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História Daddy.com - CamBoy


Escrita por: fairyrose

Notas do Autor


Hey babys, como vocês estão??
Eu e a Belieber estamos extremamente felizes pelo sucesso da estória, por isso queria agradecer aos 65 favoritos. VOCÊS SÃO DEMAIS.
Amamos muito vocês e prometemos recompensá-los por todo amor que estão dando a fic.
Agora vamos aos nossos recadinhos

> O capítulo foi betado por mim mesma, Gicah, por isso se encontrarem algum erro me avise. (estou com um pouco de sono, então pode ter saído algo errado, sorry).

> Poderia falar que essa capítulo foi totalmente escrito por mim, mas a Belieber_Pt me ajudou bastantes, então dou os créditos para ambas. E, Belieber_Pt AMO-TE.

BOA LEITURA AMORES.

Capítulo 3 - CamBoy


Fanfic / Fanfiction Daddy.com - CamBoy

Zayn Malik

 

            Minutos se passaram e eu já me encontrava dentro de meu quarto, trancado proporcionando um ângulo favorável para me filmar. Agitado e sem tempo, comecei a procurar a minha máscara, assim que minhas mãos se encontraram com a superfície da máscara, rapidamente, meu indicador segurou o elástico preto e assim que me encontrava com aquele pequeno acessório escondendo grande parte de meu rosto, deixando apenas visível meus olhos e meus lábios, que por causa do frio, estavam com uma coloração rosada demais charmosa.  Andei para frente de minha webcam, e com apenas uns cliques, já estava em direto em meu site favorito: Daddy.com. Minha posição ficou descontraída assim que comecei a gravar, o moletom que vestia era apenas uma peça inútil em meu corpo, a minha língua passou por meus lábios num movimento sensual, as doações começaram a aparecer no canto inferior esquerdo do vídeo, maior parte, acima dos 50 dólares. Os comentários nojentos de mulheres e de homens desesperados não paravam de surgir, ignoro todas, e apenas faço o que me pedem, retirar meu moletom.

  Lentamente, vidro meus olhos na câmera e seguro a borda do meu moletom, faço menção de retirá-lo, vendo os comentários e as doações surgindo e desaparecendo com grande velocidade. Fecho meus olhos mordendo lentamente meus lábios, queria dar lhes a melhor sensação do mundo de forma lenta e proveitosa. Vendo-me assim, lembro-me de quando estava do outro lado, vendo, na maioria, mulheres se despindo sensualmente, meus olhos vidrados na tela, meu coração acelerado, sempre querendo mais e mais, cada sensação experimentada era algo completamente novo, nunca pensei que pudesse me sentir daquele modo, mas quando surgiu à oportunidade de mudar de lado, não perdi a chance e entrei de cabeça.

  Agora, deste lado da tela, percebo o quanto os comentários desesperados parecem inúteis, homens e mulheres se humilhando por mais, perdendo dinheiro só para ter o gostinho de ver meu corpo nu. Quantos não perderam todo o dinheiro de um salário só para ver, não somente eu, mas tantos outros que trabalham nesse ramo? Não que estou totalmente preocupado, é esse trabalho que me garante uma vida boa o suficiente. Volto minha atenção na tela e deixo meus pensamentos para outra hora, nesse momento, a única que preciso é satisfazer o desejo de quem me observa. Sinto o pano grosso por dentro das minhas mãos, diversas sensações invadem meu corpo quando sinto o pano passar devagar por toda minha parte dorsal, e quando me vejo, finalmente, livre da roupa que trazia em meu corpo, sinto calafrios e arrepios por conta da noite gélida, mas continuo meu vídeo sem me incomodar.

  A sensação de poder e de luxúria invadem meu corpo, ver meu lucro crescendo cada vez mais faz com que eu me ouse mais. Ajusto minha postura mostrando bem mais meu corpo, deixo à vista a única peça que roupa que resta, minha cueca, olho para tela do computador em minha frente e vejo as pessoas sedentas por mais, como se meu corpo fosse apenas um brinquedinho para eles. Levo minha mão até meu membro apertando levemente, um arrepio surge em meu corpo fazendo com que eu suspirasse baixo, volto meu olhar ao canto superior da tela e vejo que meu lucro já se passava dos 3000 dólares. Em qualquer dia normal, eu simplesmente pararia tudo que estava fazendo e sairia da minha conta, todavia, algo me prendia hoje, era como se meu corpo desejasse estar ali, mas minha cabeça discordasse; pela primeira vez decidi escutar meu corpo e continuo meu jogo de sedução.

  Com minha mão ainda sobre meu pênis, começo um movimento leve de vai e vem, o pano roçando sobre minha pele trazia uma sensação prazerosa e ao mesmo tempo estranha, mesmo já tendo feito isso diversas vezes em minha vida, me sentia preso. Como se ainda fosse um adolescente com medo que a mãe pegasse assistindo pornô e se masturbando, como faço agora, lembro que quando fazia, trancava a porta do meu quarto fingindo estar dormindo, minha mãe nunca desconfiou, pelo menos penso que não. Sinto o tecido da minha cueca ficar úmido, o pré-gozo já passava por toda a minha extensão e ao apertar minha glande, um gemido rouco escapa da minha boca. Meus extintos me levam a me deitar um pouco e abrir minhas pernas, uma visão ótima para quem estava me assistindo.

   Volto aos movimentos de vai e vem dessa vez mais rápidos, sinto meu corpo cada vez mais alerta, sentia cada toque, cada sensação, cada arrepio como se fossem únicos, sentia vontade de me libertar e deixar com que meu membro fosse livre, mas não queria dar esse gostinho para quem me assistia, queria deixá-los sedentos por mais. Meus olhos negros de luxúria ficam atentos à câmera, masturbo-me lentamente aproveitando todos os sentimentos prazerosos que meus toques transmitiam. O pressentimento que tinha era que em qualquer momento poderia gozar, os movimentos, nesse momento acelerados, traziam uma onda de prazer, sinto uma leve contração no meu abdômen, meu membro pulsar na minha mão e solto um gemido alto quando chego ao meu ápice, meu gozo sujar toda minha cueca, mas apenas tento controlar minha respiração acelerada. Retiro minha mão do meu pênis ainda pulsando e foi uma visão privilegiada a quem está assistindo, comentários e mais comentários surgem, alguns elogiando, outros apenas eram inexplicavelmente tortuosos; me pego parado por muito tempo, observando a tela, porém minha mente trabalhava de forma ávida, pensamentos impuros eram repassados, cenas do dia de hoje passavam lentamente em minha cabeça, como se minha mente quisesse relembrar tudo o que havia acontecido.

  Decido encerrar minha sessão de hoje desligando-me do site e fechando meu computador, levanto-me da minha macia cama indo em direção ao banheiro, precisava de um banho, ao entrar no ambiente me livro da peça suja em meu corpo a jogando com tantas outras que acumulavam no canto atrás da grande porta de madeira, preciso ir à lavanderia, minhas roupas já estavam ficando escassas. Entro no Box de vidro, abrindo rapidamente o registro deixando que a água fria escorresse por todo meu corpo, dando a sensação que todas as impurezas que estavam impregnadas estavam indo água abaixo. Meus músculos cansados pareciam relaxar completamente ao entrar em contato com a água, meu membro já se encontrava em seu estado normal, tudo parecia voltar a sua normalidade.  Em poucos minutos deixei de ser Wolfgun e voltei a ser o simples Zayn Malik, um barman de um simples bar no Reino Unido, mais especificamente em Guildford.

       Fecho o registro fazendo com que a água parece de cair no meu corpo, respiro mais leve, como se o peso que carregava em meus ombros finalmente estivesse me deixado paz. Pego a toalha que já havia deixado pronta, seco um pouco meu corpo e enrolo a toalha na minha cintura, olho-me no espelho percebendo que meu cabelo estava bagunçado, porém continuava bonito, dou um meio sorriso e sigo de volta até meu quarto, vou até o grande guarda roupa que ali tinha e procuro por algo confortável para colocar, por estar frio escolho colocar uma calça moletom folgada e uma camiseta preta. Sinto meu corpo ficar pesado pelo sono e logo, depois de me vestir, me jogo na cama, sentindo o colchão macio tocar todo meu corpo, fecho as minhas pálpebras pesadas e quanto finalmente à escuridão invade minha visão durmo tranquilo. 



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