveis.

Jung foi caminhando em direção ao seu carro e Taeyong apenas o seguiu em silêncio. Era um turbilhão de sentimentos, não sabia o que falar, como agir ou sequer o que estava sentindo. Jaehyun subiu e sentou do lado direito do capô. Taeyong ficou confuso, não fazia ideia do que o maior estava fazendo.

– Vem cá, senta aqui. – apontou para o lugar ao seu lado.

– Jaehyun...

– Por favor, vamos conversar.

O olhar do mais velho transmitia uma calma que talvez nunca sequer tivesse sentido. Se sentou ao lado do outro no capô. Estavam do lado de fora da faculdade, no muro mais afastado de todos, atrás havia uma espécie de bosque, ou seja, ninguém passava por ali.

Estavam sozinhos.

– O senhorito vai me contar porque estava prestes a pichar aquele muro ou a gente vai ter que partir para o jogo baixo? – Jaehyun perguntou sorrindo.

– E o que seria "o jogo baixo"?

– Cócegas, o que mais poderia ser? – piscou e então Taeyong se permitiu rir, não estava mais tão tenso, se sentia bem.

– É uma história um tanto longa, não tenho certeza se você gostaria de escutar. – estava tentando fugir da conversa a todo custo mesmo sabendo que o outro não daria o braço a torcer.

– Para te escutar, eu tenho todo o tempo do mundo. – apoiou seu corpo com um dos braços o colocando para trás. – Mas pra isso, você precisa começar, não é!?

– Certo... – respirou fundo, não era a coisa que mais gostava de contar, na real apenas Doyoung e Yuta sabiam disso. Queria simplesmente sair correndo e não mostrar seu lado frágil para Jaehyun. – Por favor, não vai pensando que eu sou um vandalo, apesar de ser exatamente isso que parece, eu vou explicar.

– Eu não estava pensando nisso.

– Eu sei que estava, tudo bem. – respirou fundo mais uma vez, não enrolaria mais. – Tudo começou bem antes de eu nascer. Meus pais, se é que eu posso os chamar assim, são extremamente ricos e os dois já nasceram em um família cheia de dinheiro e cresceram pensando que a única coisa que importa são as coisas materiais. Eles se casaram antes mesmo de se conhecerem. – se permitiu olhar pro céu e imaginar os pais que são tão jovens e tão fúteis. – Eles dizem que se apaixonaram, mas eu realmente me pergunto se é verdade, aposto que se algum dos dois falisse o outro não ia demorar a pedir divórcio, é assim que eles funcionam. Eles não queriam ter filhos, minha mãe ficou grávida por algum incidente que aconteceu enquanto eles transavam, fizeram questão de esclarecer pra mim quando eu tinha cinco anos.

– Taeyong... – Jaehyun não estava mais sorrindo, estava com vontade de chorar.

– Eu estou bem, sério, mas calma que tem muito mais. – sorriu levemente para o outro. – Desde que eu nasci meus pais não se deram o trabalho de cuidar de mim, não que tivesse sido largado, pelo contrário, eu tinha uns 5 funcionários apenas para mim. Tinha toda a atenção, menos da que eu realmente precisava, a deles. Eu cresci ansiando a atenção deles. Não conseguia sentir que eu era filho deles, eu apenas morava na mesma casa. As únicas fotos que eu tenho com eles, são de jantares em que mais de 200 pessoas compareciam, que meus pais organizavam. Naquelas fotos, nos parecíamos a família perfeita, mas estávamos tão longe de poder ao menos ser considerados uma família.

– Taeyong, de verdade, se você não se sentir confortável falando disso, não tem problema. – Jaehyun estava com a voz calma, mas a aproximação repentina ao chegar mais perto de Taeyong, fez o coração do menor falhar uma batida.

– Relaxa, estou te devendo uma explicação.

Parou para apreciar a face do mais velho por alguns segundos. Era final de tarde, o sol estava começando a se por, o céu continha uma coloração rosa e alaranjada o que só deixava tudo poeticamente lindo. Jaehyun estava com os cabelos levemente bagunçados pelo vento e sua expressão era serena. Taeyong queria registrar aquilo, mas mesmo que o fizesse, sabia que tudo o que ele estava sentindo ao ver o homem mais lindo que já havia visto, na frente de um universo inteiro de cores quentes, ficaria guardado para sempre em seu coração.

– Meus pais tem uma concepção muito errada de que o amor se expressa em presentes, então eles desde sempre compraram diversos presentes achando que estavam sendo ótimos pais por isso. Mas o que adiantava os presentes se eu não tinha eles. Eu recebo esses presentes até hoje, mesmo eu já tendo falado com ele que eu não queria mais, que eu apenas queria eles. O problema é que eles nunca entenderam. Eu tentei ir pelo bom caminho, eu juro que tentei. – estava segurando para não chorar mas as lágrimas já estavam prontas para caírem. – Desde criança eu fazia de tudo para ter a atenção deles, ficava o dia inteiro desenhando eles para mostrar quando eles chegassem em casa, mas nunca olharam um. Com sete anos eu comecei a tentar cozinhar mas logo na primeira tentativa que eu fiz uma torta de maçã, minha mãe falou que estava de dieta e que era para eu jogar fora para ela não passar vontade. Me inscrevi em todo concurso e todo torneio da escola, na esperança de eles irem me ver em alguma apresentação ou premiação, mas eles não foram em nenhuma. – a primeira lágrima caiu, sem Taeyong se dar conta, e Jaehyun sentiu uma pontada ao vê-lo daquela forma. – Até que eu percebi que da forma tranquila não iria resolver. Com quatorze anos eu derrubei uma estátua que tinha na minha sala que o artista fez exclusivamente, achei que ela ficaria irritadíssima, mas para surpresa de todos, ela conseguiu contatar o filho do escultor e ele fez uma maior e melhor para ela sem sequer comprar. Nunca a vi tão feliz e ela nem se preocupou em saber quem tinha quebrado. E foi então que eu comecei a ir pelo lado ruim. – as lágrimas agora caiam em uma velocidade maior. – Meu pai é dono de uma construtora e sempre que acontece algum dano no local, ele é responsável por consertar, então...

– Você começou a pichar, os locais que seu pai havia construído. – Jaehyun completou, estava meio sem reação, era muita coisa para processar. Seus pais eram tranquilos, não eram presentes como queria mas também nunca foram ausentes, sua mãe já havia falecido fazia algum tempo e seu pai vive no interior do país mas continuavam conversando semanalmente.Nao sabia como Taeyong se sentia, mas o compreendia e queria apenas o proteger e dizer que está tudo bem. – Deu certo?

– Sinceramente? – Jung fez que sim com a cabeça. – Não. Ele sabe que sou eu, ele finge que não é e nem fala nada.

– Você já foi preso por isso?

– Três vezes, pelo menos, mas eu não fico lá por 15 minutos. Meu pai me solta logo em seguida, na verdade ele só liga lá, ele nunca foi me buscar de fato. – respirou fundo mais uma vez e prosseguiu. – Nunca machuquei ninguém fazendo isso.

– Eu sei que não. – se aproximou mais de Taeyong, queria segurar sua mão, o abraçar. Seus braços e coxas já estavam se tocando. – Mas isso te faz bem?

– Eu já não faço mais para chamar a atenção deles, eu já desisti, foram longos 21 anos apenas procurando amor e apenas recebendo presentes fúteis de volta. – olhou para Jaehyun e acabou se perdendo nos olhos castanhos do maior. – Eu faço agora apenas para liberar tudo o que eu estou sentindo, geralmente eu estou angustiado com algo quando eu faço isso. Do fundo do meu coração, eu só queria carinho.

Jaehyun sentiu tal frase o cortar como uma faca, cada pedacinho da sua alma, Jung acabara de receber um coração completamente quebrado e mais do que ninguém sabia como consertar um coração partido.

Colocou sua mão na bochecha, ainda molhada de Taeyong e então colou seus lábios.

A princípio era apenas um selar, que a propósito era demais para Taeyong porque ele simplesmente estava petrificado. Quando se deu conta de que os lábios macios de Jaehyun estavam nos seus, não perdeu tempo e começou a movimentar os mesmos. Estava ansiando aquilo há tanto tempo que parecia simplesmente um sonho.

O sol estava se pondo, mais alguns minutos e as estrelas seriam as cúmplices do beijo. Era um beijo marcado por muito sentimento de desejo mas não só isso, não tinham pressa, estavam curtindo a presença um do outro enquanto o sol se preparava para dormir. Uma tarde comum que se tornou uma que jamais seria esquecida por nenhum dos dois. Desta vez não havia chuva, e também não era o início de uma relação.

A relação se iniciou cerca de dois anos atrás, quando Taeyong se mudou para o prédio, trombou com Jaehyun logo que chegou, o achou lindo demais, mas o outro estava com pressa demais para prestar atenção nas coisas a sua volta. Não foi um dos melhores primeiros encontros, não tinham gotinhas de chuva e nem nada marcante, mas tudo pareceu se conectar naquele momento, e nunca foi tão grato por ter se mudado para lá, ou por ter oferecido trabalho de porta em porta ou até por aceitar cuidar de Mark.

– Voce não está sozinho. – Jaehyun sussurrou ainda com seus lábios tocando os de Taeyong, que não demorou para os colocar de novo, dessa vez mais intensamente.

Ambos estavam tão completos por ter o outro ali, consigo. Estiveram tanto tempo imaginando como seria, mas não imaginavam que a sensação seria não incrível. O sol estava cada vez mais baixo e o laranja cada vez mais escuro. O beijo tinha gosto de café e um pitadinha de afeição e proteção. Jaehyun queria tê-lo por inteiro em seus braços e poder dar tudo aquilo que os pais deles nunca foram capazes de dar.

Naqueles minutos, nenhum problema mais existia. Foram capazes de esquecer tudo o que lhes impedia de ter algo. Não existiam mais aliança, Seulgi ou sequer profissionalismo.

Uma última lágrima desceu pela bochecha de Taeyong e Jaehyun só gostaria de dizer que caso o outro estivesse com os olhos marejados, não seria capaz de ver as estrelas, mas para isso seria necessário separar seus lábios, então não o faria.

* »»——⍟——«« *

Doyoung já estava de saco cheio de resolver toda aquela papelada envolvendo sua rematrícula na universidade, não entendia o porquê de tanta burocracia, adoraria poder resolver tudo pelo celular ao invés de se dar ao trabalho de ir até a universidade. Após conversar com Yuta, resolveu que precisava urgentemente ir até o local, já que era seu último dia de férias e seu último dia para resolver aquilo, caso contrário ele nem iria precisar voltar no dia seguinte, já que não teria mais sua vaga renovada.

Mesmo relutante, foi até a universidade, ao chegar na secretária percebeu que não havia ninguém no local e bufou alto. 

– Que tipo de faculdade é essa? Fala sério! – O garoto serrou os punhos, caminhando a procura de alguém que pudesse o atender – Não há uma alma viva sequer aqui para me ajudar.

Enquanto caminhava pela universidade, pode ver um homem um pouco de canto, o mesmo não era tão alto e Doyoung logo pode visualizar a bunda do mesmo, vendo que era grande. O homem aparentava ser mais velho mas não muito, tinha os cabelo raspados aos lados e usava um óculos de armação fina, parecia tímido e isso fez Doyoung sorrir já que ele tinha uma visão maliciosa sobre pessoas tímidas, achavam que era as melhores de cama e que a timidez era apenas uma espécie de  fachada.

O garoto estava ocupado demais para dar bola ao outro, então apenas seguiu em frente ainda na expectativa de achar alguém que pudesse lhe ajudar, era o que mais precisava naquele momento. Doyoung adentrou a biblioteca na tentativa de achar algum funcionário por ali, caminhou pelos corredores e em todos os cantos possíveis, não achando sinal algum de qualquer pessoa que fosse, logo pode perceber que havia uma pequena luz acessa num local por ali, caminhou até a porta entreaberta onde pode ver com mais clareza a luz que saia do cômodo, empurrou a porta lentamente e espiou dentro, vendo que tratava-se de Jinyoung, para seu alívio e felicidade.

– Hyung! Você por aqui... – Doyoung sorria de forma maliciosa para o garoto que fechava o livro para lhe dar atenção.

– Doyoung! Ah... Eu comecei um estágio aqui faz pouco tempo, estou apenas organizando as coisas antes das aulas começarem. – Colocou o livro sobre uma pequena pilha e aproximou-se do garoto – Nada demais!

– Hmm... Parece ser interessante... – Doyoung não sabia bem o que falar, não gostava tanto assim de livros, preferia imagens, era por isso que cursava fotografia – Ainda mais para você que se dá bem com livros, não é?

– Eu gosto de livros, são incríveis! – Jinyoung sorriu, encarando os livros a sua volta – Mas então... Por que está aqui?

– Rematricula! De última hora. – Riu, encarando o mais velho. Jinyoung usava um óculos de armação fina e prata, além do suéter preto de gola alta que o deixava com um ar sério e isso só deixava Doyoung mais excitado, sabia que o mais velho era um pecado e ele seria um pecador de bom grado.

– Você precisa ser mais responsável, Doyoungie! – Acariciou minimamente os fios do garoto.

– E você precisa me foder! – Falou da forma mais calma possível, como se fosse uma frase comum usada num café da manhã em família.

Corado, Jinyoung encarou a expressão do mais novo, que o secava nitidamente, nem tentava disfarçar o desejo que estava sentindo ao ver o mais velho com aquele ar sério, adorava caras assim ainda mais quando aparentavam ser intelectuais, e Jinyoung lhe passava aquela visão. Jinyoung como já estava acostumado, logo cedeu ao jogo de Doyoung, encarando a forma como o outro mordia os lábios e passava as mãos pelas coxas que estavam sendo apertadas pela calça skinny preta.

Jinyoung sabia bem que quando tratava-se de Doyoung, ele jamais conseguiria resistir, era quase como algo carnal já que ambos sabiam que era apenas diversão, sentimentos não eram envolvidos naquilo e achavam melhor assim, afinal, a amizade colorida ia bem e não haviam reclamações, sentimentos acabariam com isso. Não demorou muito para que logo começassem a se beijar, Jinyoung tinha as mãos sobre a bunda do garoto, apertando ali com força enquanto as mãos de Doyoung ficavam entre nuca e fios do mais velho, arranhando e apertando.

Conforme o beijo ia se aprofundando, o calor no corpo de ambos só ia aumentando, os deixando mais excitados e necessitados, um pelo outro. Jinyoung mesmo que adorasse os livros, naquele momento sua maior vontade ainda era ter Doyoung para si então empurrou todos os livros da mesa, fazendo com que fossem de encontro ao chão e deixassem a mesa vaga para que pudessem ficar ali. Segurou firme nas coxas de Doyoung e o colocou sobre a mesa e o deitou, logo fazendo o mesmo e ficando por cima do garoto.

Jinyoung fazia um ótimo trabalho em chupar e mordiscar o pescoço de Doyoung, cuidando para não marcar muito o outro, não sentia-se confortável em marcar o garoto já que não passavam de amigos. Doyoung sorria em meio a arfares que dava quando Jinyoung mordia a pele com um pouco mais de força, fazendo seu corpo se arrepiar.

Não era novidade que Doyoung não era muito paciente, então logo já tirava sua camisa e o suéter de Jinyoung, amava o corpo do outro e queria vê-lo, queria ver todos os detalhes e curvas. Jinyoung ainda sim tinha um pequeno ar de dominância, gostava de ter Doyoung totalmente entregue a si enquanto dava prazer ao mais novo, conhecia pontos sensíveis e coisas que o garoto gostava. Desceu seus lábios até os mamilos rosados de Doyoung, revezando entre chupar o esquerdo e o direito, fazendo Doyoung gemer de forma manhosa, sabia que o garoto era sensível naquela área e adorava as expressões sôfregas do mesmo ao ser tocado ali.

– Hyuuung! Não faça isso... – Manhou em meio a um gemido – Vá logo com isso!

– Sempre tão apressado... – Riu, levando as grandes mãos até o cós do jeans skinny do mais novo, o puxando para baixo.

Logo ambos os garotos estavam totalmente despidos, Doyoung encontrava-se ajoelhado entre as pernas de Jinyoung, fazendo um bom trabalho em lubrificar o membro ereto do mais velho. Jinyoung segurava os fios do outro, os puxando levemente enquanto a cabeça de Doyoung subia e descia rapidamente.  Quando achou que já estava bom, Doyoung levantou-se, deitando novamente sobre a mesa enquanto Jinyoung afastava suas pernas, se posicionando entre elas.

Encaixou o membro rijo na entrada de Doyoung, logo penetrando vagarosamente, o que fez Doyoung cravar as unhas na madeira da mesa e gemer de forma baixa. Os garotos tinhas as mãos dadas e dedos entrelaçados enquanto trocavam alguns olhares, mesmo que naquele momento fosse difícil manter os olhos abertos, estavam sensíveis demais para aquilo. Quando Doyoung se acostumou, Jinyoung fez questão de estocar fundo e forte como sabia que o outro gostava, acertando pontos sensíveis do mesmo.

Conforme as estocadas ficavam mais rápidas, mais suados e necessitados os garotos ficavam, Doyoung tentava ao máximo controlar seus gemidos altos e até mesmo Jinyoung se controlava para não chamarem a atenção, mas parecia impossível comparado ao prazer que estavam sentindo.

Do lado de fora, Taeil, o novo professor caminhava pela faculdade para que pudesse achar alguém que lhe auxiliasse em algumas coisas, já que ainda não estava acostumado com o enorme local. Caminhando até a biblioteca pode ouvir alguns barulhos estranhos, mesmo que não quisesse acreditar, os sons pareciam gemidos, arfares, peles se chocando e madeira sendo arrastada pelo chão. Um pouco hesitante, caminhou até a pequena sala de onde os sons vinham, como a porta não estava trancada, logo pode ver que haviam dois garotos nus. Um estava deitado na ponta da mesa enquanto usava os cotovelos para se apoiar, mesmo que estivesse com a cabeça tombada para trás, além das pernas abertas o garoto gemia de forma manhosa e consideravelmente alta. A visão fez Taeil engasgar. O outro garoto estava em pé, com o quadril colado ao garoto na mesa, tinha os fios bagunçados e mordia os lábios vez ou outro, soltando gemidos roucos enquanto estocava o mais novo de forma rápida e o masturbava. Tudo só ficou pior quando Doyoung atingiu seu ápice, fazendo seu gozo sujar seu corpo, na mesma hora o garoto tombou ainda mais a cabeça pra trás e pode ver um homem na porta os olhando com uma expressão aterrorizada.



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