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História Daddy ; jaeyong - Bônus


Escrita por: jyminx

Notas do Autor


bom, esse capítulo não tem uma grande relevância sobre a história mas nós recebemos muitos pedidos para que ele acontecesse então essa é uma forma de agradecer por tudo e encerrar esse "ciclo".

espero que gostem do jaehyun bottom!

Capítulo 64 - Bônus


☪︎⋆。˚

– CHEGUEI! – Jaehyun anunciou ao adentrar ao próprio apartamento, sendo recepcionado por Taeyong num selinho demorado.

– Seungmin está bem? – Recebeu um aceno em confirmação.

Naquele tarde, haviam planejado ficar juntos pelo restante do dia, não que não gostassem de passar seu tempo junto a Mark, na verdade eram pais completamente babões e se pudessem, observariam Mark durante o dia inteiro mesmo que o pequeno não estivesse fazendo absolutamente nada, mas sabiam que um tempo a sós era sempre muito bom. Então Jaehyun se encarregou de levar o próprio filho até a casa de Seungmin enquanto Taeyong ficava em casa arrumando tudo.

O programa do casal consistia em assistir a uma partida de basquete, então quando o Jung retornou, pode encontrar uma travessa de guacamole e alguns pacotes de Doritos, além das latas de refrigerantes e algumas barras de chocolate.

– Você fez tudo isso? – Envolveu a cintura fina do Lee entre seus braços e o abraçou carinhosamente, depositando alguns selares sobre o pescoço alheio, o vendo arrepiar-se.

– Não é nada demais, Jae! O guacamole é super rápido.

Ficaram abraços por poucos segundos pois logo foi anunciado que o jogo iria começar, então rapidamente levaram toda a comida para a sala de estar. Taeyong não vestia nada além de uma cueca e uma camiseta do Boston Celtics que era bons números maiores que si, já Jaehyun vestia uma bermuda comum e uma regata do Chigaco Bulls. Ambos vestiam as respectivas roupas dos times que jogariam, que eram seus favoritos.

– Você deveria torcer para o Celtics! O Mark adora eles também! – Taeyong riu, empurrando levemente o outro.

– Ele tem 4 anos! Para de alienar ele porque se ele começar a torcer para essa droga de time, eu abandono essa casa! Não posso aceitar isso... – Fez uma expressão brava e cruzou os braços, mas logo esboçou um sorriso fofo ao receber um pedacinho de chocolate em sua boca.

Logo a partida se iniciou e naquele momento, não existia mais amizade ou amor, ambos se encontravam completamente apreensivos, e sempre que algum time marcava pontos, o outro murmurava algum palavrão.

– O Boston vai ganhar, Jae... Aceita! – O loiro deu de ombros, rindo baixo.

– Eu duvido!

– Eu aposto. – Sorriu sacana, recebendo a atenção do mais velho para si, que tinha um olhar fuzilante em seus olhos.

– Quanto? – Pegou a própria carteira.

– Não quero dinheiro, mas se o Boston vencer, você me deve um desejo... – Sorriu e voltou a prestar atenção na televisão.

O restante da partida ambos suavam frio, agora era questão de dignidade, queriam os respectivos times classificados e também queriam vencer a aposta. Taeyong já havia abandonado o refrigerante já faziam bons minutos, estava tão ansioso que até apelou por uma cerveja que encontrou na geladeira, e Jaehyun já devorava sua segunda barra de chocolate.

– Porra! CARALHO EU SABIA! – Taeyong gritou ao ver a partida ser encerrada, com a vitória de seu time – EU SABIA!

Por bons minutos, o loiro correu de um lado para o outro com o maior sorriso do mundo, enquanto Jaehyun tinha seu maxilar trincado e seus olhos fechados, estava frustrado, furioso, queria poder entrar naquela televisão e bater em todos os jogadores do Boston Celtics.

– Mas e então... Qual vai ser o desejo que eu vou realizar? – Perguntou enquanto lavava a travessa de guacamole, a verdade era que estava muito mais calmo, e ao notar o sorriso safado do namorado, percebeu que talvez ver Chicago Bulls ser vergonhosamente derrotado não fosse assim tão ruim.

– Hoje, você fica por baixo! – Riu sacana e deu um tapa na bunda do Jung – Eu te espero no quarto.

Jaehyun tinha os olhos levemente arregalados, não tinha o costume de ser passivo nas relações que tinha com Taeyong, e não eram poucas, mas não por não gostar, só era a preferência do casal, e definitivamente não estava esperando por aquele desejo, mas não via problema algum em realizá-lo, então rapidamente secou as mãos e subiu as escadas em poucos segundos, seguindo até o próprio quarto.

– Tae? – Adentrou ao quarto, vendo o loiro sentado sobre a ponta da cama.

Sentou-se ao lado do loiro e mal teve tempo de dizer outra palavra sequer, logo foi atacado por um beijo quente e lento, fazendo todos os pelos de seu corpo se arrepiarem, vez outra arfavam contra os lábios opostos, mas em momento algum separaram o ósculo, a necessidade que tinham por aquilo era muito maior do que a pelo oxigênio, então era quase como uma luta poder se desvencilhar do outro.

As roupas eram tiradas com voracidade, o calor aumentava cada vez mais e as roupas pareciam cada vez mais apertadas e sufocantes,  quando puderam sentir os corpos livres do aperto, arfaram ainda mais.

Taeyong roçava o próprio corpo ao do moreno abaixo de si, causando uma fricção agonizante, pois já não podiam mais esperar, um segundo a mais e enlouqueceriam.

– Me chupa... – A voz de Taeyong soava rouca causando alguns arrepios pelo corpo de Jung, que confirmou num rápido aceno de cabeça.

Ajoelhou-se entre as pernas alheias e segurou o falo já rijo em seus dedos, fazia movimentos lentos de cima para baixo enquanto podia ouvir o loiro gemer, inebriado pelo próprio prazer, querendo cada vez mais da sensação dos toques do Jung.

Assim que pode sentir o próprio membro ser rodeado pela boca quente e úmida do mais velho, pode soltar um urro em prazer, e não conteve os movimentos do próprio quadril, o rebolando contra os lábios doces e convidativos. Jaehyun se dedicava em lubrificar bem o membro do namorado, que por mais que não fosse tão grande, chegava até sua garganta.

– Porra...

Lee murmurava palavrões enquanto sentia o membro ser chupado com mais força, sua visão já se encontrava levemente turva e a ação de manter os próprios olhos abertos era quase impossível, mas quando o fazia, pode encontrar Jung e o encarando enquanto lhe chupava com determinação. O pré gozo já escorria por todo o falo e Taeyong sentia que não aguentaria muito mais do que aquilo, mas rapidamente teve o maior afastado de si e gemeu em protesto.

Antes que pudesse reclamar mais, viu o Jung vasculhar na pequena gaveta e retirar dali um frasco de lubrificante, muito bem escondido. Logo abriu o pequeno fraco e despejou o líquido pelos próprios dedos. Taeyong observou com atenção os movimentos do namorado, o viu afastar as próprias pernas e levar os dedos lubrificados até a própria entrada e os penetrar vagarosamente.

Por mais que não estivesse tão acostumado a sensação, Jaehyun não desgostava, compreendia o incômodo inicial mas logo movimentava os próprios dedos em seu interior, podendo gemer de forma sôfrega toda vez que conseguia ir mais fundo dentro de si mesmo. O Lee observava toda a cena inebriado, mal tinha palavras e não ousaria dizê-las, pois não queria atrapalhar o som melódico dos gemidos alheios, e jurava que poderia ejacular somente com a visão do outro se tocando tão intimamente, aquela havia sido a melhor aposta de sua vida.

– Está esperando o que?

O loiro piscou algumas vezes ao ouvir tal frase mas logo se recompôs e despejou o líquido lubrificante sobre o próprio membro, espalhando com calma. Penetrou o outro com calma, tomando todo o cuidado do mundo enquanto espalhava selares por todo o pescoço do Jung.

Jaehyun era forte e não pegava leve em seus apertões ou arranhões sobre as costas do Lee, a sensação de ser penetrado era incomoda mas incrível, e assim que pode se sentir mais confortável, achou que estava no céu com a sensação do namorado indo fundo dentro de seu interior.

Os gemidos e o barulho da cama rangendo eram os únicos sons audíveis ali, preenchendo o grande quarto com ofegos e arfares. Taeyong estocava rapidamente, podendo sentir o interior do Jung lhe apertar a lhe causar uma sensação gostosa.

Os ápices não demoraram a ser atingidos, Taeyong gemeu de forma manhosa enquanto chegava ao seu ápice dentro do namorado, já o moreno masturbava o próprio membro na velocidade das estocadas do outro, e pode sentir-se no paraíso quando sujou o próprio abdômen com o líquido branco, sentindo alguns espasmos percorrerem seus corpos.

Caíram cansados sobre o colchão e se abraçaram enquanto ofegavam, o teto parecia girar e até mesmo ficar deitado era exaustivo, estavam acabados.

– Mais uma? – O Lee riu baixinho, recebendo um aceno como confirmação.

 


Notas Finais




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